1. AIEC11 – Autonomy Edifícios Corporativos (+3,97%) – R$ 45,59
Resumo: O AIEC11 é um fundo de investimento imobiliário focado em edifícios corporativos de alta qualidade. Este fundo oferece aos investidores a oportunidade de exposição a imóveis comerciais de prestígio, geralmente localizados em centros urbanos estratégicos. A valorização de 3,97% reflete um aumento na demanda por esses imóveis, impulsionado pelo retorno das atividades presenciais nos escritórios.
2. MXRF11 – Maxi Renda (+3,32%) – R$ 9,65
Resumo: O MXRF11 é um fundo imobiliário de renda fixa que busca proporcionar rendimentos mensais aos cotistas através de investimentos em ativos imobiliários, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs). A alta de 3,32% pode ser atribuída à atratividade dos rendimentos oferecidos pelo fundo em um cenário de taxas de juros elevadas.
3. DEVA11 – Devant Recebíveis Imobiliários (+3,11%) – R$ 32,50
Resumo: O DEVA11 é um fundo de investimento imobiliário que foca em recebíveis imobiliários, como CRIs. Esses ativos proporcionam aos investidores uma forma de diversificação e rentabilidade estável, sendo atrelados a operações de crédito imobiliário. A valorização de 3,11% reflete a segurança e a atratividade dos CRIs no mercado de renda fixa.
4. VGIP11 – Valora CRI Índice de Preço (+2,49%) – R$ 80,15
Resumo: O VGIP11 é um fundo de investimento imobiliário que investe em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) indexados a índices de preços, proporcionando proteção contra a inflação. A alta de 2,49% pode ser explicada pela busca dos investidores por ativos que oferecem proteção contra a inflação, especialmente em períodos de alta dos preços.
5. BRCR11 – BTG Pactual Corporate Office (+2,36%) – R$ 44,25
Resumo: O BRCR11 é um fundo imobiliário que investe em imóveis corporativos de alta qualidade, gerando renda através de aluguéis. Este fundo oferece aos investidores exposição a escritórios localizados em áreas estratégicas, com alta demanda por locação. A valorização de 2,36% reflete o aumento da procura por espaços corporativos bem localizados.
6. HGRE11 – CSHG Real Estate (+2,09%) – R$ 105,70
Resumo: O HGRE11 é um fundo imobiliário diversificado que investe em diferentes tipos de imóveis, incluindo comerciais e industriais. A alta de 2,09% pode ser atribuída à valorização dos imóveis que compõem a carteira do fundo e à capacidade de gestão eficiente. A diversificação dos ativos do fundo proporciona uma maior estabilidade e potencial de crescimento.
7. BLMG11 – Bluemacaw Logística (+2,08%) – R$ 33,80
Resumo: O BLMG11 é um fundo de investimento imobiliário focado em imóveis logísticos, como galpões e centros de distribuição. A valorização de 2,08% pode ser explicada pelo aumento na demanda por infraestrutura logística, impulsionada pelo crescimento do comércio eletrônico e pela necessidade de operações eficientes de armazenamento e distribuição.
8. CACR11 – Carteira Recebíveis Imobiliários (+2,02%) – R$ 96,98
Resumo: O CACR11 é um fundo de investimento imobiliário que investe em recebíveis imobiliários, como CRIs e outros títulos de dívida imobiliária. A alta de 2,02% reflete a atratividade desses ativos de renda fixa, que oferecem rendimentos estáveis e previsíveis aos investidores, além de serem lastreados em operações imobiliárias.
9. KORE11 – Kinea Oportunidades Real Estate FDO de Inv Imob (+1,96%) – R$ 85,80
Resumo: O KORE11 é um fundo imobiliário que busca oportunidades de investimento em imóveis comerciais e industriais. A alta de 1,96% pode ser atribuída à identificação de boas oportunidades de valorização desses ativos e à confiança dos investidores na capacidade de gestão do fundo. A diversificação dos ativos do fundo também contribui para a estabilidade e o crescimento do portfólio.
10. RZTR11 – Fundo de Investimento Imobiliário Riza Terrax (+1,83%) – R$ 90,50
Resumo: O RZTR11 é um fundo de investimento imobiliário que foca em imóveis rurais, oferecendo aos investidores uma forma de obter rendimentos através do setor agrícola. A valorização de 1,83% pode ser explicada pelo aumento na demanda por terras agrícolas e pela valorização das propriedades rurais, impulsionada pelo crescimento do agronegócio.