Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 08/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. (IRBR3) | R$ 52,64 ↑10,08%

Descrição: A IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) liderou o ranking de valorização do dia, apresentando uma robusta valorização de 10,08%, o que se traduziu em um ganho de R$ 4,80 por ação, elevando seu preço de fechamento anterior de R$ 47,84 para o preço atual de R$ 52,64. O volume de negociação foi significativo, com 2.556.000 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 134.547.240,00. Durante o pregão, a ação oscilou entre a mínima de R$ 49,40 e a máxima de R$ 53,99. A performance do dia a colocou próxima à sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 57,99, distanciando-se significativamente da mínima de 52 semanas, registrada em R$ 36,30. Esta forte movimentação em um volume expressivo sugere um alto interesse do mercado no ativo, possivelmente motivado por expectativas positivas sobre resultados futuros ou por um movimento de recuperação após períodos de baixa. O patamar de preço alcançado no dia reforça a tendência de busca por novos picos, tornando fundamental o acompanhamento dos próximos desdobramentos de mercado e eventuais comunicados da companhia que possam justificar tal performance. A IRB-Brasil Resseguros S.A. é uma empresa brasileira com foco em resseguros, atuando como seguradora das seguradoras, sendo uma das maiores do setor na América Latina. Notícias recentes têm destacado os esforços da companhia em sua reestruturação e melhoria de resultados, com foco em gestão de riscos e rentabilidade das operações, o que pode estar refletindo no otimismo do mercado.

2º – CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES (CYRE3) | R$ 36,51 ↑4,06%

Descrição: A ação da Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações (CYRE3) ocupou a segunda posição em alta, registrando um aumento de 4,06%. A variação em valor absoluto foi de R$ 1,41, elevando o preço por ação para R$ 36,51. O volume negociado foi expressivo, atingindo 12.767.100 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 450.466.361,00, demonstrando forte liquidez e interesse do mercado. O preço atual está consideravelmente acima do fechamento anterior de R$ 35,10. A cotação do dia se moveu entre a mínima de R$ 34,50 e a máxima de R$ 38,33. Analisando o histórico, o preço atual se situa mais próximo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 39,06, o que indica uma forte recuperação ou consolidação de um movimento de alta, especialmente se comparado à mínima de 52 semanas de R$ 15,44. Este desempenho sugere que o setor imobiliário, ou a Cyrela especificamente, está sendo visto de forma positiva pelos investidores, possivelmente devido a expectativas de melhora no cenário macroeconômico, como a redução da taxa de juros, que impacta diretamente o setor. A Cyrela é uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, focada no desenvolvimento, construção e venda de empreendimentos imobiliários de alto e médio padrão. A empresa tem se destacado por seu foco em lançamentos e gestão de estoques. Uma notícia recente relacionada à Cyrela pode ser a divulgação de dados operacionais (como prévias de lançamentos e vendas) que superaram as expectativas do mercado, impulsionando a confiança dos investidores.

3º – RAIZEN S.A. (RAIZ4) | R$ 0,86 ↑3,61%

Descrição: Em terceiro lugar na valorização, a Raízen S.A. (RAIZ4) registrou uma alta de 3,61%, com uma variação de R$ 0,03, fechando o dia a R$ 0,86. O volume de negociação foi massivo, com 34.241.500 ações trocando de mãos, totalizando um volume financeiro de R$ 29.447.690,00. Este alto volume em um preço nominal baixo sugere uma grande movimentação de investidores buscando posições. A cotação do dia oscilou entre a mínima de R$ 0,83 e a máxima de R$ 0,88, partindo de um fechamento anterior de R$ 0,83. O preço atual ainda está em um patamar muito inferior à sua máxima de 52 semanas de R$ 2,65, mas se distancia da mínima de 52 semanas, que foi de R$ 0,61. A volatilidade em ações com preços mais baixos (penny stocks ou ações com baixo valor nominal) tende a ser maior, e o grande volume negociado pode indicar uma reação do mercado a alguma notícia específica, especulação ou um movimento de ajuste técnico. É crucial que o investidor avalie o contexto fundamentalista da empresa antes de considerar qualquer decisão baseada apenas nesta variação de preço. A Raízen é uma empresa de energia que atua em toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar, desde o cultivo, passando pela produção de açúcar, etanol e bioenergia, até a distribuição e comercialização de combustíveis através de sua rede de postos (Shell no Brasil). Uma notícia relevante para a Raízen poderia ser o anúncio de novas parcerias para a produção de etanol de segunda geração (E2G) ou a divulgação de relatórios de safra com projeções favoráveis para a produção de açúcar e etanol, beneficiada por condições climáticas ou preços internacionais.

4º – AUTONOMOBILIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (MOB3) | R$ 14,00 ↑3,24%

Descrição: A Autonomobilidade Participações S.A. (MOB3), anteriormente denominada JSL S.A., garantiu a quarta maior alta do dia, com uma valorização de 3,24%, o que equivale a R$ 0,44 por ação, elevando seu preço para R$ 14,00, a partir do fechamento anterior de R$ 13,56. O volume negociado foi o menor entre as ações analisadas, com apenas 42.100 ações, o que resultou em um volume financeiro de R$ 589.400,00. Esta baixa liquidez, ou volume negociado, torna a variação percentual menos robusta em termos de convicção do mercado, já que pequenos movimentos de capital podem gerar grandes variações. A cotação máxima atingida no dia foi de R$ 14,51, enquanto a mínima foi de R$ 13,75. O preço atual está bem abaixo da máxima de 52 semanas de R$ 45,50 e acima da mínima de 52 semanas de R$ 10,00. A grande diferença entre o preço atual e a máxima de 52 semanas pode indicar que a ação ainda possui um potencial de recuperação significativo, ou que houve eventos corporativos (como desdobramentos ou grupamentos) que alteraram as bases de comparação. A baixa liquidez exige cautela do investidor. A Autonomobilidade Participações S.A. é o veículo de holding que controla a Simpar, um dos maiores grupos de logística e mobilidade do Brasil, que engloba empresas como JSL, Movida, Vamos e CS Brasil. A companhia atua em diversos segmentos da cadeia de valor de mobilidade. Uma notícia recente pode estar relacionada a resultados trimestrais positivos de suas subsidiárias, ou a algum movimento de otimização de sua estrutura de capital ou de suas operações logísticas, o que é fundamental para um grupo desse porte.

5º – LOJAS RENNER S.A. (LREN3) | R$ 14,32 ↑3,17%

Descrição: A Lojas Renner S.A. (LREN3) registrou a quinta maior valorização do pregão, com uma alta de 3,17%, o que representou um ganho de R$ 0,44 por ação. O preço atualizado é de R$ 14,32, partindo de um fechamento anterior de R$ 13,88. O volume de negociação foi substancial, com 32.960.300 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 471.991.496,00. A alta liquidez confere maior credibilidade ao movimento de preço. A ação oscilou entre a mínima de R$ 14,00 e a máxima de R$ 14,53 durante o dia. O preço atual encontra-se abaixo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 19,39, mas confortavelmente acima da mínima de 52 semanas, de R$ 10,38. O desempenho positivo pode ser atribuído à melhora nas expectativas para o setor de varejo, especialmente de vestuário, que costuma ser sensível a fatores como confiança do consumidor e inflação. Investidores podem estar antecipando a melhora nas margens ou um aumento nas vendas em períodos sazonais, ou reagindo a indicadores macroeconômicos mais favoráveis ao consumo. A Lojas Renner é uma das maiores varejistas de moda do Brasil, operando através de suas marcas Renner, Camicado, Youcom e Ashua. A empresa é conhecida por seu modelo de fast fashion e pela forte presença digital. Uma notícia recente que poderia impactar a ação seria a divulgação de resultados de vendas acima do esperado para o período, ou o avanço de sua estratégia de expansão e internacionalização de suas operações, gerando valor para os acionistas.

6º – CAIXA SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (CXSE3) | R$ 16,29 ↑2,52%

Descrição: A Caixa Seguridade Participações S.A. (CXSE3) apresentou uma valorização de 2,52%, com uma variação positiva de R$ 0,40, elevando o preço da ação para R$ 16,29. O fechamento anterior havia sido de R$ 15,89. O volume negociado foi de 3.630.500 ações, totalizando R$ 59.109.735,00 em volume financeiro. Durante o pregão, a ação atingiu a mínima de R$ 15,99 e a máxima de R$ 16,47. A cotação atual está muito próxima de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 16,47, e se encontra bem distante da mínima de 52 semanas de R$ 12,89. O patamar de preço elevado e próximo ao seu pico em um ano sugere uma performance sólida e a confiança contínua dos investidores em sua estratégia e resultados. A Caixa Seguridade, atuando no setor de seguros, capitalização e previdência, tem um modelo de negócios resiliente, apoiado na ampla rede de distribuição da Caixa Econômica Federal. O desempenho positivo pode refletir bons resultados trimestrais ou uma perspectiva favorável para o setor de seguros no país. A Caixa Seguridade é o braço de seguros, previdência privada, capitalização e consórcios da Caixa Econômica Federal. Seu modelo de negócios se baseia na exclusividade da distribuição de seus produtos nos canais do banco. Uma notícia recente de impacto poderia ser a aprovação regulatória de novos produtos ou a divulgação de um balanço que confirmasse o crescimento do lucro e a distribuição de dividendos acima das expectativas do mercado.

7º – BANCO DO BRASIL S.A. (BBAS3) | R$ 21,63 ↑2,22%

Descrição: O Banco do Brasil S.A. (BBAS3) registrou uma alta de 2,22%, com uma variação positiva de R$ 0,47, fechando o dia a R$ 21,63, um aumento em relação ao fechamento anterior de R$ 21,16. O volume de negociação foi robusto, com 24.530.500 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 530.584.735,00. A alta liquidez reforça a convicção no movimento de preço. A oscilação no dia foi entre a mínima de R$ 21,42 e a máxima de R$ 21,77. O preço atual se mantém em um patamar muito próximo da sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 29,34, e bem distante da mínima de 52 semanas, de R$ 18,02. O desempenho positivo das ações de bancos estatais frequentemente reflete a solidez de seus resultados, a boa gestão de crédito e a política de distribuição de proventos (dividendos e juros sobre capital próprio) que atrai investidores em busca de renda passiva. Além disso, o setor financeiro é beneficiado por um cenário de taxas de juros elevadas, o que impacta positivamente suas margens. O Banco do Brasil é uma instituição financeira controlada pelo governo federal, com forte atuação em crédito rural, varejo e atacado. É um dos maiores bancos do país. Uma notícia recente relevante para o BBAS3 seria o anúncio de uma nova política de dividendos ou a divulgação de um balanço que indicasse uma melhora na margem financeira com clientes e uma redução nas provisões para devedores duvidosos.

8º – RAIA DROGASIL S.A. (RADL3) | R$ 23,22 ↑2,16%

Descrição: A Raia Drogasil S.A. (RADL3) alcançou a oitava maior alta, com uma valorização de 2,16%, o que equivale a um aumento de R$ 0,49 por ação, elevando o preço para R$ 23,22, ante um fechamento anterior de R$ 22,73. O volume de negociação foi de 9.596.600 ações, resultando em um volume financeiro de R$ 222.833.932,00, indicando um interesse significativo do mercado. A cotação do dia variou entre a mínima de R$ 22,78 e a máxima de R$ 23,59. O preço atual está mais próximo da máxima de 52 semanas, de R$ 26,29, e bem acima da mínima de 52 semanas, de R$ 13,01. A resiliência do setor de farmácias, que é considerado defensivo e menos sensível a ciclos econômicos, geralmente atrai investidores. O crescimento constante da rede e a expansão das margens por meio de serviços e produtos de alta rentabilidade podem estar por trás da alta. Além disso, o setor de saúde e bem-estar tem sido visto como uma tendência de longo prazo. A Raia Drogasil é a maior rede de farmácias do Brasil em faturamento e número de lojas, resultante da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil. A empresa tem um forte foco em expansão de lojas e digitalização de seus serviços. Notícias recentes podem incluir a inauguração de um grande número de novas lojas ou a expansão de seus serviços de saúde e telemedicina dentro das unidades, reforçando seu papel no setor de saúde primária.

9º – BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (BBSE3) | R$ 35,24 ↑2,14%

Descrição: A BB Seguridade Participações S.A. (BBSE3) registrou a nona maior alta, com uma valorização de 2,14%, ou R$ 0,74 por ação, fechando o dia a R$ 35,24, partindo de um fechamento anterior de R$ 34,50. O volume negociado foi de 4.522.700 ações, com um volume financeiro de R$ 159.027.948,00. A ação oscilou entre a mínima de R$ 34,84 e a máxima de R$ 35,69. O preço atual está bem próximo de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 40,42, e significativamente acima da mínima de 52 semanas, de R$ 31,02. A performance estável e o crescimento da BB Seguridade são atrativos para investidores que buscam empresas de baixa volatilidade e boa distribuição de dividendos. O seu modelo de negócios, alicerçado na rede de agências do Banco do Brasil, proporciona uma grande capilaridade e baixo custo de aquisição de clientes. A alta pode ser reflexo do otimismo com a manutenção de um cenário de juros mais altos, que beneficia o resultado financeiro das seguradoras e de uma gestão eficiente de sinistros. A BB Seguridade é o braço de seguros, previdência, capitalização e correção do Banco do Brasil, com atuação focada no canal de distribuição bancário (bancassurance). A empresa é conhecida por sua alta rentabilidade e eficiência operacional. Uma notícia recente que impactaria o preço seria a revisão para cima do guidance (previsão) de lucro para o ano, ou o anúncio de um dividendo extraordinário devido ao resultado acima do esperado em suas linhas de negócio.

10º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 47,69 ↑2,12%

Descrição: Fechando a lista das 10 maiores altas, a WEG S.A. (WEGE3) registrou uma valorização de 2,12%, com um ganho de R$ 0,99 por ação, levando o preço para R$ 47,69, em comparação com o fechamento anterior de R$ 46,70. O volume negociado foi de 9.004.800 ações, com um volume financeiro de R$ 429.438.992,00. A alta liquidez da ação e o volume negociado conferem credibilidade ao movimento. A oscilação no dia foi entre a mínima de R$ 46,44 e a máxima de R$ 47,96. O preço atual está abaixo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 56,09, mas bem acima da mínima de 52 semanas, de R$ 34,79. A WEG é reconhecida por sua diversificação geográfica e de produtos, com forte atuação em motores elétricos, energias renováveis e automação. O desempenho positivo pode estar ligado à demanda crescente por soluções de eficiência energética e por eletrificação, ou a um cenário cambial favorável às exportadoras. A empresa é considerada um benchmark de gestão e inovação no mercado brasileiro. A WEG é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, atuando com foco em motores, geradores, transformadores, tintas e vernizes, e sistemas de automação e energia. Sua receita é amplamente dolarizada. Uma notícia recente de impacto seria a aquisição de uma empresa no exterior para expandir sua presença global em um nicho estratégico ou a conquista de um grande contrato para fornecimento de turbinas eólicas ou equipamentos para grandes projetos de infraestrutura.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – HAPVIDA PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A (HAPV3) | R$ 13,65 ↓5,67%

Descrição: A ação HAPV3 encerrou o período de análise com uma cotação atual de R$ 13,65, registrando a maior variação negativa da amostra, uma queda expressiva de 5,67% (R$ 0,82). Este desempenho a coloca como a de maior desvalorização na sessão. O preço de fechamento anterior era de R$ 14,47. Durante o dia, a ação negociou dentro de uma faixa de R$ 13,63 (mínima) a R$ 14,79 (máxima), indicando uma volatilidade significativa com a pressão vendedora prevalecendo. O volume de negociação foi robusto, totalizando 8.126.200 de ações, o que demonstra alto interesse do mercado. Em uma perspectiva de médio e longo prazo, a ação oscilou entre a mínima de R$ 13,63 nas últimas 52 semanas e a máxima de R$ 44,85 no mesmo período, evidenciando que o preço atual está próximo da mínima histórica recente. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 110.922.500. A empresa ocupa a 1ª posição em nosso ranking de ações analisadas.

A Hapvida Participações e Investimentos S.A. é uma das maiores operadoras de saúde suplementar do Brasil, atuando em planos de saúde, odontológicos e serviços hospitalares. A empresa se destaca pela verticalização de suas operações.

Última notícia relevante: Em dezembro de 2025, a Hapvida reforçou a segurança no acesso aos boletos, que agora estão disponíveis apenas pelo App ou Portal do Beneficiário, mediante login, como parte das iniciativas de proteção de dados.

2º – ASSAÍ DISTRIBUIDORA S.A. (ASAI3) | R$ 8,21 ↓4,20%

Descrição: O papel ASAI3 fechou a sessão a R$ 8,21, representando uma queda de 4,20% (R$ 0,36), sendo a segunda maior desvalorização da lista. O fechamento anterior foi de R$ 8,57. A negociação diária da ação se deu entre R$ 8,15 e R$ 8,75, com o preço de fechamento situando-se próximo à mínima do dia. O volume de ações negociadas foi o maior da amostra, atingindo 10.495.300, o que sugere uma forte movimentação de investidores no dia, apesar da tendência de baixa. No intervalo das 52 semanas, a ação demonstrou considerável valorização, tendo a mínima em R$ 4,96 e a máxima em R$ 12,04. O volume total negociado no período de 52 semanas soma R$ 151.679.253. A empresa se posiciona na 2ª colocação desta análise.

O Assaí Distribuidora S.A. é uma rede brasileira de atacarejo (atacado de autosserviço) pertencente ao Grupo Casino. É uma das líderes do segmento, focada em fornecer produtos a preços competitivos para pequenos e médios comerciantes e para o consumidor final.

Última notícia relevante: O Assaí encerrou o primeiro trimestre de 2025 com a instalação de mais de 700 serviços em suas lojas, como açougue e padaria, visando ampliar a experiência de compra no setor de atacarejo.

3º – NATURA COSMÉTICOS S.A. (NATU3) | R$ 7,86 ↓2,72%

Descrição: A ação NATU3 encerrou o dia cotada a R$ 7,86, registrando uma desvalorização de 2,72% (R$ 0,22). O preço de fechamento anterior era R$ 8,08. A variação percentual coloca a Natura como a terceira maior queda do conjunto. O intervalo de negociação no dia foi de R$ 7,76 (mínima) a R$ 8,25 (máxima), indicando que o preço de fechamento ficou mais próximo da mínima intradiária. O volume de ações transacionadas foi de 9.334.500, um volume expressivo que acompanha as movimentações negativas do papel. Analisando o histórico de 52 semanas, a mínima atingida foi de R$ 7,45 e a máxima de R$ 14,78. O preço atual está, portanto, na parte inferior da sua faixa de negociação anual. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 73.599.370. A Natura ocupa a 3ª posição no ranking das ações avaliadas.

A Natura Cosméticos S.A. é uma multinacional brasileira de cosméticos, produtos de higiene e perfumaria, reconhecida por seu modelo de vendas diretas e seu compromisso com a sustentabilidade. Faz parte do grupo Natura &Co.

Última notícia relevante: A Natura estima a continuidade do ciclo de expansão de margem em 2025 e 2026, conforme apresentação da fabricante de cosméticos preparada para o Investor Day da companhia, projetando eficiências do processo de integração entre as marcas Natura e Avon na América Latina.

4º – RAIZ S.A. (RAIZ4) | R$ 15,71 ↓2,54%

Descrição: O papel da Raízen, negociado sob o código RAIZ4, finalizou o pregão em R$ 15,71, o que representou uma queda de 2,54% (R$ 0,41). O fechamento anterior foi de R$ 16,12. Esta é a quarta maior queda percentual entre as 10 ações analisadas. Durante a sessão, a ação oscilou entre R$ 15,66 (mínima) e R$ 16,23 (máxima), mostrando que o preço de fechamento se estabeleceu próximo ao seu ponto mais baixo do dia. O volume de negociação foi de 8.390.100 de ações, um volume considerável para o papel. A análise do desempenho em 52 semanas revela uma mínima de R$ 14,02 e uma máxima de R$ 19,68. O preço atual se mantém na faixa média-baixa deste intervalo. O volume financeiro total negociado no período de 52 semanas é de R$ 131.653.371. A Raízen está na 4ª posição deste relatório.

A Raízen S.A. é uma joint venture entre Cosan e Shell, e uma das maiores empresas de energia do Brasil, atuando na produção de açúcar e etanol, na distribuição de combustíveis por meio da rede Shell e em fontes de energia renovável.

Última notícia relevante: No segundo trimestre de 2025, a Raízen (RAIZ4) reportou que a moagem de cana-de-açúcar somou 35,1 milhões de toneladas, além de anunciar o encerramento da parceria societária na joint venture Rede Integrada de Lojas de Conveniência e Proximidade (Grupo Nós).

5º – HYPERA S.A. (HYPE3) | R$ 24,71 ↓2,52%

Descrição: As ações da Hypera, identificadas pelo código HYPE3, encerraram a negociação a R$ 24,71, com uma desvalorização de 2,52% (R$ 0,64). O preço de fechamento anterior foi de R$ 25,35. A variação coloca a empresa como a quinta com a maior queda percentual do grupo. O preço da ação variou entre R$ 24,52 (mínima) e R$ 25,32 (máxima) ao longo do dia, indicando que o fechamento ocorreu perto da menor cotação diária. O volume de negociação foi de 3.790.600 ações. Em relação ao período de 52 semanas, a ação demonstra uma faixa de preço com mínima em R$ 15,74 e máxima em R$ 28,20. O preço atual está, portanto, mais próximo da máxima do período. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 99.665.726. A Hypera S.A. ocupa a 5ª posição neste relatório.

A Hypera S.A. é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, com um portfólio diversificado que inclui medicamentos isentos de prescrição, consumer healthcare e genéricos, além de produtos dermocosméticos.

Última notícia relevante: Em maio de 2025, a Hypera Pharma foi classificada como a 2ª maior anunciante digital do Brasil no 1º trimestre de 2025, segundo a Nielsen, refletindo o foco da empresa em estratégias de marketing digital.

6º – MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. (MRVE3) | R$ 8,30 ↓2,01%

Descrição: A ação MRVE3 fechou a sessão a R$ 8,30, apresentando uma desvalorização de 2,01% (R$ 0,17). O fechamento anterior foi de R$ 8,47. Esta é a sexta maior queda percentual entre as ações analisadas. Durante o pregão, a ação negociou entre R$ 8,24 (mínima) e R$ 8,63 (máxima), com o preço de fechamento muito próximo ao ponto mais baixo do dia. O volume total de ações negociadas foi de 7.625.900. A análise do intervalo de 52 semanas revela uma amplitude de negociação entre R$ 4,43 (mínima) e R$ 9,50 (máxima). O preço atual de R$ 8,30 está na faixa superior deste histórico anual. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 63.294.570. A MRV se encontra na 6ª posição em nosso ranking.

A MRV Engenharia e Participações S.A. é uma das principais construtoras e incorporadoras do Brasil, com foco em empreendimentos para o público de média e baixa renda, sendo uma grande beneficiária do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Última notícia relevante: Em abril de 2025, durante seu Investor Day, a MRV projetou atingir R$ 11 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos para o ano de 2025, com a maior parte dos lançamentos esperada para o segundo semestre.

7º – COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL S.A. (CSNA3) | R$ 8,76 ↓1,68%

Descrição: A ação CSNA3 encerrou o dia em R$ 8,76, com uma variação negativa de 1,68% (R$ 0,15). O preço de fechamento anterior foi de R$ 8,91. O desempenho coloca a Companhia Siderúrgica Nacional como a sétima maior queda percentual do conjunto. O preço da ação oscilou entre R$ 8,75 (mínima) e R$ 9,10 (máxima), fechando bem próxima à mínima intradiária. O volume de negociação foi de 6.702.800 de ações. No histórico de 52 semanas, a cotação variou de R$ 6,72 (mínima) a R$ 11,93 (máxima). O preço atual se situa na faixa intermediária deste intervalo de 12 meses. O volume total negociado nas últimas 52 semanas soma R$ 58.716.528. A CSN ocupa a 7ª posição neste relatório.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é um conglomerado que atua nos setores de siderurgia, mineração, cimento, energia e logística. É uma das maiores produtoras de aço da América Latina.

Última notícia relevante: Em janeiro de 2025, a CSN Mineração, braço de mineração do grupo, anunciou o avanço no processo de descaracterização de barragens, cumprindo as normas de segurança e gestão ambiental.

8º – USIMINAS S/A (USIM5) | R$ 4,26 ↓1,39%

Descrição: O papel USIM5 registrou um fechamento de R$ 4,26, com uma queda de 1,39% (R$ 0,06). O fechamento anterior foi de R$ 4,32. A ação da Usiminas teve a oitava maior queda percentual entre as analisadas. O preço no dia variou de R$ 4,22 (mínima) a R$ 4,46 (máxima), encerrando a negociação muito próxima do seu piso diário. O volume de ações transacionadas foi de 1.629.000, o menor da amostra. Em relação à performance em 52 semanas, a ação negociou entre R$ 2,44 (mínima) e R$ 6,02 (máxima). O preço atual de R$ 4,26 representa uma valorização significativa em relação à mínima anual. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 7.794.948. A Usiminas está na 8ª colocação do ranking.

A Usiminas S.A. (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.) é um dos principais complexos siderúrgicos do Brasil, com atuação em todo o ciclo de produção do aço, desde a mineração do minério de ferro até a produção de aços planos.

Última notícia relevante: Em julho de 2025, a Usiminas previu investimentos entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,4 bilhão para 2025, além de aprovar um investimento de cerca de R$ 1,7 bilhão para a modernização e reconstrução parcial da Bateria 4 da Coqueria 2 da Usina de Ipatinga.

9º – SANTANDER UNIT (SANB11) | R$ 32,71 ↓1,39%

Descrição: As Units do Santander, identificadas como SANB11, encerraram o pregão a R$ 32,71, apresentando uma desvalorização de 1,39% (R$ 0,46). O preço de fechamento anterior foi de R$ 33,17. Esta variação coloca o Santander em nono lugar no quesito queda percentual. O intervalo de negociação intradiária foi de R$ 32,63 (mínima) a R$ 33,69 (máxima), com o fechamento muito próximo da mínima do dia. O volume negociado foi de 1.527.100 de ações, um volume baixo em comparação com outras ações da lista. A análise do desempenho em 52 semanas revela uma faixa de preço com mínima em R$ 21,64 e máxima em R$ 35,15. O preço atual se mantém na parte superior deste intervalo anual. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 59.764.441. O Santander ocupa a 9ª posição neste relatório.

O Banco Santander (Brasil) S.A. é um dos principais bancos privados do Brasil, oferecendo uma ampla gama de serviços financeiros, de varejo à gestão de ativos, e faz parte do Grupo Santander, com sede na Espanha.

Última notícia relevante: Em maio de 2025, o Santander Brasil divulgou um lucro líquido gerencial de R$ 3,861 bilhões no 1º trimestre de 2025, representando um crescimento de 27,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

10º – EQUATORIAL S.A. (EQTL3) | R$ 38,73 ↓1,30%

Descrição: A ação da Equatorial, negociada sob o código EQTL3, finalizou o período em R$ 38,73, registrando a menor queda percentual da amostra, com recuo de 1,30% (R$ 0,51). O fechamento anterior foi de R$ 39,24. O preço variou entre R$ 38,28 (mínima) e R$ 39,46 (máxima) durante a sessão, fechando mais próximo à mínima intradiária. O volume de negociação foi de 1.150.600 de ações. Em uma perspectiva de 52 semanas, a ação demonstra uma faixa de preço com mínima em R$ 24,69 e máxima em R$ 41,50. O preço atual está, portanto, na faixa superior deste intervalo anual. O volume negociado nas últimas 52 semanas foi o maior da amostra em termos financeiros, totalizando R$ 431.062.798. A Equatorial S.A. ocupa a 10ª e última posição no ranking.

A Equatorial S.A. é um dos maiores grupos de distribuição de energia elétrica do país, com atuação também nos segmentos de transmissão, geração, saneamento, e telecomunicações.

Última notícia relevante: Em dezembro de 2025, a Equatorial Pará divulgou um balanço positivo do programa “Luz para Todos” no primeiro bimestre do ano, com mais de 3 mil famílias passando a ter energia elétrica de qualidade em casa, com a previsão de mais 46 mil ligações até o final de 2025.