1. COGNA ON ON NM (-5,40%) – R$ 1,40
Setor: Educação Resumo: A Cogna Educação é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em diversos segmentos, desde a educação básica até o ensino superior. A empresa tem enfrentado desafios com a alta taxa de inadimplência e a redução de matrículas, o que tem impactado negativamente seus resultados financeiros. A desvalorização de 5,40% nas ações pode ser um reflexo desses desafios e da dificuldade da empresa em se adaptar ao cenário econômico atual.
2. GERDAU MET PN N1 (-5,05%) – R$ 10,90
Setor: Siderurgia Resumo: A Gerdau Metalúrgica é uma das principais produtoras de aço da América Latina, com um vasto portfólio de produtos siderúrgicos. A empresa tem enfrentado volatilidade nos preços do aço e aumento nos custos de produção, fatores que têm pressionado suas margens de lucro. A queda de 5,05% nas ações pode ser atribuída à incerteza no mercado global de siderurgia e à redução da demanda por produtos de aço.
3. SAO MARTINHO ON NM (-4,22%) – R$ 24,24
Setor: Agronegócio Resumo: A São Martinho é uma das maiores empresas de açúcar e etanol do Brasil, com operações de cultivo de cana-de-açúcar e produção de biocombustíveis. A empresa tem sofrido com a volatilidade nos preços das commodities agrícolas e condições climáticas adversas que afetam a produção. A desvalorização de 4,22% nas ações pode refletir esses desafios, além das incertezas no mercado de biocombustíveis.
4. CSNMINERACAO ON N2 (-3,81%) – R$ 5,55
Setor: Mineração Resumo: A CSN Mineração é uma das maiores mineradoras de ferro do Brasil, com operações significativas na extração e beneficiamento de minério de ferro. A queda de 3,81% nas ações pode ser explicada pela queda nos preços internacionais do minério de ferro e pelas incertezas econômicas globais que afetam a demanda por commodities minerais.
5. GERDAU PN N1 (-3,76%) – R$ 19,68
Setor: Siderurgia Resumo: A Gerdau é uma das maiores produtoras de aço do mundo, com operações em vários países. A empresa enfrenta desafios similares aos da Gerdau Metalúrgica, incluindo a volatilidade nos preços do aço e o aumento dos custos de produção. A queda de 3,76% nas ações pode ser um reflexo dessas pressões econômicas e da incerteza no mercado global de aço.
6. YDUQS PART ON NM (-3,41%) – R$ 10,46
Setor: Educação Resumo: A Yduqs é uma das principais empresas de educação superior no Brasil, administrando diversas instituições de ensino. A empresa tem enfrentado desafios com a inadimplência dos alunos e a redução de matrículas, o que tem impactado seus resultados financeiros. A desvalorização de 3,41% nas ações pode ser explicada pela dificuldade em recuperar a estabilidade financeira no setor educacional.
7. BRASKEM PNA N1 (-2,85%) – R$ 15,30
Setor: Petroquímico Resumo: A Braskem é uma das maiores produtoras de resinas termoplásticas das Américas, com uma presença significativa no mercado global. A empresa enfrenta desafios relacionados à volatilidade nos preços das matérias-primas e questões ambientais. A queda de 2,85% nas ações pode refletir essas incertezas e os impactos regulatórios que afetam a empresa.
8. EMBRAER ON NM (-2,73%) – R$ 54,13
Setor: Aeroespacial Resumo: A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, produzindo aviões comerciais, executivos e militares. A empresa tem enfrentado desafios com a volatilidade nos mercados de aviação e a competição global. A desvalorização de 2,73% nas ações pode ser atribuída às incertezas econômicas e aos impactos da concorrência no setor aeroespacial.
9. ENERGISA UNT N2 (-2,57%) – R$ 40,16
Setor: Energia Resumo: A Energisa é uma das maiores empresas de distribuição de energia elétrica do Brasil, atuando em várias regiões do país. A empresa tem enfrentado desafios regulatórios e custos operacionais elevados. A queda de 2,57% nas ações pode refletir essas pressões econômicas e as incertezas no setor de energia.
10. COSAN ON NM (-2,32%) – R$ 11,36
Setor: Energia e Infraestrutura Resumo: A Cosan é um conglomerado que atua nos setores de energia, logística e infraestrutura. A empresa tem investimentos significativos em biocombustíveis, distribuição de combustíveis e logística de transporte. A desvalorização de 2,32% nas ações pode ser atribuída à volatilidade nos preços das commodities energéticas e aos desafios operacionais no setor de logística e infraestrutura.