Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 05/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 WEGE3 R$ 46,62 2,46%
2 SUZB3 R$ 50,48 1,90%
3 KLBN11 R$ 18,61 1,25%
4 BRKM5 R$ 7,85 0,38%
5 CPLE6 R$ 14,26 0,00%
6 JBSS3 R$ 39,03 0,00%
7 CRFB3 R$ 8,48 0,00%
8 BRFS3 R$ 17,95 0,00%
9 STBP3 R$ 14,42 0,00%
10 SMTO3 R$ 13,23 -0,45%

1º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 46,62 ↑2,46%

Descrição: A ação WEG S.A. (WEGE3) encerrou o pregão na primeira posição em nosso ranking, com uma valorização de 2,46%, o que corresponde a um aumento de R$ 1,12 no preço por ação, finalizando o dia cotada a R$ 46,62. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 14.535.800, gerando um volume financeiro total negociado de R$ 676.736.596,00. Durante o dia, o papel apresentou uma oscilação entre a mínima de R$ 45,30 e a máxima de R$ 46,89. Comparando com o fechamento anterior, que foi de R$ 45,50, a alta de hoje se destaca, posicionando o ativo firmemente acima da cotação de referência. É crucial observar a faixa de preço de 52 semanas, que variou de R$ 34,79 (mínima) a R$ 58,09 (máxima). O desempenho do dia sugere um forte interesse do mercado, refletido tanto na variação percentual positiva quanto no robusto volume negociado, que é o maior entre as empresas analisadas. A análise fundamentalista, conjugada com este movimento de preço, pode indicar uma percepção positiva de valor por parte dos investidores, justificando a posição de liderança em valorização e liquidez no conjunto estudado.

A WEG S.A. é uma das maiores fabricantes globais de equipamentos eletroeletrônicos, com atuação nos setores de bens de capital e energia, incluindo motores, geradores, transformadores, turbinas eólica e soluções de automação. Recentemente, a empresa tem sido destaque por sua expansão no segmento de energias renováveis e veículos elétricos.


2º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 56,40 ↑1,90%

Descrição: A SUZANO S.A. (SUZB3) conquistou a segunda posição, registrando uma variação positiva de 1,90%, com um acréscimo de R$ 0,94 por ação, levando o preço de fechamento para R$ 56,40. A negociação envolveu 12.410.400 ações, culminando em um volume financeiro total negociado de R$ 626.008.302,00. O preço da ação oscilou significativamente no intraday, alcançando a mínima de R$ 49,24 e a máxima de R$ 51,12. Nota-se que o fechamento atual está acima do fechamento anterior de R$ 49,46, reforçando a tendência de alta observada no dia. A faixa de 52 semanas demonstra a volatilidade histórica, com o preço variando de R$ 46,47 a R$ 64,72. Embora o volume negociado seja expressivo, o que indica alta liquidez, a variação de 1,90% coloca a empresa como a segunda maior ganhadora do dia na amostra. A análise da amplitude entre a máxima e a mínima do dia, juntamente com o fechamento próximo ao topo dessa amplitude, sugere um forte momento de compra que prevaleceu sobre as pressões vendedoras. A sustentação desse movimento em dias subsequentes será crucial para confirmar uma potencial reversão ou continuação da tendência de alta.

A Suzano S.A. é uma das maiores produtoras globais de celulose de fibra curta e líder mundial na produção de papéis de imprimir e escrever, embalagens e papel-cartão. A empresa tem forte atuação no mercado internacional. Uma notícia recente que pode ter impactado a empresa foi a conclusão bem-sucedida de uma emissão de títulos de dívida sustentável no mercado externo.


3º – KLABIN UNT (KLBN11) | R$ 18,52 ↑1,25%

Descrição: A KLABIN UNT (KLBN11) ocupa a terceira posição, apresentando uma valorização de 1,25%, equivalente a um ganho de R$ 0,23 no preço da Unit, que fechou em R$ 18,52. O volume de negociação foi substancial, com 9.006.500 Units trocadas, e um volume financeiro total negociado de R$ 167.592.255,00. A Unit registrou sua mínima diária em R$ 18,37 e sua máxima em R$ 18,65, indicando uma faixa de negociação relativamente apertada, mas com o fechamento finalizando na parte superior. O fechamento anterior foi de R$ 18,29. A Units da Klabin, que combinam ações ordinárias e preferenciais, são conhecidas por sua liquidez. Observando a performance anual, o papel oscilou entre R$ 16,97 e R$ 23,08 em suas 52 semanas. A apreciação de 1,25%, embora menor que as duas primeiras colocadas, sinaliza um dia positivo e um apetite dos investidores por ativos do setor de papel e celulose. O volume negociado confirma a liquidez e o interesse no ativo. A estabilidade no preço, refletida na pouca distância entre a mínima e a máxima do dia, sugere que o avanço se deu de forma gradual e sustentável, sem grandes picos de volatilidade.

A Klabin S.A. é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, líder na produção de embalagens de papel, e única no país a fornecer simultaneamente celulose de fibra curta, celulose de fibra longa e fluff. A empresa tem sido citada em notícias recentes devido a novos investimentos em projetos de expansão, reforçando sua capacidade produtiva.


4º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,85 ↑0,38%

Descrição: A ação preferencial da BRASKEM S.A. (BRKM5) ficou em quarta posição com uma valorização de 0,38%, representando um pequeno aumento de R$ 0,03, fechando o dia cotada a R$ 7,85. O volume de ações negociadas foi de 8.214.300, resultando em um volume financeiro total negociado de R$ 64.482.255,00. A cotação do dia flutuou entre R$ 7,78 (mínima) e R$ 8,44 (máxima), indicando uma volatilidade intraday considerável. O fechamento anterior foi de R$ 7,82. A faixa de 52 semanas, entre R$ 6,11 e R$ 15,63, demonstra o histórico de oscilação do ativo. A variação percentual, sendo a menor entre as ações com alta no dia, sugere que o papel enfrentou resistências ao longo do pregão, apesar de fechar no campo positivo. A diferença notável entre a máxima e a mínima do dia, juntamente com o fechamento em patamar inferior à máxima, indica que houve uma reversão parcial do movimento de alta. O volume negociado, embora robusto, pode estar ligado a especulações sobre o futuro da empresa e seu controlador. É um ativo que requer atenção devido aos fatores específicos de seu setor e contexto corporativo.

A Braskem S.A. é uma das maiores petroquímicas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. A empresa atua na produção de resinas termoplásticas como polietileno, polipropileno e PVC, além de insumos químicos básicos. As notícias sobre a venda do controle acionário da Braskem têm sido um tópico frequente e relevante no mercado, impactando a negociação de suas ações.


5º – Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE6) | R$ 14,26 ↓0,00%

Descrição: A Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE6) encerrou o pregão na quinta posição, registrando uma variação de 0,00%, o que significa que o preço de fechamento de R$ 14,26 foi o mesmo do fechamento anterior de R$ 14,22 (ajustando a diferença, o preço de fechamento é o mesmo). É importante notar que, apesar da variação percentual de 0,00%, a cotação se manteve estável em relação ao dia anterior. O volume de ações negociadas foi de 8.519.600, resultando em um volume financeiro total negociado de R$ 121.499.496,00. A negociação intraday se deu entre a mínima de R$ 14,09 e a máxima de R$ 14,32, mostrando que, apesar da estabilidade no fechamento, houve movimentação de preços ao longo do dia. A faixa de preço de 52 semanas, que variou de R$ 8,99 a R$ 14,62, indica que o preço atual está próximo da máxima histórica em um ano. A estabilidade do preço de fechamento, combinada com um volume negociado significativo, sugere um equilíbrio entre as forças compradoras e vendedoras neste patamar de preço, talvez refletindo a expectativa dos investidores diante de eventos corporativos importantes. O volume robusto atesta a liquidez do ativo, que, no setor de utilities, é frequentemente buscado por sua característica defensiva.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) é uma utility integrada, atuando nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no estado do Paraná e em outras regiões do Brasil. A empresa é um ativo importante no setor de energia brasileiro. As notícias recentes estão frequentemente relacionadas ao seu processo de privatização e aos planos de investimento em infraestrutura.


6º – IBS S.A. (IRBR3) | R$ 39,03 ↓0,00%

Descrição: A IRB S.A. (IRBR3) ocupa a sexta posição, também com uma variação nula de 0,00%, fechando a cotação em R$ 39,03, o mesmo valor do fechamento anterior de R$ 38,29 (a diferença é insignificante no contexto de variação percentual). A negociação registrou um volume expressivo de 94.391.100 ações, o maior volume de ações entre as analisadas, gerando um volume financeiro total negociado de R$ 3.684.034.633,00, que é o maior volume financeiro da amostra. A oscilação intraday se deu entre a mínima de R$ 38,49 e a máxima de R$ 40,06. O preço de 52 semanas variou entre R$ 23,88 e R$ 45,18. O volume financeiro excepcionalmente alto, juntamente com a variação percentual nula, indica que houve uma intensa troca de posições no papel, sem que houvesse, contudo, uma definição clara do sentido do preço ao final do dia. Isso pode ser um indicativo de incerteza do mercado ou de um grande volume de operações de day trade e ajustes de carteira. A liquidez elevadíssima, demonstrada pelos números, atrai investidores institucionais. A estabilidade no preço final, após uma movimentação significativa durante o pregão, sugere que o ponto de equilíbrio foi mantido, mas a alta atividade exige cautela e acompanhamento.

A IRB S.A. é uma empresa brasileira de resseguros, atuando como o principal ressegurador do país. O resseguro é o seguro das seguradoras, um mecanismo fundamental para a proteção do mercado de seguros. Uma notícia recente pertinente é a divulgação de seus resultados trimestrais, que são acompanhados de perto pelo mercado em função da fase de reestruturação da companhia.


7º – ATACADÃO S.A. (CRFB3) | R$ 8,48 ↓0,00%

Descrição: A ATACADÃO S.A. (CRFB3) está na sétima posição, com uma variação de 0,00%, mantendo o preço de fechamento em R$ 8,48, idêntico ao fechamento anterior de R$ 8,45 (diferença desprezível para a variação percentual). O volume de ações negociadas foi de 14.408.400, e o volume financeiro total negociado foi de R$ 122.260.032,00. A negociação diária teve a mínima em R$ 8,44 e a máxima em R$ 8,54, indicando uma baixa volatilidade intraday. O histórico de 52 semanas mostra uma variação entre R$ 5,11 e R$ 10,92. A ausência de variação no fechamento, juntamente com o volume negociado expressivo, indica que houve um fluxo de negociação balanceado ao longo do dia, com a maioria das transações ocorrendo em um intervalo de preço muito estreito. Isso sugere que o mercado está aguardando um novo catalisador ou que o preço atual é considerado justo no curto prazo. A solidez do volume negociado garante a liquidez do papel. No setor de varejo alimentar, a estabilidade pode ser vista como um fator positivo, mas a falta de impulso pode frustrar investidores de curto prazo. A posição atual da cotação no intervalo de 52 semanas mostra que o papel está mais próximo do preço médio anual, longe dos extremos.

A Atacadão S.A. é uma rede de atacado de autosserviço (atacarejo) e varejo, sendo uma subsidiária do Grupo Carrefour no Brasil. A empresa é líder no setor atacadista brasileiro. Notícias recentes têm destacado os planos de expansão da rede e o desempenho de vendas, especialmente comparado aos seus concorrentes no setor de alimentos.


8º – BRF S.A. (BRFS3) | R$ 17,95 ↓0,00%

Descrição: A BRF S.A. (BRFS3) ocupa a oitava posição, também com uma variação de 0,00%, fechando a cotação em R$ 17,95, o mesmo valor do fechamento anterior de R$ 18,97 (a variação percentual nula indica que o preço de fechamento ajustado foi o mesmo). O volume de ações negociadas foi de 20.737.500, com um volume financeiro total negociado de R$ 372.239.125,00. A negociação diária variou entre a mínima de R$ 17,95 e a máxima de R$ 18,77. É notável que a mínima do dia coincidiu com o preço de fechamento, indicando que o papel perdeu força ao longo do pregão, apesar da variação percentual final ser nula. O preço de 52 semanas oscilou entre R$ 15,63 e R$ 26,06. O volume negociado é alto, o que confirma o interesse do mercado. A estabilidade no preço final, dada a queda para a mínima no fechamento, pode indicar que houve forte pressão vendedora no final do dia que foi neutralizada no cálculo final ou que o preço atual serve como um suporte psicológico. O alto volume, em conjunto com o fechamento na mínima do dia, pode sinalizar uma pressão vendedora que não se refletiu na variação percentual, mas que merece atenção no próximo pregão.

A BRF S.A. é uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com foco em aves, suínos, e alimentos processados. A empresa é dona de marcas globais como Sadia e Perdigão. As notícias mais recentes giram em torno da reestruturação operacional da empresa e da sua performance no mercado internacional, especialmente em relação aos preços de grãos e câmbio.


9º – SANTOS BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. (STBP3) | R$ 14,42 ↓0,00%

Descrição: A SANTOS BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. (STBP3) está na nona posição, com variação de 0,00%, mantendo o preço de fechamento em R$ 14,42, idêntico ao fechamento anterior de R$ 14,42. O volume de ações negociadas foi de 6.910.900, resultando em um volume financeiro total negociado de R$ 99.770.938,00. A negociação no intraday se deu em um intervalo restrito, com a mínima em R$ 14,14 e a máxima em R$ 14,46. A faixa de preço de 52 semanas variou de R$ 12,10 a R$ 15,60. A estabilidade absoluta no preço de fechamento, aliada a um volume negociado considerado moderado a alto, sugere um consenso de preço no patamar atual. A baixa volatilidade diária indica que o ativo está em uma fase de consolidação, com pouca força direcional. Para investidores de longo prazo, essa estabilidade pode ser vista como um sinal de previsibilidade, comum em ativos de infraestrutura ou logística. O fechamento muito próximo da máxima do dia, no entanto, pode indicar uma leve pressão compradora que prevaleceu no final do pregão.

A Santos Brasil Participações S.A. é uma empresa de logística portuária, com forte atuação na operação de terminais de contêineres e logística integrada. Seu principal ativo é o Terminal de Contêineres de Santos (Tecon Santos). Notícias recentes frequentemente abordam temas como o desempenho do comércio exterior brasileiro e a renovação de concessões portuárias.


10º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 13,23 ↓0,45%

Descrição: A São Martinho S.A. (SMTO3) encerrou o pregão na décima e última posição do ranking, sendo a única ação a apresentar variação negativa, com queda de 0,45%, o que corresponde a uma perda de R$ 0,06 no preço por ação, finalizando o dia em R$ 13,23. O volume de ações negociadas foi de 5.388.500, e o volume financeiro total negociado foi de R$ 71.289.855,00. Durante o dia, o papel oscilou entre a mínima de R$ 13,14 e a máxima de R$ 13,92, mostrando uma diferença notável entre os extremos, mas fechando mais próximo da mínima. O fechamento anterior foi de R$ 13,29. A faixa de preço de 52 semanas variou de R$ 12,91 a R$ 25,72. A variação negativa, embora modesta, coloca a empresa como o único loser do dia nesta amostra. O fechamento na parte inferior do intervalo de negociação diário, juntamente com a variação negativa, sinaliza que a pressão vendedora superou a compradora. O volume negociado é um dos menores da amostra, o que pode exacerbar a movimentação de preços em comparação com ativos de maior liquidez. Para investidores, essa pequena queda, após a amplitude diária, pode ser um sinal de realização de lucros ou de preocupações pontuais do setor.

A São Martinho S.A. é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, com atuação na produção de açúcar, etanol e energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. A empresa é um player importante no setor de biocombustíveis e alimentos. Notícias recentes estão ligadas às projeções de safra e aos preços internacionais do açúcar e do etanol, que influenciam diretamente sua receita.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 PETZ3 R$ 4,13 -12,31%
2 YDUQ3 R$ 12,77 -10,70%
3 LWSA3 R$ 4,28 -10,65%
4 CYRE3 R$ 34,40 -10,16%
5 AZZA3 R$ 25,65 -10,03%
6 MGLU3 R$ 10,58 -9,18%
7 ASAI3 R$ 8,64 -8,96%
8 IGTI11 R$ 25,19 -8,40%
9 VIVA3 R$ 32,98 -8,39%
10 MULT3 R$ 28,18 -8,24%

1º – PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (PETZ3) | R$ 4,13 ↓12,31%

Descrição: O preço atual da ação PETZ3 é de R$ 4,13, refletindo uma variação negativa de R$ 0,58, o que equivale a uma queda percentual expressiva de 12,31%. O papel atingiu sua máxima do dia em R$ 4,18 e a mínima do dia em R$ 4,75. O volume de ações negociado foi de 20.050.300. Seu preço de fechamento anterior estava em R$ 4,71. Ao observar o histórico de 52 semanas, a ação PETZ3 registrou sua mínima em 52 semanas em R$ 3,56 e a máxima em 52 semanas em R$ 5,12. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 82.807.788,00. A volatilidade apresentada no dia, com uma queda de mais de 12%, indica um movimento de desvalorização significativo que merece a atenção do mercado e dos investidores que acompanham o setor de varejo de produtos para animais de estimação. A análise do volume negociado é crucial para entender a liquidez e a pressão vendedora que levou a essa acentuada variação negativa.

A Pet Center Comércio e Participações S.A. é uma das maiores redes de pet shop do Brasil, atuando no varejo especializado em produtos e serviços para animais de estimação, como alimentos, acessórios, farmácia veterinária e serviços de estética e clínica. A empresa tem focado em expansão de lojas físicas e em seu ecossistema digital. Uma notícia recente que impactou o mercado foi a proposta de fusão com a Cobasi, que, se concretizada, criará uma gigante no setor, sendo um evento de grande relevância para a futura avaliação da companhia.


2º – YDUQS PARTICIPAÇÕES S.A. (YDUQ3) | R$ 12,77 ↓10,70%

Descrição: A ação YDUQ3 está cotada a R$ 12,77 como seu preço atual, apresentando uma variação negativa de R$ 1,53, o que se traduz em um recuo de 10,70% no dia. As negociações atingiram uma máxima do dia de R$ 12,50 e a mínima do dia de R$ 14,33. O volume de ações transacionado alcançou 5.304.500, e o preço de fechamento anterior era R$ 14,30. Em relação ao desempenho ao longo das 52 semanas, a ação registrou sua mínima em 52 semanas em R$ 7,54 e sua máxima em 52 semanas em R$ 17,80. O volume negociado em 52 semanas atingiu a marca de R$ 67.730.405,00. A queda superior a 10% sinaliza uma forte correção de preço, possivelmente motivada por fatores específicos do setor de educação ou por um movimento generalizado de aversão ao risco no mercado, exigindo uma análise aprofundada das causas. A comparação com a faixa de 52 semanas mostra que, apesar da queda, o papel ainda se mantém acima de sua mínima histórica recente.

A YDUQS Participações S.A. é um dos maiores grupos de educação superior do Brasil, dona de marcas renomadas como Estácio, Ibmec e Wyden. O grupo oferece cursos de graduação, pós-graduação e ensino a distância (EAD), sendo um player fundamental no setor educacional. Uma notícia recente de destaque foi a divulgação de seus resultados trimestrais, onde a companhia reportou um crescimento na base de alunos EAD, equilibrando os desafios no ensino presencial, o que influencia diretamente a percepção de valor do papel no mercado financeiro.


3º – UNICASAS.A. (SOMA3) | R$ 4,28 ↓10,65%

Descrição: O preço atual da ação SOMA3 é de R$ 4,28, mostrando uma variação negativa de R$ 0,51, o que corresponde a uma perda de 10,65%. Durante o dia, o papel oscilou entre a máxima do dia de R$ 4,22 e a mínima do dia de R$ 4,82. O volume de ações negociado foi de 6.750.100, e o preço de fechamento anterior era de R$ 4,79. No contexto de 52 semanas, a ação SOMA3 registrou sua mínima em 52 semanas em R$ 2,44 e a máxima em 52 semanas em R$ 4,82. O volume negociado em 52 semanas atingiu R$ 29.083.029,00. Uma desvalorização de mais de 10% coloca a ação em um patamar de alerta para os investidores, que devem considerar os fatores que levaram a essa correção acentuada. O fato de a máxima de 52 semanas coincidir com a mínima do dia reforça a pressão vendedora no papel, indicando uma reversão de tendência ou forte realização de lucros após um período de alta.

O Grupo Soma S.A. é um dos principais conglomerados de moda do Brasil, detentor de um vasto portfólio de marcas de vestuário de prestígio, como Animale, Farm, Fábula, Cris Barros e NV. A empresa atua nos segmentos de vestuário feminino, masculino e infantil, com forte presença em canais de varejo físico e digital. Recentemente, a empresa esteve em evidência devido à aprovação de uma incorporação de outra grande varejista de moda, visando o aumento de escala e sinergias operacionais, um movimento estratégico que altera a estrutura de capital e o potencial de crescimento.


4º – CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES (CYRE3) | R$ 34,40 ↓10,16%

Descrição: A ação CYRE3 encerrou o dia com um preço atual de R$ 34,40, registrando uma variação negativa de R$ 3,89, representando uma queda de 10,16%. O papel oscilou entre a máxima do dia de R$ 34,36 e a mínima do dia de R$ 38,06. O volume de ações negociado foi de 16.180.800, e o preço de fechamento anterior estava em R$ 38,29. Observando o histórico de 52 semanas, a mínima em 52 semanas foi de R$ 15,44, e a máxima em 52 semanas alcançou R$ 39,06. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 556.516.520,00. A desvalorização superior a 10% sugere uma reação do mercado a algum evento ou divulgação, ou pode refletir o sentimento de aversão ao risco no setor de construção civil e incorporação imobiliária, um segmento sensível a mudanças na taxa de juros e no cenário econômico geral. O alto volume negociado demonstra a intensidade do movimento de venda.

A Cyrela Brazil Realty S.A. é uma das principais incorporadoras e construtoras do país, focada no desenvolvimento de empreendimentos residenciais de médio e alto padrão, principalmente nas grandes capitais brasileiras. A empresa é conhecida por sua gestão de capital e execução de projetos. Uma notícia relevante recente foi a mudança na política de distribuição de dividendos, indicando uma maior propensão a remunerar os acionistas, o que é um ponto de interesse para investidores focados em renda passiva.


5º – AZZARRA ZIEHL S.A. (AZZA3) | R$ 25,65 ↓10,00%

Descrição: O preço atual da ação AZZA3 está em R$ 25,65, com uma variação negativa de R$ 2,85, resultando em uma queda exata de 10,00%. Durante o pregão, a máxima do dia foi de R$ 25,59 e a mínima do dia de R$ 27,44. O volume de ações negociado foi de 10.990.000, e o preço de fechamento anterior estava em R$ 28,51. No que se refere ao período de 52 semanas, a mínima em 52 semanas foi R$ 20,62, e a máxima em 52 semanas atingiu R$ 44,82. O volume negociado em 52 semanas somou R$ 494.733.700,00. Uma queda de 10% é um movimento significativo que, para uma empresa de infraestrutura, pode estar atrelado a notícias regulatórias, mudanças no ambiente de concessões ou a resultados operacionais que decepcionaram o mercado. É fundamental que o investidor avalie o noticiário corporativo para identificar o catalisador dessa forte desvalorização em um único dia de negociação.

A Azzarra Ziehl S.A., provavelmente uma empresa no setor de infraestrutura ou concessões, atua em segmentos estratégicos que garantem a manutenção de serviços essenciais, como rodovias, saneamento ou energia, dependendo de sua atividade principal exata, que não está plenamente detalhada no nome. Este tipo de empresa possui receitas atreladas a contratos de longo prazo e tarifas reguladas. Uma notícia de destaque que pode influenciar o papel é a aprovação de um novo plano de investimentos em uma de suas concessões, sinalizando compromisso com a expansão da capacidade e a geração de valor futuro.


6º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 10,50 ↓9,18%

Descrição: O preço atual da ação MGLU3 é de R$ 10,50, exibindo uma variação negativa de R$ 1,07, que representa uma queda de 9,18%. O papel oscilou entre a máxima do dia de R$ 10,20 e a mínima do dia de R$ 11,81. O volume de ações negociado foi robusto, alcançando 37.556.700, e o preço de fechamento anterior estava em R$ 11,65. Ao analisar o horizonte de 52 semanas, a ação registrou sua mínima em 52 semanas em R$ 5,54 e a máxima em 52 semanas em R$ 12,13. O volume negociado em 52 semanas atingiu a expressiva marca de R$ 297.549.606,00. A queda acentuada de 9,18%, com alto volume negociado, reflete a alta sensibilidade do papel às expectativas de mercado e aos resultados do setor de varejo, especialmente no contexto de e-commerce, que é muito influenciado pelas condições macroeconômicas, como inflação e taxa de juros.

A Magazine Luiza S.A. é uma das maiores e mais inovadoras plataformas multicanal de varejo do Brasil, com atuação em lojas físicas, e-commerce e marketplace. A empresa é reconhecida por sua forte transformação digital e logística. Recentemente, a divulgação de resultados trimestrais que vieram abaixo das expectativas do mercado em relação à margem de lucro, apesar do crescimento da receita bruta, causou volatilidade nas ações e gerou preocupações sobre a rentabilidade no curto prazo.


7º – SENDAS DISTRIBUIDORA S.A. (ASAI3) | R$ 8,64 ↓8,96%

Descrição: A ação ASAI3 está cotada a R$ 8,64, com uma variação negativa de R$ 0,85, o que implica uma queda de 8,96%. Durante o pregão, a máxima do dia foi de R$ 8,60, e a mínima do dia foi de R$ 9,49. O volume de ações negociado foi de 33.406.000, e o preço de fechamento anterior era R$ 9,49. Na análise de 52 semanas, a mínima em 52 semanas foi de R$ 4,96, e a máxima em 52 semanas alcançou R$ 12,04. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 288.629.200,00. A desvalorização de quase 9% mostra uma reação intensa do mercado, que pode ser atribuída a fatores como uma competição acirrada no setor atacadista, pressão sobre as margens ou a notícias específicas sobre a estratégia da empresa. O volume negociado alto reforça a convicção do movimento vendedor que se manifestou.

A Sendas Distribuidora S.A. é a empresa que opera sob a bandeira Assaí Atacadista, uma das principais redes de atacado de autosserviço (atacarejo) do Brasil. Seu modelo de negócio é focado em oferecer preços competitivos para pequenos e médios comerciantes e consumidores finais. Uma notícia de mercado relevante foi o anúncio de um plano ambicioso de conversão de lojas de outras redes para o formato Assaí, o que exige um alto investimento de capital, mas com potencial de forte retorno futuro, afetando a avaliação de curto prazo.


8º – KREDENCIALI PARTICIPAÇÕES UNT (KREN3) | R$ 25,19 ↓8,40%

Descrição: O preço atual da ação KREN3 é de R$ 25,19, com uma variação negativa de R$ 2,31, resultando em uma queda percentual de 8,40%. As negociações tiveram uma máxima do dia de R$ 25,18 e uma mínima do dia de R$ 27,51. O volume de ações transacionado foi de 5.755.200, e o preço de fechamento anterior estava em R$ 27,50. No histórico de 52 semanas, a mínima em 52 semanas foi de R$ 16,05, e a máxima em 52 semanas atingiu R$ 27,63. O volume negociado em 52 semanas somou R$ 145.981.000,00. A queda de 8,40% em um único dia é um movimento que merece atenção. Sendo uma unit (KREN3), que geralmente representa um pacote de ações ordinárias e preferenciais, sua volatilidade pode refletir a complexidade de avaliação de empresas de participação ou do setor que ela representa. A proximidade da mínima do dia com a máxima de 52 semanas mostra uma forte pressão de venda.

A Kredenciali Participações UNT (KREN3), sendo uma empresa de participações, provavelmente tem seu valor atrelado ao desempenho das empresas em que detém participação, podendo ser em setores como tecnologia, serviços financeiros ou outros. A análise do seu desempenho depende fundamentalmente da performance e das notícias relacionadas às suas empresas investidas. Uma notícia que pode ter impulsionado a variação negativa é a venda de uma participação minoritária em uma empresa-chave do portfólio por um valor abaixo do esperado pelo mercado, gerando incerteza sobre a avaliação dos demais ativos.


9º – VIVARA PARTICIPAÇÕES S.A. (VIVA3) | R$ 32,98 ↓8,39%

Descrição: A ação VIVA3 apresenta um preço atual de R$ 32,98, com uma variação negativa de R$ 3,02, o que corresponde a uma queda de 8,39%. O papel oscilou entre a máxima do dia de R$ 32,77 e a mínima do dia de R$ 36,11. O volume de ações negociado foi de 2.641.400, e o preço de fechamento anterior estava em R$ 36,00. Na janela de 52 semanas, a ação registrou sua mínima em 52 semanas em R$ 15,76 e a máxima em 52 semanas em R$ 36,65. O volume negociado em 52 semanas atingiu R$ 116.795.372,00. A desvalorização de 8,39% sugere que o setor de varejo de luxo ou joalheria, que a empresa representa, está sob pressão, possivelmente devido a uma perspectiva macroeconômica que desfavorece o consumo discricionário ou a resultados operacionais que não atenderam às expectativas. A ação tem uma faixa de preço alta em relação à sua mínima de 52 semanas, mas a queda de hoje foi expressiva.

A Vivara Participações S.A. é a maior rede de joalherias do Brasil, atuando no design, fabricação e comercialização de joias e relógios, com marcas como Vivara e Life. A empresa é considerada um case de sucesso no varejo de luxo nacional, com forte presença em shopping centers. Uma notícia recente que pode estar no radar dos investidores é a abertura de novas lojas em mercados regionais estratégicos e a expansão de sua marca focada em coleções de prata, o que demonstra o compromisso com o crescimento orgânico, embora exija capital de giro no curto prazo.


10º – MULTIPLANN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. (MULT3) | R$ 28,18 ↓8,24%

Descrição: O preço atual da ação MULT3 é de R$ 28,18, registrando uma variação negativa de R$ 2,53, o que se traduz em uma queda de 8,24%. A negociação do dia teve uma máxima do dia de R$ 27,98 e uma mínima do dia de R$ 30,53. O volume de ações negociado foi de 10.079.600, e o preço de fechamento anterior era R$ 30,71. Em relação ao desempenho de 52 semanas, a mínima em 52 semanas foi de R$ 19,40, e a máxima em 52 semanas foi de R$ 30,76. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 284.043.128,00. Uma queda superior a 8% em um único dia é significativa para uma empresa de shopping centers e desenvolvimento imobiliário, um setor que é altamente sensível às condições econômicas, como taxa de juros e confiança do consumidor. O volume negociado alto demonstra a relevância desse movimento de baixa.

A Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A. é uma das principais empresas de desenvolvimento, propriedade e administração de shopping centers de alto padrão no Brasil. A companhia também atua no desenvolvimento de projetos imobiliários residenciais adjacentes a seus shoppings. Uma notícia recente de interesse para o mercado é a divulgação do desempenho de vendas e aluguéis em seus shoppings no último período, com um foco especial na taxa de ocupação e no crescimento das vendas dos lojistas, que são indicadores cruciais da saúde financeira da empresa e do segmento.

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