As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | SMTO3 | R$ 15,40 | 14,50% |
| 2 | CSNA3 | R$ 9,63 | 6,41% |
| 3 | PETZ3 | R$ 4,35 | 4,32% |
| 4 | USIM5 | R$ 6,15 | 4,06% |
| 5 | FLRY3 | R$ 14,82 | 2,85% |
| 6 | CMIN3 | R$ 5,65 | 2,73% |
| 7 | GGBR4 | R$ 19,59 | 2,67% |
| 8 | SUZB3 | R$ 51,67 | 2,42% |
| 9 | BPAC11 | R$ 53,43 | 2,36% |
| 10 | GOAU4 | R$ 11,40 | 2,24% |
1º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 15,40 ↑14,30%
Descrição: A ação SMTO3, pertencente à São Martinho S.A., encerrou o período de negociação com um preço atual de R$ 15,40, registrando uma impressionante variação positiva de R$ 1,95, o que corresponde a um aumento percentual de 14,30% no dia. O preço de fechamento anterior foi de R$ 13,45. Durante o dia, a ação demonstrou um comportamento volátil, atingindo um mínimo de R$ 13,47 e um máximo de R$ 15,40. O volume de ações negociadas no dia foi de 6.644.100, um indicador de forte interesse do mercado na empresa. Ao observarmos o desempenho histórico, o papel mostra uma resiliência notável. Na janela de 52 semanas, o preço mínimo alcançado foi de R$ 12,91 e o preço máximo de R$ 25,72. O volume negociado total nesse período é significativo, somando R$ 102.319.140,00. Este forte movimento de alta no dia, juntamente com um volume considerável, sugere uma reavaliação positiva por parte dos investidores, possivelmente impulsionada por notícias específicas do setor ou resultados operacionais. O patamar de R$ 15,40, que foi o máximo do dia, pode se tornar uma nova resistência a ser observada. Investidores devem analisar se essa valorização é sustentável em função dos fundamentos da empresa e do cenário macroeconômico.
A São Martinho S.A. é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, atuando na produção de açúcar, etanol, energia elétrica e bioeletricidade a partir da cana-de-açúcar. Sua diversificação em produtos e o foco em energias renováveis a posicionam de forma estratégica no mercado. Recentemente, a empresa divulgou seus resultados trimestrais, superando as expectativas do mercado, o que pode ter sido o catalisador para a forte valorização observada nas negociações.
2º – Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) | R$ 9,63 ↑6,44%
Descrição: A ação da Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) apresentou um desempenho robusto no pregão, com o preço atual fixado em R$ 9,63. A variação registrada foi de R$ 0,58, o que se traduz em um avanço percentual de 6,44%. O preço de fechamento anterior era de R$ 9,05. Durante o dia, o papel oscilou entre o mínimo de R$ 9,06 e o máximo de R$ 9,87, evidenciando a pressão compradora que elevou a cotação ao longo das horas. O volume de ações negociadas foi expressivo, alcançando a marca de 20.382.300, indicando uma liquidez alta e forte interesse dos traders e investidores. A análise do histórico de 52 semanas mostra que a ação se moveu em uma faixa considerável, com um mínimo de R$ 6,72 e um máximo de R$ 11,93. O volume negociado acumulado no período é substancial, totalizando R$ 196.281.540,00. A significativa alta de 6,44% pode estar relacionada a um aumento nas projeções de demanda por minério de ferro e aço, ou a anúncios internos de melhoria de eficiência operacional e redução de custos. A proximidade do preço atual com o máximo do dia indica que a sessão encerrou com força, um fator técnico positivo a ser considerado para as próximas negociações.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, com atuação nos setores de siderurgia, mineração (minério de ferro), cimento, logística e energia. Sua diversificação e escala a colocam como um player relevante tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Notícias recentes indicam que a CSN está avançando no seu plano de desinvestimentos e abertura de capital de algumas de suas subsidiárias, visando desalavancagem e maior foco em seus core businesses.
3º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,35 ↑4,32%
Descrição: A ação PETZ3, da Pet Center Comércio e Participações S.A., destacou-se com uma valorização considerável, fechando o período de análise com o preço atual de R$ 4,35. A variação nominal foi de R$ 0,18, resultando em um ganho percentual de 4,32%. O preço de fechamento anterior era de R$ 4,17. A negociação do dia demonstrou estabilidade, com o preço oscilando entre o mínimo de R$ 4,18 e o máximo de R$ 4,47. O volume de ações negociadas foi de 12.163.600, um número que atesta a liquidez do papel e a confiança renovada dos investidores neste setor de varejo. Olhando para o panorama de 52 semanas, a ação PETZ3 navegou entre um mínimo de R$ 3,56 e um máximo de R$ 5,12. O volume negociado acumulado é de R$ 52.911.660,00. A alta de 4,32% pode sinalizar uma expectativa de melhora nos resultados do varejo pet, setor que tem mostrado grande resiliência e crescimento no Brasil. O preço de R$ 4,35 está confortavelmente acima do mínimo de 52 semanas, mas ainda com espaço para buscar o máximo, indicando potencial de valorização para os investidores de longo prazo. A observação do máximo do dia em R$ 4,47 sugere que a ação ainda possui força para subir.
A Pet Center Comércio e Participações S.A. (Petz) é uma das maiores redes de pet shops do Brasil, atuando no comércio de alimentos, acessórios, medicamentos e serviços para animais de estimação. A empresa é conhecida por seu modelo omnichannel, integrando lojas físicas, e-commerce e serviços veterinários. A última notícia relevante relacionada à Petz envolveu a aprovação de uma possível fusão com outra grande rede de pet shops, visando a consolidação no mercado e a criação de uma gigante do setor, o que provavelmente impulsionou a cotação.
4º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 6,15 ↑4,06%
Descrição: As ações preferenciais classe A da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) fecharam com um preço atual de R$ 6,15. A variação foi positiva em R$ 0,24, representando um avanço de 4,06% no dia. O fechamento anterior havia sido em R$ 5,91. O dia de negociação foi caracterizado por uma faixa de preços entre o mínimo de R$ 5,91 e o máximo de R$ 6,29, indicando uma tendência de alta clara. O volume de 14.138.000 ações negociadas reforça a validade desse movimento de preço, demonstrando forte interesse e liquidez no papel. Em uma perspectiva mais ampla, as ações USIM5 transitaram entre um mínimo de R$ 3,90 e um máximo de R$ 6,29 nas últimas 52 semanas. O volume negociado nesse período alcança R$ 148.448.700,00. A valorização de 4,06% pode ser atribuída a fatores macroeconômicos favoráveis ao setor siderúrgico, como a expectativa de recuperação da indústria e da construção civil, grandes consumidores de aço. Além disso, notícias sobre o aumento do preço do aço no mercado internacional ou doméstico sempre tendem a beneficiar as siderúrgicas. O preço atual de R$ 6,15, muito próximo do máximo de 52 semanas (R$ 6,29), sugere que a ação está em um patamar de força e com potencial para romper essa resistência histórica.
A Usiminas é uma das principais empresas do setor siderúrgico brasileiro, com atuação na produção e comercialização de aços planos. A empresa possui um sistema integrado de produção que abrange desde a extração do minério até a produção final de bobinas, chapas e outros produtos. Recentemente, a Usiminas tem trabalhado na reforma de seus altos-fornos, um movimento crucial que visa aumentar a capacidade de produção e a eficiência operacional a longo prazo.
5º – Fleury S.A. (FLEY3) | R$ 14,82 ↑2,85%
Descrição: A ação FLEY3, pertencente ao Fleury S.A., encerrou o pregão com um preço atual de R$ 14,82, registrando uma variação positiva de R$ 0,41, o que representa um aumento de 2,85% no seu valor. O fechamento anterior da ação foi de R$ 14,41. Durante as negociações do dia, a cotação oscilou entre o mínimo de R$ 14,36 e o máximo de R$ 14,93. O volume de ações negociadas atingiu 3.787.200, indicando uma boa liquidez para o papel, embora menor que algumas das ações de setores mais cíclicos. Na análise de 52 semanas, a ação demonstrou um intervalo de negociação entre o mínimo de R$ 9,99 e o máximo de R$ 15,57. O volume negociado total no período soma R$ 56.126.304,00. O crescimento de 2,85% é notável para o setor de saúde, geralmente mais defensivo, e pode ser reflexo de resultados financeiros trimestrais sólidos, expansão da rede de laboratórios, ou aquisição de novos ativos que adicionem valor ao grupo. O preço atual de R$ 14,82 está se aproximando do seu máximo de 52 semanas (R$ 15,57), o que pode atrair a atenção de investidores que buscam momentum ou a quebra de resistências históricas. A estabilidade do mínimo do dia, quase no mesmo patamar do fechamento anterior, sugere uma base forte para a alta observada.
O Fleury S.A. é um dos grupos líderes em medicina diagnóstica e saúde no Brasil, oferecendo uma ampla gama de serviços que incluem exames laboratoriais, de imagem, check-ups e outras especialidades médicas. A empresa é reconhecida pela qualidade e inovação tecnológica em seus serviços. Recentemente, a empresa tem focado em estratégias de crescimento inorgânico, com aquisições de laboratórios regionais e expansão de seus serviços de saúde integrada, buscando diversificar ainda mais suas fontes de receita.
6º – CSN Mineração S.A. (CMIN3) | R$ 5,65 ↑2,79%
Descrição: As ações da CSN Mineração S.A. (CMIN3) registraram um preço atual de R$ 5,65. A variação do dia foi de R$ 0,15, o que representa uma alta de 2,79% sobre o fechamento anterior de R$ 5,50. O papel oscilou entre o mínimo de R$ 5,51 e o máximo de R$ 5,70 durante o pregão. O volume de ações negociadas foi de 8.270.600, um volume expressivo que acompanha o movimento de valorização e confirma o interesse do mercado. No panorama de 52 semanas, a CMIN3 teve seu preço negociado em um intervalo que vai do mínimo de R$ 4,29 ao máximo de R$ 6,07. O volume negociado acumulado neste período atinge R$ 46.726.890,00. A valorização de 2,79% na CSN Mineração está tipicamente correlacionada à dinâmica do preço do minério de ferro no mercado internacional, que tem sido influenciado pela demanda chinesa e pela capacidade de produção das grandes mineradoras globais. O setor de mineração é cíclico, e a alta pode refletir uma expectativa de continuidade de preços favoráveis da commodity. O preço atual de R$ 5,65 demonstra que a ação está em uma trajetória ascendente, buscando o topo de sua faixa de 52 semanas, com o máximo do dia em R$ 5,70 servindo como um ponto de referência de força compradora.
A CSN Mineração é uma das maiores exportadoras de minério de ferro do Brasil e uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), sendo um dos principais players do setor de mineração no país. Seu foco está na extração e beneficiamento de minério de ferro de alta qualidade. A empresa tem divulgado planos de expansão de sua capacidade produtiva e logística, o que é um fator de longo prazo que tem sido bem recebido pelo mercado, evidenciado por sua performance em um cenário macroeconômico globalmente desafiador.
7º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 51,67 ↑2,40%
Descrição: A ação SUZB3, da SUZANO S.A., empresa do setor de papel e celulose, encerrou o período de análise com o preço atual em R$ 51,67. O papel registrou uma variação positiva de R$ 1,22, o que corresponde a um aumento de 2,40% em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 50,45. A negociação do dia manteve a ação em um patamar estável e em alta, com o preço variando entre o mínimo de R$ 50,02 e o máximo de R$ 51,67. O volume de ações negociadas foi de 6.366.100, indicando uma boa liquidez para o ativo. Analisando o desempenho em 52 semanas, a ação SUZB3 oscilou entre o mínimo de R$ 46,47 e o máximo de R$ 64,71. O volume negociado total nesse período é de R$ 328.936.387,00. A valorização de 2,40% pode ser atribuída a fatores como a contínua valorização do dólar em relação ao Real, o que beneficia empresas exportadoras como a Suzano, ou ao aumento do preço internacional da celulose. Além disso, notícias sobre a demanda global por celulose, impulsionada pelo mercado de embalagens e papéis sanitários, também tendem a ser um catalisador positivo. O fato de o preço de R$ 51,67 ser o máximo do dia e estar acima da média de 52 semanas mostra um sentimento positivo no mercado em relação à empresa.
A Suzano S.A. é uma das maiores produtoras globais de celulose de fibra curta e referência mundial na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. A empresa possui uma vasta área florestal e um parque industrial moderno, sendo um player fundamental no comércio internacional de celulose. A notícia mais recente sobre a Suzano envolve planos de investimentos robustos em novas fábricas e modernização, visando manter sua liderança de mercado e eficiência de custos.
8º – BCO BTG PACTUAL UNIT (BPAC11) | R$ 53,43 ↑2,36%
Descrição: A Unit do Banco BTG Pactual (BPAC11) encerrou o pregão com o preço atual de R$ 53,43. O ativo registrou uma variação de R$ 1,23, o que equivale a uma alta de 2,36% em relação ao fechamento anterior de R$ 52,20. Durante o dia de negociação, o preço da Unit variou entre o mínimo de R$ 52,21 e o máximo de R$ 53,38. O volume de ações negociadas foi de 10.755.900, demonstrando uma alta liquidez e forte interesse dos investidores no papel, o que é comum para grandes bancos de investimento. No que tange o histórico de 52 semanas, a BPAC11 tem uma faixa de negociação considerável, indo do mínimo de R$ 26,14 ao máximo de R$ 57,31. O volume negociado acumulado no período é extremamente alto, totalizando R$ 574.687.737,00. A valorização de 2,36% pode ser reflexo de um cenário de taxas de juros mais altas, que geralmente beneficia as operações de bancos de investimento, ou de resultados financeiros trimestrais que superaram as expectativas do mercado, principalmente nas áreas de asset management e investment banking. O preço atual de R$ 53,43 está próximo de seu máximo de 52 semanas, o que sugere um momentum positivo e a confiança dos investidores na capacidade do BTG Pactual de continuar apresentando forte geração de valor.
O Banco BTG Pactual é um dos maiores bancos de investimento da América Latina, atuando em diversas áreas do mercado financeiro, como investment banking, corporate lending, asset management e wealth management. A instituição é reconhecida por sua atuação robusta e inovadora. A última notícia relevante sobre o BTG Pactual frequentemente está ligada a resultados de captação recordes em seus fundos ou a grandes operações de fusões e aquisições (M&A) e IPOs (Ofertas Públicas Iniciais) que o banco tem assessorado.
9º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 18,58 ↑2,67%
Descrição: As ações preferenciais classe A da GERDAU S.A. (GGBR4) fecharam o período com o preço atual de R$ 18,58. A variação foi positiva em R$ 0,51, resultando em um ganho percentual de 2,67% sobre o fechamento anterior de R$ 18,07. O preço oscilou entre o mínimo de R$ 18,00 e o máximo de R$ 18,68 durante o dia, mostrando uma trajetória de valorização consistente. O volume de ações negociadas foi de 14.169.200, um volume significativo que apoia a alta observada. No histórico de 52 semanas, a ação GGBR4 foi negociada entre um mínimo de R$ 13,33 e um máximo de R$ 20,54. O volume negociado acumulado neste período é de R$ 277.574.728,00. A alta de 2,67% na Gerdau, uma das maiores produtoras de aços longos nas Américas, está fortemente ligada à demanda do setor de construção civil e de infraestrutura. Notícias sobre a aceleração de obras ou planos de estímulo governamentais para a infraestrutura tendem a impulsionar a cotação da empresa. Além disso, a sua exposição ao mercado norte-americano, onde a demanda por aço tem se mantido forte, é um fator relevante. O preço atual de R$ 18,58 demonstra que a ação está em um patamar sólido, sendo que o máximo do dia em R$ 18,68 indica uma forte pressão de compra no fechamento do mercado.
A Gerdau S.A. é uma das principais produtoras de aços longos nas Américas e aços especiais no mundo, com operações em diversos países. Seu foco principal é a produção de aço para os setores de construção civil, industrial e agrícola. A Gerdau tem sido destaque por seu compromisso com a sustentabilidade e a produção de aço a partir de sucata, sendo uma das maiores recicladoras de sucata ferrosa do mundo, o que contribui para sua imagem e eficiência operacional.
10º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 11,40 ↑2,24%
Descrição: A ação preferencial classe A da METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) registrou um preço atual de R$ 11,40. A variação no dia foi de R$ 0,25 (positiva), o que representa um aumento percentual de 2,24% em relação ao fechamento anterior de R$ 11,15. O papel oscilou entre o mínimo de R$ 11,06 e o máximo de R$ 11,44 durante o pregão. O volume de ações negociadas foi de 6.339.600, um volume que, embora menor do que sua controlada (GGBR4), ainda é suficiente para garantir boa liquidez e valida o movimento de alta. No panorama de 52 semanas, a GOAU4 teve um intervalo de negociação entre o mínimo de R$ 7,40 e o máximo de R$ 11,50. O volume negociado acumulado neste período atinge R$ 72.271.440,00. A valorização de 2,24% na Metalúrgica Gerdau, que é a holding controladora da Gerdau S.A., geralmente acompanha a performance de sua controlada (GGBR4), uma vez que seus resultados são consolidados. Fatores como a valorização do aço e o desempenho da economia global impactam diretamente seu valor. A Metalúrgica Gerdau, por ser uma holding, pode ter um desempenho ligeiramente diferente devido a outros ativos ou fatores corporativos específicos. O preço atual de R$ 11,40 está muito próximo do máximo de 52 semanas (R$ 11,50), sugerindo que o mercado está precificando um cenário muito favorável para o grupo Gerdau como um todo.
A Metalúrgica Gerdau S.A. é uma holding que detém o controle acionário da Gerdau S.A. e de outras empresas ligadas ao setor de metais. Sua principal função é gerir a participação acionária no grupo Gerdau, o que a torna um veículo de investimento para quem busca exposição ao setor siderúrgico e de mineração com foco na governança do grupo. A empresa está constantemente envolvida em anúncios relacionados à distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio, refletindo o desempenho e a política de remuneração aos acionistas do grupo Gerdau.
As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | VAMO3 | R$ 3,63 | -3,71% |
| 2 | PCAR3 | R$ 3,87 | -3,01% |
| 3 | AMOB3 | R$ 14,14 | -2,62% |
| 4 | AZZA3 | R$ 24,97 | -2,46% |
| 5 | HYPE3 | R$ 23,68 | -2,35% |
| 6 | RAIZ4 | R$ 0,84 | -2,33% |
| 7 | AXIA3 | R$ 63,56 | -1,90% |
| 8 | ASAI3 | R$ 8,01 | -1,60% |
| 9 | NATU3 | R$ 7,76 | -1,15% |
| 10 | IRBR3 | R$ 52,12 | -1,06% |
1º – VAMOS Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,67 ↓3,71%
Descrição: A ação VAMO3 encerrou o pregão cotada a R$ 3,67, registrando uma variação negativa de -3,71% em relação ao preço atual, que era de R$ 3,82. O volume de ações negociadas foi de 26.203.100, demonstrando uma liquidez significativa no dia. A variação absoluta foi de R$ 0,14 para baixo. Ao longo do dia, o papel atingiu sua mínima em R$ 3,55 e a máxima em R$ 3,81. O preço de fechamento anterior era de R$ 3,77. É crucial analisar o desempenho em diferentes janelas de tempo: nas últimas 52 semanas, a mínima alcançada pela ação foi de R$ 2,87, e a máxima foi de R$ 5,80. O volume negociado nas últimas 52 semanas totalizou R$ 95.117.293,00. A desvalorização de 3,71% em um único dia sugere uma pressão vendedora considerável, que pode estar ligada a fatores micro ou macroeconômicos. O investidor deve monitorar os próximos pregões para identificar se essa tendência de queda se consolida ou se representa apenas um ajuste momentâneo. A VAMOS Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. é uma empresa brasileira com foco em locação e venda de caminhões, máquinas e equipamentos, além de oferecer serviços de gestão de frota. Atua em um setor que acompanha o ritmo da economia, infraestrutura e agronegócio. Em notícia recente, a companhia segue focada na expansão e eficiências operacionais, como a aprovação de um programa de recompra de até 30 milhões de ações, visando a otimização de sua estrutura de capital e a geração de valor para os acionistas.
2º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,67 ↓3,04%
Descrição: As ações PCAR3 fecharam o dia em R$ 3,67, apresentando uma desvalorização de -3,04% no preço em relação ao dia anterior. O preço atual era de R$ 3,87, com uma variação negativa de R$ 0,12. O total de ações negociadas no dia foi de 4.140.600. A cotação intraday oscilou entre a mínima de R$ 3,67 e a máxima de R$ 4,04. O preço de fechamento no pregão anterior foi de R$ 3,99. Observando o horizonte de 52 semanas, a mínima atingida pela ação foi de R$ 2,18, e a máxima de R$ 4,55, com um volume negociado acumulado de R$ 16.024.122,00 nesse período. A queda de mais de 3% coloca a ação entre as maiores perdas do dia no conjunto analisado, indicando que o mercado pode estar reagindo a notícias ou projeções desfavoráveis para o setor de varejo, especificamente o de distribuição, ou a fatores internos da companhia. É fundamental que o investidor avalie o contexto dos resultados mais recentes e as perspectivas de recuperação. A Companhia Brasileira de Distribuição S.A., também conhecida como GPA, é uma das maiores empresas de varejo alimentar do Brasil, operando diversas bandeiras de supermercados, hipermercados e atacarejos, como o Pão de Açúcar, Extra e, em certo momento, a própria Sendas (Assaí). A empresa tem passado por reestruturações em suas operações. Em notícias do mercado, o GPA anunciou um empréstimo de €75 milhões, com o objetivo de alongar dívidas e fortalecer seu caixa, em um movimento para melhorar sua saúde financeira.
3º – Automobil Participações S.A. (AMOB3) | R$ 14,14 ↓2,62%
Descrição: O papel AMOB3 registrou um preço de fechamento de R$ 14,14, marcando uma variação negativa de -2,62% na comparação com o preço atual. A variação em valor absoluto foi de R$ 0,38 para baixo, partindo de um preço atual de R$ 14,52. O volume diário de ações negociadas foi baixo, totalizando 40.200. A negociação do dia se deu entre R$ 13,68 (mínima) e R$ 14,43 (máxima). O fechamento do dia anterior foi de R$ 14,52. Analisando o desempenho de 52 semanas, a ação alcançou uma mínima de R$ 10,00 e uma máxima de R$ 45,30, com um volume negociado total de R$ 566.429,00. A desvalorização de 2,62%, acompanhada de um volume de negociação reduzido, sugere que o movimento de queda pode ter sido impulsionado por um menor número de transações, o que exige cautela na interpretação. Investidores devem considerar a baixa liquidez e a amplitude da variação de 52 semanas (a máxima é mais de 4 vezes a mínima). A Automobil Participações S.A. pertence ao setor de bens de capital e atua na área automotiva, em um segmento que é sensível a ciclos econômicos, taxas de juros e política industrial. Apesar de não ter uma notícia específica da companhia, o setor automotivo mais amplamente está em foco no mercado, com a Sefaz-SP deflagrando a operação Exaustão, visando combater uma fraude fiscal de R$ 70 milhões no setor de autopeças, o que pode gerar algum ruído para o segmento como um todo.
4º – AZZAS 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 24,97 ↓2,46%
Descrição: A ação AZZA3 fechou o pregão com o valor de R$ 24,97, registrando uma queda de -2,46%. O preço atual era de R$ 25,59, com uma variação negativa de R$ 0,63. O volume diário de negociação foi de 2.434.900 ações. Durante o dia, o preço do papel variou entre R$ 24,98 (mínima) e R$ 25,30 (máxima). O preço de fechamento anterior era de R$ 25,59. No panorama de 52 semanas, o valor mínimo atingido foi de R$ 20,62, e o máximo foi de R$ 44,32. O volume negociado nas últimas 52 semanas totaliza R$ 60.789.453,00. A desvalorização observada, embora moderada, merece atenção, especialmente se a empresa estiver em um setor que enfrenta desafios. A diferença entre o preço atual (R$ 24,97) e a máxima em 52 semanas (R$ 44,32) demonstra que a ação opera significativamente abaixo de seu pico recente, indicando uma correção ou mudança nas expectativas do mercado. A AZZAS 2154 S.A. atua no setor de moda, calçados e acessórios, sendo a empresa por trás de diversas marcas renomadas. A companhia é caracterizada pela complexa união de diferentes grifes, buscando a sinergia entre elas. A empresa está em fase de integração de suas operações logísticas, financeiras e de sistemas, buscando eficiência. Em notícias corporativas recentes, a Azzas (AZZA3) propôs elevar seu limite de capital, um movimento que reacende as especulações sobre possíveis fusões e aquisições (M&A) no futuro próximo.
5º – HYPERA S.A. (HYPE3) | R$ 22,60 ↓2,35%
Descrição: O ativo HYPE3 encerrou o dia em R$ 22,60, com uma variação de -2,35% em relação ao preço atual. A variação em valor absoluto foi de R$ 0,57 para baixo, partindo de um preço atual de R$ 23,17. O volume de negociação foi de 3.195.400 ações no dia. A cotação intraday oscilou entre a mínima de R$ 22,61 e a máxima de R$ 24,48. O preço de fechamento anterior era de R$ 24,25. No histórico de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 15,74 e a máxima de R$ 28,20, com um volume negociado total de R$ 95.767.072,00. A queda de 2,35% é relevante, mas a ação se mantém bem acima de sua mínima de 52 semanas, o que pode indicar resiliência de longo prazo. O investidor deve considerar que o setor farmacêutico costuma ser menos volátil, mas ainda pode ser impactado por resultados específicos e movimentos regulatórios. É importante analisar se a queda é fruto de uma realização de lucros ou de um evento específico. A HYPERA S.A. é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, atuando em diversos segmentos, como medicamentos de prescrição, genéricos, isentos de prescrição (OTC) e nutrição. A empresa tem foco em inovação e aquisições estratégicas. Em notícias recentes, o Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) elevou a recomendação para a Hypera de “neutro” para “compra”, citando o potencial de alta com o avanço das margens e a entrada em novos mercados, além da forte geração de caixa da companhia.
6º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,84 ↓2,33%
Descrição: A ação RAIZ4 fechou cotada a R$ 0,84, registrando uma desvalorização de -2,33% no dia. O preço atual era de R$ 0,86, com uma variação negativa de R$ 0,02. O volume de ações negociadas foi de 16.672.700. Durante o pregão, a cotação variou entre R$ 0,83 (mínima) e R$ 0,86 (máxima). O preço de fechamento anterior era de R$ 0,86. Olhando para as últimas 52 semanas, a ação atingiu uma mínima de R$ 0,61 e uma máxima de R$ 2,65. O volume negociado no período de 52 semanas foi de R$ 14.004.228,00. A queda de 2,33% em um patamar de preço já baixo (abaixo de R$ 1,00) pode representar uma volatilidade acentuada para o investidor. O investidor deve estar ciente dos riscos associados a ativos negociados com preço unitário baixo e à volatilidade do setor. A Raízen S.A. é uma das maiores empresas de energia do Brasil, atuando na produção e comercialização de açúcar, etanol, e bioenergia, além da distribuição de combustíveis através da marca Shell. A empresa tem enfrentado desafios relacionados à sua dívida e à reestruturação de ativos. Recentemente, a Raízen tem sido destaque nas manchetes devido à possibilidade de venda de ativos na Argentina por um valor que pode chegar a US$ 1,6 bilhão, como parte de sua estratégia para gerir a crise de endividamento e reequilibrar suas finanças.
7º – CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS (AVAE3) | R$ 63,56 ↓1,90%
Descrição: As ações AVAE3 encerraram o pregão a R$ 63,56, com uma variação negativa de -1,90%. O preço atual era de R$ 64,79, resultando em uma variação negativa de R$ 1,23. O volume diário negociado foi de 7.714.400. A cotação do dia oscilou entre a mínima de R$ 63,47 e a máxima de R$ 65,08. O fechamento do pregão anterior foi de R$ 64,79. Na análise de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 30,43 e a máxima de R$ 67,84, com um volume negociado total de R$ 490.327.294,00. Apesar da queda de 1,90%, é importante notar que o preço atual está próximo de sua máxima de 52 semanas, indicando uma forte valorização de longo prazo. A Eletrobras, por atuar em um setor essencial e com histórico de privatização recente, atrai grande atenção do mercado. A CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS SA ELETROBRAS, que após sua privatização passou a ser negociada como Axia Energia, é a maior empresa de geração e transmissão de energia elétrica da América Latina. O setor elétrico é considerado defensivo. Recentemente, a Eletrobras iniciou o rebaixamento controlado do nível do reservatório da Usina Colíder, uma medida de segurança que foi tomada após a usina ter sido adquirida da Copel em maio de 2025.
8º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 8,01 ↓1,60%
Descrição: O papel ASAI3 fechou o dia em R$ 8,01, apresentando uma desvalorização de -1,60% no preço. O preço atual era de R$ 8,14, com uma variação negativa de R$ 0,13. O volume de ações negociadas foi de 14.659.000. A negociação do dia se deu entre R$ 7,91 (mínima) e R$ 8,19 (máxima). O preço de fechamento anterior foi de R$ 8,14. Observando o horizonte de 52 semanas, a mínima atingida pela ação foi de R$ 4,96, e a máxima de R$ 12,04, com um volume negociado acumulado de R$ 117.440.760,00 nesse período. A queda de 1,60% é moderada, mas a ação se encontra consideravelmente abaixo de sua máxima de 52 semanas (R$ 12,04), o que pode sinalizar que o mercado ainda está digerindo os desafios recentes enfrentados pelo setor de varejo alimentar, especialmente o atacarejo. A Sendas Distribuidora S.A. é a empresa controladora da rede atacadista Assaí Atacadista. O setor de atacarejo tem sido uma das frentes mais resilientes do varejo alimentar no Brasil. Em notícias relacionadas, a controladora do Assaí já realizou uma oferta pública de distribuição secundária de ações. Mais recentemente, o resultado do 3º trimestre da Sendas Distribuidora apresentou um lucro por ação (LPA) que veio abaixo das projeções, o que pode influenciar a percepção do mercado sobre o desempenho de curto prazo da companhia.
9º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 7,76 ↓1,15%
Descrição: A ação NATU3 fechou cotada a R$ 7,76, registrando uma leve queda de -1,15%. O preço atual era de R$ 7,85, com uma variação negativa de R$ 0,09. O volume de negociação foi de 6.576.000 ações no dia. Durante o pregão, o preço variou entre R$ 7,71 (mínima) e R$ 7,93 (máxima). O preço de fechamento anterior era de R$ 7,85. No histórico de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 7,45 e a máxima de R$ 14,78, com um volume negociado total de R$ 51.029.750,00. A desvalorização de 1,15% é a segunda menor entre as ações analisadas, indicando uma pressão vendedora mais contida. Contudo, a proximidade da mínima de 52 semanas (R$ 7,45) sugere que o papel opera em um patamar de preços baixo, em um momento de reestruturação da empresa. A Natura Cosméticos S.A. é uma multinacional brasileira do setor de cosméticos e higiene pessoal, conhecida por sua atuação em vendas diretas e por seu compromisso com a sustentabilidade. A empresa tem passado por um intenso processo de simplificação corporativa, com foco na América Latina. Uma notícia relevante é que a Natura registrou um prejuízo de R$ 1,9 bilhão no 3º trimestre de 2025, e viu sua receita encolher, com a ação despencando na B3, refletindo o impacto da queda na receita no Brasil e os desafios da integração na Argentina e no México.
10º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 52,22 ↓1,06%
Descrição: O ativo IRBR3 encerrou o dia em R$ 52,22, com a menor variação negativa do conjunto analisado, de -1,06%. O preço atual era de R$ 52,78, com uma variação negativa de R$ 0,56. O volume de negociação foi baixo, com 869.700 ações no dia. A cotação intraday oscilou entre a mínima de R$ 51,05 e a máxima de R$ 52,90. O preço de fechamento anterior era de R$ 52,78. Analisando o desempenho de 52 semanas, a mínima atingida foi de R$ 36,30, e a máxima de R$ 57,99, com um volume negociado total de R$ 32.875.764,00. A baixa variação percentual indica estabilidade relativa, mas o investidor deve considerar o baixo volume de negociação do dia, o que pode amplificar o impacto de grandes ordens de compra ou venda. A ação se recuperou significativamente de sua mínima em 52 semanas, demonstrando a confiança do mercado em sua recuperação. A IRB-Brasil Resseguros S.A. é uma das maiores resseguradoras do Brasil e da América Latina, atuando no setor de resseguro, que é o “seguro das seguradoras”. A empresa passou por uma profunda reestruturação de sua gestão e governança após crises recentes. Em notícias recentes, o IRB Re registrou um lucro líquido de R$ 99 milhões no 3º trimestre de 2025, o que reforça a disciplina de subscrição da companhia e a percepção de sua trajetória de recuperação e saneamento das contas, sendo bem recebido pelo mercado.