Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 30/07/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Embraer S.A. (EMBR3) | R$ 76,25 ↑10,93%

Descrição: A Embraer S.A. (EMBR3) encerrou o pregão com o preço de R$ 76,25, apresentando uma variação positiva de 10,93%. Durante o dia, a ação oscilou entre a mínima de R$ 66,90 e a máxima de R$ 76,76, com um volume negociado de 18.070.500 ações. O fechamento anterior foi de R$ 68,74. No período de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 37,38 e a máxima de R$ 83,95, com um volume financeiro movimentado de aproximadamente R$ 1,38 bilhão. A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, com forte atuação nos segmentos de aviação comercial, executiva e defesa. A empresa apresenta indicadores sólidos, como margem EBIT de 10,93%, ROE de 12,07% e crescimento anual composto (CAGR) de receitas de 27,61% nos últimos cinco anos. Recentemente, a Embraer divulgou resultados neutros no segundo trimestre de 2024, com EBITDA recorrente ajustado de R$ 152 milhões, alinhado às expectativas do mercado, e destacou uma margem EBIT recorrente ajustada de 6,7%, refletindo a boa performance da divisão executiva, apesar da volatilidade na área de Defesa e Segurança. A companhia também enfrenta desafios no fluxo de caixa livre, que apresentou consumo de US$ 215 milhões no 2T24, devido ao aumento do capital de giro para suportar entregas futuras. A Embraer mantém uma posição relevante no mercado aeroespacial brasileiro e internacional, com um valor de mercado estimado em cerca de R$ 56,82 bilhões e patrimônio líquido de R$ 18,31 bilhões, além de uma base de mais de 15 mil funcionários. O desempenho recente das ações reflete a confiança dos investidores na retomada e expansão dos negócios da empresa.

2º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,65 ↑5,80%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. fechou o dia cotada a R$ 3,65, com alta de 5,80%. O preço oscilou entre R$ 3,42 e R$ 3,67 durante o pregão, com um volume de 10.885.100 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 3,45, enquanto a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 2,18 e R$ 4,95, respectivamente. A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida popularmente como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes de varejo do Brasil, atuando em supermercados, hipermercados e comércio eletrônico. A empresa tem investido em inovação digital e expansão de canais para se adaptar às mudanças no comportamento do consumidor. Recentemente, o grupo tem focado em estratégias para fortalecer sua presença no comércio eletrônico e melhorar a eficiência operacional, o que tem sido bem recebido pelo mercado, refletindo-se na valorização das ações. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 39,7 milhões, indicando interesse consistente dos investidores. A companhia continua sendo um player importante no setor varejista brasileiro, com potencial de crescimento alinhado às tendências de consumo e digitalização do mercado.

3º – Magazine Luiza S.A. (MGLU3) | R$ 7,34 ↑5,16%

Descrição: A ação MGLU3 da Magazine Luiza S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 7,34, com valorização de 5,16%. O preço variou entre R$ 6,92 e R$ 7,48 no dia, com um volume de 28.174.800 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 6,98, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 5,54 e R$ 13,67, respectivamente. Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil, com forte presença no comércio eletrônico e lojas físicas. A empresa tem investido fortemente em tecnologia e logística para ampliar sua competitividade no mercado digital. Recentemente, a companhia anunciou iniciativas para expandir sua plataforma de marketplace e melhorar a experiência do cliente, o que tem impulsionado a confiança dos investidores. O volume financeiro negociado atingiu cerca de R$ 206,8 milhões, demonstrando liquidez significativa. Apesar da volatilidade do setor varejista, a Magazine Luiza mantém uma posição de destaque, com potencial de crescimento sustentado pela transformação digital e inovação contínua[Dados da tabela].

4º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 13,18 ↑4,60%

Descrição: A ação YDUQ3 da YDUQS Participações S.A. fechou o dia cotada a R$ 13,18, com alta de 4,60%. Durante o pregão, oscilou entre R$ 12,46 e R$ 13,25, com volume de 3.859.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 12,60, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 7,54 e R$ 17,80, respectivamente. A YDUQS é uma das maiores organizações educacionais do Brasil, atuando em ensino superior presencial e a distância. A empresa tem focado em expansão e melhoria da qualidade dos cursos, além de investimentos em tecnologia educacional. Recentemente, a YDUQS divulgou resultados financeiros positivos, com crescimento na base de alunos e aumento da receita líquida, o que tem contribuído para a valorização das ações. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 50,9 milhões, refletindo interesse do mercado no setor educacional, que tem se mostrado resiliente mesmo em cenários econômicos desafiadores.

5º – Cogna Educação S.A. (COGN3) | R$ 2,77 ↑4,14%

Descrição: A ação COGN3 da Cogna Educação S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 2,77, com valorização de 4,14%. O preço variou entre R$ 2,63 e R$ 2,80 durante o dia, com um volume de 27.808.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 2,66, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 0,95 e R$ 3,19, respectivamente. A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, com atuação em ensino superior, básico e soluções educacionais. A companhia tem passado por um processo de reestruturação para focar em segmentos mais rentáveis e inovadores, além de ampliar sua presença digital. Recentemente, a Cogna apresentou resultados financeiros que indicam recuperação gradual, com aumento da receita e melhora nas margens operacionais, o que tem atraído investidores. O volume financeiro negociado foi de cerca de R$ 77 milhões, demonstrando liquidez relevante no mercado.

6º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,01 ↑3,62%

Descrição: A ação PETZ3 da Pet Center Comércio e Participações S.A. fechou cotada a R$ 4,01, com alta de 3,62%. No dia, oscilou entre R$ 3,88 e R$ 4,08, com volume de 6.507.300 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 3,87, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 3,16 e R$ 5,57, respectivamente. A Petz é uma das maiores redes de produtos e serviços para animais de estimação no Brasil, com forte expansão em lojas físicas e e-commerce. A empresa tem investido em inovação e diversificação de serviços para ampliar sua base de clientes. Recentemente, a Petz anunciou resultados positivos com crescimento expressivo em vendas e expansão da rede, o que tem impulsionado a valorização das ações. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 26 milhões, refletindo o interesse do mercado no setor pet, que apresenta crescimento contínuo.

7º – Minerva S.A. (BEEF3) | R$ 5,17 ↑3,19%

Descrição: A ação BEEF3 da Minerva S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 5,17, com valorização de 3,19%. O preço variou entre R$ 4,98 e R$ 5,20, com volume de 16.285.300 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 5,01, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 3,75 e R$ 7,30, respectivamente. A Minerva é uma das maiores empresas de processamento de carne bovina da América do Sul, com atuação em exportação e mercado interno. A companhia tem se beneficiado da demanda global por proteínas e da valorização do real frente ao dólar. Recentemente, a Minerva reportou resultados financeiros sólidos, com aumento da receita e margens operacionais estáveis, o que tem sustentado o interesse dos investidores. O volume financeiro negociado foi de cerca de R$ 84 milhões, indicando liquidez relevante no mercado de ações.

8º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 33,49 ↑3,17%

Descrição: A ação HAPV3 da Hapvida Participações e Investimentos S/A fechou cotada a R$ 33,49, com alta de 3,17%. Durante o pregão, oscilou entre R$ 31,63 e R$ 34,07, com volume de 4.299.600 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 32,46, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 29,70 e R$ 71,25, respectivamente. A Hapvida é uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, com forte presença no Nordeste e expansão em outras regiões. A empresa tem investido em integração vertical e digitalização para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços. Recentemente, a Hapvida divulgou resultados financeiros que indicam crescimento na base de clientes e melhora na rentabilidade, o que tem sido bem recebido pelo mercado. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 144 milhões, refletindo o interesse dos investidores no setor de saúde suplementar.

9º – Vibra Energia S.A. (VBBR3) | R$ 21,77 ↑3,13%

Descrição: A ação VBBR3 da Vibra Energia S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 21,77, com valorização de 3,13%. O preço oscilou entre R$ 20,97 e R$ 21,80, com volume de 12.256.500 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 21,11, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 15,33 e R$ 25,31, respectivamente. A Vibra Energia, antiga BR Distribuidora, é uma das maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil, atuando em diversos segmentos do setor energético. A empresa tem focado em eficiência operacional e diversificação de negócios, incluindo investimentos em energia renovável. Recentemente, a Vibra reportou resultados positivos com crescimento da receita e controle de custos, o que tem impulsionado a valorização das ações. O volume financeiro negociado foi de cerca de R$ 267 milhões, demonstrando liquidez significativa no mercado.

10º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,39 ↑3,02%

Descrição: A ação CVCB3 da CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. fechou cotada a R$ 2,39, com alta de 3,02%. Durante o dia, oscilou entre R$ 2,30 e R$ 2,43, com volume de 8.672.300 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 2,32, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 1,33 e R$ 2,92, respectivamente. A CVC é uma das maiores operadoras de turismo da América Latina, oferecendo pacotes de viagens, cruzeiros e serviços relacionados. A empresa tem se beneficiado da retomada do turismo pós-pandemia, com aumento da demanda por viagens nacionais e internacionais. Recentemente, a CVC divulgou resultados que indicam recuperação consistente, com crescimento da receita e expansão da base de clientes, o que tem refletido positivamente no preço das ações. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 20,7 milhões, indicando interesse do mercado no setor de turismo e lazer.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. (EGIE3) | R$ 40,81 ↓2,39%

Descrição: A ação EGIE3 da Engie Brasil Energia S.A. está cotada atualmente a R$ 40,81, apresentando uma variação negativa de -2,39% no dia, com queda de R$ 1,00 em relação ao fechamento anterior de R$ 41,81. O preço mínimo do dia foi R$ 40,54 e o máximo atingiu R$ 42,15, com um volume negociado de 1.736.300 ações, totalizando um volume financeiro de aproximadamente R$ 70.858.403,00. No período de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 33,65 e a máxima de R$ 49,19. A Engie Brasil ocupa a 1ª posição no ranking apresentado.

A Engie reportou no primeiro trimestre de 2025 uma receita operacional de R$ 3,0 bilhões, um aumento de 15,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, apesar da queda de 3,8% nos preços médios dos contratos de venda de energia, que ficaram em R$ 214,0/MWh. A produção de energia foi de 11.645 GWh, representando uma redução de 17% ano a ano. O aumento da receita foi impulsionado principalmente pela evolução da construção do Sistema de Transmissão Asa Branca, que adicionou R$ 390 milhões, além do acréscimo de R$ 21 milhões na receita líquida do portfólio de geração e venda de energia e uma redução nos custos do segmento de trading. Os custos operacionais cresceram 25%, chegando a R$ 1,4 bilhão, influenciados principalmente pelo aumento nos custos de transmissão.

No trimestre, a Engie vendeu 4.439 MWmed, um crescimento de 12,1% ano a ano, impulsionado pela aquisição de ativos solares e pela entrada em operação dos complexos eólicos Santo Agostinho e Assuruá. A dívida líquida da empresa atingiu R$ 20,7 bilhões, com uma relação dívida líquida/EBITDA de 2,7x, dentro dos limites estabelecidos. O Capex foi de R$ 1,1 bilhão, focado em novos projetos e no complexo eólico Serra do Assuruá. O último dividendo pago foi de R$ 1,14 por ação em maio de 2025. A Engie mantém uma recomendação neutra no mercado, com preço-alvo em torno de R$ 42 por ação, refletindo um cenário operacional estável, porém com desafios no curto prazo.

2º – RAIA DROGASIL S/A (RADL3) | R$ 13,55 ↓2,17%

Descrição: A ação RADL3 da Raia Drogasil S/A está cotada a R$ 13,55, com uma queda de -2,17% no dia, equivalente a uma redução de R$ 0,30 em relação ao fechamento anterior de R$ 13,85. O preço mínimo do dia foi R$ 13,37 e o máximo R$ 13,95, com um volume negociado de 8.246.200 ações e volume financeiro de aproximadamente R$ 111.736.010,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 13,23 e a máxima de R$ 29,81, posicionando-se em 2º lugar no ranking.

A Raia Drogasil é a maior rede de farmácias do Brasil, com forte presença nacional e foco em inovação digital e expansão de lojas. A empresa tem investido em tecnologia para melhorar a experiência do cliente e ampliar sua participação no comércio eletrônico, que tem crescido significativamente no setor farmacêutico. Recentemente, a Raia Drogasil anunciou a expansão de seu programa de fidelidade e parcerias estratégicas para fortalecer sua cadeia de suprimentos, buscando maior eficiência operacional e competitividade. O desempenho recente da ação reflete a volatilidade do setor varejista, impactado por fatores macroeconômicos e mudanças no comportamento do consumidor, mas a empresa mantém sólida posição no mercado e perspectivas de crescimento sustentável.

3º – BRADESPAR S.A. (BRAP4) | R$ 15,90 ↓1,85%

Descrição: A ação BRAP4 da Bradespar S.A. está cotada a R$ 15,90, com variação negativa de -1,85%, uma queda de R$ 0,30 em relação ao fechamento anterior de R$ 16,20. O preço mínimo do dia foi R$ 15,78 e o máximo R$ 16,20, com volume negociado de 4.257.100 ações e volume financeiro de R$ 67.687.890,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,67 e a máxima de R$ 18,52, ocupando a 3ª posição no ranking.

Bradespar é uma holding de investimentos com foco em participações societárias, principalmente na Vale S.A. e outras empresas estratégicas. A empresa tem como objetivo gerar valor para seus acionistas por meio da gestão ativa de seus investimentos e da busca por oportunidades no mercado. Recentemente, a Bradespar tem reforçado sua estratégia de diversificação e otimização do portfólio, acompanhando o desempenho das empresas investidas e o cenário econômico global, especialmente no setor de mineração e commodities. A ação reflete a exposição da Bradespar às oscilações do mercado de mineração, mas a empresa mantém uma sólida base financeira e perspectiva de valorização a médio e longo prazo.

4º – VALE S.A. (VALE3) | R$ 53,84 ↓1,79%

Descrição: A ação VALE3 da Vale S.A. está cotada a R$ 53,84, com queda de -1,79%, equivalente a uma redução de R$ 0,98 em relação ao fechamento anterior de R$ 54,82. O preço mínimo do dia foi R$ 53,33 e o máximo R$ 54,69, com volume negociado de 35.564.400 ações e volume financeiro de R$ 1.914.787.296,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 48,77 e a máxima de R$ 62,34, posicionando-se em 4º lugar no ranking.

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, líder na produção de minério de ferro, níquel e outros minerais. A empresa tem focado em sustentabilidade e inovação para reduzir impactos ambientais e melhorar a eficiência operacional. Recentemente, a Vale anunciou avanços em projetos de mineração verde e investimentos em tecnologias para descarbonização, alinhando-se às demandas globais por práticas mais sustentáveis. O desempenho da ação é influenciado por fatores como preços internacionais das commodities, demanda global e questões regulatórias. Apesar da volatilidade, a Vale mantém forte posição no mercado e continua sendo um ativo relevante para investidores interessados no setor de mineração.

5º – AZUL S.A. (AZUL4) | R$ 0,68 ↓1,45%

Descrição: A ação AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 0,68, apresentando uma variação negativa de -1,45%, com queda de R$ 0,01 em relação ao fechamento anterior de R$ 0,69. O preço mínimo do dia foi R$ 0,65 e o máximo R$ 0,70, com volume negociado de 16.802.000 ações e volume financeiro de R$ 11.425.360,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,60 e a máxima de R$ 8,35, ocupando a 5ª posição no ranking.

A Azul é uma companhia aérea brasileira que tem enfrentado desafios no setor aéreo, marcado por alta competitividade e volatilidade nos preços dos combustíveis. A empresa tem investido em expansão de rotas e modernização da frota para melhorar sua eficiência e experiência do cliente. Recentemente, a Azul anunciou parcerias estratégicas e iniciativas para ampliar sua presença no mercado doméstico e internacional, além de focar em sustentabilidade com projetos para redução de emissões. A ação reflete a recuperação gradual do setor aéreo pós-pandemia, mas ainda enfrenta pressões econômicas e operacionais que impactam seu desempenho no curto prazo.

6º – USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,14 ↓1,43%

Descrição: A ação USIM5 da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – Usiminas está cotada a R$ 4,14, com variação negativa de -1,43%, uma queda de R$ 0,06 em relação ao fechamento anterior de R$ 4,20. O preço mínimo do dia foi R$ 4,10 e o máximo R$ 4,21, com volume negociado de 17.188.400 ações e volume financeiro de R$ 71.159.976,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 3,90 e a máxima de R$ 6,86, ocupando a 6ª posição no ranking.

A Usiminas é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, com atuação em diversos segmentos industriais. A empresa tem buscado modernizar suas operações e ampliar sua capacidade produtiva para atender à demanda do mercado interno e externo. Recentemente, a Usiminas anunciou investimentos em tecnologia para aumentar a eficiência energética e reduzir emissões, alinhando-se às tendências de sustentabilidade do setor siderúrgico. O desempenho da ação é influenciado por fatores como preços do aço, demanda industrial e condições econômicas globais, mantendo-se como um ativo relevante para investidores do setor industrial.

7º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 16,61 ↓1,42%

Descrição: A ação RAIL3 da Rumo S.A. está cotada a R$ 16,61, com variação negativa de -1,42%, uma queda de R$ 0,24 em relação ao fechamento anterior de R$ 16,85. O preço mínimo do dia foi R$ 16,17 e o máximo R$ 16,95, com volume negociado de 10.184.600 ações e volume financeiro de R$ 169.166.206,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 15,29 e a máxima de R$ 23,38, ocupando a 7ª posição no ranking.

A Rumo é uma das maiores operadoras de logística ferroviária do Brasil, responsável pelo transporte de commodities e produtos industriais. A empresa tem investido em expansão da malha ferroviária e melhorias operacionais para aumentar a eficiência e capacidade de transporte. Recentemente, a Rumo anunciou projetos para ampliar sua presença no mercado de logística integrada, incluindo investimentos em terminais e soluções multimodais. O desempenho da ação está atrelado ao crescimento do setor agrícola e industrial, além das condições regulatórias e econômicas que impactam o transporte ferroviário no país.

8º – AUTOMOB PARTICIPAÇÕES S.A. (AMOB3) | R$ 10,99 ↓1,17%

Descrição: A ação AMOB3 da Automob Participações S.A. está cotada a R$ 10,99, com variação negativa de -1,17%, uma queda de R$ 0,13 em relação ao fechamento anterior de R$ 11,12. O preço mínimo do dia foi R$ 10,73 e o máximo R$ 11,12, com volume negociado de 66.800 ações e volume financeiro de R$ 734.132,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,00 e a máxima de R$ 45,50, ocupando a 8ª posição no ranking.

A Automob Participações é uma holding que atua principalmente no setor de locação de veículos e gestão de frotas. A empresa tem buscado diversificar seus negócios e investir em tecnologia para melhorar a eficiência operacional e a experiência do cliente. O desempenho da ação tem sido impactado pela volatilidade do setor automotivo e pelas mudanças no mercado de mobilidade, incluindo a crescente demanda por soluções sustentáveis e digitais. A Automob tem potencial para crescimento, mas enfrenta desafios relacionados à competitividade e às condições econômicas[sem dados específicos recentes na busca.

9º – COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL S. A. (CSNA3) | R$ 7,94 ↓0,87%

Descrição: A ação CSNA3 da Companhia Siderúrgica Nacional S.A. está cotada a R$ 7,94, com variação negativa de -0,87%, uma queda de R$ 0,07 em relação ao fechamento anterior de R$ 8,01. O preço mínimo do dia foi R$ 7,84 e o máximo R$ 8,08, com volume negociado de 9.131.600 ações e volume financeiro de R$ 72.504.904,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,24 e a máxima de R$ 13,18, ocupando a 9ª posição no ranking.

A Companhia Siderúrgica Nacional é uma das principais produtoras de aço do Brasil, com atuação em diversos segmentos industriais. A empresa tem investido em modernização e sustentabilidade para melhorar sua competitividade e reduzir impactos ambientais. Recentemente, a CSN tem focado em projetos para aumentar a eficiência energética e ampliar sua capacidade produtiva, acompanhando as tendências do mercado global de aço. O desempenho da ação reflete as condições do setor siderúrgico e a demanda industrial, mantendo-se como um ativo importante para investidores do segmento.

10º – AMBEV S.A. (ABEV3) | R$ 13,15 ↓0,30%

Descrição: A ação ABEV3 da Ambev S.A. está cotada a R$ 13,15, com variação negativa de -0,30%, uma queda de R$ 0,04 em relação ao fechamento anterior de R$ 13,19. O preço mínimo do dia foi R$ 13,08 e o máximo R$ 13,39, com volume negociado de 25.795.300 ações e volume financeiro de R$ 339.208.195,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,53 e a máxima de R$ 14,90, ocupando a 10ª posição no ranking.

A Ambev é a maior cervejaria da América Latina e uma das maiores do mundo, com um portfólio diversificado de bebidas. A empresa tem investido em inovação, marketing e sustentabilidade para manter sua liderança no mercado. Recentemente, a Ambev anunciou iniciativas para ampliar sua presença em bebidas não alcoólicas e fortalecer sua cadeia de suprimentos sustentável. O desempenho da ação é influenciado por fatores como consumo interno, condições econômicas e tendências de mercado, mantendo-se como um ativo sólido para investidores interessados no setor de bebidas.