Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 18/09/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 10,33 ↑16,46%

Descrição: A ação NATU3 da Natura Cosméticos S.A. está cotada atualmente a R$ 10,33, apresentando uma expressiva variação positiva de 16,46% no dia. O preço mínimo registrado foi de R$ 9,79 e o máximo do dia atingiu R$ 10,33, com um volume negociado de 43.171.700 ações. O fechamento anterior foi de R$ 8,87, enquanto a mínima e máxima dos últimos 52 semanas são R$ 8,20 e R$ 15,85, respectivamente, com um volume financeiro movimentado de aproximadamente R$ 445.963.661,00. A Natura é uma das maiores empresas brasileiras no setor de cosméticos, reconhecida por sua forte atuação em sustentabilidade e inovação em produtos de beleza. Recentemente, a empresa tem investido em tecnologia para ampliar sua presença digital e expandir mercados internacionais, o que tem impulsionado seu desempenho financeiro e a confiança dos investidores.

2º – Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. (MOTV3) | R$ 15,17 ↑2,29%

Descrição: A ação MOTV3 da Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. está cotada a R$ 15,17, com uma variação positiva de 2,29%. O preço mínimo do dia foi R$ 14,75 e o máximo R$ 15,20, com um volume de ações negociadas de 9.527.000. O fechamento anterior foi de R$ 14,83, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 9,72 e R$ 15,20, respectivamente, com volume financeiro de R$ 144.524.590,00. A Motiva é uma empresa que atua no setor de concessões de infraestrutura, especialmente em mobilidade urbana, com concessões em rodovias e linhas de transporte em três estados brasileiros. No segundo trimestre de 2025, a Motiva reportou um lucro líquido de R$ 897 milhões, um aumento significativo em relação ao ano anterior, refletindo a resiliência e o crescimento do setor. A empresa tem um perfil de crescimento seletivo, com potencial para reciclagem de portfólio e valorização futura, sendo considerada uma opção atrativa para investidores no segmento de infraestrutura.

3º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 24,07 ↑2,08%

Descrição: A ação HYPE3 da Hypera S.A. está cotada a R$ 24,07, com variação positiva de 2,08%. O preço mínimo do dia foi R$ 23,53 e o máximo R$ 24,24, com volume negociado de 3.365.600 ações. O fechamento anterior foi de R$ 23,58, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 15,94 e R$ 28,56, respectivamente, com volume financeiro de R$ 81.009.992,00. A Hypera é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, com forte presença em medicamentos genéricos, similares e produtos de consumo. A companhia tem investido em inovação e expansão de portfólio, além de fortalecer sua atuação em mercados internacionais. Recentemente, a Hypera anunciou parcerias estratégicas para desenvolvimento de novos medicamentos, o que pode impulsionar seu crescimento e valor de mercado.

4º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 19,00 ↑1,93%

Descrição: A ação BRAV3 da Brava Energia S.A. está cotada a R$ 19,00, com variação positiva de 1,93%. O preço mínimo do dia foi R$ 18,51 e o máximo R$ 19,00, com volume de 4.383.900 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 18,64, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 15,26 e R$ 25,98, respectivamente, com volume financeiro de R$ 83.294.100,00. A Brava Energia atua no setor de energia renovável, com foco em geração e comercialização de energia limpa. A empresa tem se destacado pela expansão de sua capacidade instalada e investimentos em projetos sustentáveis, alinhados às tendências globais de transição energética. O mercado tem acompanhado com interesse os resultados da Brava, que refletem a crescente demanda por fontes de energia renováveis no Brasil.

5º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP (SBSP3) | R$ 129,37 ↑1,72%

Descrição: A ação SBSP3 da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP está cotada a R$ 129,37, com variação positiva de 1,72%. O preço mínimo do dia foi R$ 126,95 e o máximo R$ 130,45, com volume negociado de 11.772.400 ações. O fechamento anterior foi de R$ 127,18, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 83,13 e R$ 130,45, respectivamente, com volume financeiro de R$ 1.522.995.388,00. A SABESP é a maior empresa de saneamento básico do Brasil, responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto no estado de São Paulo. A companhia tem investido em modernização e expansão de sua infraestrutura para atender à crescente demanda urbana, além de implementar tecnologias para eficiência operacional e sustentabilidade ambiental. Recentemente, a SABESP anunciou planos para ampliar sua atuação em projetos de saneamento em outras regiões, o que pode contribuir para seu crescimento futuro.

6º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 38,89 ↑1,70%

Descrição: A ação PRIO3 da PRIO S.A. está cotada a R$ 38,89, com variação positiva de 1,70%. O preço mínimo do dia foi R$ 38,11 e o máximo R$ 38,92, com volume de 7.332.800 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 38,24, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 32,68 e R$ 46,86, respectivamente, com volume financeiro de R$ 285.172.592,00. A PRIO é uma empresa brasileira do setor de energia, com foco em exploração e produção de petróleo e gás natural, além de investimentos em energia renovável. A companhia tem buscado diversificar seu portfólio e aumentar a eficiência operacional. Recentemente, a PRIO anunciou avanços em projetos de energia solar, reforçando seu compromisso com a transição energética e sustentabilidade.

7º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 4,12 ↑1,48%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. está cotada a R$ 4,12, com variação positiva de 1,48%. O preço mínimo do dia foi R$ 3,98 e o máximo R$ 4,24, com volume negociado de 15.158.000 ações. O fechamento anterior foi de R$ 4,06, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 2,18 e R$ 4,95, respectivamente, com volume financeiro de R$ 62.450.960,00. A Companhia Brasileira de Distribuição, também conhecida como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes de varejo do Brasil, atuando em supermercados, atacarejo e comércio eletrônico. A empresa tem investido em inovação digital e expansão de canais para fortalecer sua competitividade no mercado varejista brasileiro.

8º – Rede D’Or São Luiz S.A. (RDOR3) | R$ 41,33 ↑1,45%

Descrição: A ação RDOR3 da Rede D’Or São Luiz S.A. está cotada a R$ 41,33, com variação positiva de 1,45%. O preço mínimo do dia foi R$ 40,61 e o máximo R$ 41,75, com volume de 8.904.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 40,74, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 24,47 e R$ 41,75, respectivamente, com volume financeiro de R$ 368.018.852,00. A Rede D’Or é a maior rede privada de hospitais do Brasil, com ampla atuação em serviços de saúde e hospitais de alta complexidade. A empresa tem apresentado crescimento consistente, impulsionado por aquisições e expansão de sua rede hospitalar, além de investimentos em tecnologia médica.

9º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 9,88 ↑1,44%

Descrição: A ação POMO4 da MARCOPOLO S.A. está cotada a R$ 9,88, com variação positiva de 1,44%. O preço mínimo do dia foi R$ 9,69 e o máximo R$ 9,90, com volume negociado de 8.102.400 ações. O fechamento anterior foi de R$ 9,74, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 5,62 e R$ 9,90, respectivamente, com volume financeiro de R$ 80.051.712,00. A Marcopolo é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com forte presença no mercado nacional e internacional. A empresa tem investido em inovação tecnológica para veículos mais sustentáveis e conectados, acompanhando as tendências do setor de transporte coletivo.

10º – ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. (UGPA3) | R$ 21,26 ↑1,33%

Descrição: A ação UGPA3 da ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. está cotada a R$ 21,26, com variação positiva de 1,33%. O preço mínimo do dia foi R$ 20,99 e o máximo R$ 21,32, com volume de 9.469.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 20,98, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 14,51 e R$ 22,08, respectivamente, com volume financeiro de R$ 201.310.940,00. A Ultrapar é um conglomerado brasileiro com atuação em diversos setores, incluindo distribuição de combustíveis, armazenagem e produção química. A empresa tem focado em eficiência operacional e expansão de suas unidades de negócio, mantendo uma posição sólida no mercado brasileiro.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,38 ↓5,40%

Descrição: A ação USIM5 da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A, conhecida como Usiminas, está cotada atualmente a R$ 4,38, apresentando uma variação negativa de -5,40% no dia. O preço mínimo registrado no dia foi de R$ 4,38 e o máximo atingiu R$ 4,64, com um volume negociado de aproximadamente 20.696.600 ações. O fechamento anterior foi de R$ 4,63. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 3,90 e a máxima de R$ 6,86, com um volume financeiro negociado de cerca de R$ 90.651.108,00. A Usiminas ocupa a primeira posição no ranking apresentado.

A Usiminas é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, com foco em aços planos e longa tradição no setor siderúrgico. Recentemente, a empresa tem enfrentado um cenário desafiador, com queda de 62% no lucro do segundo trimestre de 2025, apesar de um fluxo de caixa surpreendente. A companhia está passando por uma grande reforma no Alto-Forno nº 3 em Ipatinga, que deve ser concluída em setembro de 2025, visando melhorar a eficiência operacional. No entanto, o desempenho das ações tem sido inferior ao do mercado brasileiro, com queda acumulada de 21% no ano, refletindo custos acima do esperado e um ambiente de mercado pressionado para aços planos no Brasil. A XP Investimentos mantém recomendação neutra para a ação, com preço-alvo para 2026 em R$ 5,00, destacando riscos e oportunidades como medidas antidumping no Brasil e políticas chinesas que podem impactar positivamente o setor. A empresa também apresenta indicadores financeiros moderados, como margem EBITDA de 10,85% e retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 1,55%[1][2][3][4][5].

2º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 32,65 ↓3,37%

Descrição: A ação AZZA3 da Azzas 2154 S.A. está cotada a R$ 32,65, com uma variação negativa de -3,37% no dia. O preço mínimo do dia foi R$ 32,65 e o máximo R$ 33,97, com volume negociado de 1.664.300 ações. O fechamento anterior foi de R$ 33,79. Em 52 semanas, a mínima foi de R$ 21,24 e a máxima de R$ 48,02, com volume financeiro de R$ 54.339.395,00. A Azzas ocupa a segunda posição no ranking.

A Azzas 2154 S.A. é uma empresa menos conhecida no mercado, com atuação que pode envolver setores industriais ou de serviços, mas com pouca informação pública detalhada disponível. A variação negativa recente indica uma pressão vendedora no curto prazo. Para investidores, é importante acompanhar notícias específicas da empresa e seus resultados trimestrais para entender melhor seu desempenho e perspectivas. A volatilidade observada no preço em 52 semanas sugere potencial para movimentos significativos, o que pode representar oportunidades ou riscos dependendo do contexto econômico e setorial.

3º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,93 ↓2,96%

Descrição: A ação VAMO3 da Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. está cotada a R$ 3,93, com queda de -2,96% no dia. O preço mínimo do dia foi R$ 3,91 e o máximo R$ 4,05, com volume de 15.145.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 4,05. Em 52 semanas, a mínima foi de R$ 3,54 e a máxima de R$ 6,49, com volume financeiro de R$ 59.519.850,00. A empresa está na terceira posição do ranking.

A Vamos é uma companhia brasileira especializada na locação de caminhões, máquinas e equipamentos, atendendo principalmente os setores de transporte e construção. A empresa tem se destacado pela expansão de sua frota e pela diversificação dos serviços oferecidos, o que tem impulsionado seu crescimento nos últimos anos. A recente queda no preço das ações pode refletir ajustes de mercado ou fatores macroeconômicos, mas o setor de locação tende a se beneficiar de ciclos econômicos positivos e da demanda por infraestrutura. É recomendável acompanhar os resultados trimestrais e indicadores de utilização da frota para avaliar o potencial de valorização da ação.

4º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,03 ↓2,87%

Descrição: A ação CVCB3 da CVC Brasil está cotada a R$ 2,03, com variação negativa de -2,87% no dia. O preço mínimo foi R$ 2,02 e o máximo R$ 2,10, com volume de 9.151.200 ações. O fechamento anterior foi de R$ 2,09. A mínima em 52 semanas foi de R$ 1,33 e a máxima de R$ 2,92, com volume financeiro de R$ 18.576.936,00. A CVC ocupa a quarta posição no ranking.

A CVC Brasil é uma das maiores operadoras de turismo da América Latina, com forte presença no mercado de viagens e turismo doméstico e internacional. Após o impacto da pandemia, a empresa tem mostrado sinais de recuperação, impulsionada pela retomada das viagens e pelo aumento da demanda por pacotes turísticos. A recente queda nas ações pode estar relacionada a ajustes de mercado ou a fatores sazonais, mas o setor de turismo permanece promissor com a flexibilização das restrições globais. Investidores devem observar os resultados financeiros e a estratégia da empresa para expansão digital e parcerias.

5º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,41 ↓2,76%

Descrição: A ação AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 1,41, com queda de -2,76% no dia. O preço mínimo do dia foi R$ 1,37 e o máximo R$ 1,49, com volume de 38.117.700 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 1,45. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,55 e a máxima de R$ 7,00, com volume financeiro de R$ 53.745.957,00. A Azul está na quinta posição do ranking.

A Azul S.A. é uma das principais companhias aéreas brasileiras, com ampla malha aérea nacional e internacional. A empresa tem enfrentado desafios típicos do setor aéreo, como volatilidade nos preços de combustíveis e pressões regulatórias, mas também tem buscado inovação e expansão de rotas. A forte oscilação no preço das ações ao longo do último ano reflete a sensibilidade do setor a fatores macroeconômicos e operacionais. A Azul continua investindo em frota e tecnologia para melhorar a experiência do cliente e eficiência operacional.

6º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 10,28 ↓2,74%

Descrição: A ação ASAI3 da Sendas Distribuidora S.A. está cotada a R$ 10,28, com variação negativa de -2,74% no dia. O preço mínimo foi R$ 10,27 e o máximo R$ 10,55, com volume de 10.141.900 ações. O fechamento anterior foi de R$ 10,57. A mínima em 52 semanas foi de R$ 4,96 e a máxima de R$ 12,04, com volume financeiro de R$ 104.258.732,00. A Sendas ocupa a sexta posição no ranking.

Sendas Distribuidora é uma empresa do setor de varejo alimentar, atuando principalmente no segmento de supermercados e atacarejo. A companhia tem apresentado crescimento consistente, beneficiando-se do aumento da demanda por alimentos e produtos essenciais. A recente queda nas ações pode ser reflexo de ajustes de mercado, mas a empresa mantém fundamentos sólidos e potencial de expansão. O setor de varejo alimentar é considerado resiliente, especialmente em períodos de instabilidade econômica.

7º – BRF S.A. (BRFS3) | R$ 21,44 ↓2,68%

Descrição: A ação BRFS3 da BRF S.A. está cotada a R$ 21,44, com queda de -2,68% no dia. O preço mínimo foi R$ 21,41 e o máximo R$ 22,49, com volume de 11.057.700 ações. O fechamento anterior foi de R$ 22,03. A mínima em 52 semanas foi de R$ 17,31 e a máxima de R$ 28,87, com volume financeiro de R$ 237.077.088,00. A BRF está na sétima posição do ranking.

A BRF é uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com forte presença em carnes processadas e produtos alimentícios. A empresa tem investido em inovação e expansão internacional, apesar de enfrentar desafios como custos elevados de insumos e volatilidade cambial. A recente queda nas ações pode estar relacionada a esses fatores, mas a BRF mantém uma posição estratégica no mercado global de alimentos.

8º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 10,77 ↓2,62%

Descrição: A ação AURE3 da Auren Energia S.A. está cotada a R$ 10,77, com variação negativa de -2,62% no dia. O preço mínimo foi R$ 10,77 e o máximo R$ 11,05, com volume de 2.364.900 ações. O fechamento anterior foi de R$ 11,06. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,29 e a máxima de R$ 11,15, com volume financeiro de R$ 25.469.973,00. A Auren ocupa a oitava posição no ranking.

A Auren Energia é uma empresa do setor elétrico, atuando na geração e comercialização de energia. O setor elétrico brasileiro tem passado por transformações, com foco em fontes renováveis e eficiência energética. A Auren tem buscado consolidar sua posição no mercado, mas enfrenta desafios regulatórios e de mercado que impactam a volatilidade de suas ações.

9º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 7,91 ↓2,47%

Descrição: A ação CSNA3 da Companhia Siderúrgica Nacional S.A. está cotada a R$ 7,91, com queda de -2,47% no dia. O preço mínimo foi R$ 7,85 e o máximo R$ 8,35, com volume de 7.787.800 ações. O fechamento anterior foi de R$ 8,11. A mínima em 52 semanas foi de R$ 6,72 e a máxima de R$ 13,18, com volume financeiro de R$ 61.601.498,00. A CSN está na nona posição do ranking.

A CSN é uma das maiores siderúrgicas do Brasil, com atuação diversificada em mineração, siderurgia e logística. A empresa tem investido em modernização e expansão, mas o setor enfrenta desafios como a volatilidade dos preços do aço e custos de produção. A recente queda nas ações reflete o ambiente desafiador do setor siderúrgico global.

10º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,71 ↓2,24%

Descrição: A ação BRKM5 da Braskem S.A. está cotada a R$ 8,71, com variação negativa de -2,24% no dia. O preço mínimo foi R$ 8,70 e o máximo R$ 8,99, com volume de 2.967.900 ações. O fechamento anterior foi de R$ 8,91. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,61 e a máxima de R$ 20,98, com volume financeiro de R$ 25.850.409,00. A Braskem ocupa a décima posição no ranking.

A Braskem é a maior produtora de resinas e petroquímicos das Américas, com forte presença global. A empresa tem enfrentado desafios relacionados à volatilidade dos preços do petróleo e questões ambientais, mas continua investindo em inovação e sustentabilidade. A recente queda nas ações pode refletir ajustes de mercado e preocupações setoriais, mas a Braskem mantém uma posição estratégica no setor químico e petroquímico.