Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 15/07/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 CVCB3 R$ 2,44 6,55%
2 LWSA3 R$ 3,94 4,51%
3 SMTO3 R$ 17,78 3,67%
4 POMO4 R$ 8,35 3,47%
5 CYRE3 R$ 26,40 3,45%
6 AZZA3 R$ 36,20 2,87%
7 ASAI3 R$ 10,18 2,83%
8 MOTV3 R$ 13,24 2,72%
9 YDUQ3 R$ 14,22 2,67%
10 MRFG3 R$ 23,60 2,61%

1º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,44 ↑6,55%

Descrição: A CVCB3 encerrou o pregão cotada a R$ 2,44, com uma valorização expressiva de ↑6,55% em relação ao fechamento anterior, o que representa um ganho de R$ 0,15 por ação. O papel oscilou entre R$ 2,32 (mínima do dia) e R$ 2,45 (máxima do dia), demonstrando forte demanda durante a sessão. O volume negociado foi de 13.854.000 ações, com um montante financeiro de R$ 33.803.760,00 movimentado, posicionando a CVCB3 no topo do ranking de volume entre as ações analisadas. O fechamento anterior foi de R$ 2,29, e, no último ano, a ação variou entre R$ 1,33 (mínima em 52 semanas) e R$ 2,92 (máxima em 52 semanas).

A CVC Brasil é uma das principais operadoras de turismo do país, com forte presença no segmento de agências de viagens. Recentemente, a empresa apresentou resultados operacionais e financeiros acima das expectativas do mercado, com receita líquida de R$ 362,2 milhões no primeiro trimestre de 2025, crescimento de 14,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda atingiu R$ 100,2 milhões, alta de 21%, e o lucro líquido ajustado foi de R$ 24 milhões, salto de 485%. Esses números refletem uma recuperação consistente após um período desafiador para o setor de turismo, impactado pela pandemia e pela volatilidade macroeconômica. Apesar do cenário positivo, analistas destacam a necessidade de monitorar indicadores como o “take rate” (rentabilidade por reserva), que apresentou retração, possivelmente em decorrência de descontos agressivos ou dificuldade em repassar aumentos de custos aos preços. Além disso, o nível de endividamento, embora controlado, exige atenção diante de um ambiente econômico ainda incerto. A trajetória recente da CVCB3 sugere uma retomada de crescimento, mas investidores devem ponderar os riscos setoriais e macroeconômicos antes de tomar decisões.

2º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 3,94 ↑4,51%

Descrição: A LWSA3 registrou cotação de R$ 3,94 ao final do pregão, com valorização de ↑4,51% (R$ 0,17 por ação). A mínima do dia foi de R$ 3,78 e a máxima de R$ 3,94, com volume negociado de 5.644.400 papéis e movimentação financeira de R$ 22.238.936,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,77. No último ano, a ação variou entre R$ 2,47 (mínima em 52 semanas) e R$ 5,26 (máxima em 52 semanas).

A LWSA S/A, conhecida por seu portfólio diversificado em tecnologia e internet, tem se destacado no mercado brasileiro por investimentos em empresas inovadoras, especialmente no setor de e-commerce e plataformas digitais. Apesar da ausência de informações recentes específicas sobre a empresa nos resultados de busca, o desempenho do papel reflete o interesse do mercado por empresas de tecnologia com potencial de crescimento em um cenário de retomada econômica. O setor de tecnologia segue em expansão no Brasil, impulsionado pelo aumento da digitalização de serviços e pelo crescimento do comércio eletrônico. Investidores devem acompanhar de perto os próximos balanços e eventuais movimentos estratégicos da companhia, como aquisições ou lançamento de novos produtos, que podem impactar positivamente a trajetória da ação. A volatilidade do setor e a concorrência acirrada são fatores que exigem cautela, mas o potencial de valorização de empresas bem posicionadas no digital permanece relevante.

3º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 17,78 ↑3,67%

Descrição: A SMTO3 fechou o dia cotada a R$ 17,78, com alta de ↑3,67% (R$ 0,63 por ação). A mínima do dia foi de R$ 17,26 e a máxima de R$ 17,88. O volume negociado foi de 1.978.900 ações, com movimentação financeira de R$ 35.184.842,00. O fechamento anterior foi de R$ 17,15. No último ano, a ação variou entre R$ 16,94 (mínima em 52 semanas) e R$ 32,45 (máxima em 52 semanas).

A São Martinho é uma das maiores produtoras de açúcar, etanol e energia do Brasil, com forte presença no setor sucroenergético. A empresa se beneficia da demanda global por biocombustíveis e da valorização do açúcar no mercado internacional. Recentemente, o setor tem sido impactado por oscilações nos preços das commodities e por questões climáticas, que afetam a safra de cana-de-açúcar. Apesar disso, a São Martinho mantém uma posição sólida no mercado, com capacidade produtiva elevada e investimentos em eficiência operacional. O desempenho da ação reflete, em parte, a expectativa de melhora nos preços das commodities agrícolas e a busca por ativos defensivos em momentos de volatilidade econômica. Investidores interessados no setor devem monitorar os preços internacionais do açúcar e do etanol, além das condições climáticas nas regiões produtoras, fatores que influenciam diretamente os resultados da companhia.

4º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 8,35 ↑3,47%

Descrição: A POMO4 encerrou o pregão cotada a R$ 8,35, com valorização de ↑3,47% (R$ 0,28 por ação). A mínima do dia foi de R$ 8,11 e a máxima de R$ 8,41. O volume negociado foi de 9.307.500 ações, com movimentação financeira de R$ 77.717.625,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,07. No último ano, a ação variou entre R$ 5,52 (mínima em 52 semanas) e R$ 9,15 (máxima em 52 semanas).

A Marcopolo é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com forte presença no mercado doméstico e internacional. A empresa tem se adaptado às novas demandas do setor de transporte, investindo em veículos elétricos, híbridos e soluções de mobilidade urbana sustentável. O desempenho recente da ação reflete a expectativa de recuperação do setor de transporte coletivo, após um período de retração causado pela pandemia. A retomada das atividades econômicas e o aumento da demanda por transporte público em grandes cidades têm impulsionado as encomendas de novos ônibus. Além disso, a Marcopolo tem buscado diversificar sua receita, com contratos de exportação e parcerias estratégicas em mercados emergentes. Apesar dos desafios logísticos e da concorrência internacional, a empresa mantém uma posição de destaque no setor, com potencial de crescimento em um cenário de retomada econômica e investimentos em infraestrutura.

5º – Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações (CYRE3) | R$ 26,40 ↑3,45%

Descrição: A CYRE3 fechou o dia cotada a R$ 26,40, com alta de ↑3,45% (R$ 0,88 por ação). A mínima do dia foi de R$ 25,56 e a máxima de R$ 26,52. O volume negociado foi de 6.015.700 ações, com movimentação financeira de R$ 158.814.480,00. O fechamento anterior foi de R$ 25,52. No último ano, a ação variou entre R$ 15,44 (mínima em 52 semanas) e R$ 26,97 (máxima em 52 semanas).

A Cyrela é uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com atuação em empreendimentos residenciais de médio e alto padrão. A empresa tem se beneficiado da retomada do mercado imobiliário, impulsionada pela queda nas taxas de juros e pelo aumento da demanda por imóveis, especialmente em grandes centros urbanos. O setor de construção civil vive um momento de recuperação, com lançamentos de novos projetos e aumento nas vendas. A Cyrela tem se destacado pela qualidade de seus empreendimentos e pela capacidade de adaptação às novas tendências do mercado, como a oferta de imóveis sustentáveis e tecnológicos. Apesar dos desafios macroeconômicos, como a inflação e o custo dos materiais de construção, a empresa mantém uma trajetória de crescimento, com expectativa de lançamentos robustos nos próximos trimestres. Investidores interessados no setor devem acompanhar os indicadores de vendas, o nível de endividamento da companhia e as condições do crédito imobiliário, fatores que influenciam diretamente o desempenho da ação.

6º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 36,20 ↑2,87%

Descrição: A AZZA3 encerrou o pregão cotada a R$ 36,20, com valorização de ↑2,87% (R$ 1,01 por ação). A mínima do dia foi de R$ 35,70 e a máxima de R$ 36,74. O volume negociado foi de 2.382.300 ações, com movimentação financeira de R$ 86.239.260,00. O fechamento anterior foi de R$ 35,19. No último ano, a ação variou entre R$ 21,24 (mínima em 52 semanas) e R$ 55,34 (máxima em 52 semanas).

A Azzas 2154 S.A. é uma empresa do setor de tecnologia, com atuação em soluções digitais e serviços especializados. Apesar da ausência de informações detalhadas recentes sobre a empresa nos resultados de busca, o desempenho da ação reflete o interesse do mercado por companhias de tecnologia com potencial de crescimento e inovação. O setor de tecnologia tem se mostrado resiliente em momentos de volatilidade, com empresas bem posicionadas captando investimentos e ampliando sua participação no mercado. A Azzas 2154 pode estar se beneficiando de tendências como a transformação digital de empresas, a adoção de soluções em nuvem e o aumento da demanda por segurança da informação. Investidores interessados nesse papel devem acompanhar de perto os próximos balanços, eventuais parcerias estratégicas e o lançamento de novos produtos, que podem impactar positivamente a trajetória da ação. A volatilidade do setor e a concorrência acirrada são fatores que exigem cautela, mas o potencial de valorização de empresas inovadoras permanece relevante.

7º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 10,18 ↑2,83%

Descrição: A ASAI3 fechou o dia cotada a R$ 10,18, com alta de ↑2,83% (R$ 0,28 por ação). A mínima do dia foi de R$ 9,82 e a máxima de R$ 10,20. O volume negociado foi de 9.667.600 ações, com movimentação financeira de R$ 98.416.168,00. O fechamento anterior foi de R$ 9,90. No último ano, a ação variou entre R$ 4,96 (mínima em 52 semanas) e R$ 12,04 (máxima em 52 semanas).

A Sendas Distribuidora, controladora da rede Assaí Atacadista, é uma das maiores redes de atacarejo do Brasil, com forte presença em todas as regiões do país. A empresa tem se beneficiado do aumento da demanda por produtos de consumo básico, especialmente em um cenário de inflação elevada e retração do poder de compra das famílias. O modelo de negócios da Sendas, focado em preços competitivos e em grandes volumes de vendas, tem garantido crescimento consistente, mesmo em momentos de crise econômica. Recentemente, a companhia anunciou a expansão de sua rede de lojas e investimentos em logística e tecnologia, visando aumentar a eficiência operacional e a experiência do cliente. O setor de varejo segue em transformação, com a consolidação de grandes players e a busca por diferenciação competitiva. Investidores interessados na ASAI3 devem acompanhar os indicadores de vendas, a margem operacional e a estratégia de expansão da rede, fatores que influenciam diretamente o desempenho da ação.

8º – MOTIVA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. (MOTV3) | R$ 13,24 ↑2,72%

Descrição: A MOTV3 encerrou o pregão cotada a R$ 13,24, com valorização de ↑2,72% (R$ 0,35 por ação). A mínima do dia foi de R$ 12,93 e a máxima de R$ 13,33. O volume negociado foi de 8.174.000 ações, com movimentação financeira de R$ 108.223.760,00. O fechamento anterior foi de R$ 12,89. No último ano, a ação variou entre R$ 9,86 (mínima em 52 semanas) e R$ 14,10 (máxima em 52 semanas).

A Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. atua no setor de infraestrutura, com foco em soluções para mobilidade urbana e transporte. Apesar da ausência de informações detalhadas recentes sobre a empresa nos resultados de busca, o desempenho da ação reflete o interesse do mercado por companhias ligadas a projetos de infraestrutura, especialmente em um cenário de retomada dos investimentos públicos e privados no setor. O Brasil vive um momento de discussão sobre a modernização da malha viária, a ampliação do transporte público e a adoção de soluções sustentáveis de mobilidade. A Motiva pode estar se beneficiando dessas tendências, com expectativa de participação em licitações e parcerias estratégicas. Investidores interessados nesse papel devem acompanhar os próximos balanços, eventuais contratos firmados com o poder público e o cenário macroeconômico, que influencia diretamente o volume de investimentos em infraestrutura. A volatilidade do setor e a dependência de políticas públicas são fatores que exigem cautela, mas o potencial de crescimento em um país com grandes demandas por infraestrutura permanece relevante.

9º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 14,22 ↑2,67%

Descrição: A YDUQ3 fechou o dia cotada a R$ 14,22, com alta de ↑2,67% (R$ 0,37 por ação). A mínima do dia foi de R$ 13,72 e a máxima de R$ 14,22. O volume negociado foi de 2.728.700 ações, com movimentação financeira de R$ 38.802.114,00. O fechamento anterior foi de R$ 13,85. No último ano, a ação variou entre R$ 7,54 (mínima em 52 semanas) e R$ 17,80 (máxima em 52 semanas).

A YDUQS é uma das maiores empresas de educação do Brasil, com atuação em ensino superior, cursos de graduação, pós-graduação e educação básica. A empresa tem se adaptado às novas demandas do setor educacional, com investimentos em ensino a distância (EAD) e plataformas digitais. O desempenho recente da ação reflete a expectativa de retomada das matrículas e o aumento da demanda por qualificação profissional em um cenário de recuperação econômica. O setor de educação vive um momento de transformação, com a consolidação de grandes grupos e a busca por diferenciação competitiva por meio da tecnologia. A YDUQS tem se destacado pela diversificação de sua carteira de cursos e pela expansão da oferta de EAD, que ganhou força durante a pandemia e segue em crescimento. Investidores interessados nesse papel devem acompanhar os indicadores de captação de alunos, a margem operacional e a estratégia de expansão da rede, fatores que influenciam diretamente o desempenho da ação.

10º – Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) | R$ 23,60 ↑2,61%

Descrição: A MRFG3 encerrou o pregão cotada a R$ 23,60, com valorização de ↑2,61% (R$ 0,60 por ação). A mínima do dia foi de R$ 22,70 e a máxima de R$ 23,71. O volume negociado foi de 10.173.800 ações, com movimentação financeira de R$ 240.101.680,00. O fechamento anterior foi de R$ 23,00. No último ano, a ação variou entre R$ 9,20 (mínima em 52 semanas) e R$ 26,03 (máxima em 52 semanas).

A Marfrig é uma das maiores empresas de proteína animal do mundo, com forte presença no mercado de carnes bovinas, suínas e de frango. A companhia tem se beneficiado da alta demanda global por proteínas, impulsionada pela retomada econômica e pelo aumento do consumo em mercados emergentes. Recentemente, o setor de carnes tem enfrentado desafios logísticos e de custos, mas a Marfrig mantém uma posição sólida, com investimentos em sustentabilidade, rastreabilidade e qualidade dos produtos. A empresa também tem buscado diversificar sua receita, com a expansão de marcas próprias e a entrada em novos mercados. O desempenho da ação reflete a expectativa de melhora nos preços das commodities agrícolas e a busca por ativos defensivos em momentos de volatilidade econômica. Investidores interessados no setor devem acompanhar os preços internacionais das carnes, as condições climáticas nas regiões produtoras e a estratégia de expansão da companhia, fatores que influenciam diretamente os resultados da Marfrig.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 AMOB3 R$ 11,25 -4,66%
2 MRVE3 R$ 6,09 -2,87%
3 VALE3 R$ 53,91 -2,62%
4 BRAP4 R$ 16,06 -2,37%
5 RADL3 R$ 13,36 -1,98%
6 PRIO3 R$ 42,12 -1,82%
7 EGIE3 R$ 41,73 -1,81%
8 RECV3 R$ 14,09 -1,74%
9 CSNA3 R$ 8,08 -1,46%
10 RAIZ4 R$ 1,51 -1,31%

1º – Automob Participações S.A. (AMOB3) | R$ 11,25, ↓ -4,66%

Descrição: A Automob Participações S.A. (AMOB3) é uma empresa que opera no setor de automobilismo. No dia em questão, a ação fechou em R$ 11,25, com uma variação negativa de ↓ -4,66%. A mínima do dia foi de R$ 11,23, enquanto a máxima alcançou R$ 11,76. O volume de ações negociadas foi de 56.200 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 11,80. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,00, e a máxima foi de R$ 45,50. O volume negociado em reais totalizou R$ 632.250,00.

Recentemente, não há informações específicas sobre a Automob Participações S.A. que sejam particularmente relevantes ou atualizadas. No entanto, a empresa é conhecida por suas operações no setor automotivo, que pode ser afetado por tendências globais e mudanças tecnológicas.

2º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 6,09, ↓ -2,87%

Descrição: A MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) é uma das maiores empresas de construção civil do Brasil. A ação fechou em R$ 6,09, com uma variação negativa de ↓ -2,87%. A mínima do dia foi de R$ 5,77, enquanto a máxima alcançou R$ 6,26. O volume de ações negociadas foi de 36.978.900 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 6,27. A mínima em 52 semanas foi de R$ 4,43, e a máxima foi de R$ 8,22. O volume negociado em reais totalizou R$ 225.201.501,00.

A MRV é conhecida por seu desempenho sólido no setor imobiliário brasileiro, com um portfólio diversificado de projetos residenciais. Recentemente, o setor imobiliário tem enfrentado desafios econômicos, mas a MRV continua a ser uma das principais empresas do ramo.

3º – Vale S.A. (VALE3) | R$ 53,91, ↓ -2,62%

Descrição: A Vale S.A. (VALE3) é uma das maiores empresas de mineração do mundo, especializada em minério de ferro e outros minerais. A ação fechou em R$ 53,91, com uma variação negativa de ↓ -2,62%. A mínima do dia foi de R$ 53,52, enquanto a máxima alcançou R$ 55,36. O volume de ações negociadas foi de 24.980.000 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 55,36. A mínima em 52 semanas foi de R$ 48,77, e a máxima foi de R$ 62,34. O volume negociado em reais totalizou R$ 1.346.671.800,00.

A Vale tem sido destaque nos mercados financeiros devido à sua liderança no setor de mineração. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios ambientais e de segurança, mas continua a ser uma das principais empresas do setor.

4º – Bradespar S.A. (BRAP4) | R$ 16,06, ↓ -2,37%

Descrição: A Bradespar S.A. (BRAP4) é uma empresa holding que controla participações em várias outras empresas, principalmente no setor de mineração e siderurgia. A ação fechou em R$ 16,06, com uma variação negativa de ↓ -2,37%. A mínima do dia foi de R$ 15,94, enquanto a máxima alcançou R$ 16,41. O volume de ações negociadas foi de 4.710.000 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 16,45. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,67, e a máxima foi de R$ 18,52. O volume negociado em reais totalizou R$ 75.642.600,00.

A Bradespar é uma empresa importante no setor de mineração e siderurgia, com participações significativas em empresas como a Vale. Recentemente, a empresa tem enfrentado os desafios do setor, mas continua a ser uma das principais holdings do Brasil.

5º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 13,36, ↓ -1,98%

Descrição: A Raia Drogasil S/A (RADL3) é uma das maiores redes de farmácias do Brasil. A ação fechou em R$ 13,36, com uma variação negativa de ↓ -1,98%. A mínima do dia foi de R$ 13,36, enquanto a máxima alcançou R$ 13,78. O volume de ações negociadas foi de 6.884.200 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 13,63. A mínima em 52 semanas foi de R$ 13,36, e a máxima foi de R$ 29,81. O volume negociado em reais totalizou R$ 91.972.912,00.

A Raia Drogasil é uma das principais empresas do setor farmacêutico no Brasil, com uma rede extensa de lojas. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios competitivos no mercado, mas continua a ser uma das líderes no setor.

6º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 42,12, ↓ -1,82%

Descrição: A PRIO S.A. (PRIO3) é uma empresa que atua no setor de logística e armazenagem. A ação fechou em R$ 42,12, com uma variação negativa de ↓ -1,82%. A mínima do dia foi de R$ 41,92, enquanto a máxima alcançou R$ 43,00. O volume de ações negociadas foi de 6.486.500 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 42,90. A mínima em 52 semanas foi de R$ 32,68, e a máxima foi de R$ 50,12. O volume negociado em reais totalizou R$ 273.211.380,00.

A PRIO é uma empresa importante no setor de logística, com operações que abrangem armazenagem e distribuição. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios devido à concorrência no setor, mas continua a ser uma das principais empresas de logística no Brasil.

7º – ENGIE Brasil Energia S.A. (EGIE3) | R$ 41,73, ↓ -1,81%

Descrição: A ENGIE Brasil Energia S.A. (EGIE3) é uma das principais empresas de energia do Brasil, especializada em geração e distribuição de energia elétrica. A ação fechou em R$ 41,73, com uma variação negativa de ↓ -1,81%. A mínima do dia foi de R$ 41,73, enquanto a máxima alcançou R$ 42,80. O volume de ações negociadas foi de 1.314.800 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 42,50. A mínima em 52 semanas foi de R$ 33,65, e a máxima foi de R$ 49,19. O volume negociado em reais totalizou R$ 54.866.604,00.

A ENGIE Brasil é uma das principais empresas de energia do país, com um portfólio diversificado de projetos de geração de energia. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios devido às mudanças climáticas e à transição energética, mas continua a ser uma das líderes no setor.

8º – PetroRecôncavo S.A. (RECV3) | R$ 14,09, ↓ -1,74%

Descrição: A PetroRecôncavo S.A. (RECV3) é uma empresa que atua no setor de petróleo e gás, especializada em exploração e produção. A ação fechou em R$ 14,09, com uma variação negativa de ↓ -1,74%. A mínima do dia foi de R$ 14,03, enquanto a máxima alcançou R$ 14,45. O volume de ações negociadas foi de 1.686.900 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 14,34. A mínima em 52 semanas foi de R$ 11,88, e a máxima foi de R$ 19,47. O volume negociado em reais totalizou R$ 23.768.421,00.

A PetroRecôncavo é uma empresa importante no setor de petróleo e gás, com operações focadas na exploração e produção de hidrocarbonetos. Recentemente, a empresa tem sido destacada por seu potencial de valorização, com especialistas indicando um possível aumento significativo nos próximos meses.

9º – Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) | R$ 8,08, ↓ -1,46%

Descrição: A Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) é uma das principais empresas siderúrgicas do Brasil, especializada na produção de aço. A ação fechou em R$ 8,08, com uma variação negativa de ↓ -1,46%. A mínima do dia foi de R$ 8,00, enquanto a máxima alcançou R$ 8,40. O volume de ações negociadas foi de 10.693.200 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 8,20. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,24, e a máxima foi de R$ 13,18. O volume negociado em reais totalizou R$ 86.401.056,00.

A CSN é uma das principais empresas siderúrgicas do Brasil, com uma longa história de produção de aço. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios devido à concorrência global e às flutuações nos preços dos minerais, mas continua a ser uma das líderes no setor.

10º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 1,51, ↓ -1,31%

Descrição: A Raízen S.A. (RAIZ4) é uma empresa que atua no setor de energia renovável e biocombustíveis, sendo uma das principais produtoras de etanol e açúcar do Brasil. A ação fechou em R$ 1,51, com uma variação negativa de ↓ -1,31%. A mínima do dia foi de R$ 1,50, enquanto a máxima alcançou R$ 1,56. O volume de ações negociadas foi de 12.267.200 unidades. O fechamento anterior foi em R$ 1,53. A mínima em 52 semanas foi de R$ 1,50, e a máxima foi de R$ 3,40. O volume negociado em reais totalizou R$ 18.523.472,00.

A Raízen é uma das principais empresas de energia renovável do Brasil, com foco em biocombustíveis e etanol. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios devido às flutuações nos preços dos commodities e às mudanças climáticas, mas continua a ser uma das líderes no setor de energia renovável.

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As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram: Rank Código Preço atual Variação (%) 1 PCAR3 R$ 3,53 10,66%

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 16/07/2025

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 16/07/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram Rank Código Preço atual Variação (%) 1 BTRA11 R$ 53,96 1,81% 2