Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 13/11/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MRVE3 R$ 8,58 5,41%
2 MBRF3 R$ 21,77 4,26%
3 LWSA3 R$ 4,22 3,43%
4 B3SA3 R$ 14,47 2,48%
5 POMO4 R$ 7,08 1,43%
6 PSSA3 R$ 46,45 1,42%
7 CXSE3 R$ 15,30 1,32%
8 COGN3 R$ 3,57 0,85%
9 PETR3 R$ 34,59 0,70%
10 PETR4 R$ 32,57 0,68%

1º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 8,58 ↑5,41%

Descrição: A ação MRVE3 da MRV Engenharia e Participações S.A. está cotada atualmente a R$ 8,58, apresentando uma variação positiva de 5,41% no dia. O preço mínimo registrado foi de R$ 8,10 e o máximo de R$ 8,83, com um volume de ações negociadas de 16.345.400. O fechamento anterior foi de R$ 8,14. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 4,43 e a máxima R$ 8,83, com um volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 140,24 milhões. A MRV é uma das maiores construtoras brasileiras, focada em empreendimentos residenciais populares, especialmente ligados ao programa Minha Casa, Minha Vida, com presença em 158 cidades de 21 estados. Fundada em 1979, a empresa tem forte atuação no segmento de construção civil e incorporações, com ações negociadas no Novo Mercado da B3, que exige maior governança corporativa. Recentemente, a MRV tem buscado ampliar sua eficiência operacional por meio da industrialização da construção e da padronização dos imóveis, visando reduzir custos e ciclos de produção. Apesar de indicadores financeiros desafiadores, como margem EBITDA baixa e endividamento elevado, a empresa mantém uma posição relevante no mercado imobiliário brasileiro, com foco em habitação acessível e expansão territorial[1][2][3][4][5].

2º – Marfrig Global Foods S.A. (MBRF3) | R$ 21,77 ↑4,26%

Descrição: A ação MBRF3 da Marfrig Global Foods S.A. está cotada a R$ 21,77, com uma valorização de 4,26% no dia. O preço mínimo do dia foi R$ 20,60 e o máximo R$ 21,80, com volume de 8.458.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 20,88. Em 52 semanas, a mínima foi R$ 11,63 e a máxima R$ 24,73, com volume financeiro de R$ 184,13 milhões. A Marfrig é uma das maiores empresas globais no setor de alimentos, especialmente na produção de carne bovina, atuando em diversos países com foco em sustentabilidade e inovação. Recentemente, a empresa tem investido em tecnologias para reduzir o impacto ambiental e ampliar a rastreabilidade de seus produtos, alinhando-se às demandas globais por alimentos mais sustentáveis. A valorização recente reflete a confiança do mercado na recuperação do setor de proteínas e na estratégia de expansão da companhia.

3º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,22 ↑3,43%

Descrição: A ação LWSA3 da LWSA S/A está cotada a R$ 4,22, com alta de 3,43% no dia. O preço mínimo foi R$ 4,05 e o máximo R$ 4,24, com volume de 6.228.100 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 4,08. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 2,44 e a máxima R$ 4,62, com volume financeiro de R$ 26,28 milhões. A LWSA é uma empresa menos conhecida no mercado, atuando em setores específicos que demandam análise mais aprofundada. Sua valorização recente pode indicar interesse crescente dos investidores, possivelmente devido a resultados operacionais positivos ou notícias corporativas recentes. A empresa merece acompanhamento para entender melhor seu posicionamento e perspectivas futuras.

4º – B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 14,47 ↑2,48%

Descrição: A ação B3SA3 da B3 S.A., a principal bolsa de valores do Brasil, está cotada a R$ 14,47, com alta de 2,48% no dia. O preço mínimo foi R$ 14,05 e o máximo R$ 14,56, com volume de 62.864.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 14,12. Em 52 semanas, a mínima foi R$ 8,79 e a máxima R$ 14,94, com volume financeiro de R$ 909,64 milhões. A B3 é fundamental para o mercado financeiro brasileiro, operando como bolsa de valores, balcão organizado e central depositária. Recentemente, a B3 tem investido em tecnologia para ampliar a eficiência e segurança das negociações, além de expandir seus serviços para mercados internacionais. A valorização reflete a estabilidade e a importância da empresa no ecossistema financeiro nacional.

5º – Marcopolo S.A. (POMO4) | R$ 7,08 ↑1,43%

Descrição: A ação preferencial POMO4 da Marcopolo S.A. está cotada a R$ 7,08, com variação positiva de 1,43% no dia. O preço mínimo foi R$ 6,95 e o máximo R$ 7,13, com volume de 9.652.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 6,98. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 5,62 e a máxima R$ 9,92, com volume financeiro de R$ 68,34 milhões. A Marcopolo é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com forte presença no mercado nacional e internacional. A empresa tem investido em inovação tecnológica, incluindo veículos elétricos e soluções sustentáveis para transporte coletivo. A leve alta no preço das ações pode estar associada a expectativas positivas sobre a retomada do setor de transporte e investimentos em mobilidade urbana.

6º – Porto Seguro S.A. (PSSA3) | R$ 46,45 ↑1,42%

Descrição: A ação PSSA3 da Porto Seguro S.A. está cotada a R$ 46,45, com alta de 1,42% no dia. O preço mínimo foi R$ 45,92 e o máximo R$ 46,76, com volume de 1.949.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 45,80. Em 52 semanas, a mínima foi R$ 33,23 e a máxima R$ 56,60, com volume financeiro de R$ 90,55 milhões. Porto Seguro é uma das maiores seguradoras do Brasil, atuando em diversos ramos como automóveis, saúde e vida. A empresa tem se destacado pela inovação em produtos e serviços digitais, além de estratégias para ampliar a base de clientes. A valorização reflete a solidez do setor de seguros e a confiança dos investidores na gestão da companhia.

7º – Caixa Seguridade Participações S.A. (CXSE3) | R$ 15,30 ↑1,32%

Descrição: A ação CXSE3 da Caixa Seguridade Participações S.A. está cotada a R$ 15,30, com variação positiva de 1,32% no dia. O preço mínimo foi R$ 15,10 e o máximo R$ 15,36, com volume de 2.944.800 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 15,10. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 12,89 e a máxima R$ 15,79, com volume financeiro de R$ 45,05 milhões. A Caixa Seguridade é uma empresa que atua no setor de seguros, previdência e capitalização, vinculada à Caixa Econômica Federal. Recentemente, a empresa tem focado em ampliar sua atuação no mercado de seguros, com parcerias estratégicas e desenvolvimento de novos produtos, o que tem atraído o interesse dos investidores.

8º – Cogna Educação S.A. (COGN3) | R$ 3,57 ↑0,85%

Descrição: A ação COGN3 da Cogna Educação S.A. está cotada a R$ 3,57, com alta de 0,85% no dia. O preço mínimo foi R$ 3,48 e o máximo R$ 3,58, com volume de 20.882.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 3,54. Em 52 semanas, a mínima foi R$ 0,95 e a máxima R$ 3,85, com volume financeiro de R$ 74,55 milhões. A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em ensino básico, superior e educação corporativa. A companhia tem passado por reestruturações para melhorar sua rentabilidade e foco em educação digital, buscando se adaptar às novas demandas do mercado educacional. A leve valorização indica uma recuperação gradual da confiança dos investidores.

9º – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras (PETR3) | R$ 34,59 ↑0,70%

Descrição: A ação ordinária PETR3 da Petrobras está cotada a R$ 34,59, com variação positiva de 0,70% no dia. O preço mínimo foi R$ 34,39 e o máximo R$ 35,02, com volume de 9.082.700 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 34,35. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 30,21 e a máxima R$ 39,76, com volume financeiro de R$ 314,17 milhões. A Petrobras é a maior empresa de petróleo do Brasil, com atuação em exploração, produção, refino e distribuição de combustíveis. Recentemente, a companhia tem focado em desinvestimentos e redução de dívidas, além de investimentos em energia renovável. A valorização reflete a estabilidade do setor e expectativas positivas com a política de preços e exportações.

10º – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras (PETR4) | R$ 32,57 ↑0,68%

Descrição: A ação preferencial PETR4 da Petrobras está cotada a R$ 32,57, com alta de 0,68% no dia. O preço mínimo foi R$ 32,32 e o máximo R$ 32,94, com volume de 35.536.300 ações negociadas. O fechamento anterior foi R$ 32,35. Em 52 semanas, a mínima foi R$ 28,15 e a máxima R$ 35,86, com volume financeiro de R$ 1,16 bilhão. Assim como a PETR3, a PETR4 representa a Petrobras, com foco em estratégias para fortalecer sua posição no mercado de energia, incluindo a diversificação para fontes renováveis e a otimização da produção de petróleo. A leve alta no preço das ações indica confiança do mercado na continuidade das políticas da empresa.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 HAPV3 R$ 18,59 -43,13%
2 RAIZ4 R$ 0,88 -5,38%
3 CSAN3 R$ 6,07 -5,30%
4 UGPA3 R$ 21,79 -4,60%
5 BRKM5 R$ 7,49 -3,60%
6 BEEF3 R$ 6,22 -3,12%
7 SMTO3 R$ 13,60 -2,72%
8 CVCB3 R$ 1,82 -2,67%
9 RENT3 R$ 42,04 -2,37%
10 MOTV3 R$ 15,96 -2,27%

1º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 18,59 ↓ -43,13%

Descrição: Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) registrou um dos piores desempenhos do mercado nesta quinta-feira, com queda de 43,13% no preço da ação, que encerrou o dia cotada em R$ 18,59. O volume negociado foi expressivo, atingindo R$ 2,09 bilhões, com 112,4 milhões de ações trocadas. O preço mínimo do dia foi de R$ 16,75 e o máximo de R$ 22,50, enquanto o fechamento anterior havia sido de R$ 32,69. A mínima em 52 semanas está em R$ 16,75 e a máxima em R$ 50,55. O resultado do terceiro trimestre de 2025 foi amplamente considerado decepcionante pelos analistas, com o Ebitda ajustado recorrente caindo para R$ 613 milhões, uma redução de 20% em relação ao trimestre anterior e 27% abaixo das estimativas do mercado. A margem Ebitda ajustada ficou em 7,9%, o menor patamar em três anos. A receita líquida cresceu 6% anualmente, para R$ 7,78 bilhões, mas ficou 1% abaixo do esperado. O lucro líquido ajustado foi de R$ 338 milhões, alta de 4,1% frente ao mesmo período do ano passado, mas ainda abaixo das projeções. A sinistralidade caixa subiu para 75,2%, pressionada pela maior utilização sazonal e expansão de novas unidades. O Goldman Sachs destacou que 25% da queda no Ebitda veio do MLR, 10% de despesas comerciais e 65% de G&A, principalmente provisões. O resultado financeiro foi pressionado por efeito líquido negativo de R$ 13 milhões do acordo com a ANS, elevando a despesa financeira em 36% anualmente. O BTG Pactual reduziu substancialmente suas projeções para a empresa, enquanto o JPMorgan rebaixou o rating das ações. A Hapvida anunciou ainda a captação de R$ 3,65 bilhões com emissão de debêntures, cujos recursos serão destinados ao pré-pagamento das 2ª e 3ª emissões de debêntures da empresa. A empresa também firmou acordo com Patria para construção de novas unidades e adquiriu hospital da Oncoclínicas por R$ 5,3 milhões. Apesar da estratégia de expansão contínua, o mercado demonstra crescente preocupação com a capacidade da companhia de manter a rentabilidade e controlar custos.


2º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,88 ↓ -5,38%

Descrição: Raízen S.A. (RAIZ4) fechou o dia cotada em R$ 0,88, com queda de 5,38% em relação ao fechamento anterior de R$ 0,93. O volume negociado foi de 19,2 milhões de ações, totalizando R$ 16,9 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 0,87 e o máximo de R$ 0,93. A mínima em 52 semanas está em R$ 0,82 e a máxima em R$ 2,70. A empresa, controlada pela Cosan e pela Shell, é uma das maiores do setor de energia e combustíveis do Brasil, com forte presença em etanol, açúcar, óleo combustível e varejo de combustíveis. Recentemente, a Raízen tem investido em expansão de sua rede de postos e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Raízen tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


3º – Cosan S.A. (CSAN3) | R$ 6,07 ↓ -5,30%

Descrição: Cosan S.A. (CSAN3) encerrou o dia cotada em R$ 6,07, com queda de 5,30% em relação ao fechamento anterior de R$ 6,41. O volume negociado foi de 66,4 milhões de ações, totalizando R$ 403 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 6,04 e o máximo de R$ 6,49. A mínima em 52 semanas está em R$ 5,22 e a máxima em R$ 11,63. A Cosan é uma das maiores empresas do setor de energia e logística do Brasil, com atuação em etanol, açúcar, óleo combustível, logística e varejo de combustíveis. A empresa é controladora da Raízen, uma das maiores do setor de energia renovável do país. Recentemente, a Cosan tem investido em expansão de sua rede de postos e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Cosan tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


4º – Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) | R$ 21,79 ↓ -4,60%

Descrição: Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) fechou o dia cotada em R$ 21,79, com queda de 4,60% em relação ao fechamento anterior de R$ 22,84. O volume negociado foi de 15,7 milhões de ações, totalizando R$ 342 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 21,36 e o máximo de R$ 23,82. A mínima em 52 semanas está em R$ 14,51 e a máxima em R$ 23,82. A Ultrapar é uma holding com atuação diversificada em setores como gás, logística, químicos e varejo. A empresa é controladora da Ultragaz, Ipiranga, Oxiteno e Extrafarma, entre outras. Recentemente, a Ultrapar tem investido em expansão de sua rede de postos e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Ultrapar tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


5º – Braskem S.A. (BRKM5) | R$ 7,49 ↓ -3,60%

Descrição: Braskem S.A. (BRKM5) encerrou o dia cotada em R$ 7,49, com queda de 3,60% em relação ao fechamento anterior de R$ 7,77. O volume negociado foi de 3,2 milhões de ações, totalizando R$ 24,1 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 7,33 e o máximo de R$ 7,78. A mínima em 52 semanas está em R$ 6,11 e a máxima em R$ 15,84. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com atuação em petroquímicos, plásticos e químicos. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua capacidade produtiva e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Braskem tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


6º – Minerva S.A. (BEEF3) | R$ 6,22 ↓ -3,12%

Descrição: Minerva S.A. (BEEF3) fechou o dia cotada em R$ 6,22, com queda de 3,12% em relação ao fechamento anterior de R$ 6,42. O volume negociado foi de 11,2 milhões de ações, totalizando R$ 69,7 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 6,21 e o máximo de R$ 6,43. A mínima em 52 semanas está em R$ 3,75 e a máxima em R$ 7,58. A Minerva é uma das maiores exportadoras de carne bovina do Brasil, com atuação em diversos países da América Latina, África e Ásia. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua capacidade produtiva e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Minerva tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


7º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 13,60 ↓ -2,72%

Descrição: São Martinho S.A. (SMTO3) encerrou o dia cotada em R$ 13,60, com queda de 2,72% em relação ao fechamento anterior de R$ 13,98. O volume negociado foi de 2,3 milhões de ações, totalizando R$ 31,6 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 13,59 e o máximo de R$ 14,03. A mínima em 52 semanas está em R$ 13,18 e a máxima em R$ 25,72. A São Martinho é uma das maiores produtoras de açúcar e etanol do Brasil, com atuação em diversos países da América Latina, África e Ásia. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua capacidade produtiva e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a São Martinho tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


8º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,82 ↓ -2,67%

Descrição: CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) fechou o dia cotada em R$ 1,82, com queda de 2,67% em relação ao fechamento anterior de R$ 1,87. O volume negociado foi de 13,2 milhões de ações, totalizando R$ 24,1 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 1,80 e o máximo de R$ 1,89. A mínima em 52 semanas está em R$ 1,33 e a máxima em R$ 2,92. A CVC é uma das maiores operadoras de turismo do Brasil, com atuação em diversos países da América Latina, África e Ásia. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua rede de agências e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a CVC tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


9º – Localiza Rent a Car S.A. (RENT3) | R$ 42,04 ↓ -2,37%

Descrição: Localiza Rent a Car S.A. (RENT3) encerrou o dia cotada em R$ 42,04, com queda de 2,37% em relação ao fechamento anterior de R$ 43,06. O volume negociado foi de 6,6 milhões de ações, totalizando R$ 276,9 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 41,74 e o máximo de R$ 43,55. A mínima em 52 semanas está em R$ 25,71 e a máxima em R$ 44,90. A Localiza é uma das maiores empresas de locação de veículos do Brasil, com atuação em diversos países da América Latina, África e Ásia. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua rede de agências e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Localiza tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.


10º – Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. (MOTV3) | R$ 15,96 ↓ -2,27%

Descrição: Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. (MOTV3) fechou o dia cotada em R$ 15,96, com queda de 2,27% em relação ao fechamento anterior de R$ 16,33. O volume negociado foi de 12 milhões de ações, totalizando R$ 191,6 milhões em valor negociado. O preço mínimo do dia foi de R$ 15,83 e o máximo de R$ 16,33. A mínima em 52 semanas está em R$ 9,72 e a máxima em R$ 16,70. A Motiva é uma das maiores empresas de infraestrutura de mobilidade do Brasil, com atuação em diversos países da América Latina, África e Ásia. Recentemente, a empresa tem investido em expansão de sua rede de agências e em projetos de energia renovável, incluindo usinas de etanol e parques solares. A companhia também tem se destacado pela aposta em soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e biocombustíveis. Apesar do cenário desafiador para o setor, a Motiva tem mantido uma posição sólida no mercado, com crescimento consistente em receita e margens. A queda de hoje reflete o movimento de correção do setor de energia, pressionado por fatores macroeconômicos e pela volatilidade dos preços internacionais de petróleo e etanol. A empresa continua a buscar oportunidades de expansão e inovação, com foco em sustentabilidade e eficiência operacional.

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