1. CVC BRASIL ON NM (-8,98%) – R$ 2,33
Descrição: A CVC Brasil é uma das maiores operadoras de turismo e viagens da América Latina, oferecendo pacotes de férias, passeios turísticos e serviços de agenciamento de viagens. A queda de 8,98% pode ser atribuída a incertezas econômicas que afetam o poder de compra dos consumidores, além de possíveis problemas internos da empresa. A recuperação pós-pandemia ainda apresenta desafios significativos para o setor de turismo.
2. HAPVIDA ON NM (-1,14%) – R$ 2,59
Descrição: A Hapvida é uma das principais operadoras de planos de saúde do Brasil, oferecendo serviços hospitalares e ambulatoriais. A queda de 1,14% pode estar relacionada a desafios na gestão de custos operacionais e a um aumento na judicialização do setor de saúde. A empresa enfrenta a concorrência intensa e a necessidade constante de melhorar a eficiência dos serviços prestados.
3. BRASKEM PNA N1 (-1,10%) – R$ 15,21
Descrição: A Braskem é uma das maiores empresas petroquímicas da América Latina, especializada na produção de polímeros e produtos químicos. A queda de 1,10% pode ser atribuída a flutuações nos preços internacionais do petróleo e derivados, além de incertezas regulatórias e ambientais que afetam o setor petroquímico. A empresa também enfrenta desafios com a volatilidade dos mercados globais.
4. YDUQS PART ON NM (-1,00%) – R$ 8,91
Descrição: A Yduqs é uma das maiores empresas de educação superior do Brasil, controlando diversas instituições de ensino. A queda de 1,00% pode ser explicada por desafios na retenção de alunos e no crescimento das matrículas, além de pressões regulatórias no setor educacional. A empresa continua investindo em tecnologias educacionais para atrair e reter estudantes e melhorar a qualidade do ensino.
5. GRUPO NATURA ON NM (-0,69%) – R$ 14,21
Descrição: O Grupo Natura é uma multinacional brasileira de cosméticos e produtos de cuidados pessoais, conhecida por suas marcas como Natura, Avon e The Body Shop. A queda de 0,69% pode ser atribuída a um desempenho financeiro abaixo das expectativas e a desafios na integração de aquisições internacionais. A empresa também enfrenta a concorrência acirrada no setor de beleza e cuidados pessoais.
6. MAGAZ LUIZA ON NM (-0,54%) – R$ 9,19
Descrição: A Magazine Luiza é uma das maiores redes de varejo do Brasil, com forte presença tanto no comércio físico quanto online. A queda de 0,54% pode ser explicada por um desempenho financeiro abaixo das expectativas e desafios no crescimento das vendas. A empresa continua investindo em tecnologia e logística para melhorar a experiência de compra dos clientes e aumentar a competitividade no mercado varejista.
7. FLEURY ON NM (-0,30%) – R$ 13,19
Descrição: A Fleury é uma das principais redes de laboratórios de diagnóstico e medicina de precisão do Brasil. A queda de 0,30% pode ser atribuída a uma menor demanda por serviços de diagnóstico, possivelmente impactada por mudanças nos hábitos de consumo e políticas de saúde pública. A empresa continua focada em inovação e expansão de sua rede de laboratórios para atender às necessidades dos pacientes.
8. JBS ON NM (-0,17%) – R$ 39,00
Descrição: A JBS é uma das maiores empresas de alimentos do mundo, especializada na produção de carne bovina, suína e de frango, além de produtos processados. A queda de 0,17% pode ser explicada por flutuações nos preços das commodities agrícolas e desafios regulatórios em diversos mercados. A empresa continua investindo em sustentabilidade e inovação para melhorar a eficiência e a qualidade de seus produtos.
9. WEG ON NM (-0,12%) – R$ 54,93
Descrição: A WEG é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do Brasil, com atuação global em setores como automação, energia e infraestrutura. A queda de 0,12% pode ser atribuída a um desempenho financeiro abaixo das expectativas e a desafios na cadeia de suprimentos. A empresa continua investindo em inovação e expansão internacional para manter sua posição de liderança no mercado.
10. COPEL PNB N2 (-0,10%) – R$ 9,67
Descrição: A Copel é uma das principais empresas de energia do Brasil, atuando na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A queda de 0,10% pode ser explicada por flutuações nos preços da energia e desafios regulatórios. A empresa continua investindo em energias renováveis e modernização de sua infraestrutura para garantir a eficiência e a sustentabilidade de suas operações.