Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 15/09/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MGLU3 R$ 10,58 7,41%
2 AZUL4 R$ 1,36 7,09%
3 YDUQ3 R$ 13,98 6,72%
4 COGN3 R$ 3,05 4,45%
5 B3SA3 R$ 13,37 3,24%
6 ELET3 R$ 47,70 3,02%
7 ELET6 R$ 50,50 2,89%
8 AURE3 R$ 11,01 2,80%
9 AZZA3 R$ 33,45 2,70%
10 GOAU4 R$ 9,49 2,59%

1º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 10,58 ↑7,41%

Descrição: A ação MGLU3 da Magazine Luiza S.A. está cotada atualmente a R$ 10,58, apresentando uma variação positiva de 7,41% no dia, com alta de R$ 0,73. O preço mínimo registrado no dia foi de R$ 9,98 e o máximo atingiu R$ 10,84. O volume negociado foi de 27.348.500 ações, com fechamento anterior em R$ 9,85. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 5,54 e a máxima de R$ 11,85, com um volume financeiro movimentado de aproximadamente R$ 289.347.130,00. A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil, com forte presença no comércio eletrônico e varejo físico. Recentemente, a empresa tem investido em tecnologia e expansão digital para consolidar sua posição no mercado, o que tem impulsionado o interesse dos investidores e refletido em sua valorização recente.

2º – AZUL S.A. (AZUL4) | R$ 1,36 ↑7,09%

Descrição: A ação AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 1,36, com uma valorização de 7,09% no dia, equivalente a um aumento de R$ 0,09. O preço mínimo do dia foi R$ 1,31 e o máximo R$ 1,42. O volume de ações negociadas foi de 57.189.400, com fechamento anterior em R$ 1,27. No intervalo de 52 semanas, a mínima foi R$ 0,55 e a máxima R$ 7,00, movimentando um volume financeiro de R$ 77.777.584,00. A Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, que vem enfrentando desafios e oportunidades no setor de aviação, especialmente com a retomada do mercado pós-pandemia. A empresa tem focado em ampliar sua malha aérea e melhorar a eficiência operacional, o que tem atraído atenção no mercado financeiro.

3º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 13,98 ↑6,72%

Descrição: A ação YDUQ3 da YDUQS Participações S.A. está cotada a R$ 13,98, com alta de 6,72% no dia, representando um aumento de R$ 0,88. O preço mínimo do dia foi R$ 13,12 e o máximo R$ 14,03. O volume negociado foi de 5.215.300 ações, com fechamento anterior em R$ 13,10. A mínima em 52 semanas foi R$ 7,54 e a máxima R$ 17,80, com volume financeiro de R$ 72.909.894,00. A YDUQS é uma das maiores organizações de ensino superior do Brasil, com atuação em educação presencial e a distância. Recentemente, a empresa tem investido em inovação tecnológica e expansão de cursos, buscando consolidar sua posição no mercado educacional brasileiro.

4º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,05 ↑4,45%

Descrição: A ação COGN3 da Cogna Educação S.A. está cotada a R$ 3,05, com valorização de 4,45%, equivalente a um aumento de R$ 0,13 no dia. O preço mínimo foi R$ 2,94 e o máximo R$ 3,08. O volume de ações negociadas foi de 46.797.100, com fechamento anterior em R$ 2,92. A mínima em 52 semanas foi R$ 0,95 e a máxima R$ 3,19, movimentando um volume financeiro de R$ 142.731.155,00. A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em diversos segmentos educacionais. A companhia tem focado em reestruturação e digitalização de seus serviços para se adaptar às novas demandas do mercado educacional.

5º – B3 S.A – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 13,37 ↑3,24%

Descrição: A ação B3SA3 da B3 S.A. está cotada a R$ 13,37, com alta de 3,24%, representando um aumento de R$ 0,42 no dia. O preço mínimo foi R$ 13,03 e o máximo R$ 13,55. O volume negociado foi de 29.152.800 ações, com fechamento anterior em R$ 12,95. A mínima em 52 semanas foi R$ 8,84 e a máxima R$ 15,03, com volume financeiro de R$ 389.772.936,00. A B3 é a principal bolsa de valores do Brasil, resultado da fusão da BM&FBovespa com a Cetip, consolidando-se como uma das maiores bolsas da América Latina. A empresa oferece infraestrutura para negociação, compensação e liquidação de ativos financeiros, sendo fundamental para o mercado financeiro brasileiro. Recentemente, a B3 tem investido em inovação tecnológica e expansão de seus serviços, mantendo sua posição de liderança no setor.

6º – CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET3) | R$ 47,70 ↑3,02%

Descrição: A ação ELET3 da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras) está cotada a R$ 47,70, com valorização de 3,02%, equivalente a um aumento de R$ 1,40 no dia. O preço mínimo foi R$ 46,54 e o máximo R$ 48,12. O volume negociado foi de 11.505.000 ações, com fechamento anterior em R$ 46,30. A mínima em 52 semanas foi R$ 30,66 e a máxima R$ 48,12, movimentando um volume financeiro de R$ 548.788.500,00. A Eletrobras é a maior companhia de geração e transmissão de energia elétrica da América Latina, com papel estratégico no setor energético brasileiro. A empresa tem passado por processos de privatização e reestruturação, que têm impactado positivamente sua valorização no mercado.

7º – CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET6) | R$ 50,50 ↑2,89%

Descrição: A ação ELET6 da Eletrobras está cotada a R$ 50,50, com alta de 2,89%, representando um aumento de R$ 1,42 no dia. O preço mínimo foi R$ 49,14 e o máximo R$ 51,05. O volume negociado foi de 2.261.100 ações, com fechamento anterior em R$ 49,08. A mínima em 52 semanas foi R$ 34,81 e a máxima R$ 51,05, com volume financeiro de R$ 114.185.550,00. Esta é uma ação preferencial da Eletrobras, que tem atraído investidores interessados em seu potencial de crescimento e dividendos, especialmente em meio às mudanças regulatórias e estratégicas no setor elétrico brasileiro.

8º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 11,01 ↑2,80%

Descrição: A ação AURE3 da Auren Energia S.A. está cotada a R$ 11,01, com valorização de 2,80%, equivalente a um aumento de R$ 0,30 no dia. O preço mínimo foi R$ 10,71 e o máximo R$ 11,07. O volume negociado foi de 2.134.400 ações, com fechamento anterior em R$ 10,71. A mínima em 52 semanas foi R$ 7,29 e a máxima R$ 11,09, movimentando um volume financeiro de R$ 23.499.744,00. A Auren Energia atua no setor de energia elétrica, com foco em geração distribuída e renovável, acompanhando a tendência de sustentabilidade e inovação no setor energético brasileiro.

9º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 33,45 ↑2,70%

Descrição: A ação AZZA3 da Azzas 2154 S.A. está cotada a R$ 33,45, com alta de 2,70%, representando um aumento de R$ 0,88 no dia. O preço mínimo foi R$ 32,56 e o máximo R$ 33,63. O volume negociado foi de 1.538.300 ações, com fechamento anterior em R$ 32,57. A mínima em 52 semanas foi R$ 21,24 e a máxima R$ 48,02, com volume financeiro de R$ 51.456.135,00. A Azzas é uma empresa menos conhecida no mercado, atuando em setores específicos da indústria, e tem apresentado crescimento consistente, o que tem atraído investidores em busca de oportunidades de médio prazo.

10º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 9,49 ↑2,59%

Descrição: A ação GOAU4 da Metalúrgica Gerdau S.A. está cotada a R$ 9,49, com valorização de 2,59%, equivalente a um aumento de R$ 0,24 no dia. O preço mínimo foi R$ 9,17 e o máximo R$ 9,51. O volume negociado foi de 5.559.200 ações, com fechamento anterior em R$ 9,25. A mínima em 52 semanas foi R$ 7,53 e a máxima R$ 11,70, movimentando um volume financeiro de R$ 52.756.808,00. A Gerdau é uma das maiores produtoras de aço do Brasil e da América Latina, com forte presença no mercado internacional. A empresa tem investido em modernização e sustentabilidade, buscando manter sua competitividade global.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RADL3 R$ 17,35 -3,93%
2 BEEF3 R$ 6,47 -2,56%
3 BBAS3 R$ 21,82 -2,20%
4 FLRY3 R$ 15,57 -1,46%
5 PCAR3 R$ 4,06 -1,22%
6 WEGE3 R$ 36,51 -1,19%
7 EMBR3 R$ 75,88 -1,09%
8 KLBN11 R$ 18,40 -0,81%
9 BRKM5 R$ 8,85 -0,78%
10 SMTO3 R$ 17,42 -0,57%

1º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 17,35 ↓3,93%

Descrição: A ação RADL3 da Raia Drogasil S/A fechou cotada a R$ 17,35, com uma variação negativa de -3,93% no dia, representando uma queda de R$ 0,71. Durante o pregão, os preços oscilaram entre a mínima de R$ 17,27 e a máxima de R$ 17,96. O volume negociado foi de 12.237.900 ações, totalizando um valor financeiro de aproximadamente R$ 212.327.565,00. O fechamento anterior da ação foi de R$ 18,06. No horizonte de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 13,07 e a máxima de R$ 27,12. A Raia Drogasil ocupa a primeira posição no ranking das ações analisadas.

A Raia Drogasil é a maior rede farmacêutica do Brasil, com presença em mais de 600 cidades e cobertura de 60% da população brasileira em um raio de 5 km. A empresa tem enfrentado desafios em 2025, principalmente devido à concorrência crescente de marketplaces como Mercado Livre e Amazon, que pressionam categorias não medicamentosas, responsáveis por cerca de um terço da receita da companhia. Para mitigar esses impactos, a Raia Drogasil tem investido em estratégias de omnicanalidade, promoções agressivas e reforço na execução comercial. Apesar disso, analistas do BTG Pactual indicam que o valuation atual da empresa já reflete pouco espaço para surpresas negativas, com projeções de queda no preço-alvo caso o crescimento das vendas mesmas lojas (SSS) fique apenas em linha com a inflação e as margens não se recuperem após 2025.

Nos últimos anos, a companhia tem expandido sua rede em ritmo acelerado, com cerca de 240 novas lojas abertas anualmente, focando em regiões do Sul do Brasil e na classe média. A expectativa para 2023 era de 260 novas aberturas, com o maior valor futuro vindo do desenvolvimento de uma plataforma digital integrada de saúde, que inclui a nova farmácia, marketplace de produtos e serviços de saúde. Em termos financeiros, a empresa apresentou um lucro líquido de R$ 1,24 bilhão nos últimos 12 meses, com um faturamento de R$ 40,97 bilhões e um patrimônio de R$ 6,67 bilhões. O P/L está em 24,28 e o dividend yield em 2,25%, indicando uma empresa sólida, porém com desafios competitivos que exigem atenção estratégica contínua[1][2][4].

2º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 6,47 ↓2,56%

Descrição: A ação BEEF3 da Minerva S.A. encerrou o dia cotada a R$ 6,47, com uma queda de 2,56%, equivalente a uma redução de R$ 0,17. O preço oscilou entre a mínima de R$ 6,45 e a máxima de R$ 6,70 durante o pregão. Foram negociadas 9.624.700 ações, com volume financeiro de aproximadamente R$ 62.271.809,00. O fechamento anterior foi de R$ 6,64. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 3,75 e a máxima de R$ 7,30. A Minerva ocupa a segunda posição no ranking.

A Minerva S.A. é uma das maiores empresas de processamento de carne bovina da América do Sul, com forte atuação no mercado brasileiro e exportações para diversos países. A companhia tem enfrentado volatilidade nos preços das commodities e desafios regulatórios, que impactam sua margem operacional. Recentemente, a Minerva tem investido em melhorias na cadeia produtiva e em sustentabilidade para atender às demandas globais por produtos mais responsáveis ambientalmente. O setor de carnes tem sido afetado por oscilações cambiais e pressões inflacionárias, o que pode explicar a recente queda no preço das ações. A empresa mantém uma posição relevante no mercado, mas o cenário macroeconômico e as condições do mercado internacional continuam sendo fatores decisivos para seu desempenho futuro.

3º – Banco do Brasil S.A. (BBAS3) | R$ 21,82 ↓2,20%

Descrição: A ação BBAS3 do Banco do Brasil S.A. fechou cotada a R$ 21,82, com uma variação negativa de -2,20%, representando uma queda de R$ 0,49. O preço mínimo do dia foi R$ 21,82 e o máximo R$ 22,40. O volume negociado foi de 36.587.200 ações, com um valor financeiro de aproximadamente R$ 798.332.704,00. O fechamento anterior foi de R$ 22,31. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 18,12 e a máxima de R$ 29,49. O Banco do Brasil ocupa a terceira posição no ranking.

O Banco do Brasil é uma das maiores instituições financeiras do país, com forte presença no setor bancário tradicional e em serviços financeiros para pessoas físicas e jurídicas. Em 2025, o banco tem focado em digitalização e expansão de serviços digitais para competir com fintechs e bancos digitais. Apesar da queda recente no preço das ações, o banco mantém uma base sólida de clientes e uma ampla rede de agências. O desempenho do BBAS3 está atrelado ao cenário econômico nacional, incluindo taxas de juros e políticas governamentais, que influenciam diretamente a rentabilidade do setor bancário. A instituição também tem buscado fortalecer sua carteira de crédito e melhorar a eficiência operacional para sustentar o crescimento.

4º – Fleury S.A. (FLRY3) | R$ 15,57 ↓1,46%

Descrição: A ação FLRY3 da Fleury S.A. encerrou o pregão a R$ 15,57, com queda de 1,46%, equivalente a uma redução de R$ 0,23. A mínima do dia foi R$ 15,55 e a máxima R$ 15,86. Foram negociadas 3.885.600 ações, com volume financeiro de cerca de R$ 60.498.792,00. O fechamento anterior foi de R$ 15,80. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,39 e a máxima de R$ 15,86. A Fleury ocupa a quarta posição no ranking.

O Fleury é um dos principais grupos de medicina diagnóstica do Brasil, com ampla rede de laboratórios e serviços de saúde. A empresa tem investido em inovação tecnológica e expansão de serviços para manter sua liderança no setor. Em 2025, o Fleury tem buscado diversificar sua oferta, incluindo exames de alta complexidade e serviços digitais, para atender a demanda crescente por saúde preventiva e diagnósticos precisos. O setor de saúde privado tem mostrado resiliência, apesar dos desafios econômicos, e o Fleury continua sendo uma referência em qualidade e confiabilidade. A recente leve queda nas ações pode refletir ajustes de mercado, mas a perspectiva de longo prazo permanece positiva.

5º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 4,06 ↓1,22%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. fechou a R$ 4,06, com uma variação negativa de 1,22%, equivalente a uma queda de R$ 0,05. O preço oscilou entre R$ 4,06 e R$ 4,17 durante o dia. O volume negociado foi de 8.123.300 ações, com um valor financeiro aproximado de R$ 32.980.598,00. O fechamento anterior foi de R$ 4,11. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 2,18 e a máxima de R$ 4,95. A empresa ocupa a quinta posição no ranking.

A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes de varejo do país, atuando em supermercados, hipermercados e comércio eletrônico. A empresa tem investido em transformação digital e expansão do comércio online para competir com grandes players do setor. Em 2025, o foco está na melhoria da experiência do cliente e na eficiência operacional para enfrentar a concorrência acirrada. O setor de varejo enfrenta desafios relacionados à inflação e mudanças no comportamento do consumidor, o que pode impactar os resultados no curto prazo. A companhia mantém uma posição estratégica no mercado, com potencial de recuperação e crescimento sustentável.

6º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 36,51 ↓1,19%

Descrição: A ação WEGE3 da WEG S.A. fechou cotada a R$ 36,51, com queda de 1,19%, equivalente a uma redução de R$ 0,44. O preço variou entre R$ 36,30 e R$ 37,03 durante o pregão. O volume negociado foi de 6.278.000 ações, totalizando aproximadamente R$ 229.209.780,00 em valor financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 36,95. A mínima em 52 semanas foi de R$ 35,25 e a máxima de R$ 58,86. A WEG ocupa a sexta posição no ranking.

A WEG é uma multinacional brasileira líder na fabricação de equipamentos eletroeletrônicos, motores elétricos e soluções industriais. A empresa tem se destacado pela inovação tecnológica e expansão internacional. Em 2025, a WEG continua investindo em energias renováveis e automação industrial, setores com grande potencial de crescimento global. Apesar da recente queda no preço das ações, a empresa mantém fundamentos sólidos e uma estratégia de diversificação que a posiciona bem para o futuro. O mercado acompanha com atenção os resultados trimestrais e os avanços em projetos sustentáveis.

7º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 75,88 ↓1,09%

Descrição: A ação EMBR3 da Embraer S.A. fechou a R$ 75,88, com uma variação negativa de 1,09%, representando uma queda de R$ 0,84. O preço oscilou entre R$ 75,52 e R$ 77,35 durante o dia. O volume negociado foi de 4.214.100 ações, com valor financeiro aproximado de R$ 319.765.908,00. O fechamento anterior foi de R$ 76,72. A mínima em 52 semanas foi de R$ 45,12 e a máxima de R$ 84,07. A Embraer ocupa a sétima posição no ranking.

A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, com forte atuação em aviação comercial, executiva e defesa. Em 2025, a empresa tem focado na recuperação do setor aéreo pós-pandemia e no desenvolvimento de novas tecnologias, incluindo aeronaves elétricas e híbridas. A Embraer também tem ampliado parcerias estratégicas para fortalecer sua posição global. A recente queda nas ações pode refletir ajustes de mercado, mas a perspectiva de médio e longo prazo é positiva, dada a retomada da demanda por viagens aéreas e inovação tecnológica.

8º – KLABIN UNT (KLBN11) | R$ 18,40 ↓0,81%

Descrição: A ação KLBN11 da Klabin Unidade fechou cotada a R$ 18,40, com queda de 0,81%, equivalente a uma redução de R$ 0,15. O preço variou entre R$ 18,34 e R$ 18,78 durante o pregão. O volume negociado foi de 4.448.800 ações, totalizando aproximadamente R$ 81.857.920,00 em valor financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 18,55. A mínima em 52 semanas foi de R$ 17,22 e a máxima de R$ 23,41. A Klabin ocupa a oitava posição no ranking.

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, com forte atuação em embalagens sustentáveis e papel para embalagens. A empresa tem investido em inovação e sustentabilidade, alinhando-se às demandas globais por produtos ambientalmente responsáveis. Em 2025, a Klabin continua expandindo sua capacidade produtiva e diversificando sua linha de produtos para atender mercados nacionais e internacionais. O setor de papel e celulose tem apresentado resiliência, e a Klabin mantém uma posição de destaque, apesar da leve queda recente nas ações.

9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,85 ↓0,78%

Descrição: A ação BRKM5 da Braskem S.A. fechou cotada a R$ 8,85, com uma variação negativa de 0,78%, representando uma queda de R$ 0,07. O preço oscilou entre R$ 8,85 e R$ 8,97 durante o dia. O volume negociado foi de 1.097.700 ações, com valor financeiro aproximado de R$ 9.714.645,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,92. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,61 e a máxima de R$ 20,98. A Braskem ocupa a nona posição no ranking.

A Braskem é a maior produtora de resinas e petroquímicos das Américas, com forte atuação no mercado brasileiro e internacional. A empresa tem enfrentado desafios relacionados à volatilidade dos preços do petróleo e questões ambientais. Em 2025, a Braskem tem focado em sustentabilidade e inovação para reduzir impactos ambientais e ampliar a produção de biopolímeros. Apesar da queda recente nas ações, a companhia mantém uma posição estratégica no setor petroquímico, com potencial de recuperação conforme melhora o cenário global.

10º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 17,42 ↓0,57%

Descrição: A ação SMTO3 da São Martinho S.A. fechou cotada a R$ 17,42, com uma variação negativa de 0,57%, equivalente a uma queda de R$ 0,10. O preço variou entre R$ 17,34 e R$ 17,64 durante o pregão. O volume negociado foi de 1.389.900 ações, totalizando aproximadamente R$ 24.212.058,00 em valor financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 17,52. A mínima em 52 semanas foi de R$ 16,12 e a máxima de R$ 27,19. A São Martinho ocupa a décima posição no ranking.

A São Martinho é uma das maiores produtoras de açúcar e etanol do Brasil, com forte presença no mercado nacional e exportação. Em 2025, a empresa tem focado em eficiência produtiva e sustentabilidade, buscando ampliar a produção de biocombustíveis e reduzir impactos ambientais. O setor sucroalcooleiro tem apresentado volatilidade devido a fatores climáticos e de mercado, mas a São Martinho mantém uma posição consolidada, com perspectivas de crescimento alinhadas às demandas por energia renovável. A leve queda nas ações reflete ajustes de mercado, sem alterar a visão positiva para o médio prazo.

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