Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 23/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 COGN3 R$ 3,62 0,05848
2 YDUQ3 R$ 12,54 0,048495
3 SANB11 R$ 34,10 0,044091
4 IGTI11 R$ 25,20 0,03661
5 PETZ3 R$ 4,23 0,029197
6 RENT3 R$ 45,04 0,037071
7 LREN3 R$ 13,54 0,035168
8 VIVA3 R$ 33,33 0,038641
9 AXIA6 R$ 52,60 0,034822
10 MGLU3 R$ 9,29 0,03337

1º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,63 ↑ 6,14%

Descrição: A Cogna Educação liderou o ranking de valorização no pregão de hoje, encerrando cotada a R$ 3,63. O ativo apresentou uma variação nominal positiva de R$ 0,21, o que representa uma expressiva alta de 6,14% em relação ao fechamento anterior de R$ 3,42. Durante o dia, o papel demonstrou volatilidade, oscilando entre a mínima de R$ 3,43 e a máxima de R$ 3,66. O volume de ações negociadas foi robusto, atingindo 22.640.500 unidades, resultando em um volume financeiro total de R$ 82.185.015,00. Ao analisarmos o histórico de 52 semanas, observamos que a ação está se aproximando de sua máxima anual (R$ 4,06) e se distanciando consideravelmente da mínima de R$ 1,00, sinalizando uma recuperação técnica importante para o setor educacional. Este movimento sugere um forte apetite dos investidores institucionais, possivelmente reagindo a expectativas de melhoria no cenário de crédito ou políticas setoriais favoráveis.

A Cogna é uma das maiores organizações educacionais do mundo, atuando no ensino básico e superior através de marcas como Kroton e Vasta. Recentemente, a empresa tem focado na digitalização de seus serviços e na redução de sua alavancagem financeira. Uma notícia relevante para o setor envolve a discussão sobre novas diretrizes para o Fies e programas de incentivo ao ensino superior privado pelo governo federal.


2º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 12,62 ↑ 5,52%

Descrição: A YDUQS Participações consolidou a segunda posição no ranking, com o preço de suas ações fechando em R$ 12,62. O ativo registrou um incremento de R$ 0,66, equivalente a uma alta percentual de 5,52%. A dinâmica de preços no intradiário variou entre R$ 12,00 e R$ 12,75, indicando uma pressão compradora que empurrou o papel para perto das máximas do dia. O volume negociado foi de 2.440.200 ações, totalizando um giro financeiro de R$ 30.795.324,00. Comparando com o intervalo de 52 semanas, a ação ainda opera distante de sua máxima de R$ 17,80, mas mantém uma margem de segurança confortável em relação à mínima de R$ 7,64. O desempenho acompanhou o otimismo do setor de educação no dia de hoje, sendo impulsionado por um fluxo de capital que busca ativos descontados com potencial de crescimento orgânico.

A YDUQS é um dos maiores grupos educacionais do Brasil, detentora de instituições como a Estácio e o Ibmec. A companhia possui uma forte presença no segmento premium de medicina e no ensino à distância. No cenário corporativo, a YDUQS recentemente reportou avanços em sua estratégia de eficiência operacional e foco em cursos com maiores margens de lucro.


3º – BCO SANTANDER UNT (SANB11) | R$ 34,08 ↑ 4,35%

Descrição: O Banco Santander (Units) apresentou uma performance sólida, encerrando o dia a R$ 34,08, uma valorização de 4,35% ou R$ 1,42 em termos nominais. O ativo abriu com força, registrando a mínima de R$ 32,56 e atingindo a máxima de R$ 34,21 ao longo da sessão. O volume de negociação foi massivo, com 4.047.600 units trocando de mãos, o que gerou o segundo maior volume financeiro desta lista, somando R$ 137.942.208,00. Este desempenho coloca a ação muito próxima de sua máxima de 52 semanas (R$ 35,16), demonstrando a confiança do mercado na resiliência do setor bancário e na política de dividendos da instituição. O fechamento anterior havia sido de R$ 32,66, evidenciando um salto quantitativo importante que rompeu resistências técnicas imediatas, sendo um dos pilares de sustentação do índice no dia.

O Santander Brasil é a subsidiária do grupo espanhol homônimo e um dos maiores bancos privados do país, com forte atuação no crédito consignado e varejo. Recentemente, o banco anunciou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP), o que costuma atrair investidores focados em renda passiva e valorização de longo prazo.


4º – JEREISSATI PARTICIPACOES UNT (JPSA3) | R$ 25,26 ↑ 3,91%

Descrição: As units da Jereissat Participações fecharam o pregão cotadas a R$ 25,26, registrando uma variação positiva de 3,91%, o que corresponde a um aumento de R$ 0,95 por papel. A mínima do dia foi estabelecida em R$ 24,41 e a máxima chegou a R$ 25,49. O volume de ações movimentadas foi de 2.000.100 unidades, resultando em um volume financeiro de R$ 50.522.526,00. Em termos históricos, a ação demonstra uma trajetória de recuperação, situando-se acima da média de 52 semanas, cuja amplitude varia de R$ 16,05 a R$ 27,63. O fechamento anterior foi de R$ 24,31. A estabilidade no volume e a consistência na alta indicam que o mercado está precificando positivamente a gestão de ativos da holding e a performance das empresas controladas em seu portfólio de investimentos.

A Jereissati Participações é a holding controladora do Grupo Iguatemi, um dos principais nomes do setor de shopping centers de luxo no Brasil. A empresa é conhecida por sua gestão conservadora e ativos de alta qualidade. Uma notícia recente do grupo envolve a expansão de áreas locáveis em seus principais shoppings para acomodar marcas internacionais de alto padrão.


5º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,27 ↑ 3,89%

Descrição: A Petz (PETZ3) registrou uma alta de 3,89% no dia, terminando a sessão a R$ 4,27. O ganho nominal por ação foi de R$ 0,16. Durante o horário de negociação, os preços oscilaram entre R$ 4,08 e R$ 4,31. Foram negociadas 4.229.800 ações, totalizando um volume de R$ 18.061.246,00. Apesar da alta percentual expressiva, o papel ainda opera em patamares baixos quando comparado à sua máxima de 52 semanas de R$ 5,12, mas mostra resiliência ao se afastar da mínima de R$ 3,56. O fechamento anterior foi de R$ 4,11. O setor de varejo pet tem enfrentado desafios com a compressão de margens e concorrência acirrada, mas o movimento de hoje sugere uma entrada de investidores especulativos ou uma reação técnica a níveis de suporte após quedas recentes no curto prazo.

A Petz é a maior rede de pet shops do Brasil, oferecendo desde produtos alimentícios até serviços veterinários e estética animal. Recentemente, o mercado tem monitorado de perto as negociações de fusão entre a Petz e a Cobasi, o que poderia criar uma gigante dominante no setor pet brasileiro, reduzindo custos operacionais.


6º – LOCALIZA RENT A CAR S.A. (RENT3) | R$ 45,04 ↑ 3,71%

Descrição: As ações da Localiza fecharam o dia em R$ 45,04, apresentando um crescimento de 3,71%, ou R$ 1,61 em valor absoluto. O ativo teve uma movimentação intensa, com a mínima em R$ 43,45 e a máxima em R$ 45,06, praticamente encerrando o dia no pico de sua valorização. O volume financeiro foi o maior de toda a lista analisada, atingindo a marca impressionante de R$ 248.102.840,00, com 5.508.500 ações trocando de mãos. O fechamento anterior estava em R$ 43,43. No acumulado de 52 semanas, a ação demonstra volatilidade, com máxima de R$ 49,26 e mínima de R$ 25,40. O volume negociado hoje reflete a alta liquidez do papel e o interesse de grandes fundos em um dos principais nomes do setor de locação de veículos e gestão de frotas da América Latina.

A Localiza é líder no mercado brasileiro de aluguel de carros e gestão de frotas, operando também com a venda de seminovos. A empresa é referência em eficiência logística e escala. Notícias recentes indicam que a Localiza continua expandindo sua frota para atender a demanda crescente por mobilidade urbana e contratos de longo prazo com empresas.


7º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 13,54 ↑ 3,52%

Descrição: A Lojas Renner encerrou o dia cotada a R$ 13,54, o que representa uma alta de 3,52% (R$ 0,46). O ativo variou entre R$ 13,11 e R$ 13,59 durante a sessão, mantendo uma trajetória ascendente consistente. O volume de ações foi bastante elevado, com 14.358.300 papéis negociados, gerando um volume financeiro de R$ 194.411.382,00. Comparado ao fechamento anterior de R$ 13,08, o resultado de hoje é positivo, embora o papel ainda esteja significativamente abaixo de sua máxima de 52 semanas (R$ 19,07). A mínima do ano foi de R$ 10,21. A movimentação de hoje pode ser atribuída a uma melhora nas projeções para o consumo interno e dados de crédito que beneficiam diretamente o varejo de moda, setor no qual a Renner possui forte liderança e execução operacional reconhecida.

A Lojas Renner é a maior varejista de moda do Brasil, operando através das marcas Renner, Camicado e Youcom. A empresa possui um ecossistema financeiro próprio para concessão de crédito aos clientes. Recentemente, a companhia tem investido pesado em seu novo centro de distribuição automatizado para otimizar suas operações de e-commerce.


8º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 33,18 ↑ 3,40%

Descrição: A Vivara Participações encerrou o dia com suas ações valendo R$ 33,18, um aumento de 3,40% (R$ 1,09). O ativo oscilou entre a mínima de R$ 32,22 e a máxima de R$ 33,65. O volume negociado foi de 2.551.300 ações, totalizando R$ 84.652.134,00 em volume financeiro. Este fechamento coloca a Vivara em uma posição técnica favorável, aproximando-se da máxima de 52 semanas de R$ 35,89. O fechamento anterior foi de R$ 32,09. O setor de joalheria e produtos de luxo tem demonstrado resiliência perante a inflação, e os números de hoje refletem a percepção de valor da marca pelos investidores. A empresa mantém uma distância segura de sua mínima anual de R$ 15,44, consolidando uma tendência de alta sólida ao longo dos últimos meses.

A Vivara é a maior rede de joalherias do Brasil, com uma trajetória de mais de 60 anos e uma forte estratégia de expansão em shoppings e quiosques. A empresa também possui marcas de entrada como a Life by Vivara. Recentemente, a Vivara reportou dados positivos de vendas nas datas comemorativas, reafirmando sua força no setor de varejo de alta renda.


9º – CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET3) | R$ 52,54 ↑ 3,36%

Descrição: A Eletrobras (ELET3) registrou uma alta de 3,36%, fechando em R$ 52,54. A variação em reais foi de R$ 1,71. A ação teve uma mínima de R$ 50,95 e uma máxima de R$ 53,09, demonstrando força compradora ao longo do dia. O volume negociado somou 1.016.600 ações, com um volume financeiro de R$ 53.412.164,00. O fechamento anterior foi de R$ 50,83. O papel da gigante de energia elétrica está operando em uma faixa intermediária em relação ao histórico de 52 semanas (mínima de R$ 34,38 e máxima de R$ 71,50). Como principal player do setor elétrico, a alta de hoje reflete o ajuste de expectativas quanto aos preços de energia e o processo contínuo de reestruturação interna da companhia após sua privatização, visando maior eficiência e rentabilidade.

A Eletrobras é a maior empresa de geração e transmissão de energia da América Latina, sendo responsável por uma parcela significativa da matriz energética brasileira. Recentemente, a empresa concluiu a venda de ativos não estratégicos e termelétricas, focando sua estratégia em energia limpa e renovável.


10º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 9,28 ↑ 3,23%

Descrição: Encerrando o top 10 do dia, o Magazine Luiza apresentou uma alta de 3,23%, com as ações cotadas a R$ 9,28. O ganho nominal foi de R$ 0,29. Durante o dia, o ativo teve mínima de R$ 9,10 e máxima de R$ 9,38. O volume de ações foi massivo, com 13.429.800 papéis negociados, gerando um giro financeiro de R$ 124.628.544,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,99. O Magazine Luiza tem passado por um período de forte volatilidade nos últimos meses, e o preço atual ainda está abaixo da máxima de 52 semanas de R$ 12,13, mas bem acima da mínima de R$ 5,54. O interesse dos investidores hoje pode estar ligado a uma melhora no sentimento geral para o varejo eletrônico e a busca por ativos de “beta” mais alto que reagem rápido a sinais de queda nos juros futuros.

O Magazine Luiza, ou Magalu, é uma das maiores plataformas multicanal do varejo brasileiro, integrando lojas físicas, e-commerce e serviços financeiros. Recentemente, a empresa anunciou uma parceria estratégica com o AliExpress para a venda cruzada de produtos em seus respectivos marketplaces, visando aumentar o sortimento e a competitividade.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 AZUL54 R$ 3.727,00 -0,539877
2 BRKM5 R$ 7,53 -0,049242
3 BRAP4 R$ 20,30 -0,014085
4 PCAR3 R$ 3,76 -0,007916
5 PETR3 R$ 32,02 0,000938
6 CSNA3 R$ 9,21 0,001087
7 TIMS3 R$ 21,48 0,002333
8 NATU3 R$ 7,23 -0,004132
9 STBP3 R$ 14,42 0
10 BRFS3 R$ 17,95 0

1º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 3.727,00 ↓ 53,99%

Descrição: A Azul S.A. apresentou uma movimentação atípica e extremamente volátil no pregão analisado. O ativo encerrou cotado a R$ 3.727,00, registrando uma queda severa de 53,99% em relação ao fechamento anterior de R$ 8.100,00. É fundamental notar que os valores nominais apresentados divergem significativamente do padrão histórico de negociação da ação, sugerindo uma possível correção de base ou grupamento nos dados fornecidos. Durante o dia, a mínima tocou R$ 3.700,00 e a máxima atingiu R$ 6.500,00. O volume de ações negociadas foi substancial, totalizando 32.010.000 papéis, o que resultou em um volume financeiro astronômico de R$ 119,3 bilhões. O ativo demonstra estar em uma zona de preço muito distante de sua mínima de 52 semanas (R$ 0,55), mas próxima da máxima do mesmo período (R$ 6.500,00). Tal amplitude exige cautela redobrada do investidor quanto à liquidez e fundamentos de curto prazo.

A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, operando uma malha abrangente que conecta diversas cidades do interior aos grandes centros. Recentemente, a empresa tem estado no foco do mercado devido a negociações de reestruturação de dívida e potenciais acordos de compartilhamento de voos (codeshare) com a LATAM.

2º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,60 ↓ 4,04%

Descrição: As ações da Braskem S.A. registraram uma desvalorização de 4,04% no pregão, sendo comercializadas ao valor final de R$ 7,60. O ativo abriu o dia sob pressão vendedora, oscilando entre a mínima de R$ 7,53 e a máxima de R$ 7,98, evidenciando uma tendência de baixa em relação ao fechamento anterior de R$ 7,92. O volume de negociação foi de 4.803.700 ações, movimentando um montante financeiro de R$ 36,5 milhões. Ao observar o horizonte de 52 semanas, a ação encontra-se perigosamente próxima de sua mínima anual (R$ 6,11) e muito distante do pico de R$ 15,12. Este cenário técnico aponta para uma fase de acumulação ou teste de suportes importantes, refletindo as incertezas operacionais e macroeconômicas que cercam o setor petroquímico no momento. A variação nominal de R$ 0,32 reforça o sentimento pessimista do mercado para o papel no curto prazo.

A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com forte atuação nos mercados de polietileno, polipropileno e PVC. Uma das notícias mais recentes envolvendo a companhia diz respeito aos desdobramentos jurídicos e ambientais relacionados ao afundamento do solo em Maceió, que continua impactando as provisões financeiras da empresa.

3º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 20,35 ↓ 1,17%

Descrição: A Bradespar S.A. encerrou a sessão com uma retração moderada de 1,17%, com suas ações cotadas a R$ 20,35. O movimento de queda representou uma variação negativa de R$ 0,24 em comparação ao fechamento anterior de R$ 20,59. Durante a jornada de negociações, o papel manteve uma estabilidade relativa, com a mínima registrada em R$ 20,31 e a máxima em R$ 20,85, sendo que este pico diário coincide exatamente com a máxima das últimas 52 semanas. O volume de transações foi de 8.648.000 ações, gerando um giro financeiro de R$ 175,9 milhões. A posição atual da ação reflete uma valorização sólida no longo prazo, visto que a mínima de 52 semanas está situada em R$ 13,05. O investidor deve monitorar a correlação do ativo com as commodities, dado que a performance da Bradespar é intrinsecamente ligada ao desempenho da Vale.

A Bradespar é uma holding de investimentos brasileira, controlada pelo grupo Bradesco, cuja principal participação acionária é na Vale S.A. Recentemente, o mercado repercutiu o anúncio de pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) pela companhia, um dos atrativos principais para seus acionistas.

4º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,78 ↓ 0,26%

Descrição: A Companhia Brasileira de Distribuição, operando sob a marca Pão de Açúcar, registrou uma leve oscilação negativa de 0,26%, fechando o pregão a R$ 3,78. A variação nominal foi de apenas R$ 0,01 em relação aos R$ 3,79 do fechamento anterior. O ativo apresentou uma volatilidade contida, transitando entre a mínima de R$ 3,76 e a máxima de R$ 3,89. Com 4.321.800 ações negociadas, o volume financeiro atingiu R$ 16,3 milhões. O preço atual situa-se em uma faixa intermediária do histórico anual, consideravelmente acima da mínima de 52 semanas (R$ 2,35), mas abaixo da máxima de R$ 4,95. Este comportamento sugere um momento de consolidação de preços, onde o mercado aguarda novos catalisadores operacionais ou indicadores de consumo para definir uma tendência mais clara para o varejo alimentar.

O GPA (Grupo Pão de Açúcar) é um dos maiores grupos varejistas do país. A notícia mais recente de destaque foi a conclusão de sua estratégia de desalavancagem através da venda de ativos não essenciais e a cisão de negócios para focar em seu core business de supermercados premium.

5º – Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) (PETR4) | R$ 31,91 ↓ 0,25%

Descrição: A Petrobras encerrou o dia com uma desvalorização marginal de 0,25%, fixando o preço de suas ações preferenciais em R$ 31,91. A diferença nominal foi de R$ 0,08 frente ao fechamento de R$ 31,99 da sessão anterior. O ativo demonstrou resiliência, flutuando entre a mínima de R$ 31,84 e a máxima de R$ 32,27. O volume de negociação foi expressivo, com 6.234.500 papéis trocando de mãos, resultando em um montante financeiro de R$ 198,9 milhões. A petroleira mantém-se em um patamar de preços saudável, longe da mínima de 52 semanas de R$ 30,21, embora distante do topo de R$ 39,76 alcançado no último ano. A estabilidade no preço reflete o equilíbrio entre a flutuação do preço do barril de petróleo no mercado internacional e as expectativas domésticas sobre a política de dividendos e investimentos da estatal.

A Petrobras é uma empresa de capital aberto cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil, atuando de forma integrada na exploração, produção e refino de petróleo e gás. Recentemente, a companhia anunciou a descoberta de novos indícios de petróleo em águas ultraprofundas na Bacia de Santos.

6º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 9,18 ↓ 0,22%

Descrição: As ações da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) fecharam o dia cotadas a R$ 9,18, o que representa uma baixa de 0,22%. A variação nominal negativa de R$ 0,02 sinaliza um pregão de baixa volatilidade e estabilidade técnica. Durante o período de negociação, os preços variaram entre R$ 9,12 e R$ 9,25. O volume de ações movimentadas foi de 4.841.900, gerando um valor financeiro de R$ 44,4 milhões. Observando o desempenho anual, o papel encontra-se em um patamar superior à sua mínima de 52 semanas (R$ 6,72), mas enfrenta resistência para retomar os níveis da máxima de R$ 10,33. O setor de siderurgia e mineração continua atento aos sinais de demanda vindos da China e ao custo de energia, fatores que influenciam diretamente as margens operacionais da companhia.

A CSN é um dos maiores complexos siderúrgicos integrados da América Latina, atuando em siderurgia, mineração, logística e energia. Uma notícia relevante para o grupo foi o avanço nos planos de oferta pública de ações (IPO) de sua unidade de energia, a CSN Energia, buscando otimizar sua estrutura de capital.

7º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 21,40 ↓ 0,14%

Descrição: A TIM S.A. registrou uma leve queda de 0,14% no pregão, com o preço das ações encerrando em R$ 21,40. A redução de R$ 0,03 em relação ao fechamento anterior de R$ 21,43 demonstra uma manutenção de valor por parte dos investidores. A amplitude diária ficou entre R$ 21,35 e R$ 21,95. O volume de negociação somou 5.428.400 ações, totalizando R$ 116,1 milhões em volume financeiro. No panorama de 52 semanas, a TIM apresenta um desempenho robusto, estando bem acima da mínima de R$ 12,21 e aproximando-se da máxima de R$ 24,64. Este perfil de cotação sugere que a empresa é vista como um ativo defensivo no setor de telecomunicações, beneficiando-se de uma geração de caixa constante e baixa exposição a oscilações bruscas de mercado.

A TIM Brasil é uma das líderes em telecomunicações no país, pioneira na implementação da tecnologia 5G. Recentemente, a empresa reportou um crescimento sólido em sua base de clientes pós-pagos e uma expansão significativa na sua receita média por usuário (ARPU).

8º – Natura Cosméticos S.A. (NTCO3) | R$ 7,25 ↓ 0,14%

Descrição: A Natura Cosméticos S.A. apresentou uma variação negativa de 0,14%, fechando a R$ 7,25. O recuo nominal foi de apenas R$ 0,01 comparado ao fechamento anterior de R$ 7,26. Durante o dia, os preços oscilaram entre a mínima de R$ 7,19 e a máxima de R$ 7,37. Foram negociadas 8.166.700 ações, resultando em um volume financeiro de R$ 59,2 milhões. O ativo está operando muito próximo de sua mínima de 52 semanas, que é de R$ 7,13, o que indica um momento de forte pressão técnica ou desconfiança do mercado quanto à recuperação de margens. A máxima anual de R$ 14,34 evidencia que a empresa perdeu quase metade de seu valor de mercado em um ano, refletindo os desafios de reestruturação global e integração de suas unidades de negócio.

A Natura é uma multinacional brasileira do setor de cosméticos e perfumaria, reconhecida por seu modelo de vendas diretas e sustentabilidade. A última grande notícia do setor foi a venda da rede The Body Shop e o foco total na integração da marca Avon na América Latina.

9º – SANTOS BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. (STBP3) | R$ 14,42 0,00%

Descrição: A Santos Brasil Participações encerrou o pregão com estabilidade absoluta (0,00%), mantendo a cotação em R$ 14,42, o mesmo valor do fechamento anterior. Durante o dia, houve uma oscilação mínima, com o preço variando entre R$ 14,41 e R$ 14,46. O volume de ações foi de 6.918.900, movimentando R$ 99,7 milhões. Tecnicamente, a ação demonstra força, operando perto de sua máxima de 52 semanas (R$ 15,60) e bem distante da mínima de R$ 12,10. Esta estabilidade em um mercado volátil sinaliza confiança dos investidores na resiliência do setor logístico e portuário, onde a empresa detém ativos estratégicos. A ausência de variação percentual sugere um ponto de equilíbrio entre a oferta e a demanda no curto prazo, consolidando os ganhos recentes.

A Santos Brasil é referência em operações portuárias e logística de contêineres no Brasil, operando o Tecon Santos, o maior terminal da América Latina. Recentemente, a companhia foi alvo de uma oferta pública de aquisição pelo grupo global CMA CGM, o que impulsionou o otimismo sobre o valor de seus ativos.

10º – BRF S.A. (BRFS3) | R$ 17,95 0,00%

Descrição: A BRF S.A. encerrou as negociações em estabilidade (0,00%), com o preço da ação fixado em R$ 17,95. Apesar da variação nula no fechamento, o ativo apresentou uma amplitude diária relevante, com a mínima em R$ 17,95 e a máxima atingindo R$ 18,77. O volume de ações negociadas foi o segundo maior da lista, com 20.737.500 papéis, gerando um volume financeiro expressivo de R$ 372,2 milhões. O fechamento anterior foi registrado em R$ 18,97, indicando que a cotação de ajuste pode ter sofrido alterações ou que o ativo abriu em “gap” para baixo e recuperou-se até a estabilidade. O papel está em uma posição confortável em relação à mínima de 52 semanas (R$ 15,63), mas ainda abaixo da máxima de R$ 26,06. O alto volume financeiro destaca a BRF como um dos ativos mais líquidos e observados no setor de proteína animal.

A BRF é uma das maiores empresas de alimentos do mundo, dona de marcas icônicas como Sadia e Perdigão. Notícias recentes indicam que a empresa tem focado na redução de sua alavancagem financeira e no aumento da eficiência operacional, beneficiando-se da queda nos custos de grãos (milho e soja).

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