Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 16/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MGLU3 R$ 8,20 -7,97%
2 BRKM5 R$ 6,30 -6,67%
3 AZUL4 R$ 1,21 -4,72%
4 CSAN3 R$ 5,70 -4,52%
5 ASAI3 R$ 8,37 -3,57%
6 BPAC11 R$ 45,77 -3,50%
7 CVCB3 R$ 1,67 -3,47%
8 RAIL3 R$ 15,05 -3,40%
9 BRAV3 R$ 14,83 -3,01%
10 PCAR3 R$ 3,73 -2,61%

1º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 38,43 ↑2,70%

Descrição: A WEGE3, ação da WEG S.A., ocupa a primeira posição do ranking, negociada a R$ 38,43, com valorização de ↑2,70% no dia. A mínima do pregão foi de R$ 37,30, enquanto a máxima atingiu R$ 38,58. O volume de negócios foi expressivo, com 10.732.700 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 412.457.661,00. O fechamento anterior foi de R$ 37,42, e os extremos em 52 semanas foram R$ 35,14 (mínima) e R$ 58,68 (máxima). A WEG é uma das maiores empresas industriais do Brasil, com valor de mercado de R$ 161,43 bilhões e patrimônio líquido de R$ 22,22 bilhões. Nos últimos 12 meses, a companhia faturou R$ 40,97 bilhões e lucrou R$ 6,76 bilhões, apresentando indicadores robustos como P/L de 25,18x, P/VP de 7,27x e dividend yield de 2,24% nos últimos 12 meses. A empresa emprega mais de 23 mil funcionários e atua globalmente no segmento de motores, compressores, equipamentos eletroeletrônicos e soluções em automação industrial. Recentemente, a WEG divulgou resultados do segundo trimestre de 2025, que, apesar de mostrarem melhora em relação ao trimestre anterior, ficaram abaixo das expectativas do mercado. A receita líquida cresceu apenas 1,3% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 10,21 bilhões, enquanto o EBITDA ficou em R$ 2,26 bilhões e o lucro líquido em R$ 1,592 bilhão, ambos abaixo das projeções dos analistas. A margem EBITDA ficou em 22,1%, também inferior ao esperado. Apesar do desempenho tímido, a WEG mantém recomendação de compra por parte de algumas corretoras, com preço-alvo para 2025 em R$ 62,00, negociando atualmente a 24,1x o lucro projetado para o ano. A empresa segue investindo em inovação e expansão, com destaque para a recente aquisição de 54% da Tupinambá Energia, empresa especializada em software para gestão de redes de recarga de veículos elétricos, reforçando sua estratégia em mobilidade elétrica. A Tupinambá Energia, fundada em 2019, possui mais de 370 mil usuários cadastrados e já realizou mais de 1,3 milhão de recargas, consolidando-se como player relevante no setor. Apesar dos desafios macroeconômicos, como a alta dos juros e possíveis impactos de tarifas internacionais, a WEG mantém solidez financeira, histórico de superação de expectativas e presença global, fatores que sustentam sua posição de destaque no mercado de capitais brasileiro. A volatilidade recente das ações reflete tanto o cenário externo desafiador quanto a expectativa de retomada do crescimento orgânico, especialmente em segmentos ligados à energia renovável e mobilidade elétrica.

2º – Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE6) | R$ 12,80 ↑2,15%

Descrição: A CPLE6, ação da Companhia Paranaense de Energia – Copel, figura em segundo lugar no ranking, cotada a R$ 12,80, com valorização de ↑2,15% no dia. A mínima registrada foi de R$ 12,48, enquanto a máxima chegou a R$ 12,86. O volume de negócios foi de 17.985.600 ações, com volume financeiro de R$ 230.215.680,00. O fechamento anterior foi de R$ 12,53, e os extremos em 52 semanas foram R$ 8,39 (mínima) e R$ 13,04 (máxima). A Copel é uma das principais empresas do setor elétrico brasileiro, atuando na geração, transmissão e distribuição de energia, com forte presença no estado do Paraná. A companhia tem investido em modernização de sua infraestrutura, digitalização e expansão de fontes renováveis, como energia eólica e solar, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. A Copel é reconhecida por sua estabilidade regulatória, gestão conservadora e histórico de dividendos consistentes, atraindo investidores que buscam renda estável no setor de utilities. Apesar de não haver informações recentes específicas sobre fatos relevantes no período mais atual, a empresa mantém trajetória de investimentos em eficiência operacional e redução de perdas, além de participar de leilões de energia e projetos de transição energética. A valorização recente das ações reflete a confiança do mercado na capacidade da Copel de gerar caixa mesmo em cenários macroeconômicos desafiadores, além do potencial de crescimento moderado em um setor essencial para o desenvolvimento do país. A Copel também se destaca por sua governança corporativa e transparência, fatores que contribuem para sua resiliência em momentos de volatilidade no mercado de capitais.

3º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 10,76 ↑1,99%

Descrição: A AURE3, ação da Auren Energia S.A., ocupa a terceira posição do ranking, negociada a R$ 10,76, com valorização de ↑1,99% no dia. A mínima do pregão foi de R$ 10,40, enquanto a máxima atingiu R$ 10,85. O volume de negócios foi de 4.106.200 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 44.182.712,00. O fechamento anterior foi de R$ 10,55, e os extremos em 52 semanas foram R$ 7,29 (mínima) e R$ 11,15 (máxima). A Auren Energia é uma empresa do setor elétrico com foco em geração de energia renovável, especialmente hidrelétricas e parques eólicos. A companhia tem buscado ampliar sua capacidade instalada e diversificar sua matriz energética, alinhando-se às demandas por sustentabilidade e energia limpa. A Auren Energia é resultado da fusão entre a CPFL Energias Renováveis e a Renova Energia, consolidando-se como uma das maiores geradoras independentes de energia renovável do país. A empresa possui portfólio diversificado, com ativos em operação e em desenvolvimento, além de contratos de longo prazo que garantem fluxo de caixa previsível. Apesar da escassez de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a Auren Energia segue investindo em projetos de expansão e modernização, visando aumentar sua participação no mercado e melhorar a eficiência operacional. O desempenho das ações reflete a expectativa positiva do mercado quanto ao crescimento do setor de energia renovável no Brasil, impulsionado pela transição energética global e pela demanda por fontes menos poluentes. A Auren Energia também se beneficia da estabilidade regulatória do setor elétrico brasileiro e da tendência de valorização de ativos verdes no mercado de capitais. A companhia é vista como uma opção interessante para investidores que buscam exposição ao tema de sustentabilidade, com potencial de valorização moderada no médio e longo prazos.

4º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP (SBSP3) | R$ 129,00 ↑1,89%

Descrição: A SBSP3, ação da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, figura em quarto lugar no ranking, cotada a R$ 129,00, com valorização de ↑1,89% no dia. A mínima registrada foi de R$ 125,18, enquanto a máxima chegou a R$ 129,37. O volume de negócios foi de 3.463.900 ações, com volume financeiro de R$ 446.843.100,00. O fechamento anterior foi de R$ 126,61, e os extremos em 52 semanas foram R$ 83,13 (mínima) e R$ 133,20 (máxima). A SABESP é a maior empresa de saneamento básico do Brasil, responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto em São Paulo e região metropolitana. A companhia tem investido em projetos para ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços, além de implementar tecnologias para otimizar o uso dos recursos hídricos. A SABESP também tem avançado em programas de eficiência energética e sustentabilidade, além de estabelecer parcerias para inovação no setor. Apesar da ausência de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a empresa mantém trajetória de investimentos em infraestrutura e modernização, buscando atender à crescente demanda por serviços essenciais em uma das regiões mais populosas do país. A valorização das ações reflete a solidez financeira da SABESP, a previsibilidade de seus contratos e a importância estratégica do saneamento básico para o desenvolvimento urbano e social. A companhia é vista como uma opção defensiva no mercado de capitais, com potencial de geração de caixa consistente e pagamento de dividendos, mesmo em cenários macroeconômicos adversos.

5º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,06 ↑1,66%

Descrição: A COGN3, ação da COGNA EDUCAÇÃO S.A., ocupa a quinta posição do ranking, negociada a R$ 3,06, com valorização de ↑1,66% no dia. A mínima do pregão foi de R$ 2,93, enquanto a máxima atingiu R$ 3,09. O volume de negócios foi expressivo, com 27.212.400 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 83.269.944,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,01, e os extremos em 52 semanas foram R$ 0,95 (mínima) e R$ 3,37 (máxima). A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em ensino básico, superior e educação digital. A companhia tem focado na transformação digital e expansão de seus serviços online, buscando ampliar sua base de alunos e melhorar a eficiência operacional. Apesar dos desafios enfrentados durante a pandemia, a Cogna tem mostrado sinais de recuperação gradual, com crescimento em matrículas e receita. A volatilidade das ações reflete o cenário competitivo e as mudanças regulatórias no setor educacional, além da sensibilidade do negócio ao ciclo econômico. Apesar da ausência de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a Cogna segue investindo em tecnologia e inovação, buscando consolidar sua posição no mercado de educação privada. A empresa é vista como uma aposta de longo prazo para investidores que acreditam no potencial de crescimento do setor educacional no Brasil, especialmente com a retomada do crescimento econômico e o aumento da demanda por qualificação profissional.

6º – Ambev S.A. (ABEV3) | R$ 12,15 ↑1,33%

Descrição: A ABEV3, ação da Ambev S.A., figura em sexto lugar no ranking, cotada a R$ 12,15, com valorização de ↑1,33% no dia. A mínima registrada foi de R$ 11,92, enquanto a máxima chegou a R$ 12,24. O volume de negócios foi de 26.404.600 ações, com volume financeiro de R$ 320.815.890,00. O fechamento anterior foi de R$ 11,99, e os extremos em 52 semanas foram R$ 10,42 (mínima) e R$ 14,74 (máxima). A Ambev é líder no mercado brasileiro de bebidas, com portfólio que inclui cervejas, refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas. A empresa tem investido em inovação e expansão de produtos premium, além de fortalecer sua presença em mercados internacionais. Recentemente, a Ambev reportou crescimento em volume de vendas e receita, impulsionado por campanhas de marketing e recuperação do consumo. Apesar da ausência de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a Ambev mantém trajetória de investimentos em eficiência operacional, sustentabilidade e expansão de marcas. A ação é considerada atrativa para investidores que buscam estabilidade e dividendos consistentes, com múltiplos razoáveis e boa geração de caixa. A Ambev também se destaca por sua governança corporativa e transparência, fatores que contribuem para sua resiliência em momentos de volatilidade no mercado de capitais.

7º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,03 ↑1,26%

Descrição: A LWSA3, ação da LWSA S/A, ocupa a sétima posição do ranking, negociada a R$ 4,03, com valorização de ↑1,26% no dia. A mínima do pregão foi de R$ 3,96, enquanto a máxima atingiu R$ 4,09. O volume de negócios foi de 2.199.000 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 8.861.970,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,98, e os extremos em 52 semanas foram R$ 2,44 (mínima) e R$ 4,62 (máxima). A LWSA é uma empresa de menor capitalização que atua no setor de tecnologia e serviços, com foco em soluções digitais e inovação. A companhia tem buscado crescimento por meio de parcerias estratégicas e desenvolvimento de novos produtos. Embora menos conhecida, a LWSA apresenta potencial de valorização, especialmente se conseguir ampliar sua base de clientes e consolidar sua posição no mercado. O volume negociado e a volatilidade indicam interesse crescente dos investidores, mas o perfil de risco é maior devido à menor liquidez e histórico mais curto. Apesar da escassez de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a LWSA segue investindo em tecnologia e inovação, buscando se diferenciar em um mercado altamente competitivo. A empresa é vista como uma aposta de risco moderado para investidores que buscam exposição ao setor de tecnologia no Brasil, com potencial de retorno acima da média em caso de sucesso em sua estratégia de crescimento.

8º – Banco Bradesco S.A. (BBDC4) | R$ 17,56 ↑1,15%

Descrição: A BBDC4, ação do Banco Bradesco S.A., figura em oitavo lugar no ranking, cotada a R$ 17,56, com valorização de ↑1,15% no dia. A mínima registrada foi de R$ 17,21, enquanto a máxima chegou a R$ 17,70. O volume de negócios foi expressivo, com 43.550.100 ações negociadas, totalizando um volume financeiro de R$ 764.739.756,00. O fechamento anterior foi de R$ 17,36, e os extremos em 52 semanas foram R$ 10,36 (mínima) e R$ 17,92 (máxima). O Bradesco é um dos maiores bancos privados do Brasil, com ampla atuação em varejo, atacado e serviços financeiros. A instituição tem investido em digitalização, expansão de crédito e melhoria da experiência do cliente. Recentemente, o banco divulgou resultados sólidos, com crescimento de lucro e redução de inadimplência, reforçando sua posição no mercado. Apesar da ausência de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, o Bradesco mantém trajetória de investimentos em tecnologia e inovação, buscando se diferenciar em um setor altamente competitivo. A ação é vista como uma opção estável para investidores que buscam exposição ao setor financeiro com potencial de dividendos e valorização moderada. O Bradesco também se destaca por sua governança corporativa e transparência, fatores que contribuem para sua resiliência em momentos de volatilidade no mercado de capitais.

9º – ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. (EGIE3) | R$ 40,26 ↑1,11%

Descrição: A EGIE3, ação da ENGIE BRASIL ENERGIA S.A., ocupa a nona posição do ranking, negociada a R$ 40,26, com valorização de ↑1,11% no dia. A mínima do pregão foi de R$ 39,63, enquanto a máxima atingiu R$ 40,64. O volume de negócios foi de 2.034.300 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 81.900.918,00. O fechamento anterior foi de R$ 39,82, e os extremos em 52 semanas foram R$ 32,91 (mínima) e R$ 48,11 (máxima). A ENGIE Brasil é uma das maiores geradoras privadas de energia do país, com foco em fontes renováveis como hidrelétricas, eólicas e solares. A empresa tem investido em expansão e modernização de sua capacidade instalada, alinhada às metas de sustentabilidade. Recentemente, a ENGIE anunciou projetos para aumentar a geração de energia limpa e reduzir emissões, reforçando seu compromisso ambiental. Apesar da ausência de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a ENGIE Brasil mantém trajetória de investimentos em energia renovável, buscando se diferenciar em um setor essencial para o desenvolvimento do país. A ação tem apresentado valorização estável, sustentada pela demanda crescente por energia renovável e contratos de longo prazo. A ENGIE Brasil é vista como uma opção interessante para investidores que buscam exposição ao tema de sustentabilidade, com potencial de valorização moderada no médio e longo prazos.

10º – MOTIVA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A. (MOTV3) | R$ 14,25 ↑0,92%

Descrição: A MOTV3, ação da MOTIVA INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE S.A., fecha o ranking em décimo lugar, cotada a R$ 14,25, com valorização de ↑0,92% no dia. A mínima registrada foi de R$ 13,96, enquanto a máxima chegou a R$ 14,38. O volume de negócios foi de 8.488.600 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 120.962.550,00. O fechamento anterior foi de R$ 14,12, e os extremos em 52 semanas foram R$ 9,72 (mínima) e R$ 15,24 (máxima). A Motiva é uma empresa que atua no setor de infraestrutura de mobilidade, com foco em soluções para transporte e logística urbana. A companhia tem investido em projetos de inovação e expansão para atender à crescente demanda por mobilidade sustentável e eficiente. Apesar da escassez de informações recentes sobre fatos relevantes específicos, a Motiva busca consolidar sua posição por meio de parcerias e investimentos em tecnologia. O desempenho das ações reflete o interesse do mercado em empresas ligadas à infraestrutura e mobilidade, setores considerados estratégicos para o desenvolvimento urbano e econômico. A Motiva é vista como uma aposta de risco moderado para investidores que buscam exposição ao tema de infraestrutura no Brasil, com potencial de retorno acima da média em caso de sucesso em sua estratégia de crescimento.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MGLU3 R$ 8,20 -7,97%
2 BRKM5 R$ 6,30 -6,67%
3 AZUL4 R$ 1,21 -4,72%
4 CSAN3 R$ 5,70 -4,52%
5 ASAI3 R$ 8,37 -3,57%
6 BPAC11 R$ 45,77 -3,50%
7 CVCB3 R$ 1,67 -3,47%
8 RAIL3 R$ 15,05 -3,40%
9 BRAV3 R$ 14,83 -3,01%
10 PCAR3 R$ 3,73 -2,61%

1º – Magazine Luiza S.A. (MGLU3) | R$ 8,20 ↓7,97%

Descrição: A ação MGLU3 da Magazine Luiza S.A. fechou o dia cotada a R$ 8,20, apresentando uma variação negativa de -7,97% em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 8,91. Durante o pregão, a mínima registrada foi de R$ 8,11 e a máxima de R$ 8,86, com um volume negociado de 38.724.600 ações, totalizando R$ 317.541.720,00 em movimentação financeira. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 5,54 (mínima) e R$ 12,13 (máxima). A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil, com forte presença no comércio eletrônico e varejo físico. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios relacionados à desaceleração do consumo e à concorrência acirrada no setor, o que impacta seu desempenho no mercado de ações. Apesar disso, continua investindo em tecnologia e logística para melhorar a experiência do cliente e ampliar sua participação no mercado digital.

2º – Braskem S.A. (BRKM5) | R$ 6,30 ↓6,67%

Descrição: A ação preferencial BRKM5 da Braskem S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 6,30, com queda de -6,67% em relação ao fechamento anterior de R$ 6,75. A mínima do dia foi R$ 6,28 e a máxima R$ 6,71, com volume de 4.166.700 ações negociadas, movimentando R$ 26.250.210,00. No intervalo de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 6,11 e R$ 19,06. A Braskem é uma das maiores empresas petroquímicas do mundo, líder na produção de resinas termoplásticas nas Américas e reconhecida pela fabricação de biopolímeros. A companhia enfrenta um cenário desafiador, marcado por alta alavancagem financeira, pagamentos relacionados a passivos ambientais no caso Alagoas e um ciclo recessivo na indústria petroquímica, com pressão sobre margens devido ao excesso de oferta global e preços reprimidos de matérias-primas. Recentemente, a agência Fitch rebaixou a nota de crédito da empresa para CCC+, destacando riscos de liquidez e fluxo de caixa negativo projetado para 2025/26, o que tem contribuído para a volatilidade e queda das ações no mercado.

3º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,21 ↓4,72%

Descrição: A ação preferencial AZUL4 da Azul S.A. fechou cotada a R$ 1,21, com variação negativa de -4,72% em relação ao fechamento anterior de R$ 1,27. O preço mínimo do dia foi R$ 1,21 e o máximo R$ 1,29, com volume de 18.532.800 ações negociadas, totalizando R$ 22.424.688,00 em volume financeiro. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 0,55 e R$ 6,27. A Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, com ampla malha aérea nacional e internacional. A empresa tem enfrentado desafios decorrentes da volatilidade dos preços dos combustíveis e da recuperação gradual do setor aéreo pós-pandemia. Apesar das dificuldades, a Azul continua focada em expandir sua frota e rotas, além de buscar eficiência operacional para melhorar sua rentabilidade.

4º – Cosan S.A. (CSAN3) | R$ 5,70 ↓4,52%

Descrição: A ação ordinária CSAN3 da Cosan S.A. encerrou o dia cotada a R$ 5,70, apresentando queda de -4,52% em relação ao fechamento anterior de R$ 5,97. A mínima do dia foi R$ 5,66 e a máxima R$ 5,97, com volume de 28.954.400 ações negociadas, movimentando R$ 165.040.080,00. No intervalo de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 5,22 e R$ 12,34. A Cosan é um conglomerado brasileiro com atuação em energia, logística e agronegócio, sendo uma das maiores produtoras de açúcar, etanol e bioenergia do país. A empresa tem investido em diversificação e sustentabilidade, buscando ampliar sua participação no mercado de energia renovável. Recentemente, a Cosan tem enfrentado volatilidade no mercado devido a fatores macroeconômicos e variações nos preços das commodities.

5º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 8,37 ↓3,57%

Descrição: A ação ordinária ASAI3 da Sendas Distribuidora S.A. fechou cotada a R$ 8,37, com queda de -3,57% em relação ao fechamento anterior de R$ 8,68. Durante o pregão, a mínima foi R$ 8,30 e a máxima R$ 8,68, com volume de 16.459.600 ações negociadas, totalizando R$ 137.766.852,00 em volume financeiro. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 4,96 e R$ 12,04. A Sendas é uma das maiores redes de supermercados do Brasil, atuando principalmente no Norte e Nordeste. A empresa tem investido em expansão e modernização de suas lojas para aumentar a competitividade. O setor de varejo alimentar tem mostrado resiliência, embora enfrente desafios como inflação e mudanças no comportamento do consumidor.

6º – Banco BTG Pactual Unit (BPAC11) | R$ 45,77 ↓3,50%

Descrição: A ação unitária BPAC11 do Banco BTG Pactual fechou cotada a R$ 45,77, com variação negativa de -3,50% em relação ao fechamento anterior de R$ 47,43. A mínima do dia foi R$ 45,64 e a máxima R$ 47,46, com volume de 13.836.500 ações negociadas, movimentando R$ 633.296.605,00. No intervalo de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 26,14 e R$ 49,50. O BTG Pactual é um dos maiores bancos de investimento da América Latina, com forte atuação em gestão de ativos, wealth management e mercado de capitais. Recentemente, o banco tem ampliado sua carteira de clientes e diversificado seus serviços, mantendo-se como referência no setor financeiro brasileiro.

7º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,67 ↓3,47%

Descrição: A ação ordinária CVCB3 da CVC Brasil fechou cotada a R$ 1,67, com queda de -3,47% em relação ao fechamento anterior de R$ 1,73. A mínima do dia foi R$ 1,67 e a máxima R$ 1,74, com volume de 8.726.900 ações negociadas, totalizando R$ 14.573.923,00 em volume financeiro. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 1,33 e R$ 2,92. A CVC é uma das maiores operadoras de turismo do Brasil, com forte presença no mercado de viagens nacionais e internacionais. A empresa tem buscado se recuperar dos impactos da pandemia, investindo em inovação digital e ampliação de portfólio para atrair clientes.

8º – Rumo S.A. (RAIL3) | R$ 15,05 ↓3,40%

Descrição: A ação ordinária RAIL3 da Rumo S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 15,05, com variação negativa de -3,40% em relação ao fechamento anterior de R$ 15,58. A mínima do dia foi R$ 15,02 e a máxima R$ 15,50, com volume de 17.571.700 ações negociadas, movimentando R$ 264.454.085,00. No intervalo de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 14,02 e R$ 19,98. A Rumo é a maior operadora de logística ferroviária do Brasil, responsável pelo transporte de commodities e produtos industriais. A empresa tem investido em expansão da malha ferroviária e modernização da frota para aumentar eficiência e capacidade. O setor logístico é estratégico para a economia brasileira, e a Rumo se posiciona como protagonista nesse segmento.

9º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 14,83 ↓3,01%

Descrição: A ação ordinária BRAV3 da Brava Energia S.A. fechou cotada a R$ 14,83, com queda de -3,01% em relação ao fechamento anterior de R$ 15,29. A mínima do dia foi R$ 14,73 e a máxima R$ 15,36, com volume de 11.482.700 ações negociadas, totalizando R$ 170.288.441,00 em volume financeiro. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 14,73 e R$ 25,98. A Brava Energia atua no setor de energia, com foco em geração e comercialização. A empresa tem buscado ampliar sua participação no mercado energético brasileiro, investindo em fontes renováveis e projetos de eficiência energética.

10º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,73 ↓2,61%

Descrição: A ação ordinária PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. fechou cotada a R$ 3,73, com variação negativa de -2,61% em relação ao fechamento anterior de R$ 3,83. A mínima do dia foi R$ 3,69 e a máxima R$ 3,91, com volume de 7.491.800 ações negociadas, movimentando R$ 27.944.414,00. No intervalo de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 2,18 e R$ 4,95. A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes de varejo do país, atuando em supermercados, hipermercados e comércio eletrônico. A empresa tem investido em transformação digital e expansão de formatos para se adaptar às mudanças no comportamento do consumidor e fortalecer sua competitividade no mercado varejista.

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Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 22/10/2025

Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 22/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram: Rank Código Preço atual Variação (%) 1 VAMO3 R$ 3,27 5,48%

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 22/10/2025

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 22/10/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram Rank Código Preço atual Variação (%) 1 GZIT11 R$ 46,74 3,98% 2