Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 07/08/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET6) | R$ 46,03 ↑9,60%

Descrição: A ação ELET6 da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras) está cotada a R$ 46,03, apresentando uma valorização de 9,60% no dia. O preço variou entre R$ 44,20 e R$ 46,20 durante o pregão, com um volume negociado de 12.504.700 ações. O fechamento anterior foi de R$ 42,00, enquanto a mínima e máxima dos últimos 52 semanas são R$ 36,27 e R$ 48,48, respectivamente. O volume financeiro movimentado foi de aproximadamente R$ 575.591.341,00. A Eletrobras é a maior companhia do setor elétrico brasileiro, atuando na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Em 2025, a empresa tem sido destaque por seu processo de privatização, que visa aumentar a eficiência e atrair investimentos privados para o setor energético nacional, além de fortalecer sua posição no mercado de energia renovável, especialmente hidrelétrica e eólica.

2º – CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET3) | R$ 42,77 ↑9,47%

Descrição: A ação ordinária ELET3 da Eletrobras está negociada a R$ 42,77, com alta de 9,47% no dia. O preço oscilou entre R$ 41,30 e R$ 42,78, com volume de ações negociadas de 28.951.100. O fechamento anterior foi de R$ 39,07, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 31,93 e R$ 44,49, respectivamente. O volume financeiro atingiu R$ 1.238.238.547,00. A Eletrobras, por meio de suas ações ordinárias, mantém o controle acionário e a gestão estratégica da companhia. A valorização recente reflete o otimismo do mercado com a continuidade do processo de privatização e a expectativa de melhorias na governança corporativa e eficiência operacional, além do foco em energias limpas e sustentabilidade.

3º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 2,97 ↑5,32%

Descrição: A ação COGN3 da Cogna Educação S.A. está cotada a R$ 2,97, com valorização de 5,32% no dia. O preço variou entre R$ 2,80 e R$ 2,99, com volume de negociação de 92.273.800 ações. O fechamento anterior foi de R$ 2,82, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 0,95 e R$ 3,19, respectivamente. O volume financeiro movimentado foi de R$ 274.053.186,00. A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em ensino básico, superior e educação corporativa. Recentemente, a empresa tem focado em reestruturação e digitalização de seus serviços para ampliar a capilaridade e eficiência, além de buscar parcerias estratégicas para expansão no ensino à distância, o que tem impulsionado a confiança dos investidores.

4º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,19 ↑5,28%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A., conhecida como Grupo Pão de Açúcar, está cotada a R$ 3,19, com alta de 5,28% no dia. O preço oscilou entre R$ 3,05 e R$ 3,20, com volume de ações negociadas de 16.479.900. O fechamento anterior foi de R$ 3,03, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 2,18 e R$ 4,95, respectivamente. O volume financeiro foi de R$ 52.570.881,00. O Grupo Pão de Açúcar é um dos maiores varejistas do Brasil, atuando em supermercados, atacarejo e comércio eletrônico. Em 2025, a empresa tem investido em inovação digital e expansão do comércio online, além de fortalecer sua rede física para competir com grandes players do setor, o que tem refletido positivamente no desempenho das ações.

5º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 54,14 ↑4,88%

Descrição: A ação SUZB3 da Suzano S.A. está cotada a R$ 54,14, com valorização de 4,88% no dia. O preço variou entre R$ 52,67 e R$ 54,80, com volume negociado de 10.786.500 ações. O fechamento anterior foi de R$ 51,62, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 49,15 e R$ 64,71, respectivamente. O volume financeiro movimentado foi de R$ 583.981.110,00. A Suzano é uma das maiores produtoras de celulose e papel do mundo, com forte presença internacional. Em 2025, a empresa tem focado em sustentabilidade, ampliando projetos de reflorestamento e uso de biomassa para geração de energia, além de investir em inovação para aumentar a eficiência produtiva e reduzir impactos ambientais, o que tem atraído investidores preocupados com ESG.

6º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 4,11 ↑4,85%

Descrição: A ação VAMO3 da Vamos está cotada a R$ 4,11, com alta de 4,85% no dia. O preço oscilou entre R$ 3,91 e R$ 4,11, com volume de negociação de 14.343.900 ações. O fechamento anterior foi de R$ 3,92, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 3,54 e R$ 7,65, respectivamente. O volume financeiro foi de R$ 58.953.429,00. A Vamos é uma empresa especializada em locação de caminhões, máquinas e equipamentos para os setores de construção, agronegócio e transporte. Em 2025, a companhia tem expandido sua frota e investido em tecnologia para gestão eficiente dos ativos, acompanhando a demanda crescente por soluções flexíveis de maquinário, o que tem impulsionado o desempenho das ações.

7º – Rede D’Or São Luiz S.A. (RDOR3) | R$ 35,90 ↑4,42%

Descrição: A ação RDOR3 da Rede D’Or São Luiz está cotada a R$ 35,90, com valorização de 4,42% no dia. O preço variou entre R$ 35,03 e R$ 36,06, com volume negociado de 15.300.500 ações. O fechamento anterior foi de R$ 34,38, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 24,47 e R$ 38,05, respectivamente. O volume financeiro movimentado foi de R$ 549.287.950,00. A Rede D’Or é a maior rede privada de hospitais do Brasil, com forte presença em diversas regiões do país. Em 2025, a empresa tem ampliado sua capacidade hospitalar e investido em tecnologia médica avançada, além de expandir parcerias com planos de saúde, o que tem sustentado o crescimento e a valorização das ações.

8º – ENERGISA UNT (ENGI11) | R$ 48,34 ↑3,96%

Descrição: A unidade de ações ENGI11 da Energisa está cotada a R$ 48,34, com alta de 3,96% no dia. O preço oscilou entre R$ 46,14 e R$ 48,64, com volume negociado de 2.539.400 ações. O fechamento anterior foi de R$ 46,50, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 33,69 e R$ 49,40, respectivamente. O volume financeiro foi de R$ 122.754.596,00. A Energisa é uma das maiores concessionárias de energia elétrica do Brasil, atuando em distribuição e comercialização. Em 2025, a empresa tem investido em modernização da rede elétrica, digitalização e projetos de energia renovável, buscando maior eficiência e sustentabilidade, o que tem atraído investidores interessados no setor elétrico.

9º – CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) | R$ 39,31 ↑3,53%

Descrição: A ação CPFE3 da CPFL Energia está cotada a R$ 39,31, com valorização de 3,53% no dia. O preço variou entre R$ 37,97 e R$ 39,49, com volume negociado de 2.293.200 ações. O fechamento anterior foi de R$ 37,97, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 29,96 e R$ 41,48, respectivamente. O volume financeiro movimentado foi de R$ 90.145.692,00. A CPFL é uma das maiores empresas do setor elétrico brasileiro, com atuação em geração, distribuição e comercialização de energia. Em 2025, a companhia tem focado em projetos de energia renovável e eficiência operacional, além de ampliar sua presença no mercado livre de energia, o que tem contribuído para a valorização das ações.

10º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 38,08 ↑2,84%

Descrição: A ação AZZA3 da Azzas 2154 S.A. está cotada a R$ 38,08, com alta de 2,84% no dia. O preço oscilou entre R$ 36,75 e R$ 38,49, com volume negociado de 2.507.000 ações. O fechamento anterior foi de R$ 37,03, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 21,24 e R$ 55,34, respectivamente. O volume financeiro foi de R$ 95.466.560,00. A Azzas 2154 S.A. é uma empresa menos conhecida no mercado, com atuação diversificada. Em 2025, a companhia tem buscado consolidar sua posição por meio de investimentos estratégicos e expansão de negócios, embora ainda seja considerada uma ação de menor liquidez e visibilidade em comparação com as grandes empresas listadas.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 4,98 ↓5,14%

Descrição: A ação BEEF3 da Minerva S.A. fechou cotada a R$ 4,98, com variação negativa de -5,14% no dia, tendo oscilado entre R$ 4,97 e R$ 5,41. O volume negociado foi de 38.305.600 ações, totalizando R$ 190.761.888 em movimentação financeira. O fechamento anterior foi de R$ 5,25, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 3,75 e R$ 7,30, respectivamente. A Minerva reportou um crescimento expressivo no segundo trimestre de 2025, com receita líquida de R$ 13,9 bilhões, aumento de 82% em relação ao ano anterior, e lucro líquido de R$ 458 milhões, um salto de 380%. Esse desempenho foi impulsionado pelo aumento de 40% no volume de vendas, preços médios mais altos e valorização do dólar. Apesar do crescimento, a empresa enfrenta alta alavancagem, com dívida líquida de R$ 14,2 bilhões e fluxo de caixa livre negativo em R$ 25,7 milhões, devido à pressão do capital de giro e investimentos para aquisição das plantas da Marfrig. O Ebitda atingiu R$ 1,3 bilhão, com margem de 9,4%, ligeiramente inferior ao trimestre anterior. A Minerva é um dos maiores frigoríficos da América do Sul, com forte presença no mercado externo, e sua recente estratégia inclui a expansão via aquisições, o que tem elevado sua dívida, mas também sua escala operacional[1][2][4].

2º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 24,22 ↓3,74%

Descrição: A ação HYPE3 da Hypera S.A. encerrou o pregão a R$ 24,22, com queda de -3,74%, variando entre R$ 23,89 e R$ 25,56 no dia. Foram negociadas 8.051.300 ações, com volume financeiro de R$ 195.002.486. A cotação anterior era de R$ 25,16, e a mínima e máxima em 52 semanas ficaram em R$ 15,94 e R$ 30,81, respectivamente. A Hypera é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, com portfólio diversificado que inclui medicamentos genéricos, similares e produtos de consumo. Recentemente, a companhia tem focado em inovação e expansão de mercado, além de ajustes estratégicos para melhorar margens e eficiência operacional. O desempenho recente das ações reflete um cenário de volatilidade no setor farmacêutico, influenciado por fatores regulatórios e pressões competitivas. A empresa mantém sólida geração de caixa e investimentos em pesquisa e desenvolvimento para sustentar seu crescimento no médio prazo.

3º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 0,61 ↓3,17%

Descrição: A ação preferencial AZUL4 da Azul S.A. fechou cotada a R$ 0,61, com queda de -3,17%, oscilando entre R$ 0,61 e R$ 0,64 durante o dia. O volume negociado foi de 14.934.100 ações, movimentando R$ 9.109.801. O fechamento anterior foi de R$ 0,63, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 0,60 e R$ 8,09, respectivamente. A Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, com foco em voos domésticos e internacionais. O preço baixo das ações reflete desafios recentes do setor aéreo, como aumento dos custos operacionais e volatilidade na demanda pós-pandemia. A empresa tem buscado reestruturação financeira e otimização de rotas para melhorar a rentabilidade. Apesar das dificuldades, a Azul mantém uma base sólida de clientes e aposta em inovação tecnológica para aprimorar a experiência do passageiro.

4º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,11 ↓3,07%

Descrição: A ação LWSA3 da LWSA S/A encerrou o dia a R$ 4,11, com queda de -3,07%, variando entre R$ 4,08 e R$ 4,26. Foram negociadas 6.224.700 ações, com volume financeiro de R$ 25.583.517. O fechamento anterior foi de R$ 4,24, e a mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 2,47 e R$ 5,26, respectivamente. A LWSA é uma empresa menos conhecida no mercado, atuando em setores específicos que demandam maior análise para investidores. A queda recente pode estar relacionada a movimentos gerais do mercado e notícias setoriais. A empresa tem potencial de crescimento, mas carece de maior visibilidade e liquidez em comparação com as líderes do mercado. Investidores devem acompanhar os resultados trimestrais e estratégias de expansão para avaliar o potencial de valorização.

5º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 1,30 ↓2,99%

Descrição: A ação preferencial RAIZ4 da Raízen S.A. fechou a R$ 1,30, com variação negativa de -2,99%, tendo oscilado entre R$ 1,28 e R$ 1,36. O volume negociado foi de 27.212.300 ações, totalizando R$ 35.375.990 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 1,34, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 1,28 e R$ 3,40, respectivamente. A Raízen é uma das maiores empresas do setor de energia e biocombustíveis no Brasil, resultado da joint venture entre Shell e Cosan. Recentemente, a companhia tem investido em sustentabilidade e expansão da produção de etanol e energia renovável, alinhando-se às tendências globais de descarbonização. A volatilidade das ações reflete o impacto das condições climáticas e políticas públicas sobre o setor, além da dinâmica dos preços internacionais de commodities.

6º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 42,85 ↓2,86%

Descrição: A ação TOTS3 da TOTVS S.A. encerrou o pregão a R$ 42,85, com queda de -2,86%, variando entre R$ 42,78 e R$ 45,31. O volume negociado foi de 3.723.700 ações, movimentando R$ 159.560.545. O fechamento anterior foi de R$ 44,11, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 25,69 e R$ 45,31, respectivamente. A TOTVS é líder no mercado brasileiro de software de gestão empresarial (ERP), atendendo a diversos setores da economia. A empresa tem investido em inovação tecnológica, incluindo inteligência artificial e soluções em nuvem, para manter sua competitividade. O desempenho das ações reflete a confiança dos investidores na capacidade da TOTVS de crescer em um mercado cada vez mais digitalizado, apesar de desafios macroeconômicos.

7º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,39 ↓1,53%

Descrição: A ação preferencial BRKM5 da Braskem S.A. fechou cotada a R$ 8,39, com queda de -1,53%, oscilando entre R$ 8,15 e R$ 8,50. Foram negociadas 6.176.500 ações, com volume financeiro de R$ 51.820.835. O fechamento anterior foi de R$ 8,52, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 8,15 e R$ 20,98, respectivamente. A Braskem é a maior produtora de resinas e petroquímicos das Américas, com forte atuação no mercado global. A empresa enfrenta desafios relacionados à volatilidade dos preços do petróleo e questões ambientais, mas tem avançado em projetos de sustentabilidade e economia circular. O desempenho recente das ações reflete a cautela dos investidores diante do cenário macroeconômico e regulatório.

8º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 17,60 ↓1,12%

Descrição: A ação RADL3 da Raia Drogasil S/A encerrou o dia a R$ 17,60, com queda de -1,12%, variando entre R$ 17,27 e R$ 17,98. O volume negociado foi de 29.349.500 ações, totalizando R$ 516.551.200 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 17,80, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 13,07 e R$ 29,81, respectivamente. A Raia Drogasil é a maior rede de farmácias do Brasil, com ampla presença nacional. A empresa tem investido em expansão de lojas e digitalização dos serviços para aumentar a competitividade. O desempenho das ações reflete a estabilidade do setor farmacêutico, embora com pressão por margens devido à concorrência e regulação.

9º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 10,06 ↓0,89%

Descrição: A ação ASAI3 da Sendas Distribuidora S.A. fechou a R$ 10,06, com queda de -0,89%, oscilando entre R$ 9,94 e R$ 10,20. Foram negociadas 25.556.000 ações, com volume financeiro de R$ 257.093.360. O fechamento anterior foi de R$ 10,15, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 4,96 e R$ 12,04, respectivamente. A Sendas é uma das maiores redes de supermercados do Brasil, atuando principalmente no Nordeste. A empresa tem focado em expansão e modernização das lojas, além de estratégias para aumentar a eficiência operacional. O mercado acompanha a evolução da Sendas diante da concorrência acirrada no setor varejista alimentar.

10º – ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. (EGIE3) | R$ 40,13 ↓0,42%

Descrição: A ação EGIE3 da ENGIE Brasil Energia S.A. encerrou o pregão a R$ 40,13, com leve queda de -0,42%, variando entre R$ 39,78 e R$ 41,00. O volume negociado foi de 1.123.500 ações, movimentando R$ 45.086.055. O fechamento anterior foi de R$ 40,30, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 33,65 e R$ 49,19, respectivamente. A ENGIE Brasil é uma das maiores geradoras privadas de energia do país, com portfólio diversificado em fontes renováveis e convencionais. A empresa tem investido fortemente em energia limpa, alinhada às metas de sustentabilidade e transição energética. O desempenho das ações reflete a confiança do mercado na capacidade da ENGIE de liderar o setor energético brasileiro em um cenário de crescente demanda por energia sustentável.