Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 08/08/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,76 ↑4,41%

Descrição: A ação da Braskem S.A., negociada sob o código BRKM5, apresentou hoje um preço de R$ 8,76, com uma variação positiva de 4,41%, equivalente a um aumento de R$ 0,37 em relação ao fechamento anterior de R$ 8,39. Durante o dia, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 8,38 e a máxima de R$ 9,17, com um volume negociado de 12.041.400 ações. No período de 52 semanas, o preço mínimo registrado foi de R$ 8,15 e o máximo atingiu R$ 20,98. O volume financeiro movimentado hoje foi de aproximadamente R$ 105,48 milhões.

A Braskem é uma das maiores produtoras de resinas e petroquímicos das Américas, com forte presença no mercado global. A empresa tem investido em tecnologias sustentáveis e na expansão de sua capacidade produtiva, buscando atender à crescente demanda por materiais recicláveis e soluções ambientais. Recentemente, a Braskem anunciou avanços em projetos de economia circular, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e inovação no setor químico. O desempenho positivo das ações reflete a confiança do mercado na estratégia de crescimento e na recuperação econômica do setor petroquímico.

2º – CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET3) | R$ 44,28 ↑3,53%

Descrição: As ações ordinárias da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras), com o código ELET3, fecharam o dia cotadas a R$ 44,28, com alta de 3,53% ou R$ 1,51 em relação ao fechamento anterior de R$ 42,77. O preço variou entre R$ 42,77 e R$ 44,48 durante o pregão, com um volume de 14.577.600 ações negociadas. No último ano, a mínima foi de R$ 31,93 e a máxima de R$ 44,49, com um volume financeiro de R$ 645,5 milhões hoje.

A Eletrobras é a maior companhia do setor elétrico da América Latina, atuando na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Recentemente, a empresa tem sido foco de discussões sobre privatização e reestruturação, o que tem impactado positivamente a percepção dos investidores. A alta nas ações reflete expectativas de maior eficiência operacional e investimentos em energias renováveis, alinhados com a transição energética global. A Eletrobras também tem ampliado projetos em hidrelétricas e fontes alternativas, reforçando sua posição estratégica no mercado energético brasileiro.

3º – CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (ELET6) | R$ 47,60 ↑3,41%

Descrição: As ações preferenciais da Eletrobras, identificadas pelo código ELET6, encerraram o dia cotadas a R$ 47,60, com valorização de 3,41% ou R$ 1,57 em relação ao fechamento anterior de R$ 46,03. O preço oscilou entre R$ 46,09 e R$ 47,96, com um volume negociado de 6.163.400 ações. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 36,27 e a máxima de R$ 48,48, movimentando hoje cerca de R$ 293,38 milhões.

Assim como as ações ordinárias, as preferenciais da Eletrobras refletem o otimismo do mercado com a possível privatização e modernização da empresa. A companhia tem focado em ampliar sua capacidade instalada e investir em fontes renováveis, como solar e eólica, para diversificar sua matriz energética. O desempenho das ações sugere que os investidores estão confiantes na capacidade da Eletrobras de se adaptar às mudanças regulatórias e de mercado, mantendo sua relevância no setor elétrico brasileiro.

4º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,07 ↑3,37%

Descrição: As ações da Cogna Educação S.A., sob o código COGN3, fecharam cotadas a R$ 3,07, com alta de 3,37% ou R$ 0,10 em relação ao fechamento anterior de R$ 2,97. O preço variou entre R$ 2,95 e R$ 3,17 durante o dia, com um volume expressivo de 58.321.100 ações negociadas. No intervalo de 52 semanas, a mínima foi de R$ 0,95 e a máxima de R$ 3,19, com volume financeiro de aproximadamente R$ 179 milhões hoje.

A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em diversos segmentos, desde ensino básico até superior e educação corporativa. Recentemente, a empresa tem focado em sua transformação digital e expansão de cursos online, buscando aumentar a capilaridade e eficiência operacional. O mercado tem reagido positivamente às iniciativas de inovação e à recuperação gradual da demanda por educação presencial e remota. A valorização das ações reflete a expectativa de crescimento sustentável e adaptação às novas tendências educacionais.

5º – VIVARA PARTICIPAÇÕES S.A. (VIVA3) | R$ 28,40 ↑2,97%

Descrição: As ações da Vivara Participações S.A., negociadas pelo código VIVA3, fecharam o pregão a R$ 28,40, com alta de 2,97% ou R$ 0,82 em relação ao fechamento anterior de R$ 27,58. O preço oscilou entre R$ 27,37 e R$ 28,95, com um volume de 5.917.700 ações negociadas. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 15,76 e a máxima de R$ 28,95, movimentando hoje cerca de R$ 168 milhões.

Vivara é uma das principais redes de joalherias do Brasil, reconhecida pela qualidade e inovação em seus produtos. A empresa tem investido em expansão de lojas físicas e no fortalecimento do comércio eletrônico, acompanhando as mudanças no comportamento do consumidor. Recentemente, a Vivara lançou coleções exclusivas e parcerias estratégicas, o que tem impulsionado suas vendas e a confiança dos investidores. O desempenho positivo das ações reflete a solidez da marca e o potencial de crescimento no mercado de luxo nacional.

6º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 22,37 ↑2,61%

Descrição: As ações da TIM S.A., com o código TIMS3, encerraram o dia cotadas a R$ 22,37, com valorização de 2,61% ou R$ 0,57 em relação ao fechamento anterior de R$ 21,80. O preço variou entre R$ 21,78 e R$ 22,48, com um volume negociado de 4.629.900 ações. No intervalo de 52 semanas, a mínima foi de R$ 12,73 e a máxima de R$ 22,64, com volume financeiro de aproximadamente R$ 103,57 milhões hoje.

A TIM é uma das maiores operadoras de telecomunicações do Brasil, oferecendo serviços de telefonia móvel, fixa e internet banda larga. A empresa tem investido fortemente na expansão da rede 5G e na melhoria da qualidade do serviço, buscando aumentar sua base de clientes e receita. Recentemente, a TIM anunciou parcerias estratégicas para acelerar a digitalização e inovação tecnológica. O desempenho das ações reflete a confiança do mercado na capacidade da empresa de competir em um setor altamente dinâmico e regulado.

7º – VALE S.A. (VALE3) | R$ 55,39 ↑2,37%

Descrição: As ações da Vale S.A., negociadas sob o código VALE3, fecharam o pregão a R$ 55,39, com alta de 2,37% ou R$ 1,28 em relação ao fechamento anterior de R$ 54,11. O preço oscilou entre R$ 54,19 e R$ 55,70, com um volume de 24.178.000 ações negociadas. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 48,77 e a máxima de R$ 62,34, movimentando hoje cerca de R$ 1,34 bilhão.

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, líder na produção de minério de ferro, níquel e outros minerais. A empresa tem focado em sustentabilidade e segurança operacional após eventos passados que impactaram sua reputação. Recentemente, a Vale anunciou investimentos em tecnologias para redução de emissões e recuperação ambiental. O mercado tem reagido positivamente às medidas de governança e à demanda global por commodities, refletindo-se na valorização das ações.

8º – AUTOMOB PARTICIPAÇÕES S.A. (AMOB3) | R$ 11,39 ↑2,24%

Descrição: As ações da Automob Participações S.A., com o código AMOB3, fecharam cotadas a R$ 11,39, com alta de 2,24% ou R$ 0,25 em relação ao fechamento anterior de R$ 11,14. O preço variou entre R$ 10,99 e R$ 11,53, com um volume negociado de 81.500 ações. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 10,00 e a máxima de R$ 45,50, com volume financeiro de aproximadamente R$ 928 mil hoje.

A Automob Participações atua no setor automotivo, com foco em investimentos e gestão de participações em empresas do segmento. A companhia tem buscado diversificar seu portfólio e fortalecer sua presença no mercado nacional. Apesar do volume negociado relativamente baixo, a valorização das ações indica um movimento positivo, possivelmente relacionado a expectativas de crescimento e recuperação do setor automotivo no Brasil.

9º – KLABIN UNT (KLBN11) | R$ 18,94 ↑1,94%

Descrição: As unidades da Klabin, negociadas sob o código KLBN11, fecharam o dia cotadas a R$ 18,94, com alta de 1,94% ou R$ 0,36 em relação ao fechamento anterior de R$ 18,58. O preço oscilou entre R$ 18,47 e R$ 18,97, com um volume de 3.813.300 unidades negociadas. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 17,45 e a máxima de R$ 23,73, movimentando hoje cerca de R$ 72,22 milhões.

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, com forte atuação em sustentabilidade e manejo florestal responsável. A empresa tem investido em inovação para ampliar sua linha de produtos recicláveis e biodegradáveis. Recentemente, a Klabin anunciou expansão de sua capacidade produtiva e parcerias para desenvolvimento de embalagens sustentáveis, alinhando-se às demandas globais por soluções ambientais. O desempenho das unidades reflete a confiança do mercado em sua estratégia de crescimento sustentável.

10º – CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) | R$ 39,94 ↑1,60%

Descrição: As ações da CPFL Energia S.A., sob o código CPFE3, fecharam cotadas a R$ 39,94, com alta de 1,60% ou R$ 0,63 em relação ao fechamento anterior de R$ 39,31. O preço variou entre R$ 39,28 e R$ 40,62, com um volume negociado de 4.057.600 ações. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 29,96 e a máxima de R$ 41,48, movimentando hoje cerca de R$ 162 milhões.

A CPFL Energia é uma das maiores empresas do setor elétrico brasileiro, atuando em geração, distribuição e comercialização de energia. A companhia tem investido em fontes renováveis e na modernização de sua infraestrutura para aumentar a eficiência e sustentabilidade. Recentemente, a CPFL anunciou projetos de energia solar e eólica, reforçando seu compromisso com a transição energética. O desempenho positivo das ações indica a confiança do mercado em sua capacidade de crescimento e adaptação às novas demandas do setor.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 15,34 ↓9,50%

Descrição: A ação da Rumo S.A., negociada sob o código RAIL3, fechou o dia cotada a R$ 15,34, apresentando uma queda de 9,50% em relação ao fechamento anterior, o que representa uma desvalorização de R$ 1,61. Durante o pregão, a mínima registrada foi de R$ 15,22 e a máxima atingiu R$ 16,82. O volume de ações negociadas foi de 34.714.900, com um volume financeiro total de aproximadamente R$ 532.526.566,00. No fechamento anterior, a ação estava em R$ 16,95. Em termos de desempenho anual, a mínima em 52 semanas foi de R$ 15,22 e a máxima de R$ 23,38. A Rumo S.A. ocupa a primeira posição no ranking apresentado.

A Rumo S.A. é uma das maiores operadoras de logística ferroviária do Brasil, responsável por uma extensa malha ferroviária que conecta importantes regiões produtoras e consumidoras do país. A empresa tem investido em expansão e modernização de sua infraestrutura para aumentar a capacidade e eficiência do transporte ferroviário, um modal estratégico para o escoamento de commodities agrícolas e industriais. Recentemente, a Rumo anunciou planos para ampliar sua atuação no transporte de cargas, buscando parcerias para integrar soluções multimodais, o que pode impulsionar seu crescimento futuro. Apesar da queda recente no preço das ações, o setor de logística ferroviária mantém perspectivas positivas devido à demanda crescente por transporte sustentável e eficiente no Brasil.

2º – Petróleo Brasileiro S.A. (PETR3) | R$ 32,78 ↓7,95%

Descrição: As ações ordinárias da Petrobras, sob o código PETR3, encerraram o pregão cotadas a R$ 32,78, com uma queda de 7,95% ou R$ 2,83 em relação ao fechamento anterior. O preço oscilou entre R$ 32,78 e R$ 34,93 durante o dia, com um volume negociado de 34.620.400 ações e um volume financeiro de cerca de R$ 1.134.856.712,00. O fechamento anterior foi de R$ 35,61. A mínima e máxima em 52 semanas são R$ 30,84 e R$ 40,59, respectivamente. A Petrobras ocupa a segunda posição no ranking.

A Petrobras é a maior empresa de petróleo e gás do Brasil e uma das maiores da América Latina, com atuação em exploração, produção, refino e distribuição de derivados. Recentemente, a companhia divulgou resultados do segundo trimestre de 2025 que, apesar de alinhados com as expectativas, decepcionaram no quesito dividendos, o que impactou negativamente o preço das ações. A estatal prevê manter a produção de petróleo e gás na faixa superior da meta para 2025, mas enfrenta incertezas relacionadas ao cenário político e à estratégia corporativa, o que tem aumentado a percepção de risco entre investidores. A empresa tem se beneficiado de preços elevados do petróleo Brent e aumento da produção, mas a volatilidade do mercado e a pressão sobre o fluxo de caixa continuam sendo desafios relevantes.

3º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 16,73 ↓7,26%

Descrição: As ações da Lojas Renner, negociadas sob o código LREN3, fecharam o dia a R$ 16,73, com uma queda de 7,26% ou R$ 1,31. A mínima do dia foi R$ 16,57 e a máxima R$ 17,69, com um volume de negociação de 34.771.000 ações e um volume financeiro de aproximadamente R$ 581.718.830,00. O fechamento anterior foi de R$ 18,04. A mínima em 52 semanas é R$ 10,53 e a máxima R$ 19,66. A Lojas Renner está na terceira posição do ranking.

A Lojas Renner é uma das maiores redes de varejo de moda do Brasil, com forte presença nacional e foco em inovação digital e experiência do cliente. A empresa tem investido em expansão de lojas físicas e no fortalecimento do comércio eletrônico para diversificar suas fontes de receita. Recentemente, a Renner divulgou resultados que indicam desafios no consumo interno, refletidos na queda das ações, mas mantém uma estratégia sólida de crescimento sustentável e controle de custos. O setor de varejo enfrenta pressões macroeconômicas, como inflação e mudanças no comportamento do consumidor, que impactam o desempenho das ações no curto prazo.

4º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 35,40 ↓7,04%

Descrição: A ação da Azzas 2154 S.A., código AZZA3, encerrou o pregão cotada a R$ 35,40, com queda de 7,04% ou R$ 2,68. A mínima do dia foi R$ 34,82 e a máxima R$ 37,71, com volume negociado de 8.053.000 ações e volume financeiro de R$ 285.076.200,00. O fechamento anterior foi de R$ 38,08. A mínima em 52 semanas é R$ 21,24 e a máxima R$ 55,34. A Azzas ocupa a quarta posição no ranking.

A Azzas 2154 S.A. é uma empresa menos conhecida no mercado, com atuação que pode envolver setores industriais ou de serviços, mas com pouca divulgação pública detalhada. A recente queda nas ações pode refletir volatilidade do mercado ou fatores específicos da empresa. Para investidores, é importante acompanhar comunicados oficiais e notícias setoriais para entender melhor o potencial e riscos associados a essa ação. A análise fundamentalista e o acompanhamento do volume negociado indicam interesse moderado dos investidores, mas a volatilidade sugere cautela.

5º – Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) | R$ 16,33 ↓6,36%

Descrição: As ações da Ultrapar Participações S.A., código UGPA3, fecharam a R$ 16,33, com queda de 6,36% ou R$ 1,11. O preço mínimo do dia foi R$ 16,33 e o máximo R$ 17,06, com volume de 9.480.300 ações negociadas e volume financeiro de R$ 154.813.299,00. O fechamento anterior foi de R$ 17,44. A mínima em 52 semanas é R$ 14,76 e a máxima R$ 23,74. A Ultrapar está na quinta posição do ranking.

A Ultrapar é um conglomerado brasileiro que atua em diversos setores, incluindo distribuição de combustíveis (via Ipiranga), armazenagem e transporte de produtos químicos, e produção de especialidades químicas. A empresa tem mostrado resiliência em um mercado competitivo, mas as ações sofreram queda recente, possivelmente influenciada por pressões macroeconômicas e volatilidade nos preços dos combustíveis. A Ultrapar continua investindo em inovação e sustentabilidade, buscando ampliar sua eficiência operacional e presença no mercado nacional.

6º – Petróleo Brasileiro S.A. (PETR4) | R$ 30,53 ↓6,15%

Descrição: As ações preferenciais da Petrobras, código PETR4, fecharam cotadas a R$ 30,53, com queda de 6,15% ou R$ 2,00. A mínima e máxima do dia foram R$ 30,53 e R$ 32,05, respectivamente. O volume negociado foi de 107.069.900 ações, com volume financeiro de R$ 3.268.844.047,00. O fechamento anterior foi de R$ 32,53. A mínima em 52 semanas é R$ 28,79 e a máxima R$ 36,67. A Petrobras ocupa a sexta posição no ranking.

Assim como as ações ordinárias, as preferenciais da Petrobras enfrentaram queda significativa após divulgação de resultados do segundo trimestre de 2025, que apesar de positivos em produção, decepcionaram no quesito dividendos. A estatal mantém uma estratégia de crescimento e eficiência, mas o cenário político e econômico brasileiro adiciona incertezas ao desempenho das ações. O elevado volume financeiro indica forte liquidez e interesse dos investidores, mesmo diante da volatilidade recente.

7º – Magazine Luiza S.A. (MGLU3) | R$ 7,04 ↓5,12%

Descrição: As ações da Magazine Luiza, código MGLU3, fecharam a R$ 7,04, com queda de 5,12% ou R$ 0,38. A mínima do dia foi R$ 6,95 e a máxima R$ 7,36, com volume de 33.056.600 ações negociadas e volume financeiro de R$ 232.718.464,00. O fechamento anterior foi de R$ 7,42. A mínima em 52 semanas é R$ 5,54 e a máxima R$ 13,67. A Magazine Luiza está na sétima posição do ranking.

Magazine Luiza é uma das maiores varejistas brasileiras, com forte presença no comércio eletrônico e lojas físicas. A empresa tem investido em tecnologia e inovação para ampliar sua base de clientes e melhorar a experiência de compra. Apesar da queda recente nas ações, o setor de varejo digital continua em expansão, e a Magazine Luiza busca consolidar sua posição frente à concorrência. A volatilidade das ações reflete o ambiente competitivo e as oscilações no consumo.

8º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 1,24 ↓4,62%

Descrição: As ações preferenciais da Raízen, código RAIZ4, fecharam a R$ 1,24, com queda de 4,62% ou R$ 0,06. A mínima e máxima do dia foram R$ 1,24 e R$ 1,31, respectivamente. O volume negociado foi de 20.608.000 ações, com volume financeiro de R$ 25.553.920,00. O fechamento anterior foi de R$ 1,30. A mínima em 52 semanas é R$ 1,24 e a máxima R$ 3,40. A Raízen ocupa a oitava posição no ranking.

Raízen é uma joint venture entre Shell e Cosan, atuando na produção de etanol, açúcar e energia, além da distribuição de combustíveis. A empresa tem investido em energias renováveis e sustentabilidade, alinhada às tendências globais de transição energética. A recente queda nas ações pode estar relacionada a fatores conjunturais do mercado de commodities e energia, mas a Raízen mantém perspectivas de crescimento sustentável no médio e longo prazo.

9º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 23,19 ↓4,25%

Descrição: As ações da Hypera S.A., código HYPE3, fecharam a R$ 23,19, com queda de 4,25% ou R$ 1,03. A mínima do dia foi R$ 22,97 e a máxima R$ 24,29, com volume de 6.053.000 ações negociadas e volume financeiro de R$ 140.369.070,00. O fechamento anterior foi de R$ 24,22. A mínima em 52 semanas é R$ 15,94 e a máxima R$ 30,81. A Hypera está na nona posição do ranking.

Hypera é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, com portfólio diversificado de medicamentos e produtos de saúde. A companhia tem investido em inovação e expansão de mercado, incluindo aquisições estratégicas. A queda recente nas ações pode refletir ajustes do mercado e pressões regulatórias, mas a Hypera mantém uma posição sólida no setor farmacêutico nacional.

10º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 8,88 ↓3,16%

Descrição: As ações da Natura Cosméticos, código NATU3, fecharam a R$ 8,88, com queda de 3,16% ou R$ 0,29. A mínima do dia foi R$ 8,73 e a máxima R$ 9,21, com volume de 6.154.800 ações negociadas e volume financeiro de R$ 54.654.624,00. O fechamento anterior foi de R$ 9,17. A mínima em 52 semanas é R$ 8,68 e a máxima R$ 16,94. A Natura ocupa a décima posição no ranking.

Natura é uma das maiores empresas de cosméticos e produtos de beleza do Brasil, reconhecida por seu compromisso com sustentabilidade e inovação. A empresa tem ampliado sua presença internacional e investido em produtos naturais e veganos. A recente queda nas ações pode estar relacionada a ajustes no mercado e desafios macroeconômicos, mas a Natura continua sendo referência no setor de beleza e cuidados pessoais.