Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 29/12/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RBRX11 R$ 8,28 7,95%
2 VGRI11 R$ 8,38 2,70%
3 SNCI11 R$ 85,98 2,53%
4 BTAL11 R$ 83,53 1,87%
5 PSEC11 R$ 65,20 1,59%
6 WHGR11 R$ 9,03 1,57%
7 SPXS11 R$ 8,56 1,42%
8 RECT11 R$ 38,48 1,24%
9 RZAK11 R$ 82,32 1,23%
10 BPML11 R$ 84,15 1,14%

1º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRY11) | R$ 8,28 ↑ 7,95%

Descrição: O ativo lidera o ranking com uma performance expressiva de valorização no pregão. Com um preço atual de R$ 8,28, o fundo registrou uma variação positiva de R$ 0,61 em relação ao fechamento anterior de R$ 7,67. Durante o dia, a cotação oscilou em uma margem estreita entre a mínima de R$ 8,28 e a máxima de R$ 8,29, demonstrando uma forte pressão compradora que sustentou o preço no topo. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 315.696 unidades, resultando em um volume financeiro robusto de R$ 2.613.962,88. Vale ressaltar que os dados de mínima e máxima de 52 semanas não estão disponíveis, o que pode indicar uma listagem recente ou reestruturação. Este fundo foca em uma estratégia multiestratégia dentro do setor imobiliário, buscando diversificação em diferentes tipos de ativos de crédito e tijolo para maximizar o retorno aos seus cotistas. O RBR Plus Multiestratégia é um fundo gerido pela RBR Asset Management, focado em investir em ativos do setor imobiliário com flexibilidade de alocação. Recentemente, a gestora destacou em seu último relatório gerencial a manutenção de uma carteira defensiva com foco em indexadores de inflação e CDI.

2º – VALORA RI FDO INV IMOB RESP LTDA CF (VGIR11) | R$ 8,38 ↑ 2,70%

Descrição: Ocupando a segunda posição, este fundo apresentou uma valorização de R$ 0,22, encerrando o dia cotado a R$ 8,38. A movimentação diária mostrou uma mínima de R$ 8,16 e atingiu o ápice em R$ 8,38, coincidindo com o preço de fechamento, o que sugere um fechamento em “topo”. O volume de negociação foi de 131.050 cotas, movimentando um total de R$ 1.098.199,00. Ao observar o histórico de 52 semanas, nota-se que o ativo está operando muito próximo de sua máxima histórica no período (R$ 8,49) e significativamente acima de sua mínima (R$ 5,84), refletindo uma trajetória de recuperação e consolidação de valor ao longo do último ano. O volume financeiro demonstra liquidez relevante para o perfil do investidor de varejo e institucional. O Valora REIC (VGIR11) é um fundo imobiliário do tipo papel, gerido pela Valora Investimentos, com foco principal em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Uma notícia recente relevante foi a aprovação de sua nova emissão de cotas visando expandir o patrimônio e aproveitar oportunidades no mercado de crédito.

3º – SUNO RECEBIVEIS IMOB FII CEF (SNCI11) | R$ 85,98 ↑ 2,53%

Descrição: Este ativo registrou um fechamento em R$ 85,98, representando uma variação positiva de R$ 2,12 sobre o valor anterior de R$ 83,86. A dinâmica de preços do dia flutuou entre R$ 83,87 e R$ 85,98. Um ponto de extrema relevância técnica é que o preço atual de R$ 85,98 coincide exatamente com a máxima das últimas 52 semanas, sinalizando um momento de forte otimismo do mercado em relação ao ativo. O volume de ações foi de 11.794, gerando um montante financeiro negociado de R$ 1.014.048,12. Com uma mínima anual de R$ 68,78, o fundo acumula uma valorização consistente, consolidando-se como uma opção de destaque para quem busca renda fixa imobiliária via crédito privado estruturado. O Suno Recebíveis Imobiliários é gerido pela Suno Asset e foca em uma carteira diversificada de recebíveis imobiliários com foco em preservação de patrimônio. Recentemente, a Suno Asset anunciou a redução de taxas de administração em alguns de seus produtos para aumentar a rentabilidade líquida ao investidor.

4º – FII BTG PACTUAL AGRO LOGISTICA CF (BTAL11) | R$ 83,53 ↑ 1,87%

Descrição: O fundo encerrou o pregão em R$ 83,53, uma alta de R$ 1,53 em comparação ao fechamento de R$ 82,00. A volatilidade intradiária foi marcada por uma mínima de R$ 81,76 e uma máxima de R$ 83,66. O volume de negociação foi de 7.669 cotas, totalizando um volume financeiro de R$ 640.591,57. Ao analisar o horizonte de 52 semanas, o ativo demonstra estar operando em patamares elevados, muito próximo de sua máxima anual de R$ 83,66 e distante da mínima de R$ 58,37. Este desempenho reflete a força do setor agro logístico no cenário econômico atual, atraindo investidores interessados na infraestrutura de escoamento da produção agrícola nacional. O BTAL11 é um fundo gerido pelo BTG Pactual que investe em ativos imobiliários ligados à cadeia logística do agronegócio, como armazéns e silos. A última notícia do fundo envolve a conclusão da aquisição de um novo terminal logístico no Centro-Oeste, ampliando sua capilaridade geográfica.

5º – VBI REITS FOF – FDO INV IMOB (RVBI11) | R$ 65,20 ↑ 1,59%

Descrição: O fundo de fundos (FoF) da VBI registrou um preço de R$ 65,20, com ganho de R$ 1,02 frente ao fechamento anterior de R$ 64,18. Durante a sessão, o ativo atingiu a mínima de R$ 63,55 e a máxima de R$ 65,28. O volume de liquidez foi um dos maiores da lista, com 60.431 cotas trocando de mãos e um volume financeiro expressivo de R$ 3.940.101,20. Historicamente, no período de um ano, o fundo variou entre R$ 50,88 e R$ 65,28. Atualmente, o preço encontra-se no limite superior desta faixa, indicando que o mercado está precificando positivamente a gestão da carteira de ativos imobiliários detida pelo fundo. O RVBI11 é um Fundo de Fundos que investe em cotas de outros FIIs, buscando diversificação sob a gestão da VBI Real Estate. Recentemente, o fundo comunicou ao mercado uma reestruturação em sua carteira para aumentar a exposição em fundos de tijolo, visando o ciclo de queda de juros.

6º – WHG REAL ESTATE FII CF (WHGR11) | R$ 9,03 ↑ 1,57%

Descrição: Com uma cotação de fechamento de R$ 9,03, o ativo apresentou uma variação de R$ 0,14 comparado ao valor de R$ 8,89. Curiosamente, a amplitude de negociação no dia foi nula, com mínima e máxima travadas em R$ 9,03, apesar de um volume de 53.234 cotas negociadas. O volume financeiro somou R$ 480.703,02. Assim como o primeiro colocado, este ativo não possui dados registrados de mínima e máxima de 52 semanas na tabela fornecida. A estabilidade do preço durante o pregão, aliada ao volume considerável, sugere uma negociação em bloco ou uma forte ancoragem de preço por parte dos investidores institucionais. O WHG Real Estate é um fundo imobiliário focado em ativos de renda e desenvolvimento, sob gestão da Wealth High Governance (WHG). Uma notícia recente destaca a estratégia da WHG em focar em ativos premium para mitigar riscos de vacância em grandes centros urbanos.

7º – FDO INVE IMOB SPX SYN MULTIESTR CEF (SPXS11) | R$ 8,56 ↑ 1,42%

Descrição: O fundo registrou um preço atual de R$ 8,56, com um incremento de R$ 0,12 sobre o fechamento de R$ 8,44. Assim como o ativo anterior, operou de forma estável com mínima e máxima em R$ 8,56 durante o período analisado. Foram negociadas 47.865 cotas, resultando em um movimento financeiro de R$ 409.724,40. A ausência de dados históricos de 52 semanas sugere um período de observação recente para este fundo multiestratégia. A valorização percentual de 1,42% coloca o fundo em uma posição intermediária no ranking de ganhos do dia, mantendo uma performance sólida e consistente com seus pares de setor. O SPXS11 é uma parceria entre a SPX Capital e a Syn (ex-Cyrela Commercial Properties), focada em uma estratégia híbrida de investimentos imobiliários. A última atualização relevante da gestora aponta para a exploração de ativos de logística urbana para otimizar a distribuição de dividendos.

8º – FII UBSOFFIC ETF (UBFO11) | R$ 38,48 ↑ 1,24%

Descrição: Único ETF da lista, o UBFO11 fechou a R$ 38,48, com alta de R$ 0,47 em relação aos R$ 38,01 anteriores. O dia teve oscilação entre R$ 37,95 e R$ 38,79. O volume de negociação foi de 19.226 unidades, totalizando R$ 739.816,48 em volume financeiro. No histórico de 52 semanas, o ativo variou entre a mínima de R$ 23,49 e a máxima de R$ 38,79. O fechamento atual está muito próximo da máxima anual, demonstrando que o setor de lajes corporativas (foco provável deste índice) ou a cesta de ativos que o compõe está em forte tendência de alta, recuperando valores perdidos em períodos anteriores de incerteza econômica. O UBS Office FII (UBFO11) é um fundo que busca replicar ou investir em ativos do setor de escritórios, gerido pela UBS BB. Uma notícia importante foi a recente melhora nos índices de ocupação de lajes corporativas em São Paulo, o que impulsionou o otimismo sobre fundos deste segmento.

9º – RIZA AKIN FDO DE INV IMOB CF (RZAK11) | R$ 82,32 ↑ 1,23%

Descrição: O fundo encerrou o dia em R$ 82,32, subindo R$ 1,00 em relação ao fechamento de R$ 81,32. A variação diária ficou entre a mínima de R$ 81,33 e a máxima de R$ 82,41. Com 21.979 cotas negociadas, o volume financeiro foi expressivo, alcançando R$ 1.809.311,28. Em 52 semanas, o ativo oscilou entre R$ 62,23 e R$ 82,41. O patamar atual de R$ 82,32 indica que o fundo está testando suas resistências históricas recentes, refletindo a confiança do mercado em sua política de investimentos e na qualidade de seus ativos subjacentes, mantendo uma liquidez saudável para negociações diárias. O Riza Akin é um fundo de papel da Riza Asset, focado em estratégias de crédito privado imobiliário de maior risco (High Yield). Recentemente, a Riza anunciou o pagamento de dividendos acima da média do mercado, o que atraiu novos investidores para o papel.

10º – FII BTG PACTUAL SHOPPINGS CF (BPML11) | R$ 84,15 ↑ 1,14%

Descrição: Fechando a lista dos dez destaques, o fundo de shoppings do BTG Pactual encerrou a R$ 84,15, uma alta de R$ 0,95 frente ao fechamento de R$ 83,20. A variação do dia ocorreu entre R$ 82,78 e R$ 84,15. O volume de negociação foi de 4.291 cotas, com volume financeiro de R$ 361.087,65. O histórico de 52 semanas mostra uma mínima de R$ 56,55 e uma máxima de R$ 85,69. Embora esteja ligeiramente abaixo da máxima anual, o ativo mantém uma trajetória de recuperação robusta, beneficiando-se do aumento do fluxo de consumidores e das vendas em centros comerciais após períodos de maior restrição econômica e inflacionária. O BPML11 é o fundo de shopping centers do BTG Pactual, com participação em diversos empreendimentos pelo Brasil. A notícia mais recente do fundo envolve o aumento das vendas nas mesmas lojas (SSS) no último trimestre, superando as expectativas iniciais dos analistas.


Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 GZIT11 R$ 45,10 -4,04%
2 CCME11 R$ 9,01 -2,70%
3 RBFF11 R$ 53,10 -2,41%
4 RCRB11 R$ 139,65 -2,34%
5 RBVA11 R$ 10,32 -2,18%
6 PVBI11 R$ 82,11 -1,96%
7 AIEC11 R$ 52,35 -1,95%
8 JSAF11 R$ 7,68 -1,79%
9 XPSF11 R$ 6,59 -1,49%
10 ICRI11 R$ 89,60 -1,28%

1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 ↓ 4,04%

Descrição: O Gazit Malls FII liderou as quedas do pregão, registrando um preço de fechamento de R$ 45,10. Durante o dia, o ativo apresentou baixíssima volatilidade intradiária, com a mínima e a máxima travadas no valor de fechamento, indicando uma pressão vendedora contínua desde a abertura. O volume de negociação foi de 5.064 cotas, movimentando um total financeiro de R$ 228.386,40. O fechamento anterior estava em R$ 47,00, o que representa uma perda nominal de R$ 1,90 por cota. É importante notar que a base de dados não forneceu as métricas de 52 semanas para este ativo específico, dificultando uma análise de tendência de longo prazo apenas por estes números. A desvalorização de 4,04% coloca o fundo em uma posição de destaque negativo no ranking de performance do dia.

O Gazit Malls é um fundo imobiliário focado na gestão e exploração de shopping centers, pertencente ao grupo multinacional Gazit-Globe. Recentemente, a empresa tem focado na reciclagem de portfólio e na otimização da ocupação de seus ativos premium localizados em grandes centros urbanos.

2º – CANUMA CAPITAL MULT FDO INV IMOB (CCME11) | R$ 9,01 ↓ 2,70%

Descrição: O fundo Canuma Capital encerrou a sessão cotado a R$ 9,01, uma queda de R$ 0,25 em relação ao fechamento anterior de R$ 9,26. O ativo demonstrou oscilação entre a mínima de R$ 8,96 e a máxima de R$ 9,30, mostrando que houve tentativa de recuperação durante o dia. Com 40.846 cotas negociadas, o volume financeiro atingiu R$ 368.022,46. Ao observar a janela de 52 semanas, o fundo está operando próximo de sua máxima histórica (R$ 9,30) e bem acima de sua mínima (R$ 6,43), sugerindo que a queda atual pode ser uma correção técnica ou realização de lucros após um período de valorização acentuada no último ano.

O CCME11 é um fundo imobiliário do tipo multiestratégia, que busca retornos através de uma carteira diversificada de ativos imobiliários, incluindo CRIs e outros FIIs. Uma notícia recente relevante envolveu a atualização de seu guidance de dividendos, refletindo a estratégia de alocação de caixa em novos ativos de crédito.

3º – RIO BRAVO IFIX FDO INV IMOB ETF (XFIX11) | R$ 53,10 ↓ 2,41%

Descrição: Este ETF, que busca replicar o índice IFIX, fechou o dia em R$ 53,10, perdendo R$ 1,31 sobre o fechamento de R$ 54,41. O volume de ações (cotas) negociadas foi de 7.502, gerando um giro financeiro de R$ 398.356,20. O comportamento do preço variou entre R$ 52,77 e R$ 54,41 ao longo da sessão. Comparando com o histórico anual, o ativo tocou sua máxima de 52 semanas exatamente no preço de fechamento anterior (R$ 54,41), indicando uma resistência técnica forte nesse patamar. A queda de 2,41% em um ETF de índice sugere um movimento de aversão ao risco que afetou o setor de fundos imobiliários como um todo na data observada.

O XFIX11 é um fundo de índice gerido pela Rio Bravo que oferece ao investidor exposição diversificada aos principais FIIs do mercado brasileiro. Recentemente, o fundo ganhou atenção devido aos rebalanceamentos periódicos do IFIX, que alteram o peso das teses de tijolo e papel na carteira.

4º – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA COR ETF (RBRP11) | R$ 139,65 ↓ 2,34%

Descrição: O Rio Bravo Renda Corporativa apresentou um fechamento de R$ 139,65, após recuar R$ 3,35 em termos nominais. O ativo teve um volume de 3.083 cotas negociadas, resultando em um montante financeiro de R$ 430.540,95. A mínima do dia foi registrada em R$ 138,99 e a máxima em R$ 142,00. Analisando o intervalo de 52 semanas, o fundo operou muito próximo de seu teto (R$ 143,51) e consideravelmente distante de seu piso histórico de R$ 104,24. Esta performance diária negativa de 2,34% interrompe uma trajetória que parecia testar novas máximas, refletindo possivelmente o cenário macroeconômico de juros que impacta fundos de lajes corporativas.

O RBRP11 é um dos fundos mais tradicionais de lajes corporativas, com ativos situados em polos comerciais de elite como a Avenida Faria Lima. Recentemente, o mercado acompanhou notícias sobre as negociações de vacância e renovações de contratos de aluguel em seus principais edifícios em São Paulo.

5º – FDO INV IMOB AGENCIAS CAIXA ETF (CXAG11) | R$ 10,32 ↓ 2,18%

Descrição: Com um dos maiores volumes quantitativos do relatório, o CXAG11 movimentou 169.680 cotas, totalizando R$ 1.751.097,60 em negócios. O preço final foi de R$ 10,32, uma queda de R$ 0,23 em comparação ao fechamento anterior de R$ 10,55. O ativo oscilou entre a mínima de R$ 10,32 (fechando na mínima) e a máxima de R$ 10,56. No acumulado de 52 semanas, o valor atual permanece próximo da máxima de R$ 10,62, o que demonstra uma resiliência estrutural do fundo, apesar da queda percentual de 2,18% no dia. A liquidez elevada deste ativo o torna um termômetro importante para o sentimento dos investidores de varejo no setor imobiliário.

O CXAG11 é um fundo focado em imóveis locados para a Caixa Econômica Federal, garantindo uma previsibilidade de fluxo de caixa baseada em contratos atípicos. Uma notícia de destaque recente foi a renovação antecipada de diversos contratos de locação, o que garante a estabilidade dos proventos para os próximos anos.

6º – FII VBI PRIME PROPERTIES CF (PVBI11) | R$ 82,11 ↓ 1,96%

Descrição: O PVBI11 registrou a maior movimentação financeira deste relatório, alcançando expressivos R$ 4.317.015,36. O fundo fechou cotado a R$ 82,11, o que representa um decréscimo de 1,96% ou R$ 1,64. Durante a sessão, o preço oscilou entre R$ 82,10 e R$ 83,28, com 52.576 cotas trocando de mãos. O fechamento anterior foi de R$ 83,75, valor que também representa o teto das últimas 52 semanas. Estar no topo de sua valorização anual torna o ativo mais suscetível a movimentos de correção, como visto hoje. Mesmo com a queda, o fundo mantém uma distância saudável de sua mínima anual de R$ 63,58.

O VBI Prime Properties é um fundo de tijolo focado em escritórios de alto padrão (Triple A) em São Paulo. Recentemente, a gestora VBI Real Estate anunciou a conclusão da aquisição de novas participações em edifícios icônicos, expandindo sua Área Bruta Locável (ABL).

7º – AUTONOMY EDIFICIOS CORP FII CF (AIEC11) | R$ 52,35 ↓ 1,95%

Descrição: O Autonomy Edifícios Corporativos encerrou o dia em R$ 52,35, apresentando uma variação negativa de R$ 1,04. O volume de ações foi de 13.909 unidades, com um volume financeiro negociado de R$ 728.136,15. A oscilação diária ficou entre R$ 52,35 e R$ 53,33. O ativo está operando em um patamar intermediário dentro de seu histórico anual, tendo como mínima R$ 39,49 e máxima R$ 54,15. A queda de 1,95% alinha o fundo ao movimento de baixa dos demais ativos corporativos listados no ranking, refletindo um dia de pressão sobre os fundos que dependem de locações empresariais e ciclos de reajuste de IPCA ou IGPM.

O AIEC11 investe em lajes corporativas com foco em ativos prontos e geradores de renda. Uma notícia relevante sobre o fundo foi a recente distribuição de dividendos acima da média do setor, impulsionada por multas rescisórias e ajustes contratuais favoráveis aos cotistas.

8º – JS ATIVOS FINANCEIROS FII CEF (JSAF11) | R$ 7,68 ↓ 1,79%

Descrição: O fundo JS Ativos Financeiros fechou a R$ 7,68, com uma redução de R$ 0,14 frente ao fechamento de R$ 7,82. Houve um volume considerável de 106.668 cotas negociadas, movimentando financeiramente R$ 819.210,24. A amplitude do dia variou de R$ 7,64 a R$ 7,85. No horizonte de um ano, o ativo mostra uma valorização sólida, partindo de R$ 5,16 até a máxima de R$ 7,93. O recuo de 1,79% sugere um ajuste após o ativo testar sua região de topo histórico. Para o investidor focado em renda, o volume negociado hoje demonstra que o ativo possui liquidez suficiente para entradas e saídas estratégicas sem grandes distorções de preço.

O JSAF11 é um fundo de fundos (FoF) gerido pela Safra Asset, que investe em uma carteira diversificada de outros fundos imobiliários. Recentemente, o Safra comunicou ao mercado uma movimentação estratégica de portfólio para aumentar a exposição em fundos de papel (CRI) visando proteger o rendimento contra a inflação.

9º – XP SELECTION FOF INV IMOB – FII (XPSF11) | R$ 6,59 ↓ 1,49%

Descrição: O XP Selection, outro importante Fundo de Fundos, registrou fechamento a R$ 6,59. A queda nominal foi de R$ 0,10 em relação aos R$ 6,69 do dia anterior. O volume de negociação foi robusto, com 128.467 cotas movimentando R$ 846.597,53. O preço oscilou entre R$ 6,51 e R$ 6,69. Observando as métricas de 52 semanas, o fundo está operando muito próximo de sua máxima de R$ 6,70, indicando que a queda de 1,49% é pequena diante da valorização acumulada desde a mínima de R$ 4,88. Este comportamento reforça a tese de resiliência dos FoFs em momentos de volatilidade pontual no índice IFIX.

O XPSF11 tem como objetivo investir em cotas de outros FIIs, buscando gerar ganhos de capital e rendimentos. Recentemente, a XP Asset informou alterações na composição da carteira, aumentando a diversificação em setores de logística e agronegócio para mitigar riscos setoriais.

10º – ITAU CRED IMOB IPCA FDO INV IMOB CEF (PNDL11) | R$ 89,60 ↓ 1,28%

Descrição: Encerrando o ranking na 10ª posição, o fundo de crédito do Itaú fechou em R$ 89,60. A variação negativa foi de R$ 1,16, partindo de um fechamento anterior de R$ 90,76. O volume financeiro foi de R$ 601.664,00, com 6.715 cotas negociadas. O ativo apresentou mínima de R$ 89,50 e máxima de R$ 91,00 durante o pregão. Em um ano, o fundo variou entre R$ 68,19 e R$ 94,64. Com uma queda de 1,28%, este ativo foi o que apresentou a menor desvalorização dentro deste grupo de 10 analisados, o que pode ser atribuído à sua natureza de crédito atrelado ao IPCA, que costuma oferecer maior proteção em dias de estresse de mercado.

O PNDL11 é focado em títulos de dívida imobiliária (CRI) com correção pelo IPCA, oferecendo uma estratégia de renda fixa dentro do universo imobiliário. Uma notícia recente envolveu a aquisição de novas séries de CRIs de alta qualidade creditícia (High Grade), reforçando a segurança do portfólio.

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