Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 03/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 PETZ3 R$ 4,94 8,10%
2 USIM5 R$ 5,83 7,96%
3 CSNA3 R$ 9,06 5,59%
4 MGLU3 R$ 11,14 5,19%
5 BRKM5 R$ 8,00 4,71%
6 CVCB3 R$ 2,02 4,66%
7 PRIO3 R$ 39,21 4,34%
8 VALE3 R$ 71,01 3,69%
9 YDUQ3 R$ 14,03 3,01%
10 GOAU4 R$ 11,38 2,89%

1º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,94 ↑8,10% 🐶

Descrição: A ação da Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) liderou as altas do dia, registrando um aumento expressivo de 8,10% em seu valor. O preço atual da ação é de R$ 4,94, o que representa uma variação positiva de R$ 0,37 em relação ao fechamento anterior de R$ 4,57. Durante o pregão, a cotação se movimentou em uma faixa entre o mínimo de R$ 4,68 e o máximo de R$ 4,95. O volume de negociação atingiu 7.340.200 ações. Em uma janela de 52 semanas, o papel demonstra resiliência, negociando acima de sua mínima de R$ 3,56 e abaixo da máxima de R$ 5,12. O volume negociado no dia foi de R$ 36.261.588,00, indicando um interesse significativo do mercado pelo ativo. Este desempenho reforça a dinâmica do segmento de varejo pet, que continua a atrair a atenção dos investidores, especialmente em um contexto de consolidação e estratégias de crescimento. O forte percentual de valorização posiciona a PETZ3 como a principal alta do dia.

A Petz é uma das maiores redes de pet shop do Brasil, atuando no setor de varejo de produtos e serviços para animais de estimação. A empresa oferece uma vasta gama de produtos, além de serviços como banho e tosa e clínicas veterinárias, operando tanto em lojas físicas quanto em plataformas de comércio eletrônico. Uma notícia recente que impacta a empresa é o avanço da proposta de fusão entre a Petz e a Cobasi, que está sob análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), com o órgão tendo solicitado mais dados e tempo para decidir sobre a união, que visa criar um gigante no setor.


2º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. – USIMINAS (USIM5) | R$ 5,83 ↑7,96% 🏗️

Descrição: As ações preferenciais classe A da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. – USIMINAS (USIM5) apresentaram a segunda maior valorização do dia, com alta de 7,96%. O preço atual de negociação é de R$ 5,83, representando um acréscimo de R$ 0,43 em comparação ao fechamento anterior de R$ 5,40. A movimentação intradia estabeleceu o preço mínimo em R$ 5,44 e o preço máximo em R$ 5,88. O volume de ações negociadas foi robusto, totalizando 32.465.000 papéis. Analisando o histórico recente, o valor atual está confortavelmente acima da mínima de 52 semanas, que é de R$ 3,90, mas ainda distante da máxima de R$ 6,27. O volume negociado financeiro alcançou R$ 189.270.950,00, refletindo o interesse dos investidores no setor de siderurgia e nas perspectivas da empresa. A expressiva alta da USIM5 sugere uma reação positiva do mercado a fatores internos ou a um otimismo com o ciclo de commodities, especialmente o aço, que é o principal produto da companhia.

A Usiminas é um dos maiores complexos siderúrgicos da América Latina, com atuação em toda a cadeia produtúrgica do aço, desde a mineração de minério de ferro até a produção de aços planos de alto valor agregado. É líder na produção e comercialização de aços planos no Brasil. Recentemente, a empresa tem estado nos holofotes devido à notícia de que a Ternium assumiu o controle total da Usiminas, após a compra da fatia pertencente à Nippon Steel, o que pode indicar mudanças estratégicas futuras na gestão e operação da siderúrgica.


3º – Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) | R$ 9,06 ↑5,59% 🏭

Descrição: A Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) ocupou o terceiro lugar no ranking das maiores altas, com uma variação positiva de 5,59%. O preço atual da ação é de R$ 9,06, o que significa um aumento de R$ 0,48 em relação ao preço de fechamento anterior, que foi de R$ 8,58. O papel oscilou entre o valor mínimo de R$ 8,60 e o máximo de R$ 9,12 ao longo do dia. O volume de negociação foi de 13.550.200 ações. Em um panorama de 52 semanas, a CSNA3 negocia acima de sua mínima de R$ 6,72 e abaixo de sua máxima de R$ 11,93. O volume financeiro negociado no dia foi de R$ 122.764.302,00, demonstrando liquidez e a atenção do mercado para os movimentos da empresa. A valorização da CSNA3 está em linha com o bom desempenho do setor de commodities e siderurgia, refletindo o otimismo dos investidores com os resultados operacionais e estratégicos da companhia.

A CSN é um player de atuação diversificada que engloba os segmentos de siderurgia, mineração, cimento, logística e energia. É um dos maiores complexos industriais do Brasil, com destaque para a produção de aços planos. Uma notícia recente relevante é a informação de que a CSN Mineração está avaliando a compra da participação da CSN na MRS Logística, um movimento que pode gerar capital e reestruturar a participação da companhia em ativos logísticos.


4º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 11,14 ↑5,19% 🛒

Descrição: A Magazine Luiza S.A. (MGLU3) garantiu a quarta posição no ranking de valorização, com um avanço de 5,19% no preço de sua ação. O papel está cotado a R$ 11,14, representando uma alta de R$ 0,55 em comparação com o fechamento do dia anterior, que foi de R$ 10,59. O intervalo de negociação no dia foi de R$ 10,61 (mínima) a R$ 11,14 (máxima). O volume de ações transacionadas foi de 20.550.900. No período de 52 semanas, a MGLU3 mantém-se distante da mínima de R$ 5,54, mas não alcançou o pico de R$ 12,13. O volume financeiro negociado totalizou R$ 229.414.992,00, indicando um alto nível de liquidez e interesse dos investidores. A significativa valorização da Magazine Luiza reflete a reação do mercado aos indicadores mais recentes do setor de varejo, especialmente o e-commerce, e pode estar ligada a um otimismo em relação à recuperação da rentabilidade e estratégias de eficiência operacional da empresa.

A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil, com atuação multicanal (lojas físicas, e-commerce e marketplace). A empresa é conhecida por sua forte presença digital e investimentos em tecnologia. Uma notícia de mercado que chamou a atenção recentemente foi a parceria estratégica entre Americanas e Magazine Luiza no varejo online, o que pode reconfigurar o cenário competitivo e abrir novas avenidas de crescimento para a MGLU3 no segmento digital.


5º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,00 ↑4,71% 🧪

Descrição: As ações preferenciais classe A da BRASKEM S.A. (BRKM5) registraram um aumento de 4,71%, colocando a petroquímica na quinta posição das maiores altas. O preço atual da ação é de R$ 8,00, subindo R$ 0,36 em relação ao fechamento anterior de R$ 7,64. Durante o pregão, o papel oscilou entre a mínima de R$ 7,62 e a máxima de R$ 8,16. O volume de ações negociadas foi de 6.019.900. No horizonte de 52 semanas, a cotação se encontra em patamar superior à mínima de R$ 6,11, mas ainda consideravelmente abaixo da máxima de R$ 15,63. O volume financeiro negociado totalizou R$ 48.40.159.200,00, refletindo o interesse do mercado, possivelmente motivado por fatores relacionados à reestruturação acionária e a notícias operacionais. A valorização ocorre em um período de desafios para o setor petroquímico global, indicando que o mercado pode estar reagindo a informações específicas da companhia.

A Braskem é uma das maiores produtoras de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. A empresa atua nos setores químico e petroquímico, com foco na produção de eteno, propeno, polietilenos, polipropilenos e PVC. Um ponto de atenção no noticiário recente é a notícia de que a subsidiária Braskem Idesa, no México, deixou de pagar juros de US$ 900 milhões e abriu negociação com credores, o que adiciona uma camada de complexidade às finanças da empresa.


6º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,02 ↑4,66% ✈️

Descrição: A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) apresentou uma alta de 4,66%, garantindo a sexta posição entre as ações em destaque. O preço atual é de R$ 2,02, com uma valorização de R$ 0,09 sobre o fechamento anterior, que foi de R$ 1,93. O papel teve um desempenho intradia com mínima em R$ 1,93 e máxima em R$ 2,06. O volume de ações negociadas foi de 20.263.000, indicando uma boa movimentação. No recorte de 52 semanas, a cotação se mantém acima da mínima de R$ 1,33 e abaixo da máxima de R$ 2,58, refletindo a volatilidade do papel no período de recuperação do setor de turismo. O volume financeiro negociado no dia atingiu R$ 40.932.976,00. A alta da CVCB3 sinaliza uma percepção de melhora nas expectativas do mercado para a recuperação do setor de turismo e viagens, que é altamente sensível ao cenário econômico e à confiança do consumidor, ou pode ser uma reação a anúncios operacionais específicos da companhia.

A CVC é a maior operadora de turismo da América Latina, oferecendo uma ampla variedade de produtos e serviços de viagem, incluindo pacotes turísticos, passagens aéreas e terrestres, reservas de hotéis e cruzeiros. Atua no Brasil e em outros mercados da região. Uma notícia recente é que a CVC apresentou lucro de R$ 62,5 milhões no 3º trimestre de 2025, o que pode ter contribuído para o otimismo do mercado e para a valorização do papel no pregão.


7º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 38,21 ↑4,34% 🛢️

Descrição: A PRIO S.A. (PRIO3), antiga PetroRio, registrou a sétima maior alta do dia, com uma valorização de 4,34%. O preço atual da ação é de R$ 38,21, o que representa um aumento de R$ 1,60 em relação ao fechamento anterior de R$ 37,95. Durante o pregão, a cotação variou entre o mínimo de R$ 37,95 e o máximo de R$ 39,24. O volume de ações negociadas foi de 9.790.900. Em um período de 52 semanas, o papel negocia bem acima da mínima de R$ 32,68, mas ainda está distante da máxima de R$ 45,65. O volume financeiro negociado no dia totalizou R$ 383.991.109,00, indicando uma forte liquidez e o elevado interesse dos investidores na empresa de óleo e gás. A valorização reflete a percepção positiva do mercado em relação à estratégia de crescimento inorgânico da companhia, focada em aquisições e revitalização de campos maduros de petróleo.

A PRIO é uma empresa de óleo e gás focada na aquisição e desenvolvimento de campos maduros de produção de petróleo, com o objetivo de otimizar a gestão de reservatórios e elevar a eficiência operacional. A estratégia da empresa visa maximizar a geração de valor em seus ativos. Recentemente, a PRIO teve lucro líquido de US$ 64 milhões no 3º trimestre de 2025, embora em queda de 59%, e aprovou um aumento de capital no valor de R$ 2 bilhões para fortalecer sua estrutura de capital.


8º – VALE S.A. (VALE3) | R$ 71,01 ↑3,69% ⛏️

Descrição: A VALE S.A. (VALE3) apresentou um crescimento de 3,69% em seu valor de mercado, conquistando a oitava posição entre as altas. O preço atual da ação é de R$ 71,01, com um aumento de R$ 2,53 em comparação com o fechamento anterior, cotado a R$ 68,48. O desempenho intradia estabeleceu a mínima em R$ 68,80 e a máxima em R$ 71,10. O volume de ações negociadas foi significativo, alcançando 37.253.900 papéis. No comparativo de 52 semanas, a ação negocia bem acima da mínima de R$ 47,12 e próximo à máxima de R$ 71,10, indicando um forte momento de alta. O volume financeiro negociado foi o maior do conjunto analisado, totalizando R$ 2.645.299.439,00, o que reforça o papel da Vale como um dos principais drivers da B3. A valorização da Vale está diretamente ligada ao desempenho do preço do minério de ferro no mercado internacional e à percepção de melhora nas perspectivas de demanda global.

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, líder na produção de minério de ferro e pelotas, matérias-primas essenciais para a indústria siderúrgica. Também possui operações relevantes em níquel e cobre. Um evento recente de grande importância para a empresa foi o Vale Day, onde a companhia estimou um retorno de fluxo de caixa livre ao acionista entre 6% e 14% em 2026, e anunciou que poderá elevar sua produção de minério de ferro em até 3% em 2026.


9º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 14,03 ↑3,01% 📚

Descrição: A YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) registrou a nona maior valorização do dia, com alta de 3,01%. O preço atual da ação é de R$ 14,03, o que representa um acréscimo de R$ 0,41 em relação ao fechamento anterior de R$ 13,62. Durante o pregão, a cotação se movimentou entre o mínimo de R$ 13,64 e o máximo de R$ 14,07. O volume de negociação foi de 2.460.100 ações. Em uma janela de 52 semanas, o papel negocia bem acima de sua mínima de R$ 7,54 e abaixo de sua máxima de R$ 17,80. O volume financeiro negociado no dia totalizou R$ 34.515.203,00, indicando uma boa liquidez. A valorização da YDUQ3 sugere um otimismo do mercado com as perspectivas do setor de educação, especialmente no que tange à captação de alunos, eficiência operacional e o potencial de crescimento nas modalidades de ensino à distância (EAD). O desempenho positivo reflete a expectativa de melhora na rentabilidade e a gestão da dívida da companhia.

A YDUQS é um dos maiores grupos de educação do Brasil, com um portfólio de marcas renomadas que atende a diversos públicos nos segmentos de ensino presencial e a distância. A empresa oferece cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Uma notícia recente é o balanço do 3º trimestre de 2025, que revelou queda de 35,5% no lucro da Yduqs, apesar do avanço no Ebitda ajustado e leve alta da receita.


10º – METALÚRGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 11,38 ↑2,89% 🔧

Descrição: As ações preferenciais classe A da METALÚRGICA GERDAU S.A. (GOAU4), holding controladora da Gerdau S.A., fecharam o ranking das 10 maiores altas com uma valorização de 2,89%. O preço atual da ação é de R$ 11,38, com um aumento de R$ 0,32 em relação ao fechamento anterior de R$ 11,06. O papel oscilou entre a mínima de R$ 11,06 e a máxima de R$ 11,41 durante o dia de negociação. O volume de ações negociadas foi de 7.054.800. No comparativo de 52 semanas, a GOAU4 negocia acima da mínima de R$ 7,40 e próximo à máxima de R$ 11,50. O volume financeiro negociado foi de R$ 80.283.624,00. A alta da Metalúrgica Gerdau acompanha o bom momento do setor siderúrgico e a percepção de valorização dos ativos da holding, impulsionada pelos resultados da Gerdau S.A., especialmente o desempenho nas operações internacionais, como na América do Norte.

A Metalúrgica Gerdau é uma holding que detém o controle acionário da Gerdau S.A., uma das principais produtoras de aços longos nas Américas e líder mundial no segmento de aços especiais. A empresa atua principalmente nos segmentos de aços longos e aços planos. Em notícias recentes, a Gerdau (incluindo sua holding) anunciou o pagamento de dividendos, com a Metalúrgica Gerdau (GOAU4) pagando R$ 79,4 milhões aos seus acionistas.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 BBDC4 R$ 19,00 -2,76%
2 BBDC3 R$ 16,33 -2,57%
3 ENEV3 R$ 20,49 -2,52%
4 PCAR3 R$ 3,88 -2,51%
5 B3SA3 R$ 14,78 -2,12%
6 VIVT3 R$ 34,38 -2,02%
7 TIMS3 R$ 23,73 -2,02%
8 LREN3 R$ 15,49 -1,90%
9 POMO4 R$ 6,40 -1,84%
10 RDOR3 R$ 45,64 -1,81%

1º – BANCO BRADESCO S.A. (BBDC4) | R$ 19,00 ↓2,76%

Descrição: O Banco Bradesco S.A. (BBDC4) encerrou o período sob análise com um preço atual de R$ 19,00, registrando uma variação negativa de 2,76% em relação ao preço de fechamento anterior. A variação absoluta do dia foi de R$ 0,54. O volume de ações negociadas atingiu 57.927.100, um dos maiores do conjunto analisado, indicando alta liquidez e interesse do mercado no papel, mesmo com a queda no preço. A mínima do dia foi registrada em R$ 18,78, enquanto a máxima alcançou R$ 19,69, mostrando uma amplitude de negociação significativa ao longo do pregão. Em uma perspectiva mais ampla, o histórico de 52 semanas revela uma mínima de R$ 10,34 e uma máxima de R$ 19,82. O preço atual de R$ 19,00 está próximo do seu pico de 52 semanas, sugerindo uma forte valorização acumulada para o ativo no último ano. O volume negociado em 52 semanas foi expressivo, somando R$ 1.100.424.900,00. A comparação entre o preço atual e o fechamento anterior, de R$ 19,54, reforça a pressão vendedora observada no dia. A posição de ranqueamento da ação é a primeira entre as listadas, indicando sua relevância no grupo. Essa ação é a preferencial do Bradesco, concedendo prioridade na distribuição de dividendos.

O Banco Bradesco S.A. é uma das maiores instituições financeiras do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços bancários, de seguros e de gestão de ativos para pessoas físicas, empresas e instituições. Sua atuação é fundamental no sistema financeiro nacional. Recentemente, a empresa tem focado em transformação digital para otimizar custos e melhorar a experiência do cliente, sendo um tema recorrente nas notícias do setor.


2º – BANCO BRADESCO S.A. (BBDC3) | R$ 16,33 ↓2,57%

Descrição: A ação Banco Bradesco S.A. (BBDC3), correspondente ao papel ordinário do banco, apresentou um preço atual de R$ 16,33. Assim como a preferencial (BBDC4), registrou uma variação negativa de 2,57%, com uma queda de R$ 0,43 em relação ao fechamento anterior. O volume de ações negociadas foi de 5.954.300, um volume consideravelmente menor que o da ação preferencial, refletindo a menor liquidez do papel ordinário (que dá direito a voto). Durante o dia, a ação oscilou entre a mínima de R$ 16,21 e a máxima de R$ 16,67. O preço de fechamento anterior foi de R$ 16,76, confirmando a perda de valor na sessão. No histórico de 52 semanas, a mínima foi de R$ 9,46, enquanto a máxima atingiu R$ 16,87. O preço atual, R$ 16,33, encontra-se muito próximo do pico de 52 semanas, evidenciando uma forte trajetória de alta recente. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 97.397.109,00. O desempenho diário negativo, mesmo em um contexto de forte apreciação anual, pode indicar uma realização de lucros pontual ou uma reação a notícias específicas do setor financeiro no dia. A liquidez, embora menor que a BBDC4, é suficiente para a negociação.

O Banco Bradesco S.A. é uma das principais instituições financeiras privadas do país, com uma vasta rede de agências e presença diversificada em serviços bancários, de seguros e previdência. Sua ação ordinária confere ao detentor o direito de voto nas assembleias. Notícias recentes têm destacado os resultados trimestrais do banco e as expectativas de crescimento da carteira de crédito em um cenário econômico mais estável.


3º – ENERGISA S.A. (ENGI3) | R$ 20,49 ↓2,52%

Descrição: A ação da Energisa S.A. (ENGI3) apresentou um preço atual de R$ 20,49, com uma variação negativa de 2,52% no dia, o que corresponde a uma perda de R$ 0,53 por ação. O volume de ações negociadas foi de 15.149.400, o que demonstra um bom nível de liquidez para o papel no dia. Durante o pregão, a cotação oscilou entre R$ 20,30 (mínima) e R$ 21,20 (máxima). O preço de fechamento anterior era de R$ 21,02. Olhando para o panorama anual, a mínima de 52 semanas foi de R$ 9,35 e a máxima atingiu R$ 21,28. O preço atual está bem próximo da máxima de 52 semanas, sinalizando uma forte tendência de alta e o papel sendo negociado em patamares historicamente elevados. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas alcançou R$ 310.990.716,00. A queda no dia pode ser interpretada como um movimento de correção após uma forte valorização ou uma reação do mercado a fatores macroeconômicos que impactam o setor elétrico. A Energisa é uma empresa de distribuição de energia, setor que geralmente é considerado mais defensivo e previsível em termos de fluxo de caixa, mas sensível a regulamentação.

A Energisa S.A. é um dos maiores grupos privados do setor elétrico brasileiro, atuando em distribuição, geração, transmissão e serviços de energia, com concessões em diversas regiões do país. O grupo é conhecido por seu foco em eficiência operacional e gestão de ativos. Notícias recentes têm abordado os investimentos da empresa em expansão de linhas de transmissão e na melhoria da qualidade do serviço de distribuição em suas concessões.


4º – COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO S.A. (PCAR3) | R$ 3,89 ↓2,51%

Descrição: O papel da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3), controladora do GPA, fechou a sessão com um preço atual de R$ 3,89, registrando a quarta maior queda percentual, de 2,51%, equivalente a uma perda de R$ 0,10 por ação. O volume de ações negociadas foi de 8.668.100, o que indica um volume razoável de negociação. A variação intradiária mostrou uma mínima de R$ 3,82 e uma máxima de R$ 4,01. O preço de fechamento anterior era de R$ 3,99. A análise do histórico de 52 semanas aponta para uma grande volatilidade, com a mínima registrada em R$ 2,18 e a máxima em R$ 4,95. O preço atual está na faixa intermediária superior do intervalo de 52 semanas, sugerindo uma recuperação nos últimos meses, mas ainda longe do seu pico. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 33.632.228,00. A queda diária reflete a pressão vendedora em um segmento de varejo que é sensível a fatores como inflação, poder de compra do consumidor e concorrência. A ação ordinária é o único papel negociado publicamente pela empresa após a reestruturação.

A Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (GPA) atua no segmento de varejo alimentar e não alimentar, sendo detentora de marcas conhecidas no Brasil como Pão de Açúcar. A empresa tem passado por um processo de reestruturação e venda de ativos não essenciais nos últimos anos. As notícias recentes têm se concentrado nos resultados trimestrais da empresa, com atenção especial à margem de lucro e à estratégia de vendas para o público de maior poder aquisitivo.


5º – BRASIL, BOLSA, BALCÃO (B3SA3) | R$ 14,78 ↓2,12%

Descrição: A ação da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) apresentou um preço atual de R$ 14,78, fechando com uma variação negativa de 2,12%, ou seja, uma queda de R$ 0,32. O volume de ações negociadas foi de 25.641.000, indicando uma excelente liquidez e alto interesse por parte dos investidores. A mínima do dia foi de R$ 14,78 (coincidindo com o preço atual) e a máxima atingiu R$ 15,22, o que sugere que a pressão vendedora se intensificou no final do pregão. O preço de fechamento anterior era de R$ 15,10. O histórico de 52 semanas mostra uma mínima de R$ 8,94 e uma máxima de R$ 15,22. O preço atual está muito próximo da máxima de 52 semanas, indicando uma forte e recente valorização do ativo. O volume negociado nas 52 semanas somou R$ 370.678.414,00. A queda no dia pode ser atribuída à realização de lucros após uma forte tendência de alta ou a incertezas regulatórias/econômicas que impactam o volume de transações no mercado. A B3 é o player dominante na infraestrutura de mercado financeiro no Brasil.

A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil e uma das maiores empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo em valor de mercado. Ela opera os mercados de bolsa e balcão, além de oferecer serviços de clearing e custódia. Por ser a única no Brasil, seu desempenho é fortemente ligado ao volume de negócios e emissões no mercado de capitais. Notícias recentes têm destacado as discussões sobre a possível entrada de novos concorrentes no mercado de câmbio ou de negociação de ativos, o que pode gerar volatilidade.


6º – TELEFÔNICA BRASIL S.A. (VIVT3) | R$ 34,38 ↓2,02%

Descrição: A ação da TELEFÔNICA BRASIL S.A. (VIVT3), detentora da marca Vivo, registrou um preço atual de R$ 34,38, com uma variação negativa de 2,02%, que equivale a uma perda de R$ 0,71. O volume de ações negociadas foi de 2.448.600, um volume mais moderado em comparação com outras ações da lista, mas ainda adequado para a negociação. A variação intradiária ocorreu entre a mínima de R$ 34,38 (coincidindo com o preço de fechamento) e a máxima de R$ 35,33. O preço de fechamento anterior era de R$ 35,09. No panorama de 52 semanas, a mínima foi de R$ 21,91 e a máxima de R$ 35,57. O preço atual está muito próximo do pico de 52 semanas, o que sugere um período de forte valorização do papel. O volume negociado nas últimas 52 semanas atingiu R$ 73.066.868,00. A queda no dia pode estar relacionada à realização de lucros após o ativo se aproximar de sua máxima histórica no período analisado, ou a notícias específicas sobre concorrência no setor de telecomunicações. O setor de telecomunicações é considerado resiliente e frequentemente visto como pagador de bons dividendos.

A Telefônica Brasil S.A. (Vivo) é a maior empresa de telecomunicações do país em termos de número de clientes e receitas, atuando em serviços móveis e fixos (voz, dados, internet de banda larga e TV por assinatura). A empresa investe continuamente na expansão de sua rede de fibra ótica e tecnologia 5G. Notícias recentes têm enfatizado os investimentos da Vivo em infraestrutura 5G e os resultados financeiros que confirmam sua liderança de mercado e foco em eficiência operacional.


7º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 23,73 ↓2,00%

Descrição: O papel da TIM S.A. (TIMS3) encerrou com o preço atual de R$ 23,73, apresentando uma variação negativa de 2,00%, correspondendo a uma perda de R$ 0,49. O volume de ações negociadas foi de 9.833.700, um volume significativo que confere boa liquidez à ação no dia. A mínima do dia foi de R$ 23,55, e a máxima de R$ 24,38. O preço de fechamento anterior era de R$ 24,22. Na análise de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 12,62 e a máxima de R$ 25,48. O preço atual está bem próximo do seu pico de 52 semanas, indicando uma forte trajetória de valorização no último ano. O volume financeiro negociado nas 52 semanas foi de R$ 209.621.781,00. A queda de 2,00% no dia pode ser vista como um movimento de correção natural após a recente escalada de preços ou estar atrelada a fatores setoriais, como a pressão competitiva no segmento de telecomunicações. A TIM é uma das maiores operadoras do país e tem se beneficiado da aquisição de ativos da Oi Móvel.

A TIM S.A. é uma das principais operadoras de telefonia móvel do Brasil, oferecendo serviços de voz, dados e banda larga. A empresa tem consolidado sua posição no mercado após a aquisição de parte dos ativos móveis da Oi. Notícias recentes têm abordado os planos de expansão da cobertura 5G da TIM, bem como a integração dos novos ativos adquiridos, focando em sinergias operacionais e ganho de escala.


8º – LOJAS RENNER S.A. (LREN3) | R$ 15,49 ↓1,90%

Descrição: A ação da Lojas Renner S.A. (LREN3) registrou um preço atual de R$ 15,49, com uma variação negativa de 1,90%, ou uma perda de R$ 0,30 por ação. O volume de ações negociadas foi de 10.866.400, o que indica uma alta liquidez para o papel no dia. Durante o pregão, o preço oscilou entre a mínima de R$ 15,36 e a máxima de R$ 15,95. O preço de fechamento anterior era de R$ 15,79. A análise do histórico de 52 semanas mostra uma mínima de R$ 10,38 e uma máxima de R$ 19,39. O preço atual, R$ 15,49, está na faixa intermediária superior do intervalo de 52 semanas, sugerindo uma recuperação em relação aos piores momentos, mas ainda com espaço para atingir o topo. O volume negociado nas últimas 52 semanas alcançou R$ 180.630.306,00. A queda no dia reflete a sensibilidade do setor de varejo de vestuário a fatores econômicos, como a taxa de juros (que impacta o crédito e o consumo) e a confiança do consumidor. A Lojas Renner é vista como um benchmark de qualidade no varejo de moda.

A Lojas Renner S.A. é uma das maiores varejistas de moda do Brasil, operando as marcas Renner, Camicado e Youcom. A empresa é reconhecida por sua gestão de capital de giro e pela alta rentabilidade. O setor de varejo de moda é altamente competitivo e sensível às condições macroeconômicas. Notícias recentes têm abordado os resultados do trimestre, com destaque para as vendas em datas comemorativas e a expansão de sua plataforma de e-commerce e canais digitais.


9º – MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. (POMO4) | R$ 6,40 ↓1,84%

Descrição: A ação Marfrig Global Foods S.A. (POMO4), que é a ação preferencial da empresa, apresentou um preço atual de R$ 6,40, registrando uma variação negativa de 1,84%, com uma perda de R$ 0,12. O volume de ações negociadas foi de 10.375.600, um volume expressivo que denota boa liquidez. A variação intradiária foi entre a mínima de R$ 6,33 e a máxima de R$ 6,58. O preço de fechamento anterior era de R$ 6,52. O histórico de 52 semanas revela uma mínima de R$ 5,02 e uma máxima de R$ 8,86. O preço atual está na faixa intermediária, sugerindo que o papel não está nem no seu piso nem no seu topo do último ano. O volume negociado nas 52 semanas totalizou R$ 66.403.840,00. A queda no dia pode estar relacionada à volatilidade intrínseca ao setor de commodities, especialmente o de proteínas, que é sensível a câmbio, preços internacionais da carne e questões sanitárias. O papel preferencial, embora seja o menos líquido que o ordinário (MRFG3), tem um bom volume de negociação.

A Marfrig Global Foods S.A. é uma das líderes mundiais em produção e processamento de carne bovina, com forte presença nos mercados internacionais (América do Norte e América do Sul). A empresa também possui participação relevante na BRF. Seu desempenho é fortemente influenciado pelo preço da commodity e pelo dólar. Notícias recentes têm destacado as operações da empresa no exterior, especialmente nos EUA, e os movimentos estratégicos envolvendo a participação acionária em outras empresas do setor.


10º – REDE D’OR SÃO LUIZ S.A. (RDOR3) | R$ 45,64 ↓1,81%

Descrição: A ação da Rede D’Or São Luiz S.A. (RDOR3) encerrou o dia com um preço atual de R$ 45,64, registrando a menor variação negativa da lista, de 1,81%, o que corresponde a uma perda de R$ 0,84 por ação. O volume de ações negociadas foi de 2.868.500, um volume razoável que confere liquidez adequada. Durante o pregão, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 45,13 e a máxima de R$ 46,65. O preço de fechamento anterior era de R$ 46,48. No histórico de 52 semanas, a mínima foi de R$ 24,34 e a máxima atingiu R$ 48,41. O preço atual está bem próximo do seu pico de 52 semanas, o que indica uma forte recuperação e valorização do ativo no último ano. O volume financeiro negociado nas 52 semanas foi de R$ 130.918.040,00. A queda de 1,81% pode ser interpretada como uma realização de lucros, já que o papel se aproxima de sua máxima histórica, ou uma reação a notícias setoriais, como a pressão sobre planos de saúde ou a gestão de custos hospitalares. O setor de saúde é considerado resiliente e tem grande potencial de crescimento no Brasil.

A Rede D’Or São Luiz S.A. é a maior operadora independente de hospitais do Brasil, com uma ampla rede de unidades de saúde e foco em serviços de alta complexidade. A empresa é conhecida por sua estratégia de aquisições e consolidação no setor. Seu crescimento é impulsionado pelo envelhecimento da população e pela demanda por serviços de saúde de qualidade. Notícias recentes têm abordado novas aquisições de hospitais e a expansão de sua rede, bem como os resultados financeiros que demonstram o sucesso de sua estratégia de crescimento inorgânico.

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