Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 30/12/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RBRX11 R$ 8,28 0,08%
2 VIUR11 R$ 6,19 0,04%
3 HSAF11 R$ 80,65 0,03%
4 ARRI11 R$ 6,85 0,02%
5 TRBL11 R$ 69,50 0,02%
6 LIFE11 R$ 8,48 0,02%
7 HCTR11 R$ 20,99 0,02%
8 WHGR11 R$ 9,03 0,02%
9 URPR11 R$ 38,16 0,01%
10 KISU11 R$ 6,98 0,01%

1º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRY11) | R$ 8,28 ↑ 7,95%

Descrição: O fundo liderou as valorizações do dia com um salto expressivo de 7,95%, fechando cotado a R$ 8,28. Durante a sessão, o ativo demonstrou estabilidade dentro de uma faixa estreita, com mínima de R$ 8,28 e máxima de R$ 8,29, indicando uma pressão compradora constante que sustentou o preço no topo. O volume de negociação foi robusto, movimentando R$ 2.613.962,88 através de 315.696 cotas, o que demonstra alta liquidez e interesse institucional. Em comparação ao fechamento anterior de R$ 7,67, o ganho nominal foi de R$ 0,61. Embora os dados de 52 semanas não tenham sido reportados nesta base, a performance atual coloca o fundo em um patamar de destaque absoluto no ranking de rentabilidade diária. Este movimento sugere uma forte reação do mercado a fatores específicos do fundo ou de seu portfólio. O RBRY11 é um fundo imobiliário gerido pela RBR Asset Management que atua no segmento de títulos e valores mobiliários, focando predominantemente em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) de perfil High Yield ou crédito estruturado. Uma notícia recente relevante é que o fundo tem focado na reciclagem de sua carteira para captar ganhos de capital em operações de crédito com taxas de retorno acima da média do mercado.

2º – VINCI IMOVEIS URBANOS FII CEF (VIUR11) | R$ 6,19 ↑ 4,38%

Descrição: Na segunda posição, o VIUR11 apresentou uma valorização sólida de 4,38%, atingindo o valor de R$ 6,19. O desempenho diário mostrou uma recuperação importante, visto que a cota abriu ou tocou a mínima de R$ 5,94 antes de encerrar na máxima do dia (R$ 6,19). O volume financeiro movimentado foi de R$ 496.543,23, com 80.217 ações negociadas. Analisando o histórico de 52 semanas, o fundo se aproxima de sua máxima histórica no período (R$ 6,50), distanciando-se significativamente da mínima de R$ 4,41. Este crescimento nominal de R$ 0,26 em relação ao fechamento anterior de R$ 5,93 reforça o otimismo dos investidores quanto à tese de imóveis urbanos e varejo. A consistência no volume de negociações aponta para uma manutenção de liquidez saudável para o pequeno investidor que busca posicionamento no setor. O Vinci Imóveis Urbanos é gerido pela Vinci Real Estate e foca em propriedades estrategicamente localizadas dentro de centros urbanos, como imóveis de educação e varejo. Recentemente, o fundo anunciou a renovação de contratos de locação importantes, o que garante previsibilidade de caixa para os próximos períodos de distribuição de dividendos.

3º – HSI ATIVOS FINANCEIROS FII CF (HSAF11) | R$ 80,65 ↑ 3,41%

Descrição: O HSAF11 ocupou o terceiro lugar no ranking, registrando um fechamento a R$ 80,65, o que representa uma alta de 3,41%. O ativo teve uma variação nominal de R$ 2,66 em relação ao preço anterior de R$ 77,99. Durante o dia, o fundo flutuou entre R$ 77,85 e R$ 80,66, terminando praticamente em seu pico diário. O volume financeiro foi expressivo, somando R$ 1.701.634,35, refletindo a confiança de grandes players. É importante notar que a cotação atual de R$ 80,65 está no limite máximo de sua variação de 52 semanas (R$ 80,66), indicando que o fundo está vivendo seu melhor momento em um ano. Tal comportamento geralmente atrai investidores de momentum, embora o distanciamento da mínima de 52 semanas (R$ 58,79) exija atenção quanto ao valuation e possíveis realizações de lucro futuras. Este fundo é gerido pela HSI (Hemisfério Sul Investimentos) e foca na aquisição de ativos financeiros lastreados no setor imobiliário, como CRIs. Notícias recentes indicam que a gestão tem sido eficiente na alocação de novos recursos, mantendo um spread atrativo sobre os índices de inflação.

4º – ATRIO REIT RECEBIVEIS IMOBILIARIOS (PABY11) | R$ 6,85 ↑ 2,39%

Descrição: O fundo Atrio Reit (PABY11) apresentou um desempenho positivo de 2,39%, fechando o pregão a R$ 6,85. O valor representa uma valorização nominal de R$ 0,16 sobre o fechamento de R$ 6,69. Com uma mínima de R$ 6,70 e máxima de R$ 6,85, o ativo manteve uma trajetória ascendente ao longo do dia. O volume negociado foi de R$ 282.555,65 com 41.249 cotas trocando de mãos. O ativo opera atualmente em uma zona intermediária de seu histórico anual, estando abaixo da máxima de 52 semanas de R$ 7,12, mas confortavelmente acima da mínima de R$ 6,21. Este nível de preço sugere uma estabilização após períodos de volatilidade, oferecendo um ponto de entrada para quem busca renda recorrente através de recebíveis. A liquidez, embora menor que os líderes do ranking, é adequada para o perfil do fundo. O PABY11 é um ETF de fundos imobiliários que foca especificamente em uma carteira teórica de recebíveis imobiliários. Recentemente, o mercado tem monitorado de perto o impacto das taxas de juros sobre os fundos de papel que compõem este ETF, buscando proteção contra a inflação.

5º – SDI LOGISTICA RIO CF (SDIL11) | R$ 69,50 ↑ 2,21%

Descrição: O SDIL11 registrou uma alta de 2,21%, encerrando o dia cotado a R$ 69,50. A variação positiva foi de R$ 1,50 em comparação aos R$ 68,00 anteriores. O fundo teve uma oscilação diária entre R$ 67,80 e R$ 69,94, mostrando que houve uma leve realização de lucros no final da sessão após atingir a máxima. O volume financeiro foi de R$ 736.908,50, com 10.603 cotas negociadas. Um dado extremamente relevante é que a máxima do dia (R$ 69,94) coincide exatamente com a máxima das últimas 52 semanas, sinalizando que o fundo quebrou resistências importantes de preço. A distância para a mínima anual de R$ 49,59 é de quase 40%, evidenciando a forte recuperação do setor logístico no estado do Rio de Janeiro ao longo do último ano. O SDI Logística Rio é um fundo que investe em galpões logísticos e industriais, com foco em ativos de alta qualidade. Notícias recentes apontam para o aumento da demanda por e-commerce na região metropolitana do Rio, o que tem reduzido a vacância dos ativos do fundo.

6º – LIFE CAPITAL PARTNERS FII CEF (LCP11) | R$ 8,48 ↑ 1,80%

Descrição: O fundo LCP11 encerrou o pregão com uma valorização de 1,80%, atingindo o preço de R$ 8,48. A variação nominal foi de R$ 0,15 sobre os R$ 8,33 anteriores. Durante o dia, as negociações ocorreram entre R$ 8,35 e R$ 8,54. O volume financeiro atingiu R$ 799.570,72, com um giro de 94.289 cotas. Assim como outros destaques do dia, o LCP11 está operando muito próximo de sua máxima anual de R$ 8,54, o que demonstra um forte momentum de alta. O crescimento acumulado em relação à mínima de 52 semanas (R$ 6,90) mostra uma trajetória de recuperação consistente. O volume de negociação indica que o papel possui boa aceitação no mercado secundário, facilitando a entrada e saída de investidores sem causar grandes distorções no preço do ativo. O Life Capital Partners (LCP11) é um fundo de recebíveis imobiliários que busca retorno através de crédito privado estruturado. Recentemente, a gestora destacou em relatório que o fundo mantém uma carteira pulverizada, o que ajuda a mitigar riscos de crédito individual.

7º – HECTARE CE FDO INV IMOB REIT (HCTR11) | R$ 20,99 ↑ 1,65%

Descrição: O HCTR11, um dos fundos mais comentados pelo varejo, registrou alta de 1,65%, fechando a R$ 20,99. O acréscimo foi de R$ 0,34 em relação ao fechamento de R$ 20,65. O dia foi marcado por uma oscilação entre R$ 20,66 e R$ 21,00, com um volume financeiro de R$ 768.464,89 e 36.611 cotas transacionadas. Apesar da alta do dia, o fundo ainda opera em patamares muito distantes de sua máxima de 52 semanas, que foi de R$ 23,34, e acima de sua mínima de R$ 14,37. Este movimento de 1,65% pode ser visto como uma busca por estabilidade após períodos de intensa volatilidade que afetaram os fundos de papel com perfil High Yield. O volume negociado mostra que ainda há um interesse ativo no papel, possivelmente por investidores que buscam recuperação de capital. O Hectare CE é um fundo imobiliário focado em CRIs de projetos de multipropriedade e loteamentos. A última notícia relevante sobre o fundo envolve a reestruturação de algumas dívidas de seu portfólio para normalizar o fluxo de pagamentos e dividendos aos cotistas.

8º – WHG REAL ESTATE FII CF (WRE11) | R$ 9,03 ↑ 1,57%

Descrição: O WRE11 apresentou uma valorização de 1,57%, encerrando o dia a R$ 9,03. O ganho nominal foi de R$ 0,14 comparado ao fechamento anterior de R$ 8,89. O comportamento do ativo foi peculiar, pois tanto a mínima quanto a máxima do dia foram registradas a R$ 9,03, sugerindo um volume concentrado ou negociações em bloco que definiram o preço rapidamente. Foram negociadas 53.234 cotas, resultando em um volume financeiro de R$ 480.703,02. Não foram fornecidos dados de 52 semanas para este ativo, o que pode indicar uma listagem recente ou falta de liquidez histórica na base de dados consultada. No entanto, o desempenho diário superou a média de outros ativos do setor, mantendo o fundo na oitava posição do nosso ranking de maiores altas. O WHG Real Estate é um fundo geridp pela Wealth High Governance, focado em ativos imobiliários de renda. Notícias recentes sugerem que o fundo está em fase de prospecção de novas aquisições para diversificar sua base de ativos e aumentar a resiliência do fluxo de caixa.

9º – URCA PRIME RENDA FII CF (URPR11) | R$ 38,16 ↑ 1,49%

Descrição: O fundo URPR11 registrou alta de 1,49% no dia, fechando em R$ 38,16. A variação nominal foi de R$ 0,56 sobre o preço de R$ 37,60. Durante o pregão, o fundo variou entre R$ 37,06 e R$ 38,32. O volume financeiro foi expressivo, alcançando R$ 1.255.349,52, o que demonstra que o ativo é um dos preferidos em termos de liquidez no ranking atual. Ao olhar para o horizonte de um ano, o URPR11 está significativamente abaixo de sua máxima de 52 semanas (R$ 55,99), mas acima da mínima de R$ 30,96. Esse desconto em relação ao topo anual tem atraído investidores que acreditam no valor intrínseco dos ativos do fundo. O volume de 32.897 cotas negociadas confirma a atividade constante de compra e venda por parte dos investidores de varejo. O Urca Prime Renda é um fundo que investe em ativos de crédito imobiliário, focando em operações estruturadas de risco médio-alto. Uma notícia recente aponta para a manutenção de dividendos em patamares elevados, o que continua atraindo investidores em busca de renda mensal.

10º – KILIMA FI EM COTAS FDO IMOB SUNO 30 (KISU11) | R$ 6,98 ↑ 1,45%

Descrição: Fechando o “Top 10”, o KISU11 valorizou 1,45%, terminando o dia a R$ 6,98. O incremento foi de R$ 0,10 em relação ao valor anterior de R$ 6,88. O fundo teve uma amplitude diária entre R$ 6,89 e R$ 6,98, encerrando na máxima do dia. Curiosamente, este valor de fechamento (R$ 6,98) também é a máxima das últimas 52 semanas, indicando um recorde anual para o ativo. O volume negociado foi de R$ 489.325,92 com 70.104 cotas movimentadas. O distanciamento da mínima anual de R$ 5,81 consolida a tendência de alta do fundo, que atua como um termômetro para outros fundos imobiliários do mercado, dado que sua estratégia é baseada em um índice (Suno 30). É um sinal positivo para o setor como um todo quando um fundo de fundos atinge suas máximas anuais. O KISU11 é um Fundo de Fundos (FoF) que segue a carteira teórica do índice Suno 30, investindo nos 30 fundos imobiliários com melhor histórico de dividendos e governança. Recentemente, o fundo anunciou uma redução em sua taxa de gestão para tornar o produto mais competitivo para o investidor pessoa física.


Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 GZIT11 R$ 45,10 -0,04%
2 VGHF11 R$ 7,21 -0,01%
3 AIEC11 R$ 51,72 -0,01%
4 SNCI11 R$ 85,10 -0,01%
5 VINO11 R$ 5,11 -0,01%
6 JSRE11 R$ 66,40 -0,01%
7 CPSH11 R$ 10,97 -0,01%
8 KNRI11 R$ 157,86 -0,01%
9 PSEC11 R$ 64,81 -0,01%
10 RCRB11 R$ 138,85 -0,01%

1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 ↓4,04%

Descrição: O Gazit Malls FII liderou as quedas do levantamento, apresentando um recuo expressivo de 4,04%, o que representa uma desvalorização nominal de R$ 1,90 em relação ao fechamento anterior de R$ 47,00. Durante o pregão, o ativo operou de forma estagnada em sua mínima, registrando o valor de R$ 45,10 tanto para a mínima quanto para a máxima do dia, indicando uma pressão vendedora que não permitiu recuperação intradiária. O volume de negociação foi de 5.064 cotas, movimentando um total financeiro de R$ 228.386,40. Notavelmente, os dados de máxima e mínima de 52 semanas não constam no registro atual, sugerindo uma listagem recente ou ajuste de base. O fundo foca em shopping centers, um setor que exige gestão ativa de vacância e mix de lojas.

A Gazit Malls é um braço da multinacional Gazit-Globe, especializada na operação e gestão de shopping centers ao redor do mundo, com forte presença em São Paulo. Recentemente, a empresa tem focado na reciclagem de portfólio e na otimização de ativos maduros para manter o fluxo de dividendos.

2º – VALORA HEDGE FUND FDO DE INV IMOB CF (VHA11) | R$ 7,21 ↓1,37%

Descrição: O Valora Hedge Fund registrou uma queda de 1,37%, com o preço da cota encerrando o dia em R$ 7,21, uma redução de R$ 0,10 comparado ao fechamento anterior de R$ 7,31. O ativo demonstrou volatilidade moderada, oscilando entre a mínima de R$ 7,16 e a máxima de R$ 7,37. Um ponto de destaque é o elevado volume de ações (cotas) negociadas, atingindo 489.193 unidades, o que resultou em um volume financeiro robusto de R$ 3.527.081,53. O preço atual de R$ 7,21 encontra-se em um patamar intermediário dentro do intervalo de 52 semanas, que varia entre a mínima de R$ 5,86 e a máxima de R$ 7,60. Trata-se de um fundo do tipo “Hedge Fund”, que busca estratégias diversificadas no mercado imobiliário para mitigar riscos e maximizar o retorno em diferentes ciclos econômicos.

Este fundo é gerido pela Valora Investimentos, uma gestora independente com foco em crédito estruturado e ativos reais. A última notícia relevante sobre a gestora envolve a captação de novos recursos para fundos de crédito, visando aproveitar as taxas de juros elevadas no mercado brasileiro.

3º – AUTONOMY EDIFICIOS CORP FII CF (AIEC11) | R$ 51,72 ↓1,20%

Descrição: O Autonomy Edifícios Corporativos encerrou a sessão cotado a R$ 51,72, o que representa uma variação negativa de 1,20% ou uma queda de R$ 0,63 sobre o valor de fechamento anterior (R$ 52,35). Durante as negociações do dia, o ativo tocou a mínima de R$ 51,72 e alcançou a máxima de R$ 52,40. O volume de negociação foi relativamente baixo, com 2.869 cotas trocando de mãos, gerando um giro financeiro de R$ 148.384,68. Ao observar o histórico de 52 semanas, o fundo mostra que está operando próximo de suas mínimas anuais (R$ 39,49), distante do topo de R$ 54,15. O foco deste FII é a exploração de lajes corporativas de alto padrão, segmento que ainda se recupera das mudanças estruturais trazidas pelo trabalho híbrido nos grandes centros.

O AIEC11 é administrado pela Autonomy Investimentos e detém ativos emblemáticos como o Edifício Rochaverá em São Paulo. Recentemente, a empresa comunicou ao mercado a renovação de contratos de aluguel com reajustes baseados em índices de inflação, buscando proteger a renda do cotista.

4º – SUNO RECEIVEIS IMOB FII CEF (SNCI11) | R$ 85,10 ↓1,02%

Descrição: O Suno Recebíveis Imobiliários apresentou uma queda de 1,02%, fechando o dia em R$ 85,10, uma redução de R$ 0,88 frente ao fechamento de R$ 85,98. A amplitude de preço no dia foi significativa, com mínima de R$ 83,96 e máxima de R$ 85,85. O volume negociado foi de 15.287 cotas, totalizando um montante financeiro de R$ 1.300.923,70. Analisando a janela de um ano, o ativo atingiu exatamente hoje sua máxima de 52 semanas (R$ 85,98 no fechamento anterior), após ter passado por uma mínima de R$ 68,78, o que indica uma trajetória de recuperação sólida no longo prazo, apesar da correção pontual observada neste pregão. O fundo investe majoritariamente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

O SNCI11 faz parte da prateleira de fundos da Suno Asset, vinculada ao grupo de análise financeira Suno Research. A notícia mais recente do fundo destaca a distribuição consistente de dividendos acima da média de mercado, impulsionada por uma carteira de crédito bem indexada ao IPCA e ao CDI.

5º – VINCI OFFICES FDO INV IMOB (VINO11) | R$ 5,11 ↓0,78%

Descrição: O Vinci Offices registrou um declínio de 0,78% no valor de sua cota, fechando a R$ 5,11. A variação nominal negativa foi de R$ 0,04 em relação ao fechamento anterior de R$ 5,15. O fundo teve uma movimentação intensa, com 161.817 cotas negociadas, gerando um volume financeiro de R$ 826.884,87. Durante o dia, o preço oscilou entre a mínima de R$ 5,07 e a máxima de R$ 5,20. Em termos de performance anual, o fundo está operando em patamares baixos, considerando que sua máxima de 52 semanas é de R$ 5,25 e sua mínima é de R$ 3,96. O Vino11 é conhecido por sua estratégia de investir em imóveis de escritórios com foco em contratos atípicos e inquilinos de primeira linha.

A Vinci Offices é gerida pela Vinci Partners, uma das maiores plataformas de investimentos alternativos do Brasil. Notícias recentes indicam que o fundo concluiu a venda de participações em ativos estratégicos para reduzir a alavancagem financeira e melhorar o fluxo de caixa para distribuições futuras.

6º – FII JS REAL ESTATE MULTIGESTAO (JSRE11) | R$ 66,40 ↓0,75%

Descrição: O FII JS Real Estate Multigestão apresentou uma desvalorização de 0,75%, encerrando a sessão a R$ 66,40, ante o fechamento de R$ 66,90 (queda de R$ 0,50). O volume de negociação foi expressivo para o segmento, com 40.877 cotas movimentadas, resultando em R$ 2.714.232,80 em volume financeiro. No intradia, o ativo variou entre a mínima de R$ 66,00 e a máxima de R$ 66,99. É relevante notar que o fechamento atual de R$ 66,40 está muito próximo da máxima de 52 semanas (R$ 66,99), indicando que o fundo atravessa um momento de valorização histórica recente, superando significativamente a mínima anual de R$ 47,05 observada meses atrás.

O JSRE11 é um fundo gerido pelo Banco Safra (JS Gestão), focado em ativos imobiliários de uso comercial, principalmente em São Paulo. A última notícia do mercado reporta que o fundo tem buscado reduzir sua vacância física através de novas locações em edifícios na região da Avenida Paulista.

7º – SHOPPINGS AAA FDO DE INV IMOB (HGBS11) | R$ 10,97 ↓0,63%

Descrição: O fundo Shoppings AAA encerrou o dia com uma leve queda de 0,63%, sendo cotado a R$ 10,97. A variação negativa foi de R$ 0,07 em comparação ao valor anterior de R$ 11,04. O pregão registrou uma mínima de R$ 10,89 e uma máxima de R$ 11,04, com um volume de 67.882 cotas negociadas, totalizando R$ 744.665,54. O ativo demonstra estabilidade ao longo do ano, mantendo-se próximo de sua máxima de 52 semanas (R$ 11,10) e bem acima da mínima de R$ 7,58. Este fundo concentra-se em participações em shopping centers resilientes e voltados para o público de alta renda, o que costuma conferir maior proteção contra oscilações macroeconômicas agressivas.

O fundo é administrado pela Hedge Investments, renomada gestora no setor de fundos imobiliários. Recentemente, a gestora anunciou a expansão de um de seus principais ativos no portfólio, visando aumentar a Área Bruta Locável (ABL) e, consequentemente, o potencial de receita por m².

8º – FDO INV IMOB KINEA RENDA IMOBILIARIA (KNRI11) | R$ 157,86 ↓0,60%

Descrição: Um dos maiores fundos do mercado, o Kinea Renda Imobiliária, recuou 0,60%, fechando a R$ 157,86. A queda de R$ 0,96 ocorreu sobre o fechamento de R$ 158,82. O fundo manteve uma liquidez elevada, com 39.704 cotas negociadas e o maior volume financeiro da lista: R$ 6.267.673,44. Durante o dia, o preço oscilou entre R$ 157,43 e R$ 159,58. O KNRI11 opera atualmente muito próximo de sua máxima anual de R$ 159,85, tendo se recuperado fortemente desde a mínima de R$ 118,91. O fundo é um híbrido, possuindo ativos nos segmentos de logística e escritórios, o que proporciona uma diversificação interna robusta e mitigação de riscos setoriais específicos.

O KNRI11 é gerido pela Kinea Investimentos, empresa do grupo Itaú Unibanco. A última notícia divulgada refere-se à manutenção do guidance de dividendos, apoiada por baixos índices de vacância em seus galpões logísticos e a resiliência de seus contratos de locação de longo prazo.

9º – VBI REITS FOF – FDO INV IMOB (RVBI11) | R$ 64,81 ↓0,60%

Descrição: O VBI REITs FOF registrou uma desvalorização de 0,60%, encerrando cotado a R$ 64,81, ante R$ 65,20 (redução de R$ 0,39). O fundo apresentou volatilidade entre R$ 64,14 e R$ 65,40 durante a sessão. O volume de negociação foi de 30.977 cotas, somando R$ 2.007.619,37 negociados. O preço atual está alinhado com o topo do intervalo de 52 semanas, cuja máxima registrada é de R$ 65,40 e a mínima de R$ 50,88. Por ser um Fundo de Fundos (FoF), o RVBI11 investe em cotas de outros FIIs, permitindo que o investidor acesse uma carteira diversificada de diferentes gestores e segmentos com uma única cota.

A VBI Real Estate é a gestora responsável, com vasta experiência em crédito e ativos imobiliários. Recentemente, o mercado repercutiu o anúncio da fusão de alguns fundos sob a gestão da VBI para otimizar custos operacionais e aumentar a liquidez dos ativos para os investidores minoritários.

10º – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA COR (RBRP11) | R$ 138,85 ↓0,57%

Descrição: O fundo Rio Bravo Renda Corporativa fechou o Top 10 com a menor queda do grupo, recuando 0,57%. A cota encerrou em R$ 138,85, uma variação de R$ 0,80 abaixo do fechamento anterior de R$ 139,65. O volume de negociação foi reduzido, com 2.992 cotas movimentadas e um total de R$ 415.439,20. O ativo oscilou entre R$ 137,44 e R$ 141,81 no dia. No acumulado de 52 semanas, o fundo mostra uma valorização saudável, saindo de uma mínima de R$ 104,24, embora ainda esteja abaixo de sua máxima de R$ 143,51. O foco do fundo é a geração de renda através da locação de espaços comerciais, buscando ativos com boa localização e potencial de valorização.

A Rio Bravo Investimentos, fundada por Gustavo Franco, é a gestora deste FII. A última notícia relevante indica que o fundo está em processo de renegociação de alugueis em ativos localizados em polos corporativos premium, visando capturar a alta dos preços de locação observada no último semestre.

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