Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 19/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 BRKM5 R$ 7,61 3,96%
2 CVCB3 R$ 2,01 3,61%
3 IRBR3 R$ 53,61 3,16%
4 VAMO3 R$ 3,26 2,52%
5 RAIZ4 R$ 0,84 2,44%
6 HYPE3 R$ 22,83 2,01%
7 AZZA3 R$ 24,85 1,84%
8 AMOB3 R$ 12,71 1,84%
9 TAEE11 R$ 41,06 1,78%
10 VIVA3 R$ 33,75 1,47%

1º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,61 ↑3,96%

Descrição: A Braskem lidera o ranking deste levantamento com uma valorização expressiva de 3,96%. O ativo encerrou a sessão cotado a R$ 7,61, após ter aberto o dia com um fechamento anterior de R$ 7,32. Durante o pregão, a ação demonstrou volatilidade, atingindo a mínima de R$ 7,28 e a máxima de R$ 7,70. O volume de ações negociadas somou 4.592.000 unidades, resultando em um volume financeiro total de R$ 34.945.120,00. Ao analisarmos o histórico de 52 semanas, observamos que o preço atual ainda está distante da máxima do período (R$ 15,12) e mais próximo da mínima (R$ 6,11), sugerindo um momento de recuperação. A variação nominal positiva foi de R$ 0,29 por ação, consolidando o papel como o principal destaque de alta no grupo analisado.

A Braskem é a maior petroquímica das Américas, com foco na produção de resinas termoplásticas e insumos químicos básicos. Recentemente, a empresa tem estado sob os holofotes do mercado devido a negociações sobre sua estrutura acionária e desdobramentos relacionados aos eventos geológicos em Alagoas.

2º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,01 ↑3,61%

Descrição: A CVC Brasil registrou um desempenho sólido, ocupando a segunda posição com alta de 3,61%. O preço de fechamento fixou-se em R$ 2,01, superando o fechamento anterior de R$ 1,94. O volume de negociação foi significativamente alto em termos quantitativos, com 14.258.100 ações trocando de mãos, gerando um giro financeiro de R$ 28.658.781,00. A oscilação diária ficou entre R$ 1,92 e R$ 2,05. Observando o intervalo de 52 semanas, o papel opera em uma faixa estreita, com mínima de R$ 1,33 e máxima de R$ 2,68. A variação nominal positiva de R$ 0,07 reflete um otimismo pontual do mercado. Este volume acentuado de ações negociadas indica uma liquidez relevante para o ativo no pregão atual, atraindo a atenção de investidores de varejo e institucionais.

A CVC é a maior operadora de turismo do Brasil, atuando na intermediação de serviços de viagens e lazer. Recentemente, a companhia anunciou esforços de reperfilamento de dívida e foco em rentabilidade para fortalecer sua estrutura de capital após os desafios do setor de turismo nos últimos anos.

3º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 53,61 ↑3,16%

Descrição: O IRB-Brasil apresentou uma valorização de 3,16%, encerrando o dia em R$ 53,61. O ativo demonstrou força ao subir R$ 1,64 em relação ao fechamento anterior de R$ 51,97. Durante o dia, a cotação variou entre a mínima de R$ 51,80 e a máxima de R$ 54,24. Embora o volume de ações (694.400) seja numericamente inferior a outros destaques, o alto valor nominal da ação resultou em um volume financeiro robusto de R$ 37.226.784,00. No acumulado de 52 semanas, a ação demonstra uma recuperação consistente, estando muito próxima de sua máxima anual de R$ 57,99 e bem acima da mínima de R$ 36,30. Esse comportamento sinaliza uma tendência de alta no médio prazo, sustentada pela melhora nos indicadores operacionais da companhia de resseguros.

O IRB(Re) é uma das maiores resseguradoras do país, responsável por assumir riscos que outras seguradoras não suportariam sozinhas. A última notícia relevante da empresa refere-se à divulgação de lucros mensais positivos, o que tem ajudado a restaurar a confiança dos acionistas na tese de “turnaround”.

4º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos (VAMO3) | R$ 3,26 ↑2,52%

Descrição: A Vamos registrou uma alta de 2,52%, com as ações encerrando o pregão a R$ 3,26. O fechamento anterior era de R$ 3,18, representando um incremento nominal de R$ 0,08. O volume de negociação foi expressivo, com 13.867.200 ações movimentadas, totalizando R$ 45.207.072,00 em volume financeiro. No intradia, o preço flutuou entre a mínima de R$ 3,21 e a máxima de R$ 3,38. Ao olhar para o histórico de um ano, percebe-se que a ação está operando abaixo da metade de sua máxima de 52 semanas (R$ 5,53), mas mantém-se acima da mínima de R$ 2,87. O ranking coloca a empresa na quarta posição entre as maiores altas do dia no setor de bens de capital e serviços logísticos, demonstrando resiliência.

A Vamos é líder no mercado de locação de caminhões, máquinas e equipamentos no Brasil, pertencente ao grupo Simpar. Recentemente, o mercado repercutiu o anúncio da empresa sobre planos de cisão de sua divisão de concessionárias de máquinas agrícolas, visando otimizar a estrutura do negócio.

5º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,84 ↑2,44%

Descrição: A Raízen apresentou uma valorização percentual de 2,44%, fechando o dia cotada a R$ 0,84. Embora o valor nominal seja baixo (penny stock), o ativo movimentou o maior volume quantitativo de ações da lista, com 34.130.700 papéis negociados, gerando um volume financeiro de R$ 28.669.788,00. A variação nominal foi de apenas R$ 0,02 em relação ao fechamento anterior de R$ 0,82. Durante a sessão, o ativo tocou a mínima de R$ 0,82 e a máxima de R$ 0,86. É importante destacar que o preço atual está encostado na mínima de 52 semanas (R$ 0,81) e muito abaixo da máxima de R$ 2,33, o que sugere um período de forte pressão vendedora no longo prazo, apesar da leve recuperação diária que a colocou no 5º lugar do ranking.

A Raízen é uma joint venture entre Cosan e Shell, sendo referência global em bioenergia e uma das maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil. Recentemente, a empresa reportou avanços na produção de Etanol de Segunda Geração (E2G), reforçando sua estratégia de sustentabilidade.

6º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 22,83 ↑2,01%

Descrição: A Hypera Pharma encerrou o pregão com alta de 2,01%, cotada a R$ 22,83. O papel subiu R$ 0,45 em relação ao fechamento anterior de R$ 22,38. O volume financeiro negociado foi expressivo, atingindo R$ 47.315.175,00, fruto da negociação de 2.072.500 ações. A flutuação do dia registrou uma mínima de R$ 22,22 e uma máxima de R$ 23,25. No contexto de 52 semanas, o ativo atravessa um período desafiador, estando significativamente abaixo da máxima de R$ 28,20, embora ainda acima da mínima de R$ 15,74. O desempenho de hoje coloca a Hypera na sexta posição, indicando um interesse comprador moderado no setor farmacêutico diante de uma base de preços considerada atrativa por analistas de valor.

A Hypera é a maior empresa farmacêutica do Brasil em termos de receita líquida, detentora de marcas consagradas. A última notícia de grande impacto foi a proposta de fusão vinda da EMS, que foi inicialmente rejeitada pelo conselho de administração da Hypera, mantendo o papel em evidência.

7º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 24,85 ↑1,84%

Descrição: A Azzas 2154 registrou uma alta de 1,84%, finalizando o dia a R$ 24,85. O fechamento anterior foi de R$ 24,40, resultando em um ganho nominal de R$ 0,45. O papel movimentou 2.782.100 ações, o que gerou um volume financeiro de R$ 69.135.185,00. No dia, a ação oscilou entre a mínima de R$ 24,32 e a máxima de R$ 24,92. Comparando com o histórico de 52 semanas, a ação está em um patamar intermediário, com mínima de R$ 20,62 e máxima de R$ 44,32. A sétima posição no ranking reflete um movimento de estabilização do ativo após períodos de maior volatilidade. O volume financeiro negociado demonstra que, apesar da alta moderada, há uma liquidez robusta sustentando as negociações do papel no mercado secundário.

A Azzas 2154 é o grupo resultante da fusão entre Arezzo&Co e Grupo Soma, consolidando-se como uma gigante do varejo de moda no Brasil. Recentemente, a empresa iniciou seu processo de integração operacional para capturar sinergias após a conclusão da fusão.

8º – Automob Participações S.A. (ATMB3) | R$ 12,71 ↑1,84%

Descrição: A Automob Participações também registrou uma valorização de 1,84%, igualando o percentual da Azzas, mas ocupando o oitavo lugar pelo critério de desempate. O fechamento ocorreu a R$ 12,71, um aumento de R$ 0,23 sobre os R$ 12,48 anteriores. O volume de negociação foi o menor da lista, com apenas 18.700 ações, resultando no volume financeiro mais baixo do ranking: R$ 237.677,00. A mínima do dia foi de R$ 12,50 e a máxima de R$ 12,76. Nas últimas 52 semanas, a ação variou entre R$ 10,00 e R$ 35,00. A baixa liquidez do papel sugere que pequenas ordens de compra podem causar variações percentuais maiores, o que exige cautela por parte do investidor quanto à facilidade de entrada e saída da posição.

A Automob é uma das maiores redes de concessionárias de veículos do Brasil, operando multimarcas e serviços relacionados. Recentemente, a companhia tem focado na expansão de seu portfólio de lojas e na digitalização da jornada de compra do cliente.

9º – TRANSMISSORA ALIANCA UNT (TAEE11) | R$ 41,06 ↑1,78%

Descrição: A Taesa, representada por suas units TAEE11, subiu 1,78%, fechando a R$ 41,06. O ganho nominal foi de R$ 0,72 em relação ao fechamento de R$ 40,34. Com 1.196.500 ações negociadas, o volume financeiro atingiu R$ 49.128.290,00. Durante o dia, a cotação variou entre R$ 40,21 e R$ 41,16. O papel apresenta uma performance sólida em 52 semanas, operando próximo à sua máxima de R$ 45,45 e bem distante da mínima de R$ 29,14. Ocupando a nona posição, a Taesa mantém seu perfil de ativo defensivo e gerador de renda, atraindo investidores interessados em dividendos e menor exposição ao risco de mercado, o que se reflete na estabilidade de seus preços mesmo em dias de maior volatilidade.

A Taesa é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia elétrica do Brasil. Recentemente, a empresa participou de leilões de transmissão e continua sendo monitorada de perto pelo mercado devido à sua política de distribuição de proventos.

10º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 33,75 ↑1,47%

Descrição: A Vivara fecha o ranking das dez principais movimentações com uma alta de 1,47%. A ação encerrou o dia a R$ 33,75, apresentando uma variação positiva de R$ 0,49 frente ao fechamento anterior de R$ 33,26. O volume de ações foi de 2.196.800 unidades, com um volume financeiro expressivo de R$ 74.142.000,00, o maior valor monetário entre as ações analisadas nesta lista. No pregão, o ativo oscilou entre R$ 33,02 e R$ 34,06. Em 52 semanas, a Vivara mostra uma recuperação notável, estando muito próxima de sua máxima de R$ 36,65 e mais do que dobrando seu valor desde a mínima de R$ 15,76. Este desempenho reforça a percepção de solidez da marca no setor de luxo e joalheria.

A Vivara é a maior rede de joalherias do Brasil, com presença em shoppings e forte canal de e-commerce. A última notícia relevante envolveu a troca de CEO e a subsequente reafirmação da estratégia de expansão orgânica, o que acalmou os ânimos do mercado financeiro.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 CSNA3 R$ 9,21 -3,96%
2 CMIN3 R$ 5,27 -3,83%
3 CYRE3 R$ 29,65 -2,79%
4 TOTS3 R$ 43,42 -2,23%
5 PSSA3 R$ 46,54 -2,06%
6 USIM5 R$ 5,80 -2,03%
7 MRVE3 R$ 7,79 -1,39%
8 NATU3 R$ 7,44 -1,20%
9 RAIL3 R$ 14,48 -1,16%
10 PETZ3 R$ 4,31 -1,15%

1º – COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL S.A. (CSNA3) | R$ 9,21 ↓ 3,96%

Descrição: A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) lidera o volume de desvalorização percentual deste grupo, encerrando o dia cotada a R$ 9,21. Durante a sessão, o ativo apresentou uma volatilidade significativa, atingindo a máxima de R$ 9,59 e a mínima de R$ 9,21, o que demonstra uma pressão vendedora constante ao longo do pregão, já que fechou em sua mínima diária. O volume de ações negociadas foi expressivo, somando 8.789.200 papéis, o que resultou em um volume financeiro total de R$ 80.948.532,00. Em comparação ao fechamento anterior de R$ 9,59, a queda nominal foi de R$ 0,38. Ao observar o histórico de 52 semanas, o papel transita em uma faixa intermediária, distante de sua mínima de R$ 6,72, mas também abaixo da máxima de R$ 10,50. Este movimento reflete um ajuste técnico ou reação a indicadores setoriais específicos da siderurgia.

A CSN é uma das maiores siderúrgicas da América Latina, operando de forma integrada nos setores de siderurgia, mineração, logística, cimento e energia. Recentemente, a empresa tem sido notícia devido aos seus esforços de desalavancagem financeira e negociações envolvendo a venda de fatias em ativos de energia e mineração para otimizar seu balanço.

2º – CSN MINERAÇÃO S.A. (CMIN3) | R$ 5,27 ↓ 3,83%

Descrição: A CSN Mineração acompanhou o movimento de queda de sua controladora, fechando o dia com recuo de 3,83% e preço final de R$ 5,27. O ativo oscilou entre a mínima de R$ 5,25 e a máxima de R$ 5,48, com um volume de negociação de 7.053.600 ações. O giro financeiro da sessão totalizou R$ 37.172.472,00. Comparado ao fechamento anterior de R$ 5,48, a redução no valor por cota foi de R$ 0,21. O desempenho coloca o papel próximo de sua média anual, considerando que a máxima de 52 semanas é de R$ 6,07 e a mínima de R$ 4,29. A liquidez do ativo permanece robusta, refletindo o interesse dos investidores no setor de commodities, apesar da retração observada nesta jornada específica do mercado financeiro.

A CSN Mineração é a segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil, operando principalmente na região do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. Uma notícia recente de grande impacto para a companhia foi o anúncio de investimentos vultosos em projetos de itabirito para garantir a qualidade do seu “Iron Ore” no mercado internacional.

3º – CYRELA BRAZIL REALTY S.A. (CYRE3) | R$ 29,65 ↓ 2,79%

Descrição: A Cyrela Brazil Realty registrou uma queda de 2,79%, encerrando as negociações a R$ 29,65. O mercado movimentou um volume financeiro substancial de R$ 142.278.490,00, um dos maiores do grupo analisado, demonstrando a alta liquidez do papel. Foram negociadas 4.798.600 ações, com o preço variando entre a máxima de R$ 30,57 e a mínima de R$ 29,62. O fechamento anterior estava em R$ 30,50, resultando em uma perda nominal de R$ 0,85 por ação. Apesar da queda no dia, a ação mantém uma valorização considerável quando olhamos para a mínima de 52 semanas (R$ 14,23), embora esteja em fase de correção em relação à sua máxima anual de R$ 36,02, refletindo possivelmente o cenário de juros.

A Cyrela é uma das maiores e mais tradicionais incorporadoras e construtoras do mercado imobiliário brasileiro, com foco nos segmentos de médio e alto padrão. Recentemente, a empresa reportou dados operacionais sólidos, destacando um aumento nas vendas líquidas contratadas, superando expectativas de analistas em meio a um cenário macroeconômico desafiador.

4º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 43,42 ↓ 2,23%

Descrição: A TOTVS encerrou o pregão cotada a R$ 43,42, apresentando uma desvalorização de 2,23% em relação ao fechamento anterior de R$ 44,41. A variação nominal negativa foi de R$ 0,99. Durante o dia, o papel alcançou a máxima de R$ 44,63 e a mínima de R$ 43,13. O volume de ações transacionadas foi de 3.207.100, gerando um volume financeiro de R$ 139.252.282,00. A empresa de tecnologia mantém uma posição sólida no mercado, com o preço atual operando muito mais próximo da sua máxima de 52 semanas (R$ 48,22) do que de sua mínima (R$ 25,51). Essa resiliência é característica de ativos do setor de software com receita recorrente, embora não tenha escapado da correção generalizada observada neste relatório.

A TOTVS é a líder absoluta no mercado de software de gestão (ERP) no Brasil, oferecendo também soluções de Business Performance e Financial Services. A última notícia relevante da companhia envolve a expansão de sua parceria estratégica com instituições financeiras para integrar serviços de crédito diretamente em suas plataformas de gestão.

5º – PORTO SEGURO S.A. (PSSA3) | R$ 46,54 ↓ 2,06%

Descrição: As ações da Porto Seguro fecharam em queda de 2,06%, sendo negociadas a R$ 46,54. O ativo teve uma variação nominal de R$ 0,98 comparado ao fechamento anterior de R$ 47,52. O pregão registrou uma máxima de R$ 47,68 e uma mínima de R$ 46,50, evidenciando que o papel fechou muito próximo de seu piso diário. O volume de ações foi de 2.191.500, com um giro financeiro de R$ 101.992.410,00. Em termos de histórico anual, a Porto Seguro apresenta uma performance robusta, operando bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 33,23, embora abaixo do pico de R$ 56,60. A queda diária parece ser um movimento pontual de realização de lucros ou ajuste de carteira.

A Porto Seguro é um dos maiores grupos seguradores do país, com forte atuação em seguros de automóveis, saúde, vida e ramos elementares, além de serviços financeiros. Recentemente, a empresa anunciou resultados trimestrais com crescimento no lucro líquido, impulsionado pela melhora na sinistralidade e forte desempenho financeiro.

6º – USIMINAS (USIM5) | R$ 5,80 ↓ 2,03%

Descrição: A Usiminas registrou uma queda de 2,03%, com o preço da ação fechando em R$ 5,80. Durante a sessão, o papel oscilou entre R$ 5,78 e R$ 5,95. O volume de negociação foi de 6.831.500 ações, resultando em um volume financeiro de R$ 39.622.700,00. A redução nominal foi de R$ 0,12 frente ao fechamento anterior de R$ 5,92. Atualmente, o ativo encontra-se em uma zona de preço que se aproxima da sua máxima de 52 semanas (R$ 6,29), indicando que, apesar do recuo diário, o papel vem de uma trajetória de recuperação recente, considerando que sua mínima anual é de R$ 3,90. O setor de siderurgia enfrentou um dia de baixa generalizada, o que explica o movimento da Usiminas.

A Usiminas é líder no mercado brasileiro de aços planos e uma das maiores produtoras de aço da América Latina. A última grande notícia da companhia refere-se à conclusão da reforma do Alto-Forno 3 em sua usina de Ipatinga, um marco importante para aumentar a eficiência operacional e reduzir custos no longo prazo.

7º – MRV ENGENHARIA S.A. (MRVE3) | R$ 7,79 ↓ 1,39%

Descrição: A MRV Engenharia encerrou o dia com queda de 1,39%, cotada a R$ 7,79. A variação nominal negativa foi de R$ 0,11 em relação ao fechamento anterior de R$ 7,90. O ativo teve uma máxima diária de R$ 7,98 e uma mínima de R$ 7,77. O volume de ações negociadas alcançou 4.743.500 papéis, totalizando um volume financeiro de R$ 36.951.865,00. O papel encontra-se em uma posição intermediária em seu histórico anual, com mínima de R$ 4,43 e máxima de R$ 9,50 em 52 semanas. O setor de construção civil costuma ser sensível às curvas de juros futuros, o que pode ter influenciado o recuo moderado do ativo nesta sessão específica.

A MRV é a maior construtora da América Latina no segmento de imóveis residenciais para baixa renda, sendo o principal player do programa Minha Casa, Minha Vida. Recentemente, a MRV comunicou ao mercado uma estratégia de foco na geração de caixa e redução de alavancagem em sua subsidiária americana, a Resia.

8º – NATURA COSMÉTICOS S.A. (NTCO3) | R$ 7,44 ↓ 1,20%

Descrição: A Natura Cosméticos apresentou um recuo de 1,20%, fechando a R$ 7,44. A variação nominal negativa foi de R$ 0,09 frente ao fechamento anterior de R$ 7,53. O volume de ações negociadas foi o maior desta lista em termos de quantidade de papéis, totalizando 9.138.800 unidades, o que gerou um volume financeiro de R$ 67.992.672,00. A ação operou entre a máxima de R$ 7,53 e a mínima de R$ 7,37. Um dado alarmante para o investidor é que o preço de fechamento está extremamente próximo da mínima de 52 semanas (R$ 7,37), e muito distante da máxima anual de R$ 14,34, indicando uma tendência de baixa prolongada ou um momento de forte desvalorização para a gigante dos cosméticos.

A Natura &Co é uma multinacional brasileira de cosméticos, conhecida por sua atuação direta e sustentável. Notícias recentes destacam o processo de simplificação da estrutura organizacional do grupo, que incluiu a venda de ativos globais como a Aesop e a Body Shop para focar na marca Natura na América Latina.

9º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 14,48 ↓ 1,16%

Descrição: A Rumo encerrou a sessão negociada a R$ 14,48, o que representa uma queda de 1,16%. A variação nominal foi de R$ 0,17 em comparação aos R$ 14,65 do fechamento anterior. O papel registrou máxima de R$ 14,81 e mínima de R$ 14,46, com um volume de 5.729.900 ações transacionadas e um volume financeiro de R$ 82.968.952,00. A empresa de logística ferroviária está operando atualmente em níveis próximos à sua mínima de 52 semanas (R$ 14,02), longe da máxima de R$ 19,68. Esse comportamento sugere que o ativo tem enfrentado dificuldades para retomar patamares mais elevados de preço, acompanhando a volatilidade do setor de infraestrutura e logística no Brasil.

A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil, sendo vital para o escoamento da produção agrícola nacional. Uma notícia recente de destaque foi a aprovação de novos investimentos na Ferrovia Interna do Porto de Santos (FIPS), visando aumentar a capacidade de transporte e eficiência logística da companhia.

10º – PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (PETZ3) | R$ 4,31 ↓ 1,15%

Descrição: A Petz (Pet Center) registrou a menor queda percentual deste ranking, com recuo de 1,15%, fechando o pregão a R$ 4,31. A variação nominal foi de apenas R$ 0,05 em relação ao fechamento anterior de R$ 4,36. O ativo movimentou 4.016.100 ações, totalizando R$ 17.309.391,00 em volume financeiro. Durante o dia, o preço oscilou entre a máxima de R$ 4,39 e a mínima de R$ 4,30. Assim como outros ativos do setor de varejo, a Petz opera em uma faixa de preço modesta, embora acima da mínima de 52 semanas (R$ 3,56), mas significativamente abaixo da máxima anual de R$ 5,12. O recuo demonstra uma estabilidade relativa em um dia de baixas generalizadas nos principais ativos.

A Petz é a maior rede de pet shops do Brasil, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços para animais de estimação. A notícia mais relevante do último período para a empresa foi a formalização do acordo de fusão com a Cobasi, visando criar uma gigante do setor pet com maior poder de mercado e sinergias operacionais.

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