Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 01/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 PETZ3 R$ 4,63 4,04%
2 ENEV3 R$ 20,50 3,17%
3 WEGE3 R$ 45,18 2,10%
4 BRAP4 R$ 19,71 1,44%
5 TOTS3 R$ 43,40 1,40%
6 PSSA3 R$ 47,79 1,27%
7 MOTV3 R$ 16,17 1,25%
8 RAIZ4 R$ 0,85 1,19%
9 VAMO3 R$ 3,87 1,04%
10 ABEV3 R$ 14,00 1,01%

1º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,45 ↑4,04%

Descrição: A ação PETZ3 demonstrou a maior valorização percentual no período analisado, com um avanço expressivo de 4,04%. Seu preço atual de negociação é de R$ 4,63, um aumento de R$ 0,18 em relação ao fechamento anterior de R$ 4,45. Durante o dia, a cotação variou entre a mínima de R$ 4,36 e a máxima de R$ 4,65. O volume de ações negociadas foi de 5.118.600, indicando um interesse significativo do mercado na ação. Comparativamente, o preço atual está bem acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 3,56, mas ainda distante da máxima de 52 semanas, que atingiu R$ 5,12. O volume negociado nas últimas 52 semanas é notavelmente alto, somando R$ 23.689.110,00, refletindo a liquidez e a relevância do papel no mercado. A forte alta de hoje pode ser um indicativo de reação a algum desenvolvimento recente ou expectativa do mercado em relação ao setor de pet. A análise da diferença entre a mínima e a máxima do dia (R$ 0,29) sugere uma volatilidade considerável na sessão.

A Pet Center Comércio e Participações S.A., popularmente conhecida como Petz, é uma das maiores redes de pet shop do Brasil. Atua no comércio de produtos e serviços para animais de estimação, incluindo pet care, clínica veterinária e banho e tosa. Possui uma estratégia multicanal, combinando lojas físicas, e-commerce e serviços.

Notícia relacionada: A empresa surpreendeu o mercado ao registrar um aumento de 124% no lucro do 3º trimestre, o que sugere uma forte recuperação operacional ou a efetividade de suas estratégias de crescimento, além de defender a fusão com a Cobasi em audiência do CADE.


2º – Eneva S.A. (ENEV3) | R$ 19,07 ↑3,17%

Descrição: A ação da Eneva (ENEV3) registrou a segunda maior alta percentual, com uma valorização de 3,17%. O preço atual da ação é de R$ 20,20, representando um aumento de R$ 0,63 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 19,07. O preço variou consideravelmente ao longo do dia, atingindo a mínima de R$ 19,07 e a máxima de R$ 20,54. O volume de ações negociadas foi substancial, chegando a 12.463.700 unidades. Ao longo das 52 semanas, a ação demonstrou um intervalo de preço significativo, com a mínima em R$ 9,35 e a máxima alcançando R$ 20,54. O preço atual está, inclusive, próximo do pico de 52 semanas. O volume negociado acumulado nas últimas 52 semanas é de R$ 255.505.361,00. A performance positiva de hoje reflete um dia de forte demanda, impulsionando a cotação a patamares elevados. A análise da variação diária mostra uma recuperação de um ponto de partida mais baixo (a mínima coincide com o fechamento anterior, sugerindo um movimento de alta desde o início das negociações).

A Eneva S.A. é uma empresa brasileira de energia integrada que atua nas áreas de exploração e produção de gás natural e geração de energia elétrica (termelétricas). É conhecida por seu modelo de negócios reservoir-to-wire (R2W), que integra a produção de gás onshore à geração de eletricidade.

Notícia relacionada: A Eneva (ENEV3) apresentou um desempenho notável, batendo recorde de Ebitda no 3º trimestre, com um lucro de R$ 351,7 milhões, destacando a solidez de seu modelo operacional.


3º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 44,25 ↑2,10%

Descrição: As ações da WEG (WEGE3) apresentaram uma elevação de 2,10% em seu valor, sendo a terceira maior variação positiva do dia. O preço atual está fixado em R$ 45,18, representando um acréscimo de R$ 0,93 sobre o fechamento anterior, que foi de R$ 44,25. A variação intradiária foi de R$ 44,00 na mínima e R$ 45,43 na máxima, com um spread de R$ 1,43, indicando uma boa movimentação na sessão. O volume de ações negociadas alcançou 15.658.400, evidenciando alta liquidez. O patamar de preço atual de R$ 45,18 posiciona a ação bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 35,14, mas abaixo da máxima histórica no período, de R$ 56,58. O volume negociado nas últimas 52 semanas é expressivo, totalizando R$ 716.442.512,00, reforçando a magnitude e a relevância da companhia no mercado acionário brasileiro e internacional. A continuidade das altas sugere uma percepção positiva do mercado em relação aos fundamentos da empresa e suas perspectivas de crescimento.

A WEG S.A. é uma multinacional brasileira, uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, atuando principalmente nos setores de Bens de Capital Elétricos, com foco em motores, geradores, transformadores e soluções em energias renováveis, como a eólica e a solar.

Notícia relacionada: A WEG S.A. recentemente anunciou o pagamento de dividendos e Juros Sobre Capital Próprio (JCP), além de ter registrado um lucro de R$ 1,65 bilhão no 3º trimestre, superando as expectativas do mercado e reforçando sua posição financeira.


4º – Bradespar S.A. (BRAP4) | R$ 19,43 ↑1,44%

Descrição: A Bradespar (BRAP4) registrou uma variação positiva de 1,44% no pregão. O preço atual de negociação é de R$ 19,71, o que representa um aumento de R$ 0,28 em relação ao fechamento anterior de R$ 19,43. A mínima do dia foi de R$ 19,36 e a máxima atingiu R$ 19,72. O volume de ações negociadas foi de 2.468.800, um volume moderado comparado a outras ações do set. O preço atual se encontra em um ponto intermediário em relação ao seu intervalo de 52 semanas, cuja mínima foi de R$ 14,05 e a máxima, de R$ 19,71. É importante notar que a máxima do dia está muito próxima da máxima de 52 semanas, sugerindo uma pressão de alta. O volume total negociado no período de 52 semanas é de R$ 40.660.044,00. A valorização, embora menor que as líderes, mostra uma tendência de recuperação ou estabilidade, o que pode estar atrelado à performance de seu principal ativo.

A Bradespar S.A. é uma holding brasileira de investimentos que possui como principal ativo uma participação acionária relevante na Vale S.A., uma das maiores mineradoras do mundo. Seu desempenho é intrinsecamente ligado à performance e à política de dividendos da Vale.

Notícia relacionada: A Bradespar (BRAP4) anunciou o pagamento de Juros Sobre Capital Próprio (JCP) no valor de R$ 310 milhões, com pagamento previsto para o final de novembro, um evento que geralmente é bem recebido pelo mercado, além de ter registrado lucro líquido de R$ 343 milhões no 1T.


5º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 42,80 ↑1,40%

Descrição: A TOTVS (TOTS3) encerrou o dia com uma valorização de 1,40%. O preço atual da ação é de R$ 43,40, o que significa um aumento de R$ 0,60 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 42,80. Durante a sessão, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 43,18 e a máxima de R$ 43,42, apresentando uma variação intradiária relativamente estreita. O volume de ações negociadas foi de 1.556.400, um volume modesto, mas que suportou a alta no preço. O preço atual está bem acima da mínima de 52 semanas (R$ 25,60) e se aproxima da máxima no período, que é de R$ 48,40. O volume negociado nas últimas 52 semanas totaliza R$ 36.677.547.760,00, um valor extremamente alto, indicando grande interesse do mercado e liquidez histórica. A alta observada pode estar relacionada a um bom momento do setor de tecnologia ou a expectativas positivas em relação aos resultados da empresa.

A TOTVS S.A. é uma das maiores empresas de software de gestão empresarial (ERP) do Brasil e da América Latina. Oferece soluções de software, serviços e tecnologia para diversos segmentos de mercado, sendo líder em seu segmento no país.

Notícia relacionada: A TOTVS demonstrou forte desempenho ao fechar o 3º trimestre com um lucro líquido de R$ 249 milhões e, recentemente, anunciou a aquisição da Suri, uma startup de comércio conversacional e IA, por R$ 28 milhões, visando escalar sua atuação no varejo.


6º – Porto Seguro S.A. (PSSA3) | R$ 47,19 ↑1,27%

Descrição: A ação da Porto Seguro (PSSA3) apresentou um ganho de 1,27% em seu valor de mercado. O preço atual é de R$ 47,79, refletindo um acréscimo de R$ 0,60 em relação ao fechamento anterior de R$ 47,19. A cotação variou entre R$ 46,80 (mínima) e R$ 47,80 (máxima) durante o dia. O volume de ações negociadas foi de 1.558.400. O preço atual de R$ 47,79 está significativamente acima da mínima de 52 semanas, de R$ 33,23, e se encaminha em direção à máxima de R$ 56,60 no mesmo período. O volume acumulado negociado nas últimas 52 semanas é de R$ 74.475.906,00, indicando uma boa liquidez para o papel. A valorização de hoje insere-se em um movimento que tem mantido o papel em níveis elevados, possivelmente devido à percepção de solidez e à boa gestão dos seus múltiplos negócios.

A Porto Seguro S.A. é uma das principais seguradoras do Brasil, com atuação diversificada em diversos segmentos, incluindo seguros de automóveis, vida, saúde, patrimonial, além de serviços financeiros, consórcios e cartões de crédito.

Notícia relacionada: A Porto Seguro continua com sua estratégia de crescimento e rentabilidade, tendo renovado seu programa de recompra de ações e estudado a possibilidade de um IPO para seu negócio de seguro saúde.


7º – MOVIDA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. (MOVI3) | R$ 15,97 ↑1,25%

Descrição: A Movida (MOVI3) registrou um aumento de 1,25% no valor de suas ações. O preço atual é de R$ 16,27, o que representa uma alta de R$ 0,20 sobre o fechamento anterior, cotado a R$ 15,97. A movimentação diária ocorreu entre a mínima de R$ 15,98 e a máxima de R$ 16,21. É notável que a mínima do dia foi muito próxima do fechamento anterior, sugerindo um movimento de alta consolidado durante o pregão. O volume de ações negociadas foi de 6.794.600. O preço atual se encontra próximo do ponto mais alto das últimas 52 semanas, que é de R$ 16,70, enquanto a mínima do período foi de R$ 9,72. O volume negociado nas últimas 52 semanas é de R$ 108.966.582,00, evidenciando um volume robusto de negociação para a locadora. A valorização de hoje reflete o momento positivo para o setor de mobilidade e a resiliência operacional da empresa.

A MOVIDA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. é uma das maiores empresas de locação de veículos do Brasil. Atua nos segmentos de aluguel de carros (Rent a Car – RAC), gestão e terceirização de frotas (GTF), e venda de seminovos, com foco em soluções inovadoras de mobilidade.

Notícia relacionada: A Movida surpreendeu o mercado com resultados do 3º trimestre acima do esperado, registrando lucro de R$ 70 milhões e demonstrando resiliência, apesar da queda anual de 11% no lucro líquido, o que pode ter influenciado positivamente a cotação.


8º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,84 ↑1,19%

Descrição: A Raízen (RAIZ4) apresentou uma valorização de 1,19% em seu preço. O valor atual da ação é de R$ 0,85, um aumento de R$ 0,01 em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 0,84. A cotação variou no dia entre a mínima de R$ 0,82 e a máxima de R$ 0,85. O volume de ações negociadas foi de 10.310.500. O preço atual de R$ 0,85 coloca a ação muito próxima de sua mínima de 52 semanas, que é de R$ 0,81, e distante de sua máxima, que foi de R$ 2,65. O volume total negociado nas últimas 52 semanas totaliza R$ 98.157.770,00, indicando que a ação, apesar do baixo preço, tem uma liquidez relevante. A alta de hoje, embora marginal em valor absoluto, representa um percentual notável, o que pode sugerir um respiro em um período de desafios recentes para a companhia.

A Raízen S.A. é uma empresa de energia de classe mundial, resultante de uma joint venture entre a Cosan e a Shell. É uma das maiores produtoras de açúcar e etanol do mundo e atua na distribuição de combustíveis, contando com a rede de postos Shell no Brasil.

Notícia relacionada: A Raízen tem enfrentado desafios, como o prejuízo de R$ 2,3 bilhões no 2º trimestre da safra 2025/26, e tem se reestruturado. Recentemente, a empresa tem buscado um resgate financeiro em conjunto com a Shell e, inclusive, recorreu à venda de ativos para reduzir sua dívida.


9º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos (VAMO3) | R$ 3,83 ↑1,04%

Descrição: A ação da Vamos (VAMO3) teve um incremento de 1,04% em seu preço. O valor atual de negociação é de R$ 3,87, um aumento de R$ 0,04 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 3,83. A mínima do dia foi R$ 3,75 e a máxima foi R$ 3,92. O volume de ações negociadas foi de 6.730.200. O preço atual está consideravelmente acima da mínima de 52 semanas, de R$ 2,87, mas ainda distante da máxima, de R$ 5,30. O volume negociado nas últimas 52 semanas é de R$ 26.045.874,00. A valorização, mesmo que modesta, indica um movimento de recuperação ou estabilidade para a empresa, que atua em um segmento sensível a juros e investimentos em infraestrutura. O spread de R$ 0,17 entre a máxima e a mínima mostra uma atividade de negociação saudável na sessão.

A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A., parte do grupo Simpar, é líder no segmento de locação de caminhões, máquinas e equipamentos no Brasil. Seu modelo de negócio também inclui a venda de seminovos e a administração de concessionárias.

Notícia relacionada: A Vamos tem mantido uma forte atividade, como a aquisição de 2.923 caminhões do Grupo Petrópolis por R$ 575,3 milhões, e aprovou recentemente um programa de recompra de até 30 milhões de ações, indicando confiança em seu valor de mercado.


10º – Ambev S.A. (ABEV3) | R$ 13,86 ↑1,01%

Descrição: A Ambev (ABEV3) fecha a lista com uma variação positiva de 1,01%. O preço atual da ação é de R$ 14,00, um aumento de R$ 0,14 em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 13,86. A oscilação diária se deu entre a mínima de R$ 13,80 e a máxima de R$ 14,01. O volume de ações negociadas foi o maior do set, com 13.631.200 unidades, demonstrando grande liquidez. O preço atual está bem acima da mínima de 52 semanas (R$ 10,42) e ligeiramente abaixo da máxima de R$ 14,74. O volume total negociado nas últimas 52 semanas é massivo, atingindo R$ 190.836.800,00, o que confirma a Ambev como um dos papéis de maior relevância e liquidez da bolsa brasileira. A valorização de hoje reflete a resiliência da demanda por seus produtos e o otimismo do mercado, apesar de enfrentar desafios como o clima desfavorável para o consumo de bebidas em certas épocas.

A Ambev S.A. é uma das maiores companhias de bebidas do mundo, com atuação na produção e distribuição de cervejas, refrigerantes, bebidas não alcoólicas e não carbonatadas. É líder no mercado brasileiro e possui um portfólio vasto de marcas globais e locais.

Notícia relacionada: A Ambev anunciou recentemente um investimento de R$ 1,3 bilhão em sua fábrica de Uberlândia (MG) para dobrar a produção de rótulos do segmento premium e core plus, como Stella Artois e Corona, indicando um foco estratégico no crescimento em categorias de maior valor agregado.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) | R$ 17,82 ↓7,81% 📉

Descrição: A ação da Marfrig Global Foods S.A., negociada sob o código MRFG3, registrou um preço atual de R$ 17,82, refletindo uma variação negativa de R$ 1,51, equivalente a 7,81% de queda no período analisado. Durante o dia de negociação, o preço da ação oscilou entre a mínima de R$ 17,73 e a máxima de R$ 19,49. O volume total de ações negociadas no dia atingiu a marca de 10.319.500, enquanto o preço de fechamento anterior era de R$ 19,33. Em uma perspectiva de 52 semanas, o ativo demonstrou um intervalo de negociação significativo, com a mínima em R$ 11,97 e a máxima em R$ 26,83. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 183.693.488,00, indicando uma alta liquidez e interesse do mercado no ativo. A forte variação negativa do dia sinaliza uma pressão vendedora considerável, exigindo atenção dos investidores quanto aos fatores macro e microeconômicos que influenciaram esse desempenho. A comparação com os extremos de 52 semanas sugere que, apesar da queda atual, o preço ainda se mantém em um patamar superior à mínima, mas distante da máxima histórica do período. O volume negociado no dia, apesar de elevado, ficou abaixo do volume médio das 52 semanas, o que pode indicar uma realização de lucros ou uma reação específica a alguma notícia relevante, mas sem o volume de pânico ou euforia observado em dias de maior negociação.

A Marfrig Global Foods S.A. é uma das companhias líderes globais na produção de proteína bovina e uma das maiores produtoras de hambúrgueres do mundo. A empresa atua no setor de alimentos, com foco na produção, processamento, distribuição e comercialização de carnes bovina, suína, ovina e de aves, além de outros produtos alimentícios, possuindo operações em diversas regiões do planeta. Recentemente, a Marfrig anunciou um lucro de R$ 2,8 bilhões em 2024, atribuído a um novo modelo de negócios na América do Sul. Além disso, a companhia se destacou ao antecipar a meta de rastreabilidade para 2025 em sua cadeia de produção, visando uma operação 100% sustentável e livre de desmatamento, conforme anunciado durante a COP28.


2º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 13,28 ↓4,80% 📉

Descrição: A ação da São Martinho S.A., identificada pelo código SMTO3, encerrou o período com um preço atual de R$ 13,28, apresentando uma variação negativa de R$ 0,67, o que representa uma desvalorização de 4,80%. A movimentação de preços durante o pregão foi limitada entre a mínima de R$ 13,28 e a máxima de R$ 13,98. O volume de ações negociadas no dia foi de 6.756.100, e o preço de fechamento anterior era de R$ 13,95. A análise do histórico de 52 semanas revela uma flutuação considerável, com o preço atingindo a mínima de R$ 13,09 e a máxima de R$ 25,72. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 90.252.200,00, indicando um interesse contínuo do mercado na empresa. A queda de 4,80% sugere uma reação do mercado a fatores específicos do setor sucroenergético ou a resultados corporativos. É notável que a mínima do dia (R$ 13,28) foi muito próxima da mínima das últimas 52 semanas (R$ 13,09), indicando que o papel está sendo negociado em um patamar historicamente baixo dentro desse período. O volume negociado no dia esteve em um nível inferior ao volume médio das 52 semanas, o que pode sugerir que a pressão vendedora não atingiu o seu pico de forma generalizada. A forte proximidade com a mínima de 52 semanas acende um sinal de alerta para os acionistas e potenciais investidores, requerendo uma análise aprofundada sobre a sustentabilidade da cotação.

A São Martinho S.A. é um dos maiores e mais importantes grupos sucroenergéticos do Brasil, atuando na produção de açúcar, etanol, energia elétrica a partir da biomassa da cana-de-açúcar e, mais recentemente, etanol de milho. A empresa se destaca pela sua eficiência operacional e foco em sustentabilidade. Em notícias recentes, a São Martinho tem enfrentado um cenário de preços menos favorável para o açúcar e o etanol, levando o Bradesco BBI a revisar suas projeções e cortes em investimentos, apesar de manter a disciplina de capital e eficiência operacional. Além disso, a companhia anunciou a 8ª emissão de debêntures no valor de R$ 500 milhões, com os recursos destinados a investimentos futuros na expansão da usina de etanol de milho.


3º – AZZOU S.A.S (AZZA3) | R$ 27,84 ↓3,67% 📉

Descrição: A ação da AZZOU S.A.S, negociada sob o código AZZA3, registrou um preço atual de R$ 27,84, após uma variação negativa de R$ 1,12, o que se traduz em uma perda de 3,67% no valor de mercado. Durante o pregão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 27,76 e a máxima de R$ 28,98. O volume de ações negociadas no dia alcançou 1.297.600, com o preço de fechamento anterior fixado em R$ 28,96. Em relação ao desempenho histórico, o preço do papel variou consideravelmente nas últimas 52 semanas, com a mínima em R$ 20,62 e a máxima em R$ 44,32. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 38.699.194,00, indicando uma boa liquidez. A queda de 3,67% é expressiva e sugere uma reação negativa do mercado, possivelmente relacionada a expectativas de resultados ou a um movimento de correção após altas anteriores. É importante notar que o preço atual está significativamente mais próximo da mínima de 52 semanas do que da máxima, o que pode indicar que o ativo está em uma tendência de baixa no médio prazo ou enfrentando desafios específicos do setor. O volume negociado no dia foi bem inferior à média das 52 semanas, o que pode sugerir que a desvalorização ocorreu com um volume de negociação moderado, não caracterizando um movimento de venda em massa. A análise fundamentalista da companhia e do setor de atuação é crucial para entender a sustentabilidade do preço atual.

A AZZOU S.A.S é uma empresa francesa de grande porte com atuação no setor de distribuição, especializada em soluções para o mercado B2B, atuando como um importante elo na cadeia de suprimentos para diversos setores. A empresa tem um modelo de negócios focado em eficiência logística e serviços de valor agregado para seus clientes profissionais. Não foram identificadas notícias recentes específicas da AZZOU S.A.S no mercado financeiro brasileiro.


4º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 24,41 ↓3,63% 📉

Descrição: A ação da TIM S.A., negociada sob o código TIMS3, registrou um preço atual de R$ 24,41, com uma variação negativa de R$ 0,92, representando uma queda de 3,63%. Durante o pregão, o preço oscilou entre a mínima de R$ 24,38 e a máxima de R$ 25,32. O volume de ações negociadas no dia foi de 4.795.500, e o preço de fechamento anterior era de R$ 25,33. Em termos de desempenho em 52 semanas, o ativo demonstrou um intervalo de preços que varia entre a mínima de R$ 12,62 e a máxima de R$ 25,48. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 117.056.155,00, indicando que a ação possui alta liquidez. A desvalorização de 3,63% é relevante para um ativo do setor de telecomunicações e pode estar ligada a fatores regulatórios, concorrência acirrada ou resultados operacionais que não atenderam às expectativas do mercado. É notável que a máxima de 52 semanas (R$ 25,48) está muito próxima do preço de fechamento anterior (R$ 25,33), indicando que a ação estava em um patamar elevado antes da queda atual. O volume negociado no dia foi significativamente inferior à média das 52 semanas, o que pode sugerir que a correção de preço ocorreu sem um pânico generalizado no mercado. A proximidade da máxima de 52 semanas também indica que o ativo teve um bom desempenho recente e a queda atual pode ser vista como uma realização de lucros ou um ajuste natural após um período de alta.

A TIM S.A. é uma das principais operadoras de telefonia móvel do Brasil, oferecendo serviços de voz, dados móveis e banda larga fixa. A empresa faz parte do grupo italiano Telecom Italia e se destaca por sua cobertura e investimentos em tecnologia, como o 4G e o 5G, buscando consolidar sua liderança no mercado. Em notícias recentes, a TIM segue com uma forte estratégia de expansão de sua rede, com foco em ser a operadora preferida do Brasil, e anunciou a chegada do 5G em 1.000 cidades e a conclusão do projeto de modernização da rede em São Paulo. Além disso, em novembro de 2025, a companhia informou a criação de uma nova Vice-Presidência de B2B (Business to Business), fortalecendo sua estratégia para o mercado corporativo.


5º – Minerva S.A. (BEEF3) | R$ 6,02 ↓3,37% 📉

Descrição: A ação da Minerva S.A., negociada sob o código BEEF3, registrou um preço atual de R$ 6,02, após uma variação negativa de R$ 0,21, o que corresponde a uma queda de 3,37%. A negociação do dia ocorreu entre a mínima de R$ 6,01 e a máxima de R$ 6,20. O volume de ações negociadas no pregão foi de 13.935.700, e o preço de fechamento anterior era de R$ 6,23. O histórico de 52 semanas mostra uma amplitude de preços que varia entre a mínima de R$ 3,75 e a máxima de R$ 7,58. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 93.290.914,00, o que confere ao ativo uma alta liquidez. A desvalorização de 3,37% está em linha com a volatilidade do setor de proteína animal e pode estar relacionada a fatores como o preço do gado, o câmbio ou as condições de mercado internacional para exportação. É importante observar que o preço atual está mais próximo da mínima do dia e, embora acima da mínima de 52 semanas, encontra-se em um patamar mais baixo do que a máxima do período. O volume negociado no dia foi significativamente inferior à média de 52 semanas, sugerindo que a queda ocorreu sem um volume de negociação que caracterize um movimento de forte aversão ao risco ou uma notícia extraordinária. A análise de risco deve considerar a exposição da empresa ao mercado externo e as flutuações cambiais.

A Minerva S.A. é uma das líderes sul-americanas na produção e comercialização de carne in natura, couros, subprodutos e commodities, com forte foco na exportação, sendo uma das principais exportadoras de carne bovina da América do Sul. A companhia possui uma estrutura de produção diversificada e geograficamente dispersa. Recentemente, a Minerva divulgou um trimestre de lucros recordes, totalizando R$ 458,3 milhões, o que foi impulsionado pelo crescimento das exportações e a proteção da empresa contra o chamado “tarifaço” dos EUA. Outro ponto de destaque é a conclusão da compra de ativos da Marfrig no Brasil e em outros países da América do Sul, após aprovação unânime do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).


6º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 9,17 ↓2,96% 📉

Descrição: A ação da Sendas Distribuidora S.A. (Assaí Atacadista), negociada sob o código ASAI3, apresentou um preço atual de R$ 9,17, com uma variação negativa de R$ 0,28, o que equivale a uma queda de 2,96%. Durante o pregão, o preço variou entre a mínima de R$ 9,16 e a máxima de R$ 9,46. O volume de ações negociadas no dia foi de 14.307.400, e o preço de fechamento anterior era de R$ 9,45. A análise do histórico de 52 semanas mostra uma variação entre a mínima de R$ 4,96 e a máxima de R$ 12,04. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 131.196.858,00, indicando um alto nível de liquidez para o ativo. A desvalorização de 2,96% sugere uma reação do mercado, que pode estar relacionada a fatores específicos do setor de varejo alimentar, como a concorrência ou a percepção dos investidores sobre as margens operacionais da companhia. O preço atual está mais próximo da mínima do dia e, embora significativamente acima da mínima de 52 semanas, encontra-se abaixo do ponto médio do seu intervalo anual. O volume negociado no dia foi bem inferior à média das 52 semanas, o que pode indicar que o movimento de queda não foi acompanhado por um volume extraordinário de negociações.

A Sendas Distribuidora S.A. é a empresa que opera a rede de atacado de autosserviço Assaí Atacadista, uma das líderes no segmento cash and carry (atacado de distribuição) no Brasil. Seu modelo de negócio é focado em oferecer preços baixos e uma variedade de produtos para pequenos e médios comerciantes, transformadores e consumidores finais. Em relação às últimas notícias, o mercado tem demonstrado certa cautela com a companhia. Em novembro de 2025, foi noticiado que o lucro da Sendas Distribuidora (Assaí) veio abaixo das projeções dos analistas no terceiro trimestre, apesar de a receita ter sido menor do que as estimativas. Além disso, em setembro de 2024, a BofA Securities havia rebaixado a recomendação das ações da Assaí para “Neutro”, citando restrições estratégicas.


7º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,83 ↓2,66% 📉

Descrição: A ação da CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., identificada pelo código CVCB3, registrou um preço atual de R$ 1,83, após uma variação negativa de R$ 0,05, o que corresponde a uma queda de 2,66%. O preço da ação no pregão oscilou entre a mínima de R$ 1,82 e a máxima de R$ 1,98. O volume de ações negociadas no dia foi de 14.026.700, e o preço de fechamento anterior era de R$ 1,88. Ao analisar o histórico de 52 semanas, a ação demonstrou um intervalo de negociação bastante amplo, com a mínima em R$ 1,33 e a máxima em R$ 2,68. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 25.668.861,00, indicando uma liquidez significativa. A desvalorização de 2,66% é relevante e pode estar atrelada à volatilidade do setor de turismo, que ainda se recupera de impactos recentes e é sensível a fatores macroeconômicos. É importante notar que o preço atual está muito próximo da mínima do dia, sugerindo que o ativo encerrou o pregão sob pressão vendedora. Embora o volume negociado no dia seja inferior à média de 52 semanas, a proximidade com a mínima histórica do período de 52 semanas sugere que o ativo ainda enfrenta desafios consideráveis para recuperar patamares mais altos, exigindo cautela por parte dos investidores.

A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. é um dos maiores grupos de viagens e turismo da América Latina, atuando com diversas marcas e canais de distribuição, incluindo agências de viagens, venda online e parcerias com outras empresas do setor. A empresa opera tanto no segmento B2C (venda direta ao consumidor) quanto no B2B (venda a agências). Em notícias recentes, a CVC Corp tem demonstrado avanços na internacionalização do segmento B2B e registrou uma forte alta no internacional no 3º trimestre de 2025, com crescimentos notáveis em Europa, América do Sul, Caribe e destinos exóticos. Em novembro de 2025, a companhia informou ter atingido um recorde de 1.597 lojas e acelerado a conversão de agências, com o B2B crescendo 27% no 3T25.


8º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 23,43 ↓2,48% 📉

Descrição: A ação da Raia Drogasil S/A, negociada sob o código RADL3, registrou um preço atual de R$ 23,43, após uma variação negativa de R$ 0,59, correspondente a uma queda de 2,48%. Durante o pregão, o preço oscilou entre a mínima de R$ 23,31 e a máxima de R$ 23,95. O volume de ações negociadas no dia foi de 4.635.200, e o preço de fechamento anterior era de R$ 24,01. No histórico de 52 semanas, o ativo variou entre a mínima de R$ 13,01 e a máxima de R$ 25,29. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 180.602.786,00, indicando que a ação possui alta liquidez. A desvalorização de 2,48% pode ser interpretada como um movimento de correção após altas recentes ou uma reação a fatores de mercado que afetam o varejo farmacêutico. É importante notar que o preço atual está mais próximo da máxima de 52 semanas (R$ 25,29), indicando um desempenho positivo no médio prazo, apesar da queda atual. O volume negociado no dia foi substancialmente inferior à média das 52 semanas, o que pode sugerir que a correção de preço ocorreu com um volume de negociação moderado, não sendo um sinal de grande aversão ao risco.

A Raia Drogasil S/A é uma das maiores redes de drogarias do Brasil, atuando no varejo farmacêutico com as bandeiras Droga Raia e Drogasil. A empresa tem um forte foco em expansão orgânica, serviços de saúde e transformação digital, sendo uma referência em capilaridade e atendimento ao cliente. Em notícias recentes, a Raia Drogasil demonstrou uma forte estratégia de crescimento ao anunciar uma previsão de abertura de até 350 lojas em 2026 e a proposta de aumento de capital com bonificação de ações aos acionistas. Além disso, a companhia informou o pagamento de R$ 275 milhões em proventos, sendo R$ 145 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP) e R$ 130 milhões em dividendos intercalares, reforçando sua política de remuneração aos acionistas.


10º – ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. (UGPA3) | R$ 21,43 ↓2,27% 📉

Descrição: A ação da Ultrapar Participações S.A. (considerando o código UGPAS para esta análise, devido à duplicidade de dados, com a ressalva da inconsistência), registrou um preço atual de R$ 21,43, após uma variação negativa de R$ 0,50, o que representa uma queda de 2,27%. O preço da ação no pregão variou entre a mínima de R$ 21,44 e a máxima de R$ 21,98. O volume de ações negociadas no dia foi de 5.105.500, e o preço de fechamento anterior era de R$ 21,93. Em termos de desempenho em 52 semanas, o ativo demonstrou um intervalo de negociação entre a mínima de R$ 14,51 e a máxima de R$ 23,82. O volume negociado médio nas últimas 52 semanas foi de R$ 108.717.195,00, indicando uma alta liquidez para o ativo. A desvalorização de 2,27% é notável e pode estar relacionada a movimentos de realização de lucros, visto que o preço atual está próximo da máxima de 52 semanas, indicando um bom desempenho no médio prazo. O volume negociado no dia foi inferior à média das 52 semanas, sugerindo que a correção de preço ocorreu de forma mais contida.

A Ultrapar Participações S.A. é um dos maiores grupos empresariais brasileiros, com atuação em setores como distribuição de combustíveis (Ipiranga), distribuição de gás liquefeito de petróleo (Ultragaz) e armazenagem de granéis líquidos (Ultracargo). A empresa busca aprimorar a eficiência e a sustentabilidade de seus negócios. Em notícias recentes, a Ultrapar foi mencionada com a notícia de que o Morgan Stanley elevou sua recomendação, o que levou a uma alta das ações no passado. Além disso, a companhia tem passado por um plano de sucessão em sua liderança e tem buscado reestruturação de portfólio, como a venda da Oxiteno para uma gigante da Tailândia.

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