Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 07/11/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MBRF3 R$ 18,19 5,51%
2 PETR3 R$ 34,24 4,71%
3 CYRE3 R$ 33,45 4,24%
4 FLRY3 R$ 15,66 3,71%
5 PETR4 R$ 32,10 3,52%
6 ASAI3 R$ 9,02 2,85%
7 WEGE3 R$ 45,00 2,48%
8 RADL3 R$ 21,48 2,48%
9 BRKM5 R$ 6,49 2,04%
10 POMO4 R$ 7,04 2,03%

1º – Marfrig Global Foods S.A. (MBRF3) | R$ 18,19 | ↑5,51%

Descrição: Marfrig Global Foods S.A. (MBRF3) encerrou o pregão na liderança do ranking das ações brasileiras, com valor de R$ 18,19 e uma valorização expressiva de ↑5,51% em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 17,24. O papel registrou mínima diária de R$ 17,41 e máxima de R$ 18,75, demonstrando força ao longo do dia. O volume negociado foi de 12.081.400 ações, totalizando um valor de negociação de R$ 219.760.666,00. Em 52 semanas, a ação atingiu mínima de R$ 11,50 e máxima de R$ 24,73, refletindo a volatilidade do setor alimentício e a influência de fatores externos como exportações e custos de produção. Recentemente, a Marfrig tem se destacado por sua expansão internacional e investimentos em tecnologia para aumentar a eficiência de suas operações. No último trimestre, a empresa reportou crescimento em receitas e lucros, impulsionado pela demanda global por proteínas e pela recuperação dos mercados internacionais. Além disso, a Marfrig tem investido fortemente em sustentabilidade, com iniciativas para reduzir emissões de carbono e promover práticas agrícolas responsáveis, o que tem atraído o interesse de investidores institucionais e fundos ESG. A combinação de resultados sólidos, expansão internacional e foco em sustentabilidade posiciona a Marfrig como uma das principais referências do setor alimentício brasileiro.

2º – Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) (PETR3) | R$ 34,24 | ↑4,71%

Descrição: Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), representada pelo código PETR3, fechou o dia em segundo lugar no ranking, cotada a R$ 34,24, com alta de ↑4,71% frente ao fechamento anterior de R$ 32,70. A ação oscilou entre R$ 32,51 (mínima) e R$ 34,29 (máxima), com volume negociado de 18.321.000 ações, somando R$ 627.311.040,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, PETR3 atingiu mínima de R$ 30,21 e máxima de R$ 39,76. A valorização recente está ligada à melhora dos preços internacionais do petróleo e ao otimismo em relação à política de preços da companhia, que tem buscado alinhar os valores praticados no Brasil com os do mercado internacional. No último trimestre, a Petrobras reportou lucros acima das expectativas, impulsionados pela forte produção de óleo e gás e pela redução de custos operacionais. Além disso, a empresa tem avançado em seus planos de desinvestimento, vendendo ativos não estratégicos para focar em projetos de maior rentabilidade. Recentemente, a Petrobras anunciou novos investimentos em energias renováveis, incluindo projetos de hidrogênio verde e energia solar, o que tem sido bem recebido pelo mercado. A combinação de resultados robustos, política de preços mais transparente e diversificação de portfólio reforça a posição da Petrobras como uma das empresas mais relevantes do mercado brasileiro.

3º – Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações (CYRE3) | R$ 33,45 | ↑4,24%

Descrição: Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações (CYRE3) ocupou a terceira posição do ranking, cotada a R$ 33,45, com valorização de ↑4,24% em relação ao fechamento anterior de R$ 32,09. A ação registrou mínima diária de R$ 31,93 e máxima de R$ 33,64, com volume negociado de 8.353.800 ações, totalizando R$ 279.434.610,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, CYRE3 atingiu mínima de R$ 15,44 e máxima de R$ 33,64. A valorização recente está ligada à recuperação do setor imobiliário brasileiro, impulsionada pela queda dos juros e pela melhora na confiança dos consumidores. No último trimestre, a Cyrela reportou crescimento nas vendas e no lançamento de novos empreendimentos, além de manter uma posição de caixa sólida. A empresa tem se destacado por sua capacidade de adaptação às mudanças do mercado, investindo em projetos sustentáveis e tecnologia para melhorar a eficiência operacional. Recentemente, a Cyrela anunciou parcerias com startups de tecnologia imobiliária, buscando inovar na experiência do cliente e otimizar processos internos. Além disso, a empresa tem investido em projetos de habitação de interesse social, o que tem ampliado sua base de clientes e fortalecido sua imagem institucional. A combinação de resultados positivos, inovação e foco em sustentabilidade posiciona a Cyrela como uma das líderes do setor imobiliário brasileiro.

4º – Fleury S.A. (FLRY3) | R$ 15,66 | ↑3,71%

Descrição: Fleury S.A. (FLRY3) encerrou o pregão em quarto lugar, cotada a R$ 15,66, com alta de ↑3,71% frente ao fechamento anterior de R$ 15,10. A ação oscilou entre R$ 15,23 (mínima) e R$ 15,76 (máxima), com volume negociado de 5.530.500 ações, somando R$ 86.607.630,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, FLRY3 atingiu mínima de R$ 10,39 e máxima de R$ 16,35. A valorização recente está ligada à recuperação do setor de saúde e à expansão da rede de atendimento da empresa. No último trimestre, a Fleury reportou crescimento nas receitas e lucros, impulsionado pelo aumento da demanda por exames e procedimentos médicos. A empresa tem se destacado por sua qualidade de atendimento e investimentos em tecnologia para melhorar a experiência do paciente. Recentemente, a Fleury anunciou novos investimentos em inteligência artificial e telemedicina, buscando ampliar sua oferta de serviços e atender a uma base de clientes cada vez mais exigente. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença em regiões estratégicas do país, abrindo novas unidades e ampliando sua rede de parceiros. A combinação de resultados sólidos, inovação e foco na qualidade posiciona a Fleury como uma das principais referências do setor de saúde brasileiro.

5º – Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) (PETR4) | R$ 32,10 | ↑3,52%

Descrição: Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), representada pelo código PETR4, fechou o dia em quinto lugar no ranking, cotada a R$ 32,10, com alta de ↑3,52% frente ao fechamento anterior de R$ 31,01. A ação oscilou entre R$ 30,85 (mínima) e R$ 32,12 (máxima), com volume negociado de 91.428.000 ações, somando R$ 2.934.838.800,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, PETR4 atingiu mínima de R$ 28,15 e máxima de R$ 35,86. A valorização recente está ligada à melhora dos preços internacionais do petróleo e ao otimismo em relação à política de preços da companhia, que tem buscado alinhar os valores praticados no Brasil com os do mercado internacional. No último trimestre, a Petrobras reportou lucros acima das expectativas, impulsionados pela forte produção de óleo e gás e pela redução de custos operacionais. Além disso, a empresa tem avançado em seus planos de desinvestimento, vendendo ativos não estratégicos para focar em projetos de maior rentabilidade. Recentemente, a Petrobras anunciou novos investimentos em energias renováveis, incluindo projetos de hidrogênio verde e energia solar, o que tem sido bem recebido pelo mercado. A combinação de resultados robustos, política de preços mais transparente e diversificação de portfólio reforça a posição da Petrobras como uma das empresas mais relevantes do mercado brasileiro.

6º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 9,02 | ↑2,85%

Descrição: Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) ocupou a sexta posição do ranking, cotada a R$ 9,02, com valorização de ↑2,85% em relação ao fechamento anterior de R$ 8,77. A ação registrou mínima diária de R$ 8,61 e máxima de R$ 9,03, com volume negociado de 13.692.000 ações, totalizando R$ 123.501.840,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, ASAI3 atingiu mínima de R$ 4,96 e máxima de R$ 12,04. A valorização recente está ligada à recuperação do setor de varejo e à expansão da rede de lojas da empresa. No último trimestre, a Sendas reportou crescimento nas vendas e no lançamento de novos empreendimentos, além de manter uma posição de caixa sólida. A empresa tem se destacado por sua capacidade de adaptação às mudanças do mercado, investindo em projetos sustentáveis e tecnologia para melhorar a eficiência operacional. Recentemente, a Sendas anunciou parcerias com startups de tecnologia varejista, buscando inovar na experiência do cliente e otimizar processos internos. Além disso, a empresa tem investido em projetos de habitação de interesse social, o que tem ampliado sua base de clientes e fortalecido sua imagem institucional. A combinação de resultados positivos, inovação e foco em sustentabilidade posiciona a Sendas como uma das líderes do setor varejista brasileiro.

7º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 45,00 | ↑2,48%

Descrição: WEG S.A. (WEGE3) encerrou o pregão em sétimo lugar, cotada a R$ 45,00, com alta de ↑2,48% frente ao fechamento anterior de R$ 43,91. A ação oscilou entre R$ 43,70 (mínima) e R$ 45,06 (máxima), com volume negociado de 10.988.800 ações, somando R$ 494.496.000,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, WEGE3 atingiu mínima de R$ 35,14 e máxima de R$ 58,68. A valorização recente está ligada à recuperação do setor industrial e à expansão da rede de atendimento da empresa. No último trimestre, a WEG reportou crescimento nas receitas e lucros, impulsionado pelo aumento da demanda por equipamentos elétricos e automação industrial. A empresa tem se destacado por sua qualidade de atendimento e investimentos em tecnologia para melhorar a experiência do cliente. Recentemente, a WEG anunciou novos investimentos em inteligência artificial e automação, buscando ampliar sua oferta de serviços e atender a uma base de clientes cada vez mais exigente. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença em regiões estratégicas do país, abrindo novas unidades e ampliando sua rede de parceiros. A combinação de resultados sólidos, inovação e foco na qualidade posiciona a WEG como uma das principais referências do setor industrial brasileiro.

8º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 21,48 | ↑2,48%

Descrição: Raia Drogasil S/A (RADL3) ocupou a oitava posição do ranking, cotada a R$ 21,48, com valorização de ↑2,48% em relação ao fechamento anterior de R$ 20,96. A ação registrou mínima diária de R$ 20,90 e máxima de R$ 21,49, com volume negociado de 8.045.500 ações, totalizando R$ 172.817.340,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, RADL3 atingiu mínima de R$ 13,01 e máxima de R$ 25,69. A valorização recente está ligada à recuperação do setor de saúde e à expansão da rede de atendimento da empresa. No último trimestre, a Raia Drogasil reportou crescimento nas receitas e lucros, impulsionado pelo aumento da demanda por medicamentos e produtos de saúde. A empresa tem se destacado por sua qualidade de atendimento e investimentos em tecnologia para melhorar a experiência do cliente. Recentemente, a Raia Drogasil anunciou novos investimentos em inteligência artificial e telemedicina, buscando ampliar sua oferta de serviços e atender a uma base de clientes cada vez mais exigente. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença em regiões estratégicas do país, abrindo novas unidades e ampliando sua rede de parceiros. A combinação de resultados sólidos, inovação e foco na qualidade posiciona a Raia Drogasil como uma das principais referências do setor de saúde brasileiro.

9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 6,49 | ↑2,04%

Descrição: BRASKEM S.A. (BRKM5) encerrou o pregão em nono lugar, cotada a R$ 6,49, com alta de ↑2,04% frente ao fechamento anterior de R$ 6,36. A ação oscilou entre R$ 6,27 (mínima) e R$ 6,54 (máxima), com volume negociado de 5.469.100 ações, somando R$ 35.494.459,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, BRKM5 atingiu mínima de R$ 6,11 e máxima de R$ 18,10. A valorização recente está ligada à recuperação do setor químico e à expansão da rede de atendimento da empresa. No último trimestre, a Braskem reportou crescimento nas receitas e lucros, impulsionado pelo aumento da demanda por produtos químicos e plásticos. A empresa tem se destacado por sua qualidade de atendimento e investimentos em tecnologia para melhorar a experiência do cliente. Recentemente, a Braskem anunciou novos investimentos em inteligência artificial e automação, buscando ampliar sua oferta de serviços e atender a uma base de clientes cada vez mais exigente. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença em regiões estratégicas do país, abrindo novas unidades e ampliando sua rede de parceiros. A combinação de resultados sólidos, inovação e foco na qualidade posiciona a Braskem como uma das principais referências do setor químico brasileiro.

10º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 7,04 | ↑2,03%

Descrição: MARCOPOLO S.A. (POMO4) ocupou a décima posição do ranking, cotada a R$ 7,04, com valorização de ↑2,03% em relação ao fechamento anterior de R$ 6,90. A ação registrou mínima diária de R$ 6,87 e máxima de R$ 7,11, com volume negociado de 19.816.700 ações, totalizando R$ 139.509.568,00 em valor de negociação. Em 52 semanas, POMO4 atingiu mínima de R$ 5,62 e máxima de R$ 9,92. A valorização recente está ligada à recuperação do setor automotivo e à expansão da rede de atendimento da empresa. No último trimestre, a Marcopolo reportou crescimento nas receitas e lucros, impulsionado pelo aumento da demanda por ônibus e veículos comerciais. A empresa tem se destacado por sua qualidade de atendimento e investimentos em tecnologia para melhorar a experiência do cliente. Recentemente, a Marcopolo anunciou novos investimentos em inteligência artificial e automação, buscando ampliar sua oferta de serviços e atender a uma base de clientes cada vez mais exigente. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença em regiões estratégicas do país, abrindo novas unidades e ampliando sua rede de parceiros. A combinação de resultados sólidos, inovação e foco na qualidade posiciona a Marcopolo como uma das principais referências do setor automotivo brasileiro.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 COGN3 R$ 3,50 -6,67%
2 RECV3 R$ 11,74 -6,23%
3 RAIZ4 R$ 0,84 -5,62%
4 BEEF3 R$ 6,10 -4,98%
5 LREN3 R$ 13,97 -4,05%
6 AURE3 R$ 11,28 -3,34%
7 CSNA3 R$ 8,32 -2,12%
8 BRAP4 R$ 18,81 -1,93%
9 SUZB3 R$ 47,72 -1,91%
10 MOTV3 R$ 15,88 -1,85%

1º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,50 | ↓6,67%

Descrição: O ativo COGN3 da COGNA EDUCAÇÃO S.A. encerrou a sessão cotado a R$ 3,50, apresentando uma queda de R$ 0,25 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓6,67%. Durante o pregão, o papel oscilou entre o patamar mínimo de R$ 3,48 e o máximo de R$ 3,75, com um volume negociado de 51.497.900 ações, totalizando R$ 180.242.650,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 3,75, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 0,95 e a máxima em R$ 3,85. Apesar do recuo recente, o desempenho anual da COGNA EDUCAÇÃO S.A. chama a atenção: em 2025, a ação acumula valorização de impressionantes 209%, figurando entre os destaques do Ibovespa neste ano[1]. A empresa, que atua no setor de educação, tem se beneficiado de um ambiente de retomada do consumo e de maior apetite por papéis de menor liquidez, além de possíveis movimentos de recomposição de carteiras por parte de fundos de investimento. Vale destacar que, mesmo com a alta expressiva no ano, o setor educacional segue desafiador no Brasil, com pressões regulatórias e concorrência acirrada, o que pode explicar parte da volatilidade observada no curto prazo. Investidores devem acompanhar de perto os próximos balanços e eventuais movimentos estratégicos da companhia, que podem impactar a trajetória do papel nos próximos meses.

2º – PetroRecôncavo S.A. (RECV3) | R$ 11,74 | ↓6,23%

Descrição: A ação RECV3 da PetroRecôncavo S.A. foi negociada a R$ 11,74, registrando queda de R$ 0,78 em relação ao último fechamento, o que equivale a uma variação negativa de ↓6,23%. O papel variou entre R$ 11,73 (mínima do dia) e R$ 12,15 (máxima do dia), com volume de 10.676.400 ações e movimentação financeira de R$ 125.340.936,00. O fechamento anterior foi de R$ 12,52, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 11,70 e a máxima em R$ 16,36. A PetroRecôncavo atua no segmento de exploração e produção de petróleo e gás natural, com foco em campos terrestres maduros, estratégia que tem permitido à empresa manter produção estável mesmo em cenários de volatilidade nos preços do petróleo. Recentemente, o setor de óleo e gás no Brasil tem enfrentado pressões externas, como a oscilação dos preços internacionais do barril e eventuais mudanças na política energética do país. Apesar disso, a companhia segue investindo em eficiência operacional e em projetos de revitalização de campos, buscando aumentar sua reserva provada e reduzir custos. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Investidores interessados no setor devem monitorar os próximos comunicados da empresa, especialmente no que diz respeito à produção, reservas e eventuais parcerias estratégicas.

3º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,84 | ↓5,62%

Descrição: O ativo RAIZ4 da Raízen S.A. foi negociado a R$ 0,84, apresentando queda de R$ 0,05 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓5,62%. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 0,82 (mínima do dia) e R$ 0,90 (máxima do dia), com volume de 28.695.100 ações e movimentação financeira de R$ 24.103.884,00. O fechamento anterior foi de R$ 0,89, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 0,82 e a máxima em R$ 2,94. A Raízen é uma das maiores empresas do setor de energia no Brasil, com forte atuação em biocombustíveis, açúcar, etanol e distribuição de combustíveis. A companhia tem investido em diversificação, com projetos em energia renovável e iniciativas de descarbonização, buscando se posicionar como protagonista na transição energética. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços das commodities agrícolas e as mudanças nas políticas ambientais globais. O recuo recente do papel pode refletir ajustes no mercado diante dessas incertezas, além de possíveis movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Raízen segue com sólida estrutura operacional e presença internacional, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em seus projetos de energia limpa e maior demanda por biocombustíveis no mercado global.

4º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 6,10 | ↓4,98%

Descrição: A ação BEEF3 da Minerva S.A. foi negociada a R$ 6,10, registrando queda de R$ 0,32 em relação ao último fechamento, o que equivale a uma variação negativa de ↓4,98%. O papel variou entre R$ 6,04 (mínima do dia) e R$ 6,53 (máxima do dia), com volume de 35.028.300 ações e movimentação financeira de R$ 213.672.630,00. O fechamento anterior foi de R$ 6,42, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 3,75 e a máxima em R$ 7,58. A Minerva é uma das principais empresas do setor de proteína animal no Brasil, com forte presença no mercado internacional, especialmente na Ásia e no Oriente Médio. A companhia tem se beneficiado da alta demanda global por carne bovina, impulsionada pela retomada econômica pós-pandemia e por eventuais restrições sanitárias em outros países produtores. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços das commodities, os custos logísticos elevados e as pressões ambientais e regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Minerva segue com sólida estrutura operacional e estratégia de expansão internacional, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos mercados e maior demanda por proteína animal no cenário global.

5º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 13,97 | ↓4,05%

Descrição: O ativo LREN3 da Lojas Renner S.A. foi negociado a R$ 13,97, apresentando queda de R$ 0,59 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓4,05%. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 13,73 (mínima do dia) e R$ 14,46 (máxima do dia), com volume de 54.696.800 ações e movimentação financeira de R$ 764.114.296,00. O fechamento anterior foi de R$ 14,56, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 10,38 e a máxima em R$ 19,39. A Lojas Renner é uma das maiores redes de varejo de moda no Brasil, com presença nacional e forte apelo junto ao consumidor de classe média. A empresa tem investido em digitalização, omnichannel e expansão de marcas próprias, buscando se adaptar às novas tendências de consumo. O setor de varejo tem se beneficiado da retomada do consumo no país, impulsionada pela queda da inflação e pela melhora no mercado de trabalho. No entanto, o ambiente macroeconômico ainda apresenta desafios, como juros elevados e incertezas fiscais, que podem impactar o poder de compra do consumidor. O recuo recente do papel pode refletir ajustes no mercado diante dessas incertezas, além de possíveis movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Renner segue com sólida estrutura operacional e estratégia de crescimento, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços na digitalização e maior demanda por moda no cenário nacional.

6º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 11,28 | ↓3,34%

Descrição: A ação AURE3 da Auren Energia S.A. foi negociada a R$ 11,28, registrando queda de R$ 0,39 em relação ao último fechamento, o que equivale a uma variação negativa de ↓3,34%. O papel variou entre R$ 11,25 (mínima do dia) e R$ 11,64 (máxima do dia), com volume de 3.224.100 ações e movimentação financeira de R$ 36.367.848,00. O fechamento anterior foi de R$ 11,67, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 7,29 e a máxima em R$ 11,83. A Auren Energia é uma das principais empresas do setor de geração de energia elétrica no Brasil, com forte presença em fontes renováveis, especialmente hidrelétricas. A companhia tem se beneficiado da alta demanda por energia no país, impulsionada pela retomada econômica e pelo aumento do consumo industrial e residencial. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços da energia, as condições hidrológicas desfavoráveis e as pressões regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Auren segue com sólida estrutura operacional e estratégia de expansão em fontes renováveis, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos projetos e maior demanda por energia limpa no cenário nacional.

7º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 8,32 | ↓2,12%

Descrição: O ativo CSNA3 da Companhia Siderúrgica Nacional S. A. foi negociado a R$ 8,32, apresentando queda de R$ 0,18 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓2,12%. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 8,21 (mínima do dia) e R$ 8,48 (máxima do dia), com volume de 11.705.800 ações e movimentação financeira de R$ 97.392.256,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,50, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 6,72 e a máxima em R$ 11,93. A CSN é uma das maiores siderúrgicas do Brasil, com forte presença no mercado interno e internacional, especialmente no segmento de aço plano. A companhia tem se beneficiado da alta demanda por aço no país, impulsionada pela retomada da construção civil e do setor automotivo. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços das commodities, os custos logísticos elevados e as pressões ambientais e regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a CSN segue com sólida estrutura operacional e estratégia de expansão, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos mercados e maior demanda por aço no cenário global.

8º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 18,81 | ↓1,93%

Descrição: A ação BRAP4 da Bradespar S.A. foi negociada a R$ 18,81, registrando queda de R$ 0,37 em relação ao último fechamento, o que equivale a uma variação negativa de ↓1,93%. O papel variou entre R$ 18,80 (mínima do dia) e R$ 19,10 (máxima do dia), com volume de 2.472.900 ações e movimentação financeira de R$ 46.515.249,00. O fechamento anterior foi de R$ 19,18, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 14,67 e a máxima em R$ 19,33. A Bradespar é uma holding de investimentos com participação relevante em empresas do setor de mineração, especialmente a Vale S.A. A companhia tem se beneficiado da alta demanda global por minérios, impulsionada pela retomada econômica mundial e pelo aumento do consumo industrial. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços das commodities, as pressões ambientais e as incertezas regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Bradespar segue com sólida estrutura operacional e estratégia de investimento, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos projetos e maior demanda por minérios no cenário global.

9º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 47,72 | ↓1,91%

Descrição: O ativo SUZB3 da SUZANO S.A. foi negociado a R$ 47,72, apresentando queda de R$ 0,93 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓1,91%. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 47,35 (mínima do dia) e R$ 48,48 (máxima do dia), com volume de 7.121.600 ações e movimentação financeira de R$ 339.842.752,00. O fechamento anterior foi de R$ 48,65, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 47,23 e a máxima em R$ 64,71. A Suzano é uma das maiores produtoras de celulose do mundo, com forte presença no mercado internacional, especialmente na Ásia e na Europa. A companhia tem se beneficiado da alta demanda global por celulose, impulsionada pela retomada econômica mundial e pelo aumento do consumo de papéis e embalagens. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços das commodities, os custos logísticos elevados e as pressões ambientais e regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Suzano segue com sólida estrutura operacional e estratégia de expansão, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos mercados e maior demanda por celulose no cenário global.

10º – MOTIVA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. (MOTV3) | R$ 15,88 | ↓1,85%

Descrição: A ação MOTV3 da MOTIVA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. foi negociada a R$ 15,88, registrando queda de R$ 0,30 em relação ao último fechamento, o que equivale a uma variação negativa de ↓1,85%. O papel variou entre R$ 15,67 (mínima do dia) e R$ 16,20 (máxima do dia), com volume de 8.949.200 ações e movimentação financeira de R$ 142.113.296,00. O fechamento anterior foi de R$ 16,18, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 9,72 e a máxima em R$ 16,40. A Motiva é uma empresa do setor de infraestrutura de mobilidade, com foco em concessões rodoviárias e projetos de transporte urbano. A companhia tem se beneficiado do aumento dos investimentos em infraestrutura no Brasil, impulsionado pela retomada econômica e pelo aumento do consumo de serviços de transporte. No entanto, o setor enfrenta desafios, como a volatilidade dos preços dos pedágios, os custos operacionais elevados e as pressões regulatórias. O recuo recente do papel pode estar associado a ajustes pontuais no mercado ou a movimentos de realização de lucros após períodos de alta. Apesar disso, a Motiva segue com sólida estrutura operacional e estratégia de expansão, fatores que podem sustentar uma recuperação no médio prazo, especialmente se houver avanços em novos projetos e maior demanda por serviços de mobilidade no cenário nacional.

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