Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 01/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 4,19 ↑5,28%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. está cotada a R$ 4,19, apresentando uma variação positiva de 5,28% no dia, com alta de R$ 0,21. O preço mínimo registrado no dia foi de R$ 3,90 e o máximo atingiu R$ 4,23. O volume negociado foi de 14.076.800 ações, com um volume financeiro de aproximadamente R$ 58.981.792,00. O fechamento anterior da ação foi de R$ 3,98, enquanto a mínima e máxima dos últimos 52 semanas são R$ 2,18 e R$ 4,95, respectivamente. A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida popularmente como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes varejistas do Brasil, atuando em diversos segmentos, incluindo supermercados, atacado e comércio eletrônico. Recentemente, a empresa tem focado em estratégias para modernizar suas operações e expandir o comércio digital, buscando competir com gigantes do setor varejista online. A valorização atual reflete a confiança do mercado em sua capacidade de adaptação e crescimento, mesmo em um cenário econômico desafiador.

2º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 6,87 ↑4,57%

Descrição: A ação preferencial BRKM5 da Braskem S.A. está cotada a R$ 6,87, com uma alta de 4,57% no dia, equivalente a um aumento de R$ 0,30. O preço mínimo do dia foi R$ 6,57 e o máximo R$ 6,99. O volume negociado foi de 6.595.000 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 45.307.650,00. O fechamento anterior foi de R$ 6,57, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 6,55 e R$ 20,64, respectivamente. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. Recentemente, a empresa tem investido em sustentabilidade e inovação, com foco em produtos químicos verdes e economia circular, o que tem atraído investidores interessados em negócios com responsabilidade ambiental. A valorização atual pode estar associada a expectativas positivas sobre a retomada da demanda global por petroquímicos e o avanço dos projetos de sustentabilidade da companhia.

3º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 8,21 ↑3,92%

Descrição: A ação ordinária CSNA3 da Companhia Siderúrgica Nacional está cotada a R$ 8,21, com variação positiva de 3,92% (alta de R$ 0,31). O preço mínimo do dia foi R$ 7,94 e o máximo R$ 8,25. O volume negociado foi de 10.006.600 ações, movimentando cerca de R$ 82.154.186,00. O fechamento anterior foi de R$ 7,90, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 6,72 e R$ 13,18, respectivamente. A CSN é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, com atuação integrada que abrange mineração, siderurgia e logística. A empresa tem buscado modernizar suas plantas e ampliar a eficiência energética, além de investir em produtos siderúrgicos de maior valor agregado. O desempenho recente das ações reflete a recuperação do setor siderúrgico global e a expectativa de aumento da demanda interna e externa por aço, impulsionada pela retomada da construção civil e indústria automotiva.

4º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,39 ↑3,78%

Descrição: A ação preferencial USIM5 da Usiminas está cotada a R$ 4,39, com alta de 3,78% (R$ 0,16). O preço mínimo do dia foi R$ 4,24 e o máximo R$ 4,39. O volume negociado foi de 12.160.400 ações, com volume financeiro de R$ 53.384.156,00. O fechamento anterior foi de R$ 4,23, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 3,90 e R$ 6,86, respectivamente. Usiminas é uma das principais produtoras de aço do Brasil, com foco em produtos planos para setores como construção civil, indústria automotiva e eletrodomésticos. A empresa tem investido em inovação tecnológica e sustentabilidade, buscando reduzir emissões e aumentar a eficiência produtiva. O movimento positivo nas ações pode estar ligado à melhora das perspectivas econômicas e à retomada da demanda por aço no mercado interno.

5º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 9,75 ↑2,42%

Descrição: A ação preferencial GOAU4 da Metalúrgica Gerdau está cotada a R$ 9,75, com variação positiva de 2,42% (alta de R$ 0,23). O preço mínimo do dia foi R$ 9,59 e o máximo R$ 9,80. O volume negociado foi de 8.858.000 ações, totalizando R$ 86.365.500,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 9,52, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 7,53 e R$ 11,70, respectivamente. A Metalúrgica Gerdau é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, especializada em produtos longos, como vergalhões e arames, com forte presença no mercado de construção civil e indústria. A empresa tem avançado em projetos de sustentabilidade e eficiência energética, além de ampliar sua atuação em mercados internacionais. A valorização das ações reflete a confiança do mercado na estratégia de crescimento e inovação da companhia.

6º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 16,96 ↑2,11%

Descrição: A ação preferencial GGBR4 da Gerdau S.A. está cotada a R$ 16,96, com alta de 2,11% (R$ 0,35). O preço mínimo do dia foi R$ 16,73 e o máximo R$ 17,14. O volume negociado foi de 12.944.200 ações, movimentando cerca de R$ 219.533.632,00. O fechamento anterior foi de R$ 16,61, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 13,53 e R$ 20,85, respectivamente. A Gerdau é uma das maiores produtoras de aço do mundo, com atuação diversificada em produtos longos e planos, atendendo setores como construção, indústria e infraestrutura. A empresa tem focado em inovação, sustentabilidade e expansão internacional, buscando consolidar sua posição no mercado global. O desempenho positivo das ações acompanha a recuperação do setor siderúrgico e as expectativas de crescimento econômico.

7º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 29,04 ↑1,68%

Descrição: A ação ordinária VIVA3 da Vivara Participações está cotada a R$ 29,04, com variação positiva de 1,68% (alta de R$ 0,48). O preço mínimo do dia foi R$ 28,61 e o máximo R$ 29,04. O volume negociado foi de 1.553.300 ações, com volume financeiro de R$ 45.107.832,00. O fechamento anterior foi de R$ 28,56, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 15,76 e R$ 29,99, respectivamente. Vivara é uma das maiores redes de joalheria do Brasil, com forte presença no varejo físico e expansão no comércio eletrônico. A empresa tem investido em inovação de produtos e marketing digital para ampliar sua base de clientes. A valorização recente das ações reflete o otimismo do mercado com o crescimento do consumo e a recuperação do setor de luxo no país.

8º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,22 ↑1,67%

Descrição: A ação preferencial AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 1,22, com alta de 1,67% (R$ 0,02). O preço mínimo do dia foi R$ 1,20 e o máximo R$ 1,30. O volume negociado foi de 27.159.300 ações, com volume financeiro de R$ 33.134.346,00. O fechamento anterior foi de R$ 1,20, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 0,55 e R$ 7,00, respectivamente. Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, destacando-se pela ampla malha aérea e foco em atendimento ao cliente. A empresa tem enfrentado desafios com a volatilidade dos preços dos combustíveis e a recuperação do setor aéreo pós-pandemia. A leve valorização das ações indica uma melhora gradual da confiança dos investidores, acompanhando a retomada do turismo e viagens corporativas.

9º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 49,74 ↑1,51%

Descrição: A ação ordinária IRBR3 do IRB-Brasil Resseguros está cotada a R$ 49,74, com variação positiva de 1,51% (alta de R$ 0,74). O preço mínimo do dia foi R$ 48,78 e o máximo R$ 49,74. O volume negociado foi de 785.200 ações, com volume financeiro de R$ 39.055.848,00. O fechamento anterior foi de R$ 49,00, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 36,30 e R$ 57,99, respectivamente. IRB é a maior resseguradora do Brasil, atuando no mercado de seguros para grandes riscos. A empresa tem passado por processos de reestruturação e fortalecimento de governança para recuperar a confiança do mercado após crises anteriores. A valorização atual sugere uma percepção positiva sobre a estabilidade financeira e perspectivas de crescimento da companhia.

10º – Eneva S.A. (ENEV3) | R$ 16,79 ↑1,45%

Descrição: A ação ordinária ENEV3 da Eneva S.A. está cotada a R$ 16,79, com alta de 1,45% (R$ 0,24). O preço mínimo do dia foi R$ 16,61 e o máximo R$ 16,94. O volume negociado foi de 12.601.300 ações, com volume financeiro de R$ 211.575.827,00. O fechamento anterior foi de R$ 16,55, e a mínima e máxima em 52 semanas são R$ 9,35 e R$ 17,03, respectivamente. Eneva é uma empresa integrada de energia, atuando na geração térmica e exploração de gás natural. A companhia tem investido em projetos de energia renovável e expansão da capacidade instalada, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. O desempenho das ações reflete a expectativa de crescimento do setor energético brasileiro e a diversificação da matriz energética.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,30 | ↓6,11%

Descrição: A LWSA3 encerrou o pregão cotada a R$ 4,30, apresentando uma queda expressiva de ↓6,11% em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de R$ 0,28. O papel oscilou entre R$ 4,24 (mínima do dia) e R$ 4,62 (máxima do dia), com um volume negociado de 7.684.700 ações, totalizando R$ 33.044.210,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 4,58. No intervalo de 52 semanas, a ação atingiu mínima de R$ 2,44 e máxima de R$ 4,62, valor este que também foi a máxima do dia, indicando uma forte pressão vendedora na sessão. A LWSA S/A, conhecida como Locaweb, é uma das principais empresas de tecnologia do Brasil, pioneira em hospedagem de sites e soluções digitais para empresas, com mais de 350 mil clientes e presença nacional[2][3]. Fundada em 1998, a empresa expandiu seu portfólio por meio de aquisições estratégicas, oferecendo hoje plataformas de e-commerce, ERP, integração com marketplaces, PDV, recorrência, geração de leads, crédito e logística, consolidando-se como um ecossistema de marcas integradas voltadas à transformação digital de negócios de todos os portes[1]. Recentemente, a LWSA tem enfrentado um ambiente competitivo acirrado, com concorrentes globais e regionais, além de desafios para manter sua taxa de retenção de clientes, que historicamente é uma das mais baixas do setor. A estratégia de crescimento via aquisições (M&A) também é vista com cautela pelo mercado, que monitora a integração dessas novas empresas ao portfólio da companhia. Apesar dos desafios, a LWSA segue como referência em inovação e infraestrutura digital no país, com forte capilaridade e reconhecimento de marca.

2º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,31 | ↓4,06%

Descrição: A VAMO3 registrou fechamento em R$ 3,31, com queda de ↓4,06% (variação de R$ 0,14). A mínima do dia foi R$ 3,29 e a máxima, R$ 3,48. O volume negociado foi expressivo, com 18.977.500 papéis movimentados, somando R$ 62.815.525,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 3,45. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 3,29 (mínima) e R$ 5,95 (máxima). A Vamos é uma das principais empresas do setor de locação de caminhões, máquinas e equipamentos no Brasil, com forte atuação no mercado de logística e infraestrutura. A companhia tem se destacado pela expansão de sua frota e pela diversificação de serviços, atendendo tanto ao setor privado quanto a grandes obras de infraestrutura. Recentemente, o setor de locação tem sido impactado por oscilações na atividade econômica e por mudanças na demanda por equipamentos, especialmente em decorrência do ciclo de investimentos em infraestrutura no país. Apesar do recuo no preço da ação, o volume negociado elevado sugere interesse relevante por parte dos investidores, possivelmente em razão de expectativas quanto à retomada de investimentos em infraestrutura ou de eventuais movimentos corporativos. A Vamos mantém uma posição de destaque no segmento, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por equipamentos pesados.

3º – Automob Participações S.A. (AMOB3) | R$ 12,47 | ↓3,93%

Descrição: A AMOB3 fechou o dia cotada a R$ 12,47, com queda de ↓3,93% (variação de R$ 0,51). A mínima do dia foi R$ 12,40 e a máxima, R$ 12,88. O volume negociado foi de 99.500 ações, totalizando R$ 1.240.765,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 12,98. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 10,00 (mínima) e R$ 45,50 (máxima), evidenciando uma volatilidade significativa no período. A Automob Participações S.A. atua no setor automotivo, com foco em concessionárias e serviços relacionados à comercialização de veículos. O setor automotivo brasileiro tem enfrentado desafios nos últimos meses, com oscilações na demanda, custos elevados de insumos e pressões inflacionárias, o que pode explicar parte da volatilidade observada no papel. Apesar do recuo recente, a empresa segue relevante no segmento, com potencial para se beneficiar de eventuais políticas de incentivo ao setor ou de uma retomada mais consistente do consumo. O baixo volume negociado em relação às demais ações do ranking sugere menor liquidez, o que pode amplificar movimentos de preço em curtos períodos. Investidores interessados no setor devem acompanhar de perto os indicadores de vendas do varejo automotivo e as perspectivas macroeconômicas para o país.

4º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,88 | ↓3,59%

Descrição: A CVCB3 encerrou o pregão em R$ 1,88, com queda de ↓3,59% (variação de R$ 0,07). A mínima do dia foi R$ 1,87 e a máxima, R$ 1,97. O volume negociado foi de 10.775.400 ações, totalizando R$ 20.257.752,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 1,95. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 1,33 (mínima) e R$ 2,92 (máxima). A CVC Brasil é uma das maiores operadoras de turismo do país, com forte presença no varejo de viagens e pacotes turísticos. O setor de turismo foi um dos mais impactados pela pandemia de COVID-19, com recuperação lenta e gradual nos últimos meses. Apesar do avanço da vacinação e da retomada das viagens, a empresa ainda enfrenta desafios relacionados à confiança do consumidor, custos operacionais elevados e concorrência de plataformas digitais. Recentemente, a CVC anunciou medidas para ampliar sua presença digital e diversificar sua oferta de produtos, buscando se adaptar às novas tendências do mercado. O volume negociado elevado sugere que o papel segue no radar dos investidores, possivelmente em razão de expectativas quanto à recuperação do setor ou de eventuais movimentos corporativos. Apesar do recuo no preço, a ação apresenta potencial de valorização caso haja uma retomada mais consistente do turismo doméstico e internacional.

5º – ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. (UGPA3) | R$ 21,21 | ↓3,46%

Descrição: A UGPA3 fechou o dia em R$ 21,21, com queda de ↓3,46% (variação de R$ 0,76). A mínima do dia foi R$ 20,97 e a máxima, R$ 22,22. O volume negociado foi de 24.593.700 ações, totalizando R$ 521.632.377,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 21,97. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 14,51 (mínima) e R$ 22,22 (máxima). A Ultrapar é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, com atuação em distribuição de gás (Ultragaz), combustíveis (Ipiranga), produtos químicos (Oxiteno) e armazenagem (Ultracargo). A empresa tem se beneficiado do cenário de alta nos preços de commodities e da retomada da atividade econômica, especialmente no segmento de combustíveis. Recentemente, a Ultrapar anunciou investimentos em sustentabilidade e eficiência operacional, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões regulatórias. O volume negociado elevado reflete o interesse dos investidores por papéis de grande liquidez e relevância no Ibovespa. Apesar do recuo no preço, a Ultrapar segue como uma das principais empresas do setor de infraestrutura logística e industrial do país, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por energia e produtos químicos.

6º – Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG (CMIG4) | R$ 10,80 | ↓3,14%

Descrição: A CMIG4 encerrou o pregão em R$ 10,80, com queda de ↓3,14% (variação de R$ 0,35). A mínima do dia foi R$ 10,77 e a máxima, R$ 11,18. O volume negociado foi de 22.626.100 ações, totalizando R$ 244.361.880,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 11,15. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 8,87 (mínima) e R$ 11,28 (máxima). A CEMIG é uma das maiores empresas de energia elétrica do Brasil, com forte presença no estado de Minas Gerais e atuação em geração, transmissão e distribuição de energia. O setor elétrico brasileiro tem enfrentado desafios relacionados à seca histórica, aumento dos custos de geração e pressões regulatórias, o que pode explicar parte da volatilidade observada no papel. Recentemente, a CEMIG anunciou investimentos em fontes renováveis e em modernização da infraestrutura, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões por sustentabilidade. O volume negociado elevado reflete o interesse dos investidores por papéis de grande liquidez e relevância no Ibovespa. Apesar do recuo no preço, a CEMIG segue como uma das principais empresas do setor elétrico brasileiro, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por energia.

7º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 8,64 | ↓3,03%

Descrição: A POMO4 fechou o dia em R$ 8,64, com queda de ↓3,03% (variação de R$ 0,27). A mínima do dia foi R$ 8,50 e a máxima, R$ 8,93. O volume negociado foi de 32.784.200 ações, totalizando R$ 283.255.488,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 8,91. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 5,62 (mínima) e R$ 9,92 (máxima). A Marcopolo é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com forte presença no mercado nacional e internacional. O setor de transporte coletivo tem enfrentado desafios relacionados à retomada lenta do transporte público após a pandemia, aumento dos custos de insumos e pressões inflacionárias. Recentemente, a Marcopolo anunciou investimentos em veículos elétricos e em soluções de mobilidade sustentável, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões por descarbonização. O volume negociado elevado reflete o interesse dos investidores por papéis de grande liquidez e relevância no Ibovespa. Apesar do recuo no preço, a Marcopolo segue como uma das principais empresas do setor de transporte no Brasil, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por mobilidade urbana.

8º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 44,82 | ↓2,42%

Descrição: A TOTS3 encerrou o pregão em R$ 44,82, com queda de ↓2,42% (variação de R$ 1,11). A mínima do dia foi R$ 44,40 e a máxima, R$ 46,09. O volume negociado foi de 2.368.500 ações, totalizando R$ 106.156.170,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 45,93. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 25,60 (mínima) e R$ 46,58 (máxima). A Totvs é a maior empresa de software do Brasil, com forte presença no mercado de ERP, gestão empresarial e soluções digitais para empresas de todos os portes. O setor de tecnologia tem se beneficiado do avanço da transformação digital e da demanda por soluções em nuvem, especialmente no contexto pós-pandemia. Recentemente, a Totvs anunciou investimentos em inteligência artificial, analytics e soluções para o varejo, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões por inovação. O volume negociado, embora menor que o de outras ações do ranking, reflete o interesse dos investidores por papéis de grande relevância no setor de tecnologia. Apesar do recuo no preço, a Totvs segue como uma das principais empresas do setor no país, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por soluções digitais.

9º – B3 S.A – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 13,09 | ↓2,31%

Descrição: A B3SA3 fechou o dia em R$ 13,09, com queda de ↓2,31% (variação de R$ 0,31). A mínima do dia foi R$ 13,09 e a máxima, R$ 13,56. O volume negociado foi de 32.608.500 ações, totalizando R$ 426.845.265,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 13,40. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 8,79 (mínima) e R$ 14,94 (máxima). A B3 é a bolsa de valores oficial do Brasil, responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos de renda fixa e outros ativos financeiros. O setor financeiro tem se beneficiado do aumento do número de investidores pessoa física e da retomada da atividade econômica, especialmente no contexto de juros elevados e busca por alternativas de investimento. Recentemente, a B3 anunciou medidas para ampliar a liquidez do mercado e atrair novas empresas para listagem, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões por transparência e governança. O volume negociado elevado reflete o interesse dos investidores por papéis de grande liquidez e relevância no Ibovespa. Apesar do recuo no preço, a B3 segue como uma das principais empresas do setor financeiro brasileiro, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por produtos financeiros.

10º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 35,79 | ↓2,19%

Descrição: A WEGE3 encerrou o pregão em R$ 35,79, com queda de ↓2,19% (variação de R$ 0,80). A mínima do dia foi R$ 35,52 e a máxima, R$ 36,36. O volume negociado foi de 11.225.900 ações, totalizando R$ 401.774.961,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 36,59. No intervalo de 52 semanas, a ação variou entre R$ 35,14 (mínima) e R$ 58,68 (máxima). A WEG é uma das maiores fabricantes de motores, geradores e equipamentos elétricos do mundo, com forte presença no mercado nacional e internacional. O setor de bens de capital tem se beneficiado do aumento da demanda por soluções em energia renovável, eficiência energética e automação industrial, especialmente no contexto de transição energética e descarbonização. Recentemente, a WEG anunciou investimentos em expansão internacional e em soluções para o setor de mobilidade elétrica, buscando se adaptar às novas demandas do mercado e às pressões por sustentabilidade. O volume negociado elevado reflete o interesse dos investidores por papéis de grande liquidez e relevância no Ibovespa. Apesar do recuo no preço, a WEG segue como uma das principais empresas do setor industrial brasileiro, com potencial para se beneficiar de um cenário de retomada econômica e aumento da demanda por soluções em energia e automação.