Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 26/11/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RAIL3 R$ 16,88 9,40%
2 VAMO3 R$ 3,86 6,63%
3 ASAI3 R$ 9,97 6,06%
4 SMTO3 R$ 13,77 5,03%
5 LWSA3 R$ 4,35 4,82%
6 NATU3 R$ 8,02 4,56%
7 AMOB3 R$ 12,42 4,19%
8 ENEV3 R$ 20,18 3,97%
9 VIVA3 R$ 35,10 3,88%
10 B3SA3 R$ 14,71 3,81%

1º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 16,38 ↑9,40%

Descrição: O papel RAIL3, da RUMO S.A., encerrou o dia cotado a R$ 16,38, registrando uma expressiva valorização de 9,40%. Essa variação representa um aumento de R$ 1,40 no preço da ação. O preço atual está significativamente acima do fechamento anterior, que foi de R$ 15,43. Durante o pregão, a ação oscilou entre a mínima de R$ 15,44 e a máxima de R$ 17,45, demonstrando alta volatilidade e forte interesse de compra. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 40.970.200, o que contribuiu para um volume negociado total de R$ 626.616.976,00. O desempenho de hoje coloca o preço atual mais próximo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 19,98, e consideravelmente distante da mínima de 52 semanas, que foi de R$ 14,02. Essa movimentação pode ser um indicativo de expectativas positivas do mercado em relação ao setor de logística e transporte ferroviário ou algum fato relevante específico da companhia que tenha motivado a alta procura. A magnitude da variação percentual a coloca em destaque como a líder de ganhos da lista analisada. A RUMO S.A. é a maior operadora de ferrovias do Brasil e oferece serviços de transporte de cargas, movimentando principalmente grãos, açúcar e combustíveis. A empresa é vital para o escoamento da produção agrícola e industrial do país. Uma notícia recente que pode estar no radar do mercado é o andamento de projetos de expansão e renovação de suas malhas ferroviárias, ou a obtenção de licenças importantes que garantam a continuidade e ampliação de suas operações logísticas, o que sempre é visto como um catalisador de valor.


2º – VAMOS Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos (VAMO3) | R$ 3,86 ↑6,69%

Descrição: A ação VAMO3, da VAMOS Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos, fechou o dia negociada por R$ 3,86, apresentando um avanço considerável de 6,69%. Em termos monetários, a valorização foi de R$ 0,24. Este valor é superior ao fechamento anterior, que era de R$ 3,62. O intervalo de negociação intradiário registrou um preço mínimo de R$ 3,64 e um preço máximo de R$ 3,88. O volume de ações transacionadas foi de 12.574.900, o que resultou em um volume financeiro negociado de R$ 40.539.114,00. A cotação atual demonstra uma recuperação, visto que o papel está mais próximo da mínima de 52 semanas, estabelecida em R$ 2,87, e ainda tem um caminho até a máxima do período, que é de R$ 5,60. O crescimento acentuado sugere uma resposta positiva do mercado a fatores como a expectativa de melhora no setor de infraestrutura, aumento da demanda por aluguel de equipamentos pesados ou a divulgação de resultados operacionais fortes. É fundamental observar o contexto macroeconômico, pois o setor de locação é cíclico e sensível ao crescimento da economia.

A VAMOS atua no setor de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, além de oferecer serviços de gestão e terceirização de frotas. É uma empresa que se beneficia do outsourcing de ativos por outras companhias, permitindo que estas se concentrem em seu core business. Notícias sobre aquisições estratégicas ou a renovação de grandes contratos de locação são frequentemente reportadas, podendo influenciar o humor do mercado e o desempenho de suas ações.


3º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 9,97 ↑6,06%

Descrição: As ações ASAI3, pertencentes à Sendas Distribuidora S.A. (Assaí), encerraram o pregão com uma cotação de R$ 9,97, marcando um aumento percentual de 6,06%. A valorização nominal foi de R$ 0,57. O preço de fechamento superou o valor do dia anterior, que foi de R$ 9,40. Durante as negociações, o papel atingiu sua menor cotação em R$ 9,42 e sua maior em R$ 10,07. O número de ações negociadas foi de 14.460.500, com um volume financeiro total de R$ 144.250.045,00. O patamar atual está bem abaixo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 12,04, mas também em uma posição superior à mínima do período, de R$ 4,96. Um ganho percentual dessa magnitude no setor de varejo, especificamente no segmento atacarejo, pode ser reflexo de uma percepção de melhora na margem de lucro, bons dados de vendas (vendas mesmas lojas) ou a aprovação de algum plano de expansão agressivo que visa consolidar sua presença no mercado. O desempenho do setor de alimentos e atacado muitas vezes atrai investidores em busca de empresas com resiliência em diferentes ciclos econômicos.

A Sendas Distribuidora S.A., operando sob a bandeira Assaí Atacadista, é uma das maiores redes de atacado de autosserviço (atacarejo) do Brasil. A empresa atende tanto clientes de atacado (pequenos e médios comerciantes) quanto de varejo (consumidores finais). Recentemente, o foco da companhia tem sido a conversão de antigas lojas de hipermercado em suas unidades de atacado, uma estratégia que tem sido acompanhada de perto pelo mercado em busca de resultados de sinergia e aumento de eficiência operacional.


4º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 13,77 ↑5,08%

Descrição: O papel SMTO3, da São Martinho S.A., encerrou o dia com o preço de R$ 13,77, registrando uma valorização de 5,08%. A variação absoluta foi de R$ 0,66. O fechamento de hoje é superior ao fechamento anterior, que estava em R$ 13,11. A negociação do dia ocorreu entre o valor mínimo de R$ 13,11 e o máximo de R$ 13,83. O volume de ações movimentadas foi de 2.544.300, gerando um volume financeiro de R$ 35.035.031,00. A cotação atual se situa em um nível próximo à mínima de 52 semanas, que é de R$ 13,09, e distante da máxima de 52 semanas, que alcançou R$ 25,72. Esse movimento de alta pode estar relacionado a notícias favoráveis no setor sucroenergético, como uma melhoria nas perspectivas de preço do açúcar e do etanol no mercado internacional ou a divulgação de dados positivos sobre o volume de moagem e a qualidade da safra da cana-de-açúcar. Investidores frequentemente monitoram as condições climáticas e as políticas de preços de commodities para analisar empresas do agronegócio como a São Martinho.

A São Martinho S.A. é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, atuando na produção de açúcar, etanol, e bioeletricidade a partir da biomassa da cana-de-açúcar. A empresa tem um histórico de eficiência e foco em sustentabilidade. É possível que o mercado tenha reagido a projeções otimistas para a próxima safra ou a notícias relacionadas à política de biocombustíveis e ao aumento da mistura de etanol na gasolina, o que elevaria a demanda por seu produto.


5º – Lwsa – Lwsa S/A (LWSA3) | R$ 4,35 ↑4,82%

Descrição: A ação LWSA3, da empresa Lwsa – Lwsa S/A, fechou o pregão com uma cotação de R$ 4,35, o que representa uma valorização de 4,82%. O ganho no preço foi de R$ 0,20. O valor de fechamento ultrapassa o preço do fechamento anterior, que foi de R$ 4,15. Durante o dia, a ação foi negociada entre a mínima de R$ 4,15 e a máxima de R$ 4,39. O volume de negociação foi de 2.437.000 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 10.687.950,00. A cotação atual está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 2,44, e ainda possui espaço para alcançar a máxima do período, que é de R$ 4,62. Um crescimento de quase 5% em um único dia pode indicar um entusiasmo renovado do mercado com o setor de tecnologia e software, ou ser impulsionado por um anúncio específico da empresa, como a conquista de um novo e relevante contrato, o lançamento de um novo produto ou a revisão de expectativas de crescimento por analistas de mercado. Empresas de tecnologia costumam apresentar alta volatilidade e reagem fortemente a qualquer sinalização de expansão.

A LWSA – Lwsa S/A (antiga Locaweb) é uma plataforma de soluções tecnológicas para negócios, oferecendo serviços de hospedagem na web, cloud computing e soluções de e-commerce e marketing digital. A empresa tem se notabilizado por uma estratégia de crescimento baseada em aquisições. É provável que o noticiário mais recente envolva alguma nova aquisição que reforce seu ecossistema de serviços ou a divulgação de dados sobre a performance de suas plataformas de comércio eletrônico, dado o avanço da digitalização dos negócios.


6º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 8,02 ↑4,56%

Descrição: O papel NATU3, da Natura Cosméticos S.A., encerrou as negociações do dia com o preço de R$ 8,02, registrando um aumento percentual de 4,56%. O valor de variação absoluta foi de R$ 0,35. Este preço de fechamento supera o valor do fechamento anterior, que era de R$ 7,67. A faixa de negociação do dia variou entre a mínima de R$ 7,64 e a máxima de R$ 8,03. O volume de ações negociadas foi de 12.403.700, e o volume financeiro totalizou R$ 100.119.274,00. A cotação atual demonstra uma recuperação, visto que está mais próxima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 7,45, e ainda consideravelmente distante da máxima de 52 semanas, que é de R$ 15,25. A alta de mais de 4,5% no setor de cosméticos e beleza pode estar ligada a fatores como a reorganização de sua estrutura de capital, a melhoria nas vendas diretas e canais digitais, ou uma percepção de valor por parte do mercado após a reestruturação de suas marcas globais. O desempenho da ação também é sensível à recuperação do consumo e à gestão de suas operações internacionais.

A Natura Cosméticos S.A. é uma multinacional brasileira do setor de cosméticos, higiene e perfumaria, conhecida por sua atuação em vendas diretas e por suas práticas de sustentabilidade. Após a aquisição de marcas globais, a empresa tem passado por reestruturações para integrar e otimizar suas operações. Uma notícia recente que impacta a empresa é o resultado de seus esforços para simplificar sua estrutura corporativa ou o desempenho de suas operações na América Latina e em outros mercados-chave, como a The Body Shop e Avon.


7º – Automob Participações S.A. (AERI3) | R$ 12,42 ↑4,19%

Descrição: A ação AERI3, da Automob Participações S.A. (antiga Aeris), fechou o dia cotada a R$ 12,42, com uma valorização de 4,19%. O aumento no preço da ação foi de R$ 0,50. O preço de fechamento é superior ao do fechamento anterior, que foi de R$ 11,92. Durante o pregão, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 11,97 e a máxima de R$ 12,42. O volume de negociação foi baixo, com 33.200 ações, e um volume financeiro de apenas R$ 412.344,00. É importante notar que um volume baixo pode intensificar a volatilidade e não ser totalmente representativo do humor geral do mercado. O preço atual está mais próximo da mínima de 52 semanas, que é de R$ 10,00, e tem uma longa distância até a máxima do período, que é de R$ 45,60. O ganho de mais de 4% pode ser impulsionado por uma notícia específica do setor ou da própria empresa, dada a baixa liquidez, como um novo contrato ou uma mudança no guidance de resultados.

A Automob Participações S.A. é uma empresa que atua no setor de mobilidade e vendas de veículos. Apesar do código de ticker ainda remeter a Aeris (AERI3), a mudança de nome reflete uma reorganização e foco em novos segmentos de atuação. O noticiário recente pode estar relacionado a novas estratégias de crescimento no setor automotivo, como a expansão de sua rede de concessionárias ou a entrada em novos mercados de serviços de mobilidade, refletindo uma transformação em seu modelo de negócios principal.


8º – ENEVA S.A. (ENEV3) | R$ 20,10 ↑3,97%

Descrição: O papel ENEV3, da ENEVA S.A., encerrou o dia com o preço de R$ 20,10, registrando uma alta de 3,97%. A variação nominal foi de R$ 0,77. Este preço supera o valor do fechamento anterior, que era de R$ 19,44. No dia, a ação negociou entre a mínima de R$ 19,39 e a máxima de R$ 20,28. O volume de ações transacionadas foi de 17.591.900, resultando em um volume financeiro de R$ 355.004.342,00. A cotação atual está consideravelmente distante da mínima de 52 semanas, que foi de R$ 9,35, e se aproxima da máxima do período, que é de R$ 20,28. O aumento significativo de quase 4% sugere uma resposta positiva do mercado a notícias no setor de energia, especialmente a gás natural, ou um avanço em seus projetos de expansão, como a aquisição de novos ativos de geração ou a aprovação de seus projetos de exploração e produção de gás. O desempenho em um único dia é notável e pode indicar expectativas de resultados trimestrais fortes ou uma mudança na percepção de risco regulatório.

A ENEVA S.A. é uma empresa de energia integrada que atua nas áreas de geração de energia elétrica e exploração e produção de gás natural (upstream). Ela se destaca por seu modelo de negócios reservoir-to-wire (do reservatório ao fio), integrando a produção de gás com a geração termelétrica. Notícias sobre a entrada em operação de novas usinas termelétricas ou descobertas de novas reservas de gás natural costumam ser fatores que impulsionam o preço de suas ações.


9º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 35,10 ↑3,88%

Descrição: As ações VIVA3, da Vivara Participações S.A., fecharam o pregão cotadas a R$ 35,10, com uma alta de 3,88%. A variação no preço foi de R$ 1,31. O preço de fechamento é maior que o do dia anterior, que era de R$ 33,79. A negociação do dia variou de uma mínima de R$ 33,63 a uma máxima de R$ 35,28. O volume de ações negociadas foi de 2.061.400, totalizando um volume financeiro de R$ 72.355.140,00. O preço atual se encontra em uma posição mais próxima da máxima de 52 semanas, que é de R$ 35,28, e bem distante da mínima do período, que foi de R$ 15,76. Um ganho de quase 4% em um setor de varejo não essencial, como joias e acessórios, pode ser reflexo de uma confiança do mercado na resiliência de seu modelo de negócio de alto valor agregado, dados de vendas fortes, especialmente em datas comemorativas, ou um aumento nas projeções de crescimento de suas lojas físicas e canais digitais. O varejo de luxo e semiluxo é menos sensível a crises, mas exige uma gestão de marca e estoque eficiente.

A Vivara Participações S.A. é a maior rede de joalherias do Brasil, atuando na criação, fabricação e comercialização de joias e relógios, através de suas marcas Vivara e Life by Vivara. A empresa tem se destacado por seu crescimento em lojas físicas e expansão de sua plataforma online. Uma notícia recente relevante pode ser o lançamento de coleções de sucesso que geraram alta demanda ou a divulgação de planos para o aumento da capacidade produtiva para atender ao crescimento das vendas.


10º – B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 14,71 ↑3,81%

Descrição: O papel B3SA3, da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, encerrou as negociações do dia com o preço de R$ 14,71, registrando uma valorização de 3,81%. A variação nominal foi de R$ 0,54. O fechamento de hoje é superior ao fechamento anterior, que foi de R$ 14,17. O preço mínimo do dia foi de R$ 14,16, e o preço máximo alcançou R$ 14,72. O volume de ações movimentadas foi de 29.647.900, com um volume financeiro total de R$ 436.120.609,00. A cotação atual se encontra mais próxima da máxima de 52 semanas, que é de R$ 14,94, e superior à mínima do período, que foi de R$ 8,79. A alta de 3,81% em um ativo que representa o próprio mercado de capitais é um indicativo de um otimismo generalizado, pois a B3 se beneficia do aumento do volume de negociações e da entrada de novos investidores no mercado. Fatores como a queda na taxa de juros (Selic), o que incentiva a migração de capital para a renda variável, ou o aumento do número de IPOs e ofertas subsequentes (follow-ons), são catalisadores positivos para a empresa. A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão é a bolsa de valores oficial do Brasil, responsável por operar os mercados de ações, futuros, commodities e moedas, além de atuar na compensação, liquidação e registro de operações. É uma empresa que funciona como uma infraestrutura de mercado financeiro. O noticiário mais recente pode estar relacionado a um aumento no volume médio diário de negociações (ADTV) ou a aprovação de novas regras e produtos que visam modernizar e aumentar a eficiência do mercado de capitais brasileiro, o que impacta diretamente a receita da companhia.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 HAPV3 R$ 15,99 -6,27%
2 MGLU3 R$ 10,15 -1,07%
3 BRAV3 R$ 13,59 -0,95%
4 ABEV3 R$ 13,64 -0,73%
5 UGPA3 R$ 22,02 -0,54%
6 VBBR3 R$ 24,18 -0,53%
7 BEEF3 R$ 6,29 -0,47%
8 MRVE3 R$ 8,86 -0,45%
9 BRKM5 R$ 7,73 -0,39%
10 TOTS3 R$ 43,16 -0,32%

1º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 15,99 ↓6,27%

Descrição: O papel HAPV3, da Hapvida Participações e Investimentos S/A, encerrou o dia cotado a R$ 15,99, registrando uma queda acentuada de 6,27%. Essa variação representa uma perda de R$ 1,07 no preço da ação. O preço atual está abaixo do fechamento anterior, que foi de R$ 17,06. Durante o pregão, a ação oscilou entre a máxima de R$ 17,24 e a mínima de R$ 15,98, demonstrando forte pressão vendedora ao longo do dia. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 14.757.700, o que contribuiu para um volume negociado total de R$ 255.975.623,00. A cotação atual, apesar da forte queda, está muito próxima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 15,93, e consideravelmente distante da máxima do período, que foi de R$ 46,29. Uma queda dessa magnitude no setor de saúde pode ser um indicativo de insatisfação do mercado com o resultado trimestral, preocupações com a integração de aquisições recentes, ou mudanças regulatórias no setor de planos de saúde. É fundamental que os investidores monitorem o noticiário para entender o catalisador dessa forte desvalorização.

A Hapvida Participações e Investimentos S/A é uma das maiores operadoras de planos de saúde e odontológicos do Brasil, com uma rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios. A empresa é conhecida por seu modelo verticalizado. Notícias recentes geralmente giram em torno da integração das operações após grandes fusões e aquisições, o desempenho de margens operacionais e o crescimento do número de beneficiários, que podem estar sob pressão, justificando a queda.


2º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 10,15 ↓1,07%

Descrição: A ação MGLU3, da MAGAZINE LUIZA S.A., fechou o dia negociada por R$ 10,15, apresentando um recuo de 1,07%. Em termos monetários, a desvalorização foi de R$ 0,11. Este valor é inferior ao fechamento anterior, que era de R$ 10,26. O intervalo de negociação intradiário registrou um preço mínimo de R$ 9,97 e um preço máximo de R$ 10,35. O volume de ações transacionadas foi de 16.648.400, o que resultou em um volume financeiro negociado de R$ 170.999.961,00. A cotação atual demonstra grande volatilidade, estando bem acima da mínima de 52 semanas, estabelecida em R$ 5,54, mas ainda abaixo da máxima do período, que é de R$ 12,13. Uma queda, mesmo que moderada, em um setor de varejo de tecnologia e e-commerce, pode refletir preocupações do mercado com a pressão de custos, a alta competição no setor, ou a expectativa de resultados operacionais aquém do esperado. O desempenho da empresa é altamente sensível à taxa de juros e ao poder de compra do consumidor.

A MAGAZINE LUIZA S.A. é uma das maiores varejistas do Brasil, com uma forte presença no e-commerce e lojas físicas. A empresa se destaca por sua estratégia de multicanalidade e investimentos em tecnologia e logística. É provável que o noticiário mais recente envolva dados sobre a performance das vendas na Black Friday ou nas festas de fim de ano, ou a análise de analistas sobre as margens em um cenário de custos logísticos elevados e maior concorrência no ambiente digital.


3º – Eneva S.A. (ENEV3) | R$ 13,59 ↓0,95%

Descrição: O papel ENEV3, da Eneva S.A., encerrou o pregão com uma cotação de R$ 13,59, marcando um recuo percentual de 0,95%. A desvalorização nominal foi de R$ 0,13. O preço de fechamento ficou abaixo do valor do dia anterior, que foi de R$ 13,72. Durante as negociações, o papel atingiu sua menor cotação em R$ 13,34 e sua maior em R$ 13,94. O número de ações negociadas foi de 9.114.800, com um volume financeiro total de R$ 123.670.132,00. A cotação atual está próxima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 13,34, e ainda tem um longo caminho até a máxima do período, de R$ 25,98. Uma pequena queda, mesmo com o volume negociado relevante, no setor de energia (gás e termelétricas), pode ser consequência de uma realização de lucros após períodos de alta, ou uma preocupação com o preço futuro do gás natural ou com alguma questão regulatória pontual que afete seus projetos de geração de energia.

A Eneva S.A. atua no setor de energia, com foco na geração de eletricidade e na exploração de gás natural. Seu modelo de negócio é baseado na integração do gás com a geração termelétrica (reservoir-to-wire). Notícias recentes podem estar relacionadas a atrasos em projetos de expansão, mudanças nas regras de despacho de energia (que afetam as termelétricas) ou oscilações no preço do gás natural, que é uma commodity essencial para suas operações.


4º – Ambev S.A. (ABEV3) | R$ 13,64 ↓0,73%

Descrição: O papel ABEV3, da Ambev S.A., encerrou o dia com o preço de R$ 13,64, registrando uma desvalorização de 0,73%. A variação absoluta foi de R$ 0,10. O fechamento de hoje é inferior ao fechamento anterior, que estava em R$ 13,74. A negociação do dia ocorreu entre o valor mínimo de R$ 13,58 e o máximo de R$ 13,81. O volume de ações movimentadas foi de 29.246.200, gerando um volume financeiro de R$ 398.918.168,00. A cotação atual se situa em um nível acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 10,42, e abaixo da máxima do período, que alcançou R$ 14,74. Um recuo modesto como este no setor de bebidas, que é relativamente resiliente, pode estar ligado a preocupações com o aumento no custo das commodities (como o malte e o alumínio), que pressionam as margens, ou a dados de volume de vendas que não foram tão robustos quanto o esperado. O volume negociado é alto, o que confere peso à movimentação.

A Ambev S.A. é uma das maiores empresas de bebidas do mundo, atuando na produção e comercialização de cervejas, refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas. A empresa tem forte presença no Brasil e na América Latina. É possível que o mercado tenha reagido a relatórios sobre a concorrência acirrada no mercado de cervejas ou a resultados de vendas em períodos específicos que ficaram ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas.


5º – ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. (UGPA3) | R$ 22,02 ↓0,54%

Descrição: A ação UGPA3, da empresa ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A., fechou o pregão com uma cotação de R$ 22,02, o que representa uma desvalorização de 0,54%. A perda no preço foi de R$ 0,12. O valor de fechamento é inferior ao preço do fechamento anterior, que foi de R$ 22,14. Durante o dia, a ação foi negociada entre a mínima de R$ 21,72 e a máxima de R$ 22,63. O volume de negociação foi de 11.547.900 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 254.294.756,00. A cotação atual está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 14,51, e abaixo da máxima do período, que é de R$ 26,82. Uma queda inferior a 1% em um conglomerado que atua em setores essenciais como distribuição de combustíveis e GLP pode ser atribuída a fatores como a variação nos preços internacionais do petróleo, notícias pontuais sobre margens de lucro nos postos de combustíveis ou ajustes na precificação de seus ativos, sem que haja um evento corporativo dramático.

A ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. é um dos maiores grupos empresariais do Brasil, com atuação em distribuição de combustíveis (Ipiranga), distribuição de gás liquefeito de petróleo – GLP (Ultragaz), e logística para granéis (Ultracargo). A empresa é um proxy para o desempenho da economia brasileira. O noticiário mais recente pode estar relacionado a análises sobre o impacto da política de preços da Petrobras em suas operações ou sobre o desempenho de seus segmentos de logística e armazenamento.


6º – Vibra Energia S.A. (VBBR3) | R$ 24,20 ↓0,53%

Descrição: O papel VBBR3, da Vibra Energia S.A., encerrou as negociações do dia com o preço de R$ 24,20, registrando um recuo percentual de 0,53%. A desvalorização absoluta foi de R$ 0,13. Este preço de fechamento é inferior ao valor do fechamento anterior, que era de R$ 24,33. A faixa de negociação do dia variou entre a mínima de R$ 24,04 e a máxima de R$ 24,86. O volume de ações negociadas foi de 10.640.800, e o volume financeiro totalizou R$ 257.294.544,00. A cotação atual demonstra solidez, visto que está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 14,32, e ainda possui um caminho até a máxima do período, que é de R$ 24,93. Uma queda pequena, como a observada, no setor de distribuição de combustíveis pode ser meramente um ajuste de mercado ou a reação a flutuações nas cotações de commodities ou no câmbio. A estabilidade do negócio, sendo um setor de grande volume, permite quedas percentuais pequenas.

A Vibra Energia S.A. (antiga BR Distribuidora) é a maior distribuidora de combustíveis e lubrificantes do Brasil, operando uma vasta rede de postos de serviço e atendendo grandes consumidores em diversos setores. A empresa tem expandido sua atuação em energia e fontes renováveis. Notícias recentes podem envolver o impacto de parcerias estratégicas, o desempenho de seus programas de fidelidade ou a percepção do mercado sobre sua capacidade de manter as margens em um cenário de preços voláteis.


7º – Minerva S.A. (BEEF3) | R$ 6,29 ↓0,47%

Descrição: O papel BEEF3, da Minerva S.A., fechou o dia cotado a R$ 6,29, com uma desvalorização de 0,47%. A perda no preço da ação foi de R$ 0,03. O preço de fechamento é inferior ao do fechamento anterior, que foi de R$ 6,32. Durante o pregão, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 6,22 e a máxima de R$ 6,41. O volume de negociação foi de 10.922.500 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 68.782.525,00. O preço atual está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 3,75, e abaixo da máxima do período, que é de R$ 7,58. Uma queda marginal de menos de meio por cento no setor de proteínas pode ser resultado de incertezas relacionadas à demanda internacional, oscilações no preço do gado ou do câmbio (já que a empresa é grande exportadora), ou a uma leve realização de lucros. O mercado de commodities alimentícias é altamente sensível a fatores globais e sanitários.

A Minerva S.A. é uma das líderes sul-americanas na produção e comercialização de carne in natura, couros e derivados, com foco principal na exportação de carne bovina. A empresa se beneficia da forte demanda por proteína animal no mercado global. É provável que o noticiário mais recente envolva o status de suas habilitações para exportação para mercados importantes, como a China, ou dados sobre o volume de abate e a rentabilidade de suas operações na América do Sul.


8º – MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A. (MRVE3) | R$ 8,66 ↓0,46%

Descrição: O papel MRVE3, da MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A., encerrou o dia com o preço de R$ 8,66, registrando uma queda de 0,46%. A variação nominal foi de R$ 0,04. Este preço é menor que o valor do fechamento anterior, que era de R$ 8,70. No dia, a ação negociou entre a mínima de R$ 8,71 e a máxima de R$ 8,99. O volume de ações transacionadas foi de 7.240.700, resultando em um volume financeiro de R$ 64.152.920,00. A cotação atual está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 4,43, e abaixo da máxima do período, que é de R$ 9,01. Uma desvalorização tão pequena no setor de construção civil pode ser considerada um ruído de mercado, possivelmente ligada a preocupações com o aumento dos custos de insumos (materiais de construção) ou com a velocidade de vendas e o aumento da alavancagem de projetos. O setor é sensível ao cenário macroeconômico, especialmente à taxa de juros e ao crédito imobiliário.

A MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A. é uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, com foco em empreendimentos para a baixa e média renda, sendo uma importante participante do programa habitacional do governo. A empresa também possui operações nos Estados Unidos. Notícias relevantes para a MRV geralmente abordam o desempenho de suas vendas e lançamentos (VSO), o custo de construção e os resultados de suas operações internacionais, especialmente a Resia nos EUA.


9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,73 ↓0,39%

Descrição: O papel BRKM5, da BRASKEM S.A., fechou o pregão cotado a R$ 7,73, com uma queda de 0,39%. A perda no preço foi de R$ 0,03. O preço de fechamento é inferior ao do dia anterior, que era de R$ 7,76. Durante o pregão, a cotação variou de uma mínima de R$ 7,64 a uma máxima de R$ 7,92. O volume de negociação foi de 2.688.500 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 20.789.935,00. O preço atual se encontra em uma posição próxima à mínima de 52 semanas, que é de R$ 6,11, e consideravelmente abaixo da máxima do período, que é de R$ 15,74. Uma queda marginal no setor petroquímico pode ser influenciada pela oscilação nos preços de commodities como nafta, eteno e polietileno, ou por notícias relacionadas a questões operacionais e ambientais. A ação da Braskem é frequentemente influenciada por eventos corporativos e mudanças em sua estrutura acionária.

A BRASKEM S.A. é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. A empresa atua principalmente na produção de eteno, polietileno e polipropileno. Um ponto constante no noticiário da Braskem é a negociação e especulação em torno da venda da participação de seus principais acionistas (Novonor e Petrobras), o que gera alta expectativa no mercado e pode ser o principal motor de suas oscilações.


10º – Totvs S.A. (TOTS3) | R$ 43,16 ↓0,32%

Descrição: O papel TOTS3, da Totvs S.A., encerrou as negociações do dia com o preço de R$ 43,16, registrando uma desvalorização mínima de 0,32%. A variação nominal foi de R$ 0,14. O fechamento de hoje é inferior ao fechamento anterior, que foi de R$ 43,30. O preço mínimo do dia foi de R$ 42,98, e o preço máximo alcançou R$ 44,01. O volume de ações movimentadas foi de 2.420.800, com um volume financeiro total de R$ 104.481.728,00. A cotação atual está significativamente acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 25,60, e abaixo da máxima do período, que é de R$ 48,40. Um recuo tão pequeno em uma ação de tecnologia e software pode ser considerado apenas um ruído de mercado ou uma realização de lucros após um período de alta. A ação da Totvs geralmente é vista como uma empresa de crescimento consistente, e pequenas quedas não indicam necessariamente uma mudança fundamental em sua tese de investimento.

A Totvs S.A. é uma das maiores empresas de desenvolvimento de software de gestão (ERP) do Brasil e da América Latina, oferecendo soluções em diversos segmentos, como Business Performance, Techfin e Business Content. A empresa tem um modelo de receita recorrente baseado em assinaturas. Notícias recentes geralmente envolvem a aquisição de startups que complementam seu portfólio de soluções digitais, o desempenho de sua vertical de serviços financeiros (Techfin) ou o crescimento da base de clientes e do valor médio de contrato.

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