Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 02/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,93 ↑6,63%

Descrição: A ação CVCB3 liderou as altas do dia, registrando um preço atual de R$ 1,93, o que representa uma robusta variação positiva de R$ 0,12 ou 6,63% em comparação com o preço de fechamento anterior de R$ 1,81. O desempenho do papel demonstrou volatilidade dentro da sessão, atingindo uma máxima de R$ 1,95 e uma mínima de R$ 1,81. O volume de ações negociadas foi expressivo, somando 21.382.700 transações, refletindo o alto interesse do mercado no ativo. Em termos de histórico recente, o papel negociou em uma faixa de R$ 1,33 (mínima em 52 semanas) a R$ 2,68 (máxima em 52 semanas). O volume financeiro negociado acumulado no período de 52 semanas atingiu a marca de R$ 41.266.631,00. O patamar atual está significativamente mais próximo da mínima de 52 semanas, sugerindo que, apesar da forte alta diária, o papel ainda se encontra em um ponto de preço historicamente baixo. É fundamental que o investidor avalie se a variação de hoje representa uma reversão de tendência ou apenas um ajuste pontual. O alto volume diário pode indicar a entrada de capital relevante, que merece ser monitorada nos próximos pregões. A análise dos indicadores técnicos de força e momentum pode fornecer informações adicionais sobre a sustentabilidade dessa valorização.

A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. é uma das maiores empresas de viagens e turismo da América Latina, atuando com operadoras, agências de viagens e plataformas de intercâmbio. Sua atuação abrange diversos segmentos do mercado de lazer e corporativo. Recentemente, a empresa tem focado em estratégias de reestruturação financeira e melhoria de sua estrutura de capital, buscando a otimização de custos e a retomada das operações pós-pandemia, o que frequentemente gera notícias e expectativas no mercado sobre a sua capacidade de geração de caixa futura.

2º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos (VAMO3) | R$ 4,11 ↑6,20%

Descrição: A ação da Vamos (VAMO3) assegurou a segunda maior alta do pregão, cotada a R$ 4,11, o que representa uma valorização de R$ 0,24 ou 6,20% em relação ao fechamento anterior de R$ 3,87. Durante o dia, o preço oscilou entre a máxima de R$ 4,15 e a mínima de R$ 3,87, demonstrando um movimento de alta constante desde a abertura. O volume de ações transacionadas foi de 19.696.000, indicando uma forte liquidez e interesse dos investidores. Ao analisar o intervalo de 52 semanas, o papel variou de R$ 2,87 (mínima) a R$ 5,60 (máxima), posicionando-se a um patamar intermediário, mas ainda com potencial de retorno à máxima histórica. O volume financeiro negociado no acumulado de 52 semanas é notável, totalizando R$ 90.951.783,00. A alta de hoje pode estar relacionada a fatores específicos do setor de locação e logística, como a expectativa de melhora na atividade econômica ou a divulgação de resultados operacionais que superaram as projeções. A performance da ação deve ser analisada no contexto macroeconômico, especialmente a taxa de juros, que impacta diretamente o custo de capital para empresas de leasing e locação de ativos de alto valor.

A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. é especializada em locação de caminhões, máquinas e equipamentos, além de venda de seminovos e gestão de frotas. A empresa é uma das líderes no segmento de locação de ativos pesados no Brasil. Uma notícia recente que pode ter influenciado o desempenho da ação está ligada a novos contratos de locação de longo prazo ou à expansão de sua frota, o que sinaliza crescimento futuro e solidez operacional.

3º – RENTZ LOCADORA RENT A CAR S.A. (RENT3) | R$ 47,46 ↑4,54%

Descrição: O ativo RENT3 alcançou a terceira posição no ranking de valorização, encerrando o dia cotado a R$ 47,46, com uma variação positiva de R$ 2,06 (+4,54%) em relação ao fechamento anterior de R$ 45,40. A negociação do dia apresentou um intervalo entre R$ 45,39 (mínima) e R$ 47,55 (máxima), indicando que o preço de fechamento ficou muito próximo do pico diário. O volume de ações negociadas foi de 13.565.700, um volume significativo que reforça a validade do movimento de alta. O range de 52 semanas é de R$ 25,71 (mínima) a R$ 47,55 (máxima), o que significa que o preço atual está testando a máxima do período, um sinal técnico de força e potencial de breakout. O volume financeiro negociado no período é o mais alto entre as analisadas, alcançando R$ 662.612.322,00, atestando a alta relevância do ativo no mercado. Este forte movimento de alta e a proximidade da máxima histórica podem ser atribuídos a expectativas positivas de mercado em relação aos resultados trimestrais ou a um otimismo do mercado com o setor de locação de veículos, impulsionado pela retomada do turismo e dos negócios. O investidor deve considerar a avaliação de múltiplos da empresa neste ponto, pois um preço próximo à máxima pode indicar que grande parte do crescimento futuro já está precificada.

A RENTZ LOCADORA RENT A CAR S.A. (nome fictício para o código RENT3, que na B3 é usado pela Localiza) é uma empresa de locação de automóveis, uma das maiores do país, com atuação tanto no segmento de rent a car quanto na gestão e venda de frotas. A empresa se beneficia do aumento da mobilidade e da tendência de terceirização de frotas por parte das empresas. Notícias recentes sobre a expansão de sua frota ou planos de investimento em veículos elétricos/híbridos podem estar por trás da forte valorização observada.

4º – COSAN S.A. (CSAN3) | R$ 6,39 ↑3,90%

Descrição: A ação da COSAN (CSAN3) registrou um preço atual de R$ 6,39, subindo R$ 0,24 (+3,90%) em relação ao fechamento anterior de R$ 6,15. O papel operou com uma mínima de R$ 6,16 e uma máxima de R$ 6,42 durante a sessão. O volume de ações negociadas foi de 37.555.800, o maior volume em quantidade de papéis entre todos os ativos analisados, denotando uma intensa atividade de compra e venda. A janela de 52 semanas mostra uma negociação entre R$ 5,22 (mínima) e R$ 10,21 (máxima). O volume financeiro negociado acumulado no período é de R$ 239.981.562,00. A significativa alta de 3,90% pode refletir o desempenho positivo das holdings e dos conglomerados com diversificação em setores como energia, logística e commodities, nos quais a Cosan atua. Dada a diversidade de business da empresa (açúcar e álcool, gás e distribuição de combustíveis), o investidor deve acompanhar o desempenho de cada segmento, pois a alta pode ser impulsionada por um nicho específico, como a valorização do etanol ou do petróleo. O alto volume diário sugere uma forte convicção dos investidores no papel neste momento.

A COSAN S.A. é uma holding brasileira com investimentos em empresas de energia e infraestrutura, incluindo Raízen (combustíveis e bioenergia), Rumo (logística ferroviária) e Comgás (distribuição de gás). Seu modelo de negócio é baseado na criação de valor por meio da gestão eficiente de seus ativos. Um anúncio recente sobre a reestruturação societária ou novos investimentos em projetos de energia renovável podem ser a causa da movimentação positiva do ativo.

5º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 14,60 ↑3,84%

Descrição: A ação HAPV3 apresentou uma valorização de 3,84%, com o preço atual em R$ 14,60, um aumento de R$ 0,54 sobre o fechamento anterior de R$ 14,06. A negociação diária ocorreu no intervalo entre R$ 14,01 (mínima) e R$ 14,76 (máxima), indicando que o preço de fechamento se manteve no patamar superior da sessão. O volume de ações negociadas foi de 13.201.200. Em termos de range de 52 semanas, o papel oscilou entre R$ 13,86 (mínima) e R$ 44,65 (máxima), o que posiciona a ação bem próxima da mínima, apesar da alta do dia. O volume financeiro negociado acumulado de 52 semanas é de R$ 192.737.520,00. A alta de 3,84% deve ser vista com cautela, dado o histórico de baixa volatilidade do papel, pois uma variação dessa magnitude pode ser uma correção técnica ou estar ligada a alguma informação relevante. Empresas do setor de saúde e operadoras de planos sofrem grande influência de fatores regulatórios e de custos operacionais (sinistralidade), sendo essencial monitorar os resultados nesse contexto. O fato de o papel estar próximo da mínima em 52 semanas indica que o mercado ainda pode estar cético sobre a performance futura, e a alta de hoje pode ser uma oportunidade para o investidor realizar lucros.

A Hapvida Participações e Investimentos S/A é uma das maiores operadoras de saúde suplementar do Brasil, com uma rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios, atuando principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A empresa tem se destacado pelo seu modelo verticalizado de operação. Ações de empresas de saúde frequentemente reagem a notícias sobre fusões e aquisições, reajustes de preços de planos de saúde ou mudanças regulatórias que afetam o setor.

6º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 12,57 ↑3,69%

Descrição: A ação AURE3 encerrou o dia cotada a R$ 12,57, com uma valorização de R$ 0,45 (+3,69%) em relação ao fechamento anterior de R$ 12,12. O intervalo de negociação da sessão foi de R$ 12,16 (mínima) a R$ 12,68 (máxima). O volume de ações negociadas atingiu 5.044.600 papéis. No histórico de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 7,29 e a máxima de R$ 12,56. Nota-se que o preço atual de R$ 12,57 superou ligeiramente a máxima de 52 semanas de R$ 12,56, o que é um sinal técnico de rompimento e de forte interesse comprador. O volume financeiro negociado acumulado é de R$ 53.915.082,00. A valorização em uma empresa do setor de energia, especialmente com esse rompimento de máxima histórica, pode estar relacionada a fatores como o aumento da geração de energia hídrica devido a chuvas ou a expectativas de bons resultados em leilões de energia. O setor elétrico é considerado defensivo, e o movimento de alta pode indicar um realinhamento de valuation por parte dos investidores, reconhecendo um potencial de crescimento ou melhoria operacional. O investidor deve analisar os fundamentos da empresa e o cenário regulatório do setor para entender a sustentabilidade dessa quebra de resistência.

A Auren Energia S.A. é uma empresa do setor de energia elétrica, atuando na geração e comercialização de energia, com foco em fontes renováveis. A empresa tem um portfólio diversificado de ativos de geração. Uma notícia sobre novos projetos de parques eólicos ou solares, ou sobre a distribuição de proventos (dividendos ou juros sobre capital próprio), pode ter sido o catalisador para o forte movimento de preço.

7º – Automob Participações S.A. (AMBP3) | R$ 13,50 ↑3,29%

Descrição: O ativo AMBP3 apresentou um aumento de R$ 0,43 (+3,29%), fechando a R$ 13,50, em comparação com o fechamento anterior de R$ 13,07. O preço do dia oscilou entre R$ 13,05 (mínima) e R$ 13,95 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 113.800, um volume relativamente baixo em comparação com os outros ativos, o que pode amplificar o efeito de qualquer movimento de compra ou venda. A faixa de 52 semanas varia de R$ 10,00 (mínima) a R$ 45,60 (máxima). O volume financeiro acumulado é o menor da lista, com R$ 1.536.380,00, o que sugere menor liquidez para o papel. A alta de 3,29% deve ser interpretada no contexto da baixa liquidez, onde pequenas ordens podem causar grandes variações percentuais. A empresa, embora com baixa liquidez, pode ter sido objeto de alguma notícia específica ou recomendação de analista que desencadeou o movimento de compra. É importante que o investidor esteja ciente dos riscos de liquidez ao negociar um papel com volume tão reduzido, pois a dificuldade em comprar ou vender grandes lotes pode afetar a execução das ordens.

A Automob Participações S.A. (nome fictício para o código AMBP3, que na B3 é usado pela Ambipar) é uma empresa do setor de serviços, mas o código AMBP3 sugere um player novo ou de menor porte. No contexto de serviços e participação, a empresa pode atuar em setores como serviços automotivos, concessionárias ou holdings de investimentos em mobilidade. Notícias sobre a aquisição de novas empresas ou a expansão de sua rede de serviços podem justificar a valorização.

8º – Raia Drogasil S.A. (RADL3) | R$ 24,17 ↑3,00%

Descrição: A ação da Raia Drogasil (RADL3) valorizou 3,00%, com o preço atual de R$ 24,17, uma alta de R$ 0,71 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 23,46. Durante a sessão, o papel variou entre R$ 23,31 (mínima) e R$ 24,29 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 7.599.000, indicando uma boa liquidez. O range de 52 semanas vai de R$ 13,01 (mínima) a R$ 25,29 (máxima). O preço atual está mais próximo da máxima do período, o que sugere um momento de alta no ativo. O volume financeiro negociado acumulado é de R$ 185.843.100,00. A valorização em uma empresa do setor de varejo farmacêutico pode estar ligada à resiliência do setor, que é menos sensível a crises econômicas, e a um possível crescimento acima do esperado das vendas (same-store sales). O investidor deve considerar a forte concorrência no setor e a margem de lucro, que pode ser pressionada. A proximidade da máxima de 52 semanas é um indicador positivo que merece atenção.

A Raia Drogasil S.A. é a maior rede de farmácias do Brasil em faturamento e número de lojas. A empresa atua no varejo farmacêutico, oferecendo medicamentos, produtos de higiene, beleza e serviços de saúde. Notícias sobre a abertura de novas lojas, a expansão do seu canal digital (e-commerce) ou resultados trimestrais sólidos costumam influenciar o preço de suas ações.

9º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 85,27 ↑3,02%

Descrição: A ação EMBR3 encerrou o dia com uma cotação de R$ 85,27, representando uma valorização de R$ 2,50 (+3,02%) em relação ao fechamento anterior de R$ 82,77. O papel oscilou entre R$ 82,58 (mínima) e R$ 85,99 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 6.150.900. O histórico de 52 semanas mostra uma variação de R$ 54,38 (mínima) a R$ 89,88 (máxima). O preço atual está se aproximando da máxima em 52 semanas, indicando uma tendência de alta no médio prazo. O volume financeiro acumulado é de R$ 527.276.953,00, atestando o alto interesse do mercado. A valorização de 3,02% em uma empresa do setor aeronáutico, de alto valor agregado e com grande exposição internacional, pode estar relacionada a novos pedidos de aeronaves, guidances positivos de produção e entregas, ou a um cenário de câmbio favorável às exportações. A empresa é sensível a fatores geopolíticos e à saúde econômica global. O momentum positivo e a aproximação da máxima histórica reforçam a percepção de melhora na performance operacional da empresa.

A EMBRAER S.A. é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, com foco nos segmentos de aviação comercial, executiva, defesa e segurança, e serviços. A empresa possui forte atuação no mercado internacional. Um comunicado recente sobre um novo contrato de fornecimento de jatos ou o avanço em projetos de mobilidade aérea urbana (eVTOL) são exemplos de notícias que impulsionam o preço de suas ações.

10º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3) | R$ 143,70 ↑2,84%

Descrição: O ativo SBSP3 (SABESP, na B3) fechou a lista das 10 maiores altas, com uma cotação de R$ 143,70, uma valorização de R$ 3,97 (+2,84%) sobre o fechamento anterior de R$ 139,73. A negociação do dia se deu entre R$ 139,99 (mínima) e R$ 144,68 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 6.797.900. Em 52 semanas, o papel oscilou entre R$ 83,13 (mínima) e R$ 144,68 (máxima). O preço atual está extremamente próximo da máxima em 52 semanas, o que é um forte indicativo de bull market e de expectativa de crescimento. O volume financeiro negociado acumulado é de R$ 976.058.238,00, o segundo maior da lista, refletindo o interesse do mercado em empresas de grande porte e alta relevância setorial. A alta de 2,84% em uma utility pode ser motivada por fatores como reajustes tarifários, melhora na eficiência operacional ou, no caso da SABESP, o avanço no processo de privatização, que costuma gerar grande expectativa de aumento de eficiência e valor para o acionista. O investidor deve considerar o risco regulatório e o cenário político/governamental, que são inerentes a empresas estatais.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) é uma das maiores empresas de saneamento do mundo em número de clientes, responsável pelo fornecimento de água e tratamento de esgoto para a maior parte dos municípios do estado de São Paulo. A principal notícia que influencia a empresa é o andamento dos estudos e discussões sobre o processo de desestatização (privatização), que pode transformar sua estrutura de capital e gestão.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (PETZ3) | R$ 4,69 ↓1,50% 📉

Descrição: A ação da Pet Center Comércio e Participações S.A., negociada sob o código PETZ3, encerrou a sessão no valor de R$ 4,69, apresentando uma queda de 1,50% em relação ao preço anterior de fechamento de R$ 4,76. A variação absoluta do dia foi de R$ 0,07. O volume de negociação totalizou 7.602.400 ações, demonstrando um fluxo de negócios significativo para o ativo. Durante o pregão, a ação atingiu sua mínima em R$ 4,65 e sua máxima em R$ 4,95, indicando uma amplitude de negociação de R$ 0,30. Em uma perspectiva de longo prazo, o preço de fechamento atual de R$ 4,69 se situa acima da mínima de 52 semanas, que é R$ 3,56, mas abaixo da máxima de 52 semanas, registrada em R$ 5,12, sugerindo que o ativo opera na metade superior do seu intervalo anual, mas com pressão de baixa no dia. O volume negociado nas 52 semanas foi expressivo, somando R$ 34.886.105,00. A análise do volume diário comparado ao preço de fechamento anterior (R$ 4,76) e a baixa variação percentual evidenciam um ajuste de preço no curto prazo, que pode merecer atenção.

A Pet Center Comércio e Participações S.A. é uma das maiores redes de pet shops do Brasil, atuando no varejo de produtos e serviços para animais de estimação, incluindo lojas físicas, e-commerce, banho e tosa e serviços veterinários. A empresa tem forte foco na experiência omnicanal e na expansão de sua rede. Uma última notícia relevante é que a Petlove recorreu contra a fusão entre Petz e Cobasi, mesmo após a Superintendência-Geral do Cade ter aprovado a operação sem restrições em junho de 2025, indicando que o processo de consolidação do mercado segue em análise e pode enfrentar questionamentos.

2º – SÃO MARTINHO S.A. (SMTO3) | R$ 13,08 ↓1,28% 📉

Descrição: A ação da São Martinho S.A., identificada pelo código SMTO3, registrou um fechamento de R$ 13,08, o que representou uma desvalorização de 1,28% em relação ao último fechamento de R$ 13,25. O valor absoluto da variação foi de R$ 0,17. O volume de ações negociadas no dia alcançou a marca de 4.432.700, indicando uma liquidez considerável para o papel. A faixa de negociação diária variou entre R$ 12,91 (mínima) e R$ 13,44 (máxima), uma amplitude de R$ 0,53. O patamar de R$ 13,08 está mais próximo da mínima de 52 semanas, que é R$ 12,91, do que da máxima de 52 semanas, que atingiu R$ 25,72, sugerindo uma tendência de baixa no longo prazo, com o ativo operando muito próximo de sua mínima anual. O volume total negociado nas 52 semanas soma R$ 54.055.726,00. A queda percentual e o volume negociado no dia podem sinalizar uma realização de lucros ou uma reação a notícias específicas do setor de açúcar e álcool, ou mesmo um movimento de ajuste após o fechamento anterior de R$ 13,25.

A São Martinho S.A. é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, atuando na produção de açúcar, etanol, energia elétrica a partir da biomassa e, mais recentemente, investindo na produção de etanol de milho. A empresa possui um portfólio diversificado de produtos e é reconhecida pela sua eficiência operacional. Uma última notícia de destaque é que a São Martinho anunciou a segunda fase de seu projeto de produção de etanol de milho, demonstrando o foco da companhia na diversificação de sua matriz de produção, aproveitando a remuneração mais atrativa do etanol.

3º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 24,11 ↓1,19% 📉

Descrição: O papel da TIM S.A., negociado sob o ticker TIMS3, encerrou o dia em R$ 24,11, refletindo uma diminuição de 1,19% em relação ao fechamento anterior de R$ 24,40. A variação nominal foi de R$ 0,29. O volume de negociação diária atingiu 9.992.400 ações, um volume robusto que sugere um interesse significativo do mercado, apesar da queda no preço. A amplitude de negociação ficou entre R$ 23,87 (mínima) e R$ 24,51 (máxima), mostrando certa volatilidade no pregão. Quando comparamos o preço atual de R$ 24,11 com as extremidades do período anual, notamos que o preço está na parte superior do intervalo de 52 semanas, cuja mínima é R$ 12,62 e a máxima é R$ 25,48. O volume negociado nas 52 semanas é consideravelmente alto, totalizando R$ 240.916.754,00. A performance de baixa de 1,19%, em conjunto com o alto volume, indica que o movimento de correção foi amparado por um grande número de transações, sendo um ponto a ser monitorado para os investidores do setor de telecomunicações.

A TIM S.A. é uma das principais operadoras de telefonia móvel do Brasil, oferecendo serviços de voz, dados móveis e banda larga fixa. A empresa faz parte do grupo Telecom Italia e tem investido fortemente em infraestrutura 4G e 5G e na expansão de sua cobertura. Uma última notícia relevante é a aprovação pelo conselho da aquisição de 100% do capital da V8.Tech por R$ 140 milhões, um movimento estratégico para expandir a atuação da TIM no segmento B2B, fortalecendo sua oferta de serviços para o mercado corporativo.

4º – COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO S.A. (PCAR3) | R$ 3,97 ↓0,75% 📉

Descrição: A Companhia Brasileira de Distribuição S.A., conhecida por seu código PCAR3 (GPA), fechou o dia em R$ 3,97, registrando uma queda de 0,75% em relação ao fechamento anterior de R$ 4,00. A variação nominal foi de R$ 0,03. O volume de ações negociadas foi de 8.254.700, um volume expressivo para o papel. Os limites de preço negociados no dia foram R$ 3,90 (mínima) e R$ 4,03 (máxima). O preço de R$ 3,97 está muito próximo da mínima do dia e, em um horizonte de 52 semanas, está relativamente mais próximo da mínima de R$ 2,18 do que da máxima de R$ 4,95. O volume total negociado nas 52 semanas atingiu R$ 32.771.198,00. A leve queda de 0,75% pode ser interpretada como um pequeno ajuste em um dia de negociação com volume elevado, mas o ativo ainda se mantém em um patamar que reflete uma recuperação desde sua mínima anual.

A Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (GPA) é uma das maiores redes de varejo alimentar do país, operando marcas como Pão de Açúcar e Extra. A empresa tem focado na conversão de lojas e na expansão do formato de proximidade. Uma última notícia que reflete a estratégia da empresa é a que o GPA prevê abrir 300 lojas até 2024, com foco no formato de proximidade, capitalizando o potencial de pontos de venda em cidades onde já possui presença e otimizando sua malha logística.

5º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 19,04 ↓0,57% 📉

Descrição: A ação preferencial da Gerdau S.A., identificada como GGBR4, fechou a sessão em R$ 19,04, marcando uma desvalorização de 0,57% em comparação com o preço de fechamento anterior de R$ 19,15. A variação absoluta foi de R$ 0,11. O volume de negociação alcançou a significativa marca de 5.175.400 ações. A negociação do dia oscilou entre a mínima de R$ 18,98 e a máxima de R$ 19,23. O preço de fechamento atual, R$ 19,04, está bem posicionado dentro do intervalo de 52 semanas, que vai de R$ 13,33 (mínima) a R$ 20,54 (máxima), indicando que o papel tem mantido um desempenho robusto no longo prazo, apesar da leve queda diária. O volume negociado nas 52 semanas foi de R$ 38.909.539,00. A queda de 0,57% é moderada, mas o volume alto sugere que a pressão de venda foi notável, em linha com o cenário macroeconômico do setor siderúrgico.

A Gerdau S.A. é uma das maiores produtoras de aços longos nas Américas, atuando nos segmentos de aços especiais e aços planos, com operações no Brasil e em diversos outros países. A empresa é uma das líderes mundiais na produção de aço. Uma última notícia relevante destaca que o aço chinês continua pressionando a Gerdau no Brasil, o que tem motivado a companhia a reduzir em quase 22% os investimentos para o próximo ano. O CEO, Gustavo Werneck, se mostra otimista para o ano seguinte, mas a empresa avalia a possibilidade de redirecionar investimentos para mercados mais estáveis, como o americano.

6º – HYPERA S.A. (HYPE3) | R$ 26,24 ↓0,46% 📉

Descrição: A Hypera S.A., com o código HYPE3, registrou um preço de fechamento de R$ 26,24, o que corresponde a uma leve queda de 0,46% em relação ao fechamento anterior de R$ 26,36. A variação nominal foi de R$ 0,12. O volume de negociação diária foi de 3.471.600 ações. Durante o pregão, os preços variaram de R$ 25,91 (mínima) a R$ 26,47 (máxima). O preço atual de R$ 26,24 está posicionado próximo à máxima de 52 semanas, que é R$ 26,28, e bem acima da mínima de 52 semanas, registrada em R$ 15,74. O volume negociado nas 52 semanas totaliza R$ 91.094.784,00. A baixa variação percentual do dia, apesar do volume considerável, sugere um leve movimento de correção ou acomodação de preço em um patamar historicamente alto para o papel.

A Hypera S.A. é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, atuando em diversos segmentos do mercado de saúde, como medicamentos isentos de prescrição, similares e genéricos, e produtos de consumo. A companhia tem um foco em crescimento inorgânico e lançamento de novos produtos. Uma última notícia relevante é que a Hypera (HYPE3) registrou alta de 22,6% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2025, superando as projeções do mercado, com avanço nas vendas no varejo, o que sinaliza uma retomada operacional da companhia.

7º – METALÚRGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 11,01 ↓0,45% 📉

Descrição: A ação preferencial da Metalúrgica Gerdau S.A., negociada como GOAU4, fechou em R$ 11,01, apresentando uma modesta queda de 0,45% em comparação com o fechamento anterior de R$ 11,06. A variação nominal foi de R$ 0,05. O volume de ações negociadas foi de 2.627.700, um volume significativo. Os limites de preço do dia ficaram entre R$ 10,97 (mínima) e R$ 11,13 (máxima). O preço atual de R$ 11,01 está na parte superior do intervalo de 52 semanas, cuja mínima é R$ 7,40 e a máxima é R$ 11,50. O volume total negociado nas 52 semanas alcançou R$ 26.820.877,00. A correlação entre a pequena desvalorização e o volume indica um leve ajuste, mas o ativo mantém-se próximo de sua máxima anual, refletindo a confiança no desempenho da holding controladora da Gerdau S.A.

A Metalúrgica Gerdau S.A. é uma holding que detém o controle da Gerdau S.A. (GGBR4) e atua na gestão e administração de participações societárias. Por ser a controladora, seu desempenho está intrinsecamente ligado ao resultado operacional da Gerdau. Uma última notícia que impacta a holding é o fato de que a Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) anunciaram o pagamento de dividendos aos seus acionistas, o que é um fator positivo para a atratividade do papel.

8º – AMBEV S.A. (ABEV3) | R$ 13,97 ↓0,29% 📉

Descrição: A ação da Ambev S.A., identificada pelo código ABEV3, fechou em R$ 13,97, registrando uma ligeira queda de 0,29% em relação ao fechamento anterior de R$ 14,01. A variação nominal foi de R$ 0,04. O volume de negociação foi o maior do conjunto, com 32.684.200 ações negociadas. Os preços oscilaram entre R$ 13,95 (mínima) e R$ 14,25 (máxima) durante o pregão. O preço de R$ 13,97 está na parte superior do seu intervalo de 52 semanas, com mínima em R$ 10,42 e máxima em R$ 14,74. O volume total negociado nas 52 semanas é o mais alto da lista, totalizando R$ 456.318.874,00, o que reflete a grande liquidez e o interesse do mercado por este ativo. A queda de 0,29% é marginal, e o grande volume pode ser um reflexo da distribuição de cotas ou um pequeno ajuste de portfólios no final do dia.

A Ambev S.A. é uma das maiores cervejarias do mundo, com atuação em diversos países, e possui um vasto portfólio de marcas de cervejas, refrigerantes e outras bebidas. A empresa é conhecida por sua alta eficiência operacional e forte geração de caixa. Uma última notícia de grande impacto é o anúncio de investimento de R$ 1,3 bilhão e ampliação da fábrica em Uberlândia (MG), com o objetivo de duplicar a capacidade de produção de rótulos do segmento premium e core plus, demonstrando o foco da Ambev em categorias de maior valor agregado.

9º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 37,49 ↓0,19% 📉

Descrição: O papel da PRIO S.A. (anteriormente PetroRio), negociado como PRIO3, encerrou a sessão em R$ 37,49, o que representou uma mínima queda de 0,19% em comparação com o preço de fechamento anterior de R$ 37,56. A variação nominal foi de R$ 0,07. O volume de negociação foi de 5.210.200 ações. A faixa de negociação diária variou entre R$ 37,11 (mínima) e R$ 38,10 (máxima), uma amplitude de quase R$ 1,00. O preço de R$ 37,49 está em um patamar intermediário quando comparado à mínima de 52 semanas de R$ 32,68 e à máxima de 52 semanas de R$ 45,65. O volume total negociado nas 52 semanas somou R$ 195.630.310,00. A estabilidade do preço, com uma variação quase nula e um volume expressivo, sugere que o mercado está aguardando por novos catalisadores, mantendo o ativo em um patamar de preço elevado.

A PRIO S.A. é uma das principais empresas independentes de óleo e gás do Brasil, com foco na aquisição e desenvolvimento de campos em produção. A companhia é reconhecida por sua gestão eficiente de ativos maduros, visando o aumento da produção e a redução de custos. Uma última notícia relevante é a conquista da licença prévia para o campo de Wahoo, um projeto de grande relevância que pode adicionar uma capacidade de produção significativa ao portfólio da empresa.

10º – YDUQS PARTICIPAÇÕES S.A. (YDUQ3) | R$ 13,61 ↓0,15% 📉

Descrição: A ação da YDUQS Participações S.A., identificada por YDUQ3, fechou o dia em R$ 13,61, apresentando a menor queda percentual da lista, de 0,15%, em relação ao fechamento anterior de R$ 13,63. A variação nominal foi de R$ 0,02. O volume de negociação totalizou 3.346.200 ações. Os preços do dia oscilaram entre R$ 13,42 (mínima) e R$ 14,01 (máxima). O preço atual, R$ 13,61, está mais próximo da máxima de 52 semanas, que é R$ 17,80, e bem acima da mínima de 52 semanas, registrada em R$ 7,54, indicando um desempenho positivo no longo prazo. O volume total negociado nas 52 semanas é de R$ 45.541.782,00. A variação mínima de 0,15% com um volume de negociação considerável aponta para uma estabilidade no preço, apesar da leve pressão vendedora no dia.

A YDUQS Participações S.A. é um dos maiores grupos de educação privada do Brasil, proprietária de instituições de ensino superior e básico, com forte atuação no ensino presencial e a distância (EAD). A empresa tem focado na expansão de sua base de alunos e na melhoria das margens operacionais. Uma última notícia de destaque é a que a Yduqs reportou crescimento, expansão de margem e forte geração de caixa no 3º trimestre de 2025, com aumento na captação de alunos e um Fluxo de Caixa do Acionista de R$ 559 milhões no acumulado do ano, reforçando a confiança na sua capacidade de crescimento futuro.