Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | BTRA11 | R$ 59,92 | 4,70% |
| 2 | RBRX11 | R$ 7,87 | 2,61% |
| 3 | IRDM11 | R$ 58,50 | 1,97% |
| 4 | HCTR11 | R$ 20,50 | 1,79% |
| 5 | RECR11 | R$ 78,49 | 1,70% |
| 6 | HSLG11 | R$ 91,31 | 1,31% |
| 7 | HTMX11 | R$ 143,24 | 1,30% |
| 8 | RBVA11 | R$ 9,94 | 1,22% |
| 9 | BCIA11 | R$ 86,50 | 1,17% |
| 10 | TGAR11 | R$ 87,28 | 0,96% |
1º – FII BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) | R$ 59,92 ↑ 4,70%
Descrição: O BTRA11 registrou valorização expressiva de ↑ 4,70%, com o preço atual de R$ 59,92, representando um acréscimo de R$ 2,69 em relação ao fechamento anterior de R$ 57,23. Durante o pregão, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 57,97 e a máxima de R$ 60,47, aproximando-se do teto histórico de 52 semanas de R$ 61,07. O volume negociado totalizou R$ 292.649,28, com 4.884 ações transacionadas. Este fundo imobiliário, gerido pelo BTG Pactual, possui foco diferenciado no segmento de terras agrícolas, um nicho que tem ganhado destaque no mercado brasileiro devido à crescente demanda por ativos reais ligados ao agronegócio. A valorização acumulada desde a mínima de 52 semanas (R$ 34,26) supera 74%, demonstrando forte recuperação e interesse dos investidores. O setor de terras agrícolas tem se beneficiado da expansão do agronegócio brasileiro, que continua sendo um dos pilares da economia nacional, com projeções positivas para exportações e produtividade agrícola em 2025.
2º – RBR Plus Multiestrategia Real Estate (RBRX11) | R$ 7,87 ↑ 2,61%
Descrição: O RBRX11 apresentou valorização de ↑ 2,61%, negociado a R$ 7,87, com ganho de R$ 0,20 sobre o fechamento anterior de R$ 7,67. O fundo movimentou 72.464 ações durante o pregão, gerando volume financeiro de R$ 570.291,68. A cotação oscilou minimamente entre R$ 7,85 e R$ 7,87, demonstrando estabilidade nos negócios. Por ser um fundo relativamente novo ou com histórico limitado de negociação, não há dados disponíveis sobre as mínimas e máximas em 52 semanas. O RBR Plus Multiestrategia Real Estate adota estratégia diversificada no mercado imobiliário, buscando oportunidades em diferentes segmentos do setor. Esta abordagem multiestrategia permite ao fundo maior flexibilidade na alocação de recursos, podendo investir em diversos tipos de ativos imobiliários conforme as oportunidades de mercado. O mercado de fundos imobiliários brasileiro tem demonstrado resiliência em 2025, com investidores buscando alternativas de renda passiva e proteção contra inflação, o que beneficia fundos com estratégias diversificadas como o RBRX11.
3º – FII Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11) | R$ 58,50 ↑ 1,97%
Descrição: O IRDM11 registrou alta de ↑ 1,97%, cotado a R$ 58,50, representando ganho de R$ 1,13 em relação ao fechamento anterior de R$ 57,37. O fundo apresentou expressiva liquidez, com 1.091.904 ações negociadas e volume financeiro robusto de R$ 63.876.384,00, o maior entre os fundos analisados neste relatório. Durante o pregão, a cotação variou entre R$ 57,41 e R$ 58,69. Nos últimos 12 meses, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 49,80 e a máxima de R$ 64,70, atualmente posicionado mais próximo do teto histórico. O Iridium Recebíveis Imobiliários é especializado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), instrumentos de renda fixa lastreados em créditos imobiliários. Esta classe de ativos tem atraído investidores que buscam previsibilidade de rendimentos e exposição ao mercado imobiliário com menor volatilidade comparada aos fundos de tijolo. O segmento de recebíveis imobiliários continua aquecido em 2025, beneficiando-se da demanda por financiamento imobiliário e da estruturação de operações de crédito no setor.
4º – Hectare CE (HCTR11) | R$ 20,50 ↑ 1,79%
Descrição: O HCTR11 valorizou ↑ 1,79%, negociado a R$ 20,50, com acréscimo de R$ 0,36 sobre o fechamento anterior de R$ 20,14. O volume de negociação alcançou 28.647 ações, totalizando R$ 587.263,50 em movimentação financeira. A cotação oscilou entre R$ 20,15 e R$ 20,50 durante o pregão. Nos últimos 12 meses, o fundo apresentou amplitude significativa, variando entre a mínima de R$ 13,16 e a máxima de R$ 23,67, representando valorização de aproximadamente 55% desde o piso. O Hectare CE é um fundo imobiliário com características de REIT (Real Estate Investment Trust), focado em investimentos no setor imobiliário com possível ênfase em ativos relacionados ao agronegócio ou terras, conforme sugere sua denominação. A valorização consistente do fundo reflete o interesse crescente dos investidores por ativos imobiliários alternativos. O mercado de REITs brasileiros tem se expandido, oferecendo aos investidores acesso a portfólios diversificados de ativos imobiliários com gestão profissional e distribuição regular de rendimentos.
5º – FII UBS (BR) Recebíveis Imobiliários ETF (RECR11) | R$ 78,49 ↑ 1,70%
Descrição: O RECR11 apresentou valorização de ↑ 1,70%, cotado a R$ 78,49, com ganho de R$ 1,31 em relação ao fechamento anterior de R$ 77,18. O fundo movimentou 38.536 ações durante o pregão, gerando volume financeiro de R$ 3.024.690,64. A cotação variou entre R$ 77,20 e R$ 78,60 no dia. Nos últimos 12 meses, o fundo oscilou entre R$ 56,24 e R$ 82,22, atualmente negociado próximo ao teto histórico, demonstrando forte recuperação e momentum positivo. Este ETF de fundos imobiliários, gerido pela UBS Brasil, oferece exposição diversificada ao segmento de recebíveis imobiliários através de uma estrutura de fundo de índice. A estratégia de ETF permite aos investidores acessar uma cesta diversificada de ativos de recebíveis imobiliários com maior liquidez e transparência. O formato de ETF tem ganhado popularidade no mercado brasileiro, especialmente entre investidores que buscam diversificação instantânea e custos operacionais reduzidos. O segmento de recebíveis imobiliários continua atrativo em 2025, beneficiando-se das taxas de juros e da demanda por instrumentos de renda fixa atrelados ao setor imobiliário.
6º – HSI Logística (HSLG11) | R$ 91,31 ↑ 1,31%
Descrição: O HSLG11 registrou alta de ↑ 1,31%, negociado a R$ 91,31, representando acréscimo de R$ 1,18 sobre o fechamento anterior de R$ 90,13. Durante o pregão, foram negociadas 9.810 ações, totalizando volume financeiro de R$ 895.751,10. A cotação oscilou entre R$ 90,33 e R$ 91,79, aproximando-se da máxima histórica de 52 semanas de R$ 92,70. Desde a mínima de R$ 62,42, o fundo acumula valorização superior a 46%, demonstrando forte desempenho. O HSI Logística é especializado em ativos logísticos, um dos segmentos mais aquecidos do mercado imobiliário brasileiro. O setor de logística tem se beneficiado do crescimento exponencial do e-commerce e da necessidade de infraestrutura moderna para armazenagem e distribuição. Galpões logísticos bem localizados, especialmente próximos a grandes centros urbanos e eixos de transporte, continuam em alta demanda. A tendência de nearshoring e a expansão do comércio eletrônico mantêm as perspectivas positivas para fundos focados em logística, com expectativa de crescimento contínuo da demanda por espaços de armazenagem em 2025.
7º – FII Hotel Maxinvest (HTMX11) | R$ 143,24 ↑ 1,30%
Descrição: O HTMX11 valorizou ↑ 1,30%, cotado a R$ 143,24, com ganho de R$ 1,84 em relação ao fechamento anterior de R$ 141,40. O fundo apresentou volume de 3.612 ações negociadas, gerando movimentação financeira de R$ 517.382,88. Durante o pregão, a cotação oscilou entre R$ 141,11 e R$ 143,24. Nos últimos 12 meses, o fundo variou entre R$ 127,17 e R$ 164,25, atualmente posicionado em patamar intermediário dessa faixa. O FII Hotel Maxinvest é especializado no segmento hoteleiro, um dos setores mais impactados pela pandemia mas que tem demonstrado forte recuperação. O setor hoteleiro brasileiro tem se beneficiado da retomada do turismo doméstico e internacional, com taxas de ocupação crescentes e recuperação dos indicadores operacionais. Eventos corporativos, turismo de negócios e lazer têm impulsionado a demanda por hospedagem. A Copa do Mundo de 2026 e outros grandes eventos programados para os próximos anos mantêm as perspectivas positivas para o setor. Fundos imobiliários hoteleiros oferecem aos investidores exposição a este segmento com potencial de valorização e distribuição de rendimentos atrelados à performance operacional dos hotéis.
8º – FII Agências Caixa ETF (RBVA11) | R$ 9,94 ↑ 1,22%
Descrição: O RBVA11 apresentou valorização de ↑ 1,22%, negociado a R$ 9,94, com acréscimo de R$ 0,12 sobre o fechamento anterior de R$ 9,82. O fundo demonstrou excelente liquidez, com 719.850 ações transacionadas, gerando volume financeiro expressivo de R$ 7.155.309,00. A cotação oscilou entre R$ 9,80 e R$ 9,96 durante o pregão, atingindo a máxima histórica de 52 semanas. Desde a mínima de R$ 6,94, o fundo acumula valorização superior a 43%, refletindo forte recuperação e confiança dos investidores. Este ETF de fundos imobiliários é especializado em agências bancárias da Caixa Econômica Federal, oferecendo exposição a um portfólio de imóveis com inquilino de alta qualidade creditícia. Agências bancárias representam ativos com contratos de locação tipicamente longos e indexados à inflação, proporcionando previsibilidade de rendimentos. A Caixa Econômica Federal, como instituição financeira controlada pelo governo federal, oferece segurança adicional quanto ao pagamento dos aluguéis. O formato de ETF permite diversificação instantânea entre múltiplas agências, reduzindo riscos de vacância e concentração. Este tipo de ativo tem atraído investidores conservadores que buscam renda passiva estável com baixo risco de inadimplência.
9º – Bradesco Carteira Imobiliária Ativa (BCIA11) | R$ 86,50 ↑ 1,17%
Descrição: O BCIA11 registrou alta de ↑ 1,17%, cotado a R$ 86,50, representando ganho de R$ 1,00 em relação ao fechamento anterior de R$ 85,50. Durante o pregão, foram negociadas 6.536 ações, totalizando volume financeiro de R$ 565.364,00. A cotação oscilou entre R$ 85,51 e R$ 86,92, atingindo novo teto histórico de 52 semanas. Desde a mínima de R$ 67,55, o fundo acumula valorização de aproximadamente 28%, demonstrando trajetória consistente de crescimento. O Bradesco Carteira Imobiliária Ativa é um fundo de gestão ativa administrado pelo Bradesco, uma das maiores instituições financeiras do país. A estratégia de gestão ativa permite ao fundo ajustar dinamicamente sua carteira de investimentos imobiliários conforme as condições de mercado, buscando maximizar retornos e gerenciar riscos. Este tipo de abordagem oferece potencial de alpha (retorno acima do mercado) através da seleção criteriosa de ativos e timing de compra e venda. O respaldo de uma instituição financeira sólida como o Bradesco proporciona confiança adicional aos investidores. Fundos de gestão ativa têm se destacado em 2025, especialmente aqueles geridos por equipes experientes capazes de identificar oportunidades em diferentes ciclos de mercado.
10º – FII TG Ativo Real (TGAR11) | R$ 87,28 ↑ 0,96%
Descrição: O TGAR11 valorizou ↑ 0,96%, negociado a R$ 87,28, com acréscimo de R$ 0,83 sobre o fechamento anterior de R$ 86,45. O fundo apresentou boa liquidez, com 47.597 ações transacionadas, gerando volume financeiro de R$ 4.154.266,16. Durante o pregão, a cotação oscilou entre R$ 86,63 e R$ 87,33. Nos últimos 12 meses, o fundo variou entre R$ 67,13 e R$ 88,28, atualmente negociado próximo ao teto histórico, demonstrando momentum positivo. Desde a mínima, o fundo acumula valorização superior a 30%, refletindo forte desempenho e interesse dos investidores. O TG Ativo Real é um fundo imobiliário focado em ativos reais, com estratégia que pode incluir diversos tipos de propriedades e investimentos no setor imobiliário. A denominação “Ativo Real” sugere foco em propriedades físicas (tijolo) em contraposição a recebíveis ou papéis. Este tipo de fundo oferece aos investidores exposição direta ao mercado imobiliário, com potencial de valorização patrimonial além da distribuição de rendimentos provenientes de aluguéis. O mercado de fundos imobiliários brasileiros continua atrativo em 2025, com yields médios entre 5-8% e perspectivas de valorização das cotas, especialmente para fundos bem geridos com portfólios de qualidade e inquilinos sólidos.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | RBRP11 | R$ 50,31 | -2,12% |
| 2 | WHGR11 | R$ 8,75 | -1,57% |
| 3 | PVBI11 | R$ 78,93 | -1,31% |
| 4 | VCJR11 | R$ 75,94 | -1,12% |
| 5 | JSRE11 | R$ 65,13 | -0,99% |
| 6 | VGHF11 | R$ 7,05 | -0,98% |
| 7 | RZAT11 | R$ 85,50 | -0,94% |
| 8 | AJFI11 | R$ 7,73 | -0,90% |
| 9 | AIEC11 | R$ 53,13 | -0,88% |
| 10 | MFII11 | R$ 75,62 | -0,87% |
1º – FDO INV IMOB RBR PROPERTIES CF (RBRP11) | R$ 50,31 ↓ -2,12%
Descrição: O RBRP11, fundo gerido pela RBR Properties, encerrou o pregão desta terça-feira cotado a R$ 50,31, registrando uma desvalorização de -2,12% em relação ao fechamento anterior de R$ 51,40. Durante a sessão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 50,03 e a máxima de R$ 51,62, movimentando um volume financeiro de R$ 971.435,79 com 19.309 cotas negociadas. Nos últimos 12 meses, o fundo apresentou variação entre R$ 36,20 (mínima) e R$ 54,13 (máxima), demonstrando volatilidade característica do segmento de fundos imobiliários focados em propriedades corporativas de alto padrão. O RBRP11 se destaca por sua estratégia de investimento em edifícios comerciais premium localizados em regiões nobres das principais capitais brasileiras, com foco em locatários de alta qualidade creditícia. A gestão profissional da RBR Asset Management busca maximizar a rentabilidade através da seleção criteriosa de ativos e da gestão ativa do portfólio, incluindo negociações de contratos de locação e melhorias nas propriedades. O fundo tem apresentado distribuição regular de proventos aos cotistas, característica importante para investidores que buscam renda passiva recorrente no mercado imobiliário.
2º – WHG REAL ESTATE FII CF (WHGR11) | R$ 8,75 ↓ -1,57%
Descrição: O WHGR11, fundo da WHG Real Estate, apresentou cotação de R$ 8,75 ao final do pregão, com queda de -1,57% comparado ao fechamento anterior de R$ 8,89. O ativo manteve-se estável durante toda a sessão, com mínima e máxima em R$ 8,75, movimentando 57.463 cotas e volume financeiro de R$ 502.801,25. Não há dados disponíveis sobre as variações em 52 semanas, sugerindo que o fundo pode ser relativamente novo no mercado ou ter passado por recente reestruturação. O WHGR11 integra o portfólio de fundos imobiliários com estratégia diversificada em ativos do setor real estate, buscando equilibrar rentabilidade e segurança através da pulverização de investimentos. A gestão profissional do fundo visa identificar oportunidades no mercado imobiliário brasileiro, que tem apresentado sinais de recuperação após períodos de ajuste. Os fundos imobiliários como o WHGR11 oferecem aos investidores a possibilidade de exposição ao mercado imobiliário com liquidez superior à aquisição direta de imóveis, além da isenção de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos para pessoas físicas, conforme legislação vigente. A diversificação proporcionada por este tipo de investimento é um dos principais atrativos para investidores que buscam proteção contra a inflação e geração de renda passiva.
3º – FII VBI PRIME PROPERTIES CF (PVBI11) | R$ 78,93 ↓ -1,31%
Descrição: O PVBI11, gerido pela VBI Real Estate, fechou o dia cotado a R$ 78,93, registrando desvalorização de -1,31% em relação ao fechamento anterior de R$ 79,98. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 78,59 (mínima) e R$ 79,98 (máxima), com volume de 59.238 cotas negociadas e movimentação financeira de R$ 4.675.655,34, o maior volume entre os fundos analisados neste relatório. Nos últimos 12 meses, o ativo variou entre R$ 62,89 e R$ 79,98, demonstrando valorização significativa no período. O PVBI11 se destaca por seu portfólio focado em propriedades prime, ou seja, imóveis de altíssima qualidade localizados nas melhores regiões comerciais do país. A estratégia do fundo concentra-se em edifícios corporativos classe A e A+, que atraem inquilinos de grande porte e solvência, proporcionando maior previsibilidade de receitas. A VBI Real Estate, gestora do fundo, possui ampla experiência no mercado imobiliário brasileiro e adota critérios rigorosos na seleção de ativos, priorizando localização estratégica, qualidade construtiva e potencial de valorização. O mercado de fundos imobiliários no Brasil tem passado por transformações importantes, com crescente profissionalização e aumento do interesse de investidores institucionais, o que tende a trazer maior estabilidade e liquidez ao segmento.
4º – VECTIS JUROS REAL FII CF (VCJR11) | R$ 75,94 ↓ -1,12%
Descrição: O VCJR11, fundo Vectis Juros Real, encerrou a sessão a R$ 75,94, com retração de -1,12% frente ao fechamento anterior de R$ 76,80. O ativo oscilou entre R$ 75,72 (mínima) e R$ 76,99 (máxima), negociando 24.629 cotas e movimentando R$ 1.870.326,26. No período de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 57,88 e máxima de R$ 81,54, evidenciando amplitude considerável de variação. O VCJR11 diferencia-se por sua estratégia de investimento focada em ativos atrelados a índices de inflação e juros reais, proporcionando proteção contra a desvalorização monetária e aproveitando cenários de taxas de juros elevadas. Este tipo de fundo imobiliário investe predominantemente em títulos e valores mobiliários do setor imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), que oferecem rentabilidade indexada a indicadores econômicos. A gestão da Vectis busca equilibrar risco e retorno através da diversificação entre diferentes emissores e prazos de vencimento, além de realizar análise criteriosa da qualidade de crédito dos ativos. Com o atual cenário macroeconômico brasileiro, caracterizado por taxas de juros em patamares elevados, fundos como o VCJR11 têm atraído investidores que buscam rentabilidade superior à renda fixa tradicional, mantendo exposição ao setor imobiliário.
5º – FII JS REAL ESTATE MULTIGESTAO ETF (JSRE11) | R$ 65,13 ↓ -0,99%
Descrição: O JSRE11, fundo JS Real Estate Multigestão ETF, apresentou cotação de R$ 65,13 ao término do pregão, com desvalorização de -0,99% comparado ao fechamento anterior de R$ 65,78. Durante a sessão, o ativo variou entre R$ 65,00 (mínima) e R$ 65,70 (máxima), com 30.474 cotas negociadas e volume financeiro de R$ 1.984.771,62. Nos últimos 12 meses, o fundo oscilou entre R$ 47,40 e R$ 66,86, demonstrando recuperação significativa desde os níveis mais baixos. O JSRE11 destaca-se por sua estrutura de ETF (Exchange Traded Fund) focado em fundos imobiliários, proporcionando aos investidores exposição diversificada ao mercado de FIIs através de uma única cota. A estratégia multigestão permite que o fundo invista em cotas de diversos outros fundos imobiliários, selecionados por critérios técnicos e fundamentalistas, distribuindo o risco entre diferentes segmentos do mercado imobiliário, como lajes corporativas, shopping centers, logística e recebíveis. Esta abordagem é particularmente atrativa para investidores que desejam diversificação sem a necessidade de selecionar individualmente cada fundo, delegando esta tarefa à gestão profissional da JS Real Estate. O formato ETF também proporciona maior liquidez e facilidade operacional, permitindo negociação contínua durante o horário de funcionamento da bolsa de valores.
6º – VALORA HEDGE FUND FDO DE INV IMOB CF (VGHF11) | R$ 7,05 ↓ -0,98%
Descrição: O VGHF11, Valora Hedge Fund, fechou cotado a R$ 7,05, registrando queda de -0,98% em relação ao fechamento anterior de R$ 7,12. O fundo oscilou entre R$ 7,00 (mínima) e R$ 7,14 (máxima), apresentando o maior volume de negociação entre os fundos analisados, com 737.126 cotas transacionadas e movimentação financeira de R$ 5.196.738,30. No período de 52 semanas, o ativo variou entre R$ 5,73 e R$ 7,68, demonstrando recuperação desde os níveis mínimos. O VGHF11 adota estratégia diferenciada no mercado de fundos imobiliários, utilizando técnicas de hedge fund para buscar retornos absolutos independentemente das condições de mercado. O fundo investe em uma combinação de ativos imobiliários físicos, recebíveis do setor e pode utilizar instrumentos derivativos para proteção e alavancagem controlada do portfólio. A gestão da Valora Asset Management é reconhecida por sua expertise em análise de crédito e seleção de ativos, buscando oportunidades com assimetria positiva de risco-retorno. A alta liquidez observada nas negociações do VGHF11 reflete o interesse dos investidores por fundos com gestão ativa e estratégias sofisticadas. O mercado de fundos imobiliários no Brasil tem evoluído significativamente, incorporando práticas internacionais de gestão e oferecendo produtos cada vez mais especializados para diferentes perfis de investidores.
7º – YAGUARA CAPITAL HIGH YIELD FDO INV IMOB ETF (RZAT11) | R$ 85,50 ↓ -0,94%
Descrição: O RZAT11, Yaguara Capital High Yield ETF, encerrou o pregão a R$ 85,50, com desvalorização de -0,94% frente ao fechamento anterior de R$ 86,31. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 85,32 (mínima) e R$ 86,50 (máxima), negociando 8.913 cotas e movimentando R$ 762.061,50. Nos últimos 12 meses, o ativo variou entre R$ 62,87 e R$ 90,01, evidenciando volatilidade característica de fundos focados em high yield. O RZAT11 é estruturado como ETF especializado em ativos de renda fixa do setor imobiliário com foco em high yield, ou seja, títulos que oferecem rentabilidade superior em troca de maior risco de crédito. A estratégia da Yaguara Capital busca identificar oportunidades em CRIs e outros recebíveis imobiliários emitidos por empresas com ratings inferiores aos investment grade, mas que apresentam fundamentação sólida e garantias adequadas. Este tipo de investimento é indicado para investidores com maior tolerância ao risco e que buscam rentabilidade diferenciada no mercado imobiliário. A gestão realiza análise criteriosa de crédito e acompanhamento constante dos ativos em carteira, buscando mitigar riscos através da diversificação entre diferentes emissores, regiões geográficas e segmentos do mercado imobiliário. O formato ETF proporciona liquidez diária e transparência na composição da carteira, características valorizadas pelos investidores modernos.
8º – AJ MALLS FDO INVEST IMOB CEF (AJFI11) | R$ 7,73 ↓ -0,90%
Descrição: O AJFI11, AJ Malls, apresentou cotação de R$ 7,73 ao final do pregão, com retração de -0,90% comparado ao fechamento anterior de R$ 7,80. O ativo oscilou entre R$ 7,73 (mínima) e R$ 7,83 (máxima), com 24.995 cotas negociadas e volume financeiro de R$ 193.211,35. No período de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 6,08 e R$ 8,02, demonstrando recuperação gradual desde os níveis mínimos. O AJFI11 é especializado no segmento de shopping centers, investindo em empreendimentos comerciais de varejo localizados em regiões estratégicas com alto fluxo de consumidores. O setor de shopping centers tem enfrentado desafios nos últimos anos devido à transformação digital do varejo e mudanças nos hábitos de consumo, mas também apresenta oportunidades para fundos bem geridos que investem em ativos de qualidade. A gestão do AJFI11 foca em shopping centers com mix de lojas diversificado, âncoras sólidas e localização privilegiada, fatores que contribuem para a resiliência do empreendimento. Os contratos de locação no segmento de shopping centers geralmente incluem cláusulas de reajuste atreladas à inflação e participação no faturamento das lojas, proporcionando potencial de crescimento real das receitas. O mercado de fundos imobiliários focados em shopping centers tem passado por processo de consolidação, com valorização dos ativos bem localizados e geridos profissionalmente.
9º – AUTONOMY EDIFICIOS CORP FII CF (AIEC11) | R$ 53,13 ↓ -0,88%
Descrição: O AIEC11, Autonomy Edifícios Corporativos, fechou cotado a R$ 53,13, registrando desvalorização de -0,88% em relação ao fechamento anterior de R$ 53,60. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 52,52 (mínima) e R$ 53,43 (máxima), com 12.574 cotas transacionadas e movimentação financeira de R$ 668.056,62. Nos últimos 12 meses, o ativo variou entre R$ 37,39 e R$ 54,50, evidenciando valorização expressiva desde os níveis mínimos. O AIEC11 concentra seus investimentos em edifícios corporativos de alto padrão, segmento que tem apresentado sinais de recuperação com o retorno gradual das empresas ao modelo de trabalho presencial ou híbrido. A estratégia do fundo prioriza imóveis localizados em regiões nobres das principais capitais brasileiras, com infraestrutura completa e certificações de sustentabilidade, características cada vez mais valorizadas por empresas locatárias. A gestão da Autonomy busca manter portfólio diversificado de inquilinos de diferentes setores econômicos, reduzindo a concentração de risco e proporcionando maior estabilidade nas receitas de locação. O mercado de lajes corporativas tem se adaptado às novas demandas, com edifícios oferecendo maior flexibilidade de layout, tecnologia integrada e espaços de convivência, fatores que contribuem para a atratividade e valorização dos ativos. O AIEC11 representa oportunidade para investidores que acreditam na retomada do segmento corporativo.
10º – MERITO DESENVOLVIMENTO IMOB I ETF (MFII11) | R$ 75,62 ↓ -0,87%
Descrição: O MFII11, Mérito Desenvolvimento Imobiliário I ETF, encerrou a sessão a R$ 75,62, com queda de -0,87% frente ao fechamento anterior de R$ 76,28. O ativo oscilou entre R$ 75,16 (mínima) e R$ 76,23 (máxima), negociando 20.955 cotas e movimentando R$ 1.584.617,10. No período de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 64,26 e máxima de R$ 82,17, demonstrando amplitude de variação moderada. O MFII11 diferencia-se por sua estratégia focada em desenvolvimento imobiliário, investindo em projetos desde a fase de construção até a comercialização ou estabilização operacional. Este tipo de fundo oferece potencial de retorno superior através da captura de valor durante o processo de desenvolvimento, mas também envolve riscos específicos relacionados à execução de obras, licenciamento e comercialização. A gestão da Mérito Asset Management possui expertise reconhecida em análise de viabilidade de projetos imobiliários, seleção de parceiros desenvolvedores e acompanhamento rigoroso da execução. O fundo investe em diferentes segmentos do mercado imobiliário, incluindo residencial, comercial e logístico, buscando diversificação geográfica e de tipologia de ativos. O formato ETF proporciona liquidez diária aos investidores, característica importante considerando o perfil de longo prazo dos investimentos em desenvolvimento imobiliário. Com o aquecimento do mercado imobiliário brasileiro e a retomada de lançamentos, fundos como o MFII11 têm atraído investidores que buscam exposição ao ciclo de valorização do setor.