Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | RCRB11 | R$ 132,73 | 3,70% |
| 2 | GARE11 | R$ 9,24 | 3,36% |
| 3 | BTRA11 | R$ 60,21 | 2,68% |
| 4 | RBRX11 | R$ 7,87 | 2,61% |
| 5 | PVBI11 | R$ 80,92 | 1,89% |
| 6 | SNFF11 | R$ 73,65 | 1,71% |
| 7 | HABT11 | R$ 71,26 | 1,63% |
| 8 | MCRE11 | R$ 8,89 | 1,60% |
| 9 | HSML11 | R$ 88,64 | 1,21% |
| 10 | RECT11 | R$ 35,82 | 1,19% |
1º – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA COR ETF (RCRB11) | R$ 132,73 ↑ 3,70%
Descrição: O RCRB11 apresentou um desempenho expressivo na sessão de hoje, com o preço atual de R$ 132,73 e uma variação positiva de ↑ 3,70%, equivalente a um ganho de R$ 4,73 em relação ao fechamento anterior de R$ 128,00. Durante o pregão, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 127,99 e a máxima de R$ 135,54, estabelecendo um novo recorde em 52 semanas. O volume negociado alcançou 9.930 cotas, movimentando R$ 1.318.008,90. Este fundo de investimento imobiliário, gerido pela Rio Bravo, é estruturado como ETF (Exchange Traded Fund) e tem como estratégia a geração de renda através de investimentos em ativos imobiliários diversificados. A performance robusta do RCRB11 reflete o momento positivo do mercado de fundos imobiliários no Brasil, especialmente aqueles focados em renda corporativa. O fato de ter atingido sua máxima histórica em 52 semanas demonstra a confiança dos investidores na gestão e na qualidade dos ativos que compõem o portfólio do fundo, consolidando sua posição de liderança no ranking de desempenho diário.
2º – GUARDIAN LOGISTICA FII CF (GARE11) | R$ 9,24 ↑ 3,36%
Descrição: O GARE11 registrou valorização significativa de ↑ 3,36%, com o preço atual de R$ 9,24, representando um acréscimo de R$ 0,30 sobre o fechamento anterior de R$ 8,94. O fundo apresentou alta liquidez, com volume de 781.259 cotas negociadas, movimentando R$ 7.218.833,16, o segundo maior volume financeiro do dia entre os fundos analisados. A oscilação intradiária foi mínima, variando entre R$ 9,22 e R$ 9,24. O Guardian Logística é um fundo de investimento imobiliário focado no setor logístico, um dos segmentos mais aquecidos do mercado imobiliário brasileiro, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela necessidade de modernização da infraestrutura de distribuição no país. A ausência de dados históricos de 52 semanas sugere que o fundo pode ser relativamente novo no mercado ou ter passado por recente reestruturação. O setor logístico continua atraindo investidores devido à demanda crescente por galpões e centros de distribuição estrategicamente localizados, especialmente nas principais regiões metropolitanas do Brasil, tornando o GARE11 uma opção atrativa para diversificação de portfólio em fundos imobiliários.
3º – FII BTG PACTUAL TERRAS AGRICOLAS CEF (BTRA11) | R$ 60,21 ↑ 2,68%
Descrição: O BTRA11 apresentou valorização de ↑ 2,68%, atingindo o preço atual de R$ 60,21, com ganho de R$ 1,57 em relação ao fechamento anterior de R$ 58,64. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 58,50 e R$ 60,85, aproximando-se de sua máxima histórica em 52 semanas de R$ 61,07. Foram negociadas 1.857 cotas, movimentando R$ 111.809,97. Este fundo de investimento imobiliário, gerido pelo BTG Pactual, possui uma estratégia diferenciada ao focar em terras agrícolas, um nicho específico dentro do mercado de FIIs. O BTRA11 investe em propriedades rurais produtivas, beneficiando-se da valorização das terras e da renda gerada por arrendamentos para produtores agrícolas. Nos últimos 52 semanas, o fundo demonstrou forte recuperação, saindo de uma mínima de R$ 34,26 para os atuais R$ 60,21, representando uma valorização superior a 75%. O agronegócio brasileiro continua sendo um dos pilares da economia nacional, e a crescente demanda global por alimentos e commodities agrícolas fortalece a tese de investimento em terras produtivas. O BTRA11 oferece aos investidores exposição a este setor estratégico, combinando potencial de valorização patrimonial com geração de renda através dos contratos de arrendamento.
4º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRX11) | R$ 7,87 ↑ 2,61%
Descrição: O RBRX11 registrou alta de ↑ 2,61%, com o preço atual de R$ 7,87, representando um ganho de R$ 0,20 sobre o fechamento anterior de R$ 7,67. A oscilação durante o pregão foi mínima, variando entre R$ 7,85 e R$ 7,87. O volume negociado foi de 72.464 cotas, movimentando R$ 570.291,68. O RBR Plus Multiestrategia é um fundo de investimento imobiliário que adota uma abordagem diversificada, investindo em diferentes segmentos do mercado imobiliário, incluindo ativos de renda (imóveis físicos) e recebíveis imobiliários (CRIs). Esta estratégia multisetorial permite ao fundo mitigar riscos específicos de cada segmento, oferecendo aos cotistas uma exposição balanceada ao mercado imobiliário brasileiro. A ausência de dados históricos de 52 semanas indica que o fundo pode ser uma adição recente ao mercado ou ter passado por mudanças estruturais significativas. Fundos multiestrategia têm ganhado popularidade entre investidores que buscam diversificação dentro da própria carteira de FIIs, sem necessidade de adquirir múltiplos fundos especializados. A gestão ativa e a capacidade de realocar recursos entre diferentes classes de ativos imobiliários conforme as condições de mercado são características que diferenciam o RBRX11 e justificam o interesse crescente dos investidores.
5º – FII VBI PRIME PROPERTIES CF (PVBI11) | R$ 80,92 ↑ 1,89%
Descrição: O PVBI11 apresentou valorização de ↑ 1,89%, alcançando o preço atual de R$ 80,92, com ganho de R$ 1,50 sobre o fechamento anterior de R$ 79,42. Durante o pregão, o fundo oscilou entre R$ 78,83 e R$ 80,97, estabelecendo nova máxima em 52 semanas. O volume foi expressivo, com 91.836 cotas negociadas, movimentando R$ 7.431.369,12, o terceiro maior volume financeiro do dia. O VBI Prime Properties é um fundo de investimento imobiliário focado em imóveis corporativos de alto padrão, incluindo edifícios comerciais localizados em regiões nobres das principais capitais brasileiras. Nos últimos 52 semanas, o fundo demonstrou recuperação consistente, saindo de uma mínima de R$ 62,89 para os atuais R$ 80,92, representando valorização de aproximadamente 28,7%. A VBI Asset Management, gestora do fundo, é reconhecida por sua expertise no segmento de imóveis corporativos premium e por sua rigorosa seleção de ativos. O mercado de escritórios de alto padrão tem apresentado sinais de recuperação após o período de adaptação ao trabalho híbrido, com empresas buscando espaços modernos e bem localizados para atrair e reter talentos. O PVBI11 beneficia-se desta tendência, mantendo um portfólio de qualidade com inquilinos de primeira linha e contratos de longo prazo.
[[fundo imobiliário VBI Prime Properties]]
6º – SUNO FUNDO DE FII CF (SNFF11) | R$ 73,65 ↑ 1,71%
Descrição: O SNFF11 registrou valorização de ↑ 1,71%, com o preço atual de R$ 73,65, representando um acréscimo de R$ 1,24 sobre o fechamento anterior de R$ 72,41. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 72,44 e R$ 73,69, aproximando-se de sua máxima histórica em 52 semanas de R$ 73,71. Foram negociadas 6.119 cotas, movimentando R$ 450.664,35. O Suno Fundo de Fundos Imobiliários é um FII de FIIs, ou seja, investe em cotas de outros fundos imobiliários, proporcionando aos investidores uma diversificação automática através de um único ativo. Esta estrutura é particularmente atrativa para investidores iniciantes ou aqueles que preferem delegar a seleção e alocação entre diferentes fundos imobiliários a uma gestão profissional. A Suno Research, gestora do fundo, é uma das principais casas de análise e educação financeira do Brasil, trazendo credibilidade e transparência à gestão. Nos últimos 52 semanas, o SNFF11 apresentou valorização expressiva, saindo de R$ 59,70 para os atuais R$ 73,65, representando ganho superior a 23%. A estratégia de fundo de fundos permite ajustes táticos na alocação conforme as condições de mercado, aproveitando oportunidades em diferentes segmentos do mercado imobiliário sem a necessidade de o investidor individual monitorar múltiplos ativos.
7º – HABITAT II – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO ETF (HABT11) | R$ 71,26 ↑ 1,63%
Descrição: O HABT11 apresentou alta de ↑ 1,63%, atingindo o preço atual de R$ 71,26, com ganho de R$ 1,14 sobre o fechamento anterior de R$ 70,12. A oscilação durante o pregão foi de R$ 69,81 a R$ 71,64. O volume negociado foi de 28.883 cotas, movimentando R$ 2.058.202,58. O Habitat II é um fundo de investimento imobiliário estruturado como ETF, oferecendo aos investidores exposição diversificada ao mercado imobiliário brasileiro através de uma cesta de ativos selecionados. Nos últimos 52 semanas, o fundo oscilou entre R$ 56,49 e R$ 78,86, atualmente encontrando-se em patamar intermediário desta faixa, o que pode indicar espaço para valorização adicional caso o mercado continue sua trajetória positiva. A estrutura de ETF proporciona maior liquidez e transparência, com a composição da carteira sendo regularmente divulgada e ajustada conforme critérios pré-estabelecidos. O mercado imobiliário brasileiro tem demonstrado resiliência e sinais de recuperação, impulsionado pela retomada econômica e pela busca de investidores por ativos reais que ofereçam proteção contra a inflação. O HABT11 permite que investidores acessem este mercado de forma simplificada e diversificada, sem necessidade de selecionar individualmente cada ativo imobiliário ou fundo, tornando-se uma opção interessante para composição de carteiras de longo prazo.
8º – FII IMOB MAUA CAPITAL HIGH YIELD CF (MCRE11) | R$ 8,89 ↑ 1,60%
Descrição: O MCRE11 registrou valorização de ↑ 1,60%, com o preço atual de R$ 8,89, representando um ganho de R$ 0,14 sobre o fechamento anterior de R$ 8,75. Durante o pregão, o fundo oscilou entre R$ 8,75 e R$ 8,90, estabelecendo nova máxima em 52 semanas. O volume foi expressivo, com 572.277 cotas negociadas, movimentando R$ 5.087.542,53, demonstrando alta liquidez. O Mauá Capital High Yield é um fundo de investimento imobiliário focado em ativos de maior risco e, consequentemente, maior potencial de retorno, justificando a denominação “high yield” (alta rentabilidade). Nos últimos 52 semanas, o fundo apresentou recuperação notável, saindo de uma mínima de R$ 5,68 para os atuais R$ 8,89, representando valorização superior a 56%. Esta performance expressiva reflete tanto a melhora nos fundamentos dos ativos que compõem o portfólio quanto o apetite crescente dos investidores por ativos de maior risco em busca de yields mais atrativos. A Mauá Capital é conhecida por sua gestão ativa e por identificar oportunidades em ativos descontados ou em situações especiais no mercado imobiliário. O MCRE11 investe em recebíveis imobiliários (CRIs) e outros ativos que oferecem taxas de retorno superiores à média do mercado, sendo adequado para investidores com perfil mais arrojado e que compreendem os riscos associados a esta estratégia.
9º – HSI MALLS FI IMOBILIARIO ETF (HSML11) | R$ 88,64 ↑ 1,21%
Descrição: O HSML11 apresentou valorização de ↑ 1,21%, alcançando o preço atual de R$ 88,64, com ganho de R$ 1,06 sobre o fechamento anterior de R$ 87,58. Durante a sessão, o fundo oscilou entre R$ 87,94 e R$ 89,26, estabelecendo nova máxima em 52 semanas. O volume negociado foi de 63.765 cotas, movimentando R$ 5.652.129,60, demonstrando forte interesse dos investidores. O HSI Malls é um fundo de investimento imobiliário estruturado como ETF, especializado no segmento de shopping centers, um dos setores mais tradicionais e conhecidos do mercado de FIIs. Nos últimos 52 semanas, o fundo demonstrou recuperação significativa, saindo de uma mínima de R$ 62,97 para os atuais R$ 88,64, representando valorização de aproximadamente 40,7%. Esta performance reflete a retomada do setor de shoppings após os desafios enfrentados durante a pandemia, com o retorno do fluxo de consumidores aos centros comerciais e a adaptação dos empreendimentos às novas demandas do varejo. O segmento de shopping centers tem se beneficiado da combinação entre experiência física de compra e serviços complementares como alimentação, entretenimento e lazer, criando um ecossistema que o e-commerce não consegue replicar completamente. O HSML11 oferece aos investidores exposição diversificada a este segmento através de uma carteira de shoppings de qualidade, proporcionando renda através dos aluguéis e potencial de valorização patrimonial.
10º – FII UBSOFFIC ETF (RECT11) | R$ 35,82 ↑ 1,19%
Descrição: O RECT11 registrou alta de ↑ 1,19%, com o preço atual de R$ 35,82, representando um acréscimo de R$ 0,42 sobre o fechamento anterior de R$ 35,40. Durante o pregão, o fundo oscilou entre R$ 35,39 e R$ 35,84, estabelecendo nova máxima em 52 semanas. Foram negociadas 7.600 cotas, movimentando R$ 272.232,00. O UBS Offices é um fundo de investimento imobiliário estruturado como ETF, focado no segmento de edifícios comerciais e escritórios corporativos. Nos últimos 52 semanas, o fundo apresentou recuperação extraordinária, saindo de uma mínima de R$ 21,29 para os atuais R$ 35,82, representando valorização superior a 68%. Esta performance excepcional reflete a recuperação do mercado de escritórios corporativos, que enfrentou desafios significativos com a adoção do trabalho remoto durante a pandemia. Atualmente, observa-se uma tendência de retorno aos escritórios, ainda que em modelos híbridos, com empresas valorizando espaços modernos, bem localizados e que promovam colaboração e cultura organizacional. O RECT11, gerido pela UBS Asset Management, investe em edifícios comerciais de alta qualidade em localizações privilegiadas, com inquilinos de primeira linha e contratos de longo prazo. A estrutura de ETF proporciona transparência e liquidez aos investidores, tornando o fundo uma opção atrativa para aqueles que buscam exposição ao segmento de escritórios corporativos com gestão profissional e diversificação.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | GZIT11 | R$ 45,10 | -4,04% |
| 2 | JSRE11 | R$ 64,40 | -2,19% |
| 3 | ICRI11 | R$ 85,49 | -1,76% |
| 4 | RZTR11 | R$ 94,05 | -1,68% |
| 5 | WHGR11 | R$ 8,75 | -1,57% |
| 6 | AIEC11 | R$ 51,64 | -1,32% |
| 7 | BCRI11 | R$ 63,56 | -1,20% |
| 8 | KNHY11 | R$ 97,60 | -1,15% |
| 9 | MFII11 | R$ 74,20 | -1,16% |
| 10 | LVBI11 | R$ 108,68 | -1,09% |
1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 | ↓ -4,04%
Descrição: O GZIT11 (Gazit Malls FII CF) apresentou o maior recuo entre os fundos imobiliários analisados neste relatório, com desvalorização de -4,04% no pregão, encerrando a R$ 45,10. A variação em reais foi de -R$ 1,90 em relação ao fechamento anterior de R$ 47,00. Durante a sessão, o fundo manteve-se estável em sua cotação mínima e máxima de R$ 45,10, indicando baixa volatilidade intradiária, porém com viés claramente negativo. O volume de ações negociadas foi de 5.064 unidades, resultando em um volume financeiro de R$ 228.386,40, o menor entre os fundos listados, o que pode indicar menor liquidez e interesse dos investidores no momento. Vale ressaltar que não há dados disponíveis sobre as mínimas e máximas em 52 semanas para este ativo, o que pode sugerir que se trata de um fundo relativamente novo no mercado ou com histórico de negociação limitado. O Gazit Malls FII é um fundo de investimento imobiliário focado em shopping centers, segmento que tem enfrentado desafios significativos no mercado brasileiro devido às mudanças nos hábitos de consumo e à crescente concorrência do comércio eletrônico. A queda expressiva pode estar relacionada a preocupações com a ocupação dos empreendimentos, inadimplência de locatários ou perspectivas menos favoráveis para o setor de varejo físico no cenário econômico atual.
2º – FII JS REAL ESTATE MULTIGESTAO ETF (JSRE11) | R$ 64,40 | ↓ -2,19%
Descrição: O JSRE11 (FII JS Real Estate Multigestão ETF) registrou queda de -2,19% no pregão, encerrando cotado a R$ 64,40, com variação negativa de -R$ 1,44 em relação ao fechamento anterior de R$ 65,84. Durante o dia, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 64,26 e a máxima de R$ 65,48, demonstrando volatilidade moderada ao longo da sessão. O volume de ações negociadas foi expressivo, totalizando 55.251 unidades, com volume financeiro de R$ 3.558.164,40, indicando boa liquidez e interesse significativo dos investidores. No período de 52 semanas, o fundo apresentou mínima de R$ 47,40 e máxima de R$ 66,86, mostrando que a cotação atual está próxima ao topo histórico recente, apesar da queda do dia. Como um ETF de multigestão focado em real estate, o JSRE11 oferece diversificação através de exposição a diferentes gestores e estratégias no mercado imobiliário brasileiro. Este tipo de fundo tem ganhado popularidade entre investidores que buscam pulverizar riscos e aproveitar a expertise de múltiplas casas de gestão. A queda pode estar relacionada a uma correção técnica após o ativo ter se aproximado de suas máximas históricas, além de possíveis preocupações com o cenário macroeconômico brasileiro, incluindo taxas de juros elevadas que afetam a atratividade dos fundos imobiliários em comparação com a renda fixa.
3º – ITAU CRED IMOB IPCA FDO INV IMOB CEF (ICRI11) | R$ 85,49 | ↓ -1,76%
Descrição: O ICRI11 (Itaú Crédito Imobiliário IPCA Fundo de Investimento Imobiliário CEF) apresentou desvalorização de -1,76%, fechando o pregão a R$ 85,49, com variação de -R$ 1,53 em relação ao fechamento anterior de R$ 87,02. Durante a sessão, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 84,87 e a máxima de R$ 85,95, demonstrando amplitude de variação moderada. O volume de ações negociadas foi de 16.691 unidades, resultando em volume financeiro de R$ 1.426.913,59. No período de 52 semanas, o ativo registrou mínima de R$ 67,88 e máxima de R$ 95,56, indicando que, apesar da queda recente, o fundo ainda mantém valorização significativa em relação ao piso do período. O ICRI11 é um fundo de crédito imobiliário com rentabilidade atrelada ao IPCA, o que oferece proteção contra a inflação aos cotistas. Este tipo de ativo tem atraído investidores que buscam preservação do poder de compra em cenários de inflação elevada. A gestão pelo Itaú, uma das maiores instituições financeiras do país, confere credibilidade e solidez ao fundo. A queda pode estar relacionada ao movimento de realização de lucros por parte dos investidores, considerando a valorização acumulada, além de ajustes nas expectativas quanto à trajetória da inflação e da taxa Selic. Recentemente, o mercado de fundos imobiliários de crédito tem sido impactado pelas discussões sobre a política monetária brasileira e suas implicações para os ativos indexados à inflação.
4º – FDO DE INV IMOB RIZA TERRAX CF (RZTR11) | R$ 94,05 | ↓ -1,68%
Descrição: O RZTR11 (Fundo de Investimento Imobiliário Riza Terrax CF) registrou queda de -1,68% no pregão, encerrando cotado a R$ 94,05, com variação negativa de -R$ 1,61 em relação ao fechamento anterior de R$ 95,66. Durante o dia, o fundo apresentou mínima de R$ 93,82 e máxima de R$ 95,96, demonstrando amplitude de oscilação considerável. O volume de ações negociadas foi robusto, totalizando 49.755 unidades, com volume financeiro de R$ 4.679.457,75, o segundo maior entre os fundos analisados, indicando excelente liquidez. No período de 52 semanas, o ativo apresentou mínima de R$ 69,76 e máxima de R$ 96,66, mostrando que a cotação atual está próxima ao topo histórico recente, apesar da correção do dia. O RZTR11 é um fundo focado em terrenos e desenvolvimento imobiliário, estratégia que visa capturar valor através da valorização de terrenos bem localizados e projetos de incorporação. Este segmento tem apresentado dinâmica interessante no mercado brasileiro, especialmente em regiões com potencial de expansão urbana. A gestão Riza é reconhecida por sua expertise no setor de desenvolvimento imobiliário. A queda pode estar relacionada a preocupações com o ciclo de crédito imobiliário no Brasil e possíveis impactos das taxas de juros elevadas sobre a demanda por imóveis novos. Segundo análises recentes do mercado imobiliário brasileiro em 2025, o setor de desenvolvimento tem enfrentado desafios relacionados ao custo de financiamento e à velocidade de vendas dos empreendimentos.
5º – WHG REAL ESTATE FII CF (WHGR11) | R$ 8,75 | ↓ -1,57%
Descrição: O WHGR11 (WHG Real Estate FII CF) apresentou desvalorização de -1,57%, fechando o pregão a R$ 8,75, com variação de -R$ 0,14 em relação ao fechamento anterior de R$ 8,89. Durante a sessão, o fundo manteve-se estável em sua cotação de R$ 8,75, tanto na mínima quanto na máxima do dia, indicando ausência de volatilidade intradiária. O volume de ações negociadas foi expressivo, totalizando 57.463 unidades, o maior volume em quantidade de cotas entre os fundos listados, resultando em volume financeiro de R$ 502.801,25. Vale destacar que não há dados disponíveis sobre as mínimas e máximas em 52 semanas para este ativo, sugerindo que pode ser um fundo recentemente listado ou com histórico de negociação limitado na bolsa. O WHG Real Estate FII é um fundo de investimento imobiliário que busca diversificação em diferentes segmentos do mercado imobiliário. A ausência de dados históricos mais extensos pode indicar que se trata de um fundo em fase inicial de operação ou que passou por reestruturação recente. O alto volume de negociação em quantidade de cotas, apesar do baixo preço unitário, demonstra que o fundo tem atraído interesse de investidores, possivelmente pela acessibilidade de entrada. A queda pode estar relacionada ao movimento geral de correção no mercado de fundos imobiliários, além de possíveis ajustes nas expectativas dos investidores quanto à rentabilidade e estratégia do fundo em um cenário de juros elevados no Brasil.
6º – AUTONOMY EDIFICIOS CORP FII CF (AIEC11) | R$ 51,64 | ↓ -1,32%
Descrição: O AIEC11 (Autonomy Edifícios Corporativos FII CF) registrou queda de -1,32% no pregão, encerrando cotado a R$ 51,64, com variação negativa de -R$ 0,69 em relação ao fechamento anterior de R$ 52,33. Durante o dia, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 51,41 e a máxima de R$ 52,33, demonstrando volatilidade moderada ao longo da sessão. O volume de ações negociadas foi de 20.758 unidades, resultando em volume financeiro de R$ 1.071.943,12, indicando liquidez razoável. No período de 52 semanas, o ativo apresentou mínima de R$ 37,39 e máxima de R$ 54,50, mostrando valorização significativa em relação ao piso do período e cotação atual próxima às máximas históricas recentes. O AIEC11 é um fundo focado em edifícios corporativos, segmento que tem apresentado recuperação gradual no mercado brasileiro após os desafios impostos pela pandemia e pela adoção do modelo de trabalho híbrido. A gestão Autonomy é reconhecida por sua expertise em ativos corporativos de alta qualidade. O fundo investe em imóveis comerciais bem localizados, geralmente ocupados por empresas de grande porte com contratos de longo prazo. A queda pode estar relacionada a preocupações com a taxa de ocupação dos edifícios corporativos e possíveis renegociações de contratos em um cenário econômico desafiador. Recentemente, o mercado de escritórios no Brasil tem mostrado sinais de estabilização, com empresas definindo suas estratégias de longo prazo quanto ao espaço físico necessário, o que impacta diretamente a demanda por imóveis corporativos e, consequentemente, a performance de fundos como o AIEC11.
7º – BANESTES RECEBIVEIS IMOB FII OF (BCRI11) | R$ 63,56 | ↓ -1,20%
Descrição: O BCRI11 (Banestes Recebíveis Imobiliários FII OF) apresentou desvalorização de -1,20%, fechando o pregão a R$ 63,56, com variação de -R$ 0,77 em relação ao fechamento anterior de R$ 64,33. Durante a sessão, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 63,37 e a máxima de R$ 64,80, demonstrando amplitude de variação moderada. O volume de ações negociadas foi de 12.070 unidades, resultando em volume financeiro de R$ 767.169,20. No período de 52 semanas, o ativo registrou mínima de R$ 48,31 e máxima de R$ 65,69, indicando que a cotação atual está próxima ao topo histórico recente, apesar da queda do dia. O BCRI11 é um fundo de recebíveis imobiliários gerido pelo Banestes, banco público do Espírito Santo, focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Este tipo de fundo oferece aos investidores exposição ao mercado de crédito imobiliário através de títulos lastreados em operações do setor. A gestão por uma instituição financeira pública confere credibilidade e solidez ao fundo. Os fundos de recebíveis imobiliários têm se destacado como alternativa para investidores que buscam rentabilidade previsível através de fluxos de pagamento de financiamentos imobiliários. A queda pode estar relacionada a ajustes nas expectativas de rentabilidade em função da curva de juros e possíveis preocupações com inadimplência no setor de crédito imobiliário. O mercado de CRIs no Brasil tem apresentado crescimento consistente, sendo uma importante fonte de financiamento para o setor imobiliário e oferecendo oportunidades de investimento com perfil de risco-retorno atrativo para diferentes perfis de investidores.
8º – KINEA HIGH YIELD CRI FDO INV IMOB FII ETF (KNHY11) | R$ 97,56 | ↓ -1,20%
Descrição: O KNHY11 (Kinea High Yield CRI Fundo de Investimento Imobiliário FII ETF) registrou queda de -1,20% no pregão, encerrando cotado a R$ 97,56, com variação negativa de -R$ 1,18 em relação ao fechamento anterior de R$ 98,74. Durante o dia, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 97,51 e a máxima de R$ 98,97, demonstrando volatilidade moderada ao longo da sessão. O volume de ações negociadas foi expressivo, totalizando 42.145 unidades, com volume financeiro de R$ 4.111.666,20, indicando excelente liquidez e interesse significativo dos investidores. No período de 52 semanas, o ativo apresentou mínima de R$ 81,52 e máxima de R$ 100,00, mostrando que a cotação atual está próxima ao topo histórico recente. O KNHY11 é um ETF de fundos imobiliários focado em CRIs de alto rendimento (high yield), gerido pela Kinea Investimentos, uma das gestoras mais respeitadas do mercado brasileiro. Este tipo de fundo busca retornos superiores através da exposição a certificados de recebíveis imobiliários com maior risco de crédito, mas que oferecem taxas de remuneração mais elevadas. A estratégia high yield é adequada para investidores que buscam maior rentabilidade e estão dispostos a assumir riscos adicionais. A gestão ativa e a expertise da Kinea em análise de crédito são diferenciais importantes deste fundo. A queda pode estar relacionada a preocupações com o cenário de crédito no Brasil e possíveis impactos de inadimplência em um ambiente de juros elevados. Recentemente, o mercado de CRIs high yield tem atraído atenção de investidores institucionais e qualificados que buscam diversificação e retornos diferenciados em suas carteiras de investimentos imobiliários.
9º – MERITO DESENVOLVIMENTO IMOB I ETF (MFII11) | R$ 74,25 | ↓ -1,09%
Descrição: O MFII11 (Mérito Desenvolvimento Imobiliário I ETF) apresentou desvalorização de -1,09%, fechando o pregão a R$ 74,25, com variação de -R$ 0,82 em relação ao fechamento anterior de R$ 75,07. Durante a sessão, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 74,04 e a máxima de R$ 75,38, demonstrando amplitude de variação moderada. O volume de ações negociadas foi robusto, totalizando 35.863 unidades, com volume financeiro de R$ 2.662.827,75, indicando boa liquidez. No período de 52 semanas, o ativo registrou mínima de R$ 64,26 e máxima de R$ 82,17, mostrando que a cotação atual está em patamar intermediário dentro da faixa histórica recente. O MFII11 é um ETF focado em desenvolvimento imobiliário, gerido pela Mérito, gestora reconhecida por sua atuação no mercado de fundos imobiliários. Este tipo de fundo busca capturar valor através de investimentos em projetos de incorporação e desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, estratégia que pode oferecer retornos atrativos em ciclos favoráveis do mercado imobiliário. A estrutura de ETF proporciona maior liquidez e facilidade de negociação em comparação com fundos tradicionais de desenvolvimento. A queda pode estar relacionada a preocupações com o ciclo de desenvolvimento imobiliário no Brasil, incluindo questões como velocidade de vendas, custo de construção e disponibilidade de crédito para compradores finais. O setor de desenvolvimento imobiliário brasileiro tem enfrentado desafios relacionados ao ambiente macroeconômico, com taxas de juros elevadas impactando tanto o custo de financiamento dos projetos quanto a capacidade de compra dos consumidores finais, fatores que influenciam diretamente a performance de fundos como o MFII11.
10º – FDO INV IMOB VBI LOGISTICO ETF (LVBI11) | R$ 108,68 | ↓ -1,07%
Descrição: O LVBI11 (Fundo de Investimento Imobiliário VBI Logístico ETF) registrou a menor queda percentual entre os fundos analisados, com desvalorização de -1,07% no pregão, encerrando cotado a R$ 108,68, com variação negativa de -R$ 1,17 em relação ao fechamento anterior de R$ 109,85. Durante o dia, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 108,40 e a máxima de R$ 109,80, demonstrando volatilidade moderada ao longo da sessão. O volume de ações negociadas foi expressivo, totalizando 42.463 unidades, com volume financeiro de R$ 4.614.878,84, o maior entre todos os fundos listados, indicando excelente liquidez e forte interesse dos investidores. No período de 52 semanas, o ativo apresentou mínima de R$ 80,89 e máxima de R$ 111,00, mostrando que a cotação atual está próxima ao topo histórico recente. O LVBI11 é um ETF focado no segmento logístico, gerido pela VBI, gestora especializada em fundos imobiliários. O setor logístico tem sido um dos mais resilientes e promissores do mercado imobiliário brasileiro, impulsionado pelo crescimento do comércio eletrônico e pela necessidade de modernização da infraestrutura de distribuição no país. Galpões logísticos bem localizados e modernos têm apresentado alta taxa de ocupação e contratos de longo prazo com empresas de grande porte. A queda moderada pode estar relacionada a uma correção técnica após o ativo ter se aproximado de suas máximas históricas. O segmento logístico continua sendo visto como um dos mais atrativos dentro do universo de fundos imobiliários, com perspectivas positivas de longo prazo sustentadas pela transformação digital do varejo e pela expansão das operações de e-commerce no Brasil.