Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 17/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 14,63 ↑ 3,91%

Descrição: A Brava Energia lidera o ranking de hoje com uma valorização expressiva de 3,91%, fechando o dia cotada a R$ 14,63. O ativo demonstrou forte volatilidade positiva, oscilando entre a mínima de R$ 13,72 e a máxima de R$ 15,12. O volume de ações negociadas atingiu 24.180.900 unidades, resultando em um montante financeiro de R$ 353.766.567,00. Comparado ao fechamento anterior de R$ 14,08, o papel avançou R$ 0,55 por cota. É importante notar que, apesar da alta recente, o ativo ainda se encontra distante da sua máxima de 52 semanas, que foi de R$ 25,98, evidenciando um período de recuperação após tocar níveis próximos à mínima de R$ 13,29 no último ano. A Brava Energia é uma empresa brasileira do setor de petróleo e gás, focada na exploração e produção em campos maduros. Recentemente, a companhia tem estado no radar dos investidores devido ao processo de integração de ativos após a fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta, buscando sinergias operacionais e redução de custos.

2º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 0,82 ↑ 2,50%

Descrição: A Azul S.A. ocupa a segunda posição, apresentando uma alta de 2,50% e encerrando o dia a R$ 0,82. Durante a sessão, o ativo registrou uma variação nominal de R$ 0,02 em relação ao fechamento anterior de R$ 0,80. O volume negociado foi de 32.291.500 ações, somando R$ 26.479.030,00 em transações financeiras. O papel operou em uma faixa estreita entre R$ 0,80 e R$ 0,88. A situação da empresa no acumulado de 52 semanas reflete um cenário de pressão, com o valor atual muito próximo da mínima histórica de R$ 0,55 e extremamente distante da máxima de R$ 4,95. A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, destacando-se pela capilaridade de sua malha aérea nacional. A última notícia relevante sobre a companhia envolve o avanço em seu plano de reestruturação financeira e negociações com arrendadores de aeronaves para fortalecer seu balanço e garantir a sustentabilidade das operações a longo prazo.

3º – VALE S.A. (VALE3) | R$ 70,55 ↑ 1,82%

Descrição: A mineradora Vale registrou uma performance robusta, com alta de 1,82% e fechamento em R$ 70,55. Com a maior movimentação financeira da lista, atingindo R$ 1.741.724.290,00, a empresa negociou 24.687.800 ações. O papel variou R$ 1,26 no dia, partindo de um fechamento anterior de R$ 69,29 e alcançando uma máxima de R$ 70,77 — que coincide com a máxima das últimas 52 semanas, sinalizando um momento de otimismo e teste de resistências históricas recentes. A mínima do dia foi de R$ 69,44. A Vale é uma das maiores produtoras de minério de ferro e níquel do mundo, sendo peça-chave no Ibovespa. Recentemente, o mercado tem reagido positivamente às notícias sobre novos estímulos econômicos na China, principal consumidor de minério de ferro, além da definição de sua nova governança corporativa e sucessão de liderança.

4º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 49,75 ↑ 1,70%

Descrição: A Suzano encerrou o dia com valorização de 1,70%, cotada a R$ 49,75. O ativo teve uma oscilação entre R$ 48,84 e R$ 49,84, com um volume financeiro total de R$ 410.556.900,00 e 8.252.400 ações trocando de mãos. O acréscimo nominal foi de R$ 0,83 frente ao fechamento anterior de R$ 48,92. No horizonte de um ano, o papel se mantém em uma posição intermediária, longe da mínima de R$ 46,47 e abaixo da máxima de R$ 63,54. A Suzano é a maior produtora mundial de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papel da América Latina. Notícias recentes destacam o início das operações do Projeto Cerrado, no Mato Grosso do Sul, que representa um dos maiores investimentos da história da companhia e deve ampliar significativamente sua capacidade de produção e competitividade no mercado global.

5º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 21,70 ↑ 1,35%

Descrição: A Bradespar, holding que detém participação relevante na Vale, acompanhou o movimento do setor mineral e subiu 1,35%, fechando a R$ 21,70. O volume de negociações foi de 4.899.800 ações, totalizando R$ 106.325.660,00. O papel atingiu sua máxima de 52 semanas durante o pregão (R$ 21,79), superando o fechamento anterior de R$ 21,41. A variação nominal positiva foi de R$ 0,29. A mínima registrada no dia foi de R$ 21,34. Como companhia de investimentos, a Bradespar possui sua performance diretamente atrelada ao desempenho das ações da Vale. A última notícia de impacto para a empresa foi o anúncio de pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio aos acionistas, refletindo o fluxo de caixa proveniente dos proventos recebidos de suas investidas.

6º – KLABIN UNT (KLBN11) | R$ 18,47 ↑ 1,32%

Descrição: As units da Klabin registraram alta de 1,32%, sendo negociadas a R$ 18,47 ao final do pregão. O volume financeiro somou R$ 138.641.361,00, com 7.506.300 ativos negociados. A mínima do dia foi de R$ 18,05 e a máxima atingiu exatamente o valor de fechamento, R$ 18,47. Comparado ao preço anterior de R$ 18,23, houve um ganho nominal de R$ 0,24. No histórico de 52 semanas, o ativo permanece distante da máxima de R$ 21,99. A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil e líder em embalagens de papel. A empresa recentemente reportou avanços na integração dos ativos florestais adquiridos da Arauco no projeto Caetê, visando aumentar sua autossuficiência em madeira e otimizar custos logísticos.

7º – PetroRecôncavo S.A. (RECV3) | R$ 10,54 ↑ 1,25%

Descrição: A PetroRecôncavo avançou 1,25%, encerrando o dia em R$ 10,54. O volume negociado foi mais modesto em comparação aos gigantes do setor, com 3.587.800 ações e giro financeiro de R$ 37.815.412,00. O ativo variou entre R$ 10,42 e R$ 10,61, apresentando um aumento de R$ 0,13 em relação ao fechamento de R$ 10,41. O valor atual está muito próximo da mínima de 52 semanas (R$ 10,40), indicando que o papel busca um suporte após quedas prolongadas. A PetroRecôncavo é uma operadora independente de petróleo e gás, especializada na revitalização de campos terrestres (onshore). A última notícia relevante da companhia refere-se à divulgação de seus dados de produção mensal, que mostraram estabilidade operacional, apesar dos desafios geológicos enfrentados em alguns clusters de produção na Bacia do Recôncavo.

8º – Petróleo Brasileiro S.A. (PETR4) | R$ 31,02 ↑ 0,91%

Descrição: As ações preferenciais da Petrobras subiram 0,91%, fechando em R$ 31,02. Com um volume de 30.572.700 ações, a estatal movimentou R$ 948.365.154,00, consolidando-se como uma das mais líquidas do dia. O papel variou entre R$ 30,82 e R$ 31,04, com uma alta nominal de R$ 0,28 sobre o valor anterior de R$ 30,74. A Petrobras é uma empresa de economia mista que atua de forma integrada na indústria de óleo, gás e energia. Recentemente, a companhia anunciou seu novo Plano Estratégico para o quinquênio 2025-2029, que foca na manutenção da produção de pré-sal e em investimentos graduais em transição energética, o que gerou debates entre analistas sobre o equilíbrio entre dividendos e reinvestimentos.

9º – Petróleo Brasileiro S.A. (PETR3) | R$ 32,57 ↑ 0,80%

Descrição: As ações ordinárias da Petrobras (com direito a voto) fecharam em R$ 32,57, registrando alta de 0,80%. O volume negociado foi de 14.958.100 ações, totalizando R$ 487.185.317,00. A oscilação diária ficou entre R$ 32,34 e R$ 32,62, representando um ganho de R$ 0,26 por ação em relação ao dia anterior (R$ 32,31). Assim como as ações preferenciais, as ordinárias seguem a dinâmica dos preços internacionais do petróleo e as decisões de governança da estatal brasileira. A Petrobras segue sendo o principal pilar da matriz energética nacional. Recentemente, a empresa ganhou destaque nas notícias pela descoberta de novos indícios de hidrocarbonetos na Margem Equatorial, região considerada a nova fronteira exploratória do Brasil, aguardando licenciamento ambiental para perfurações adicionais.

10º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 22,93 ↑ 0,75%

Descrição: Fechando o top 10, a TIM S.A. apresentou valorização de 0,75%, com fechamento em R$ 22,93. A mínima do dia foi de R$ 22,57 e a máxima de R$ 23,07. O volume de ações foi de 6.586.000, com movimentação financeira de R$ 151.016.980,00. O ativo valorizou R$ 0,17 frente ao fechamento anterior de R$ 22,76. A TIM é uma das maiores operadoras de telecomunicações do Brasil, com liderança destacada na cobertura 4G e 5G. A notícia mais recente da empresa envolve a estratégia de expansão da infraestrutura de rede e a consolidação de receitas provenientes de serviços de valor agregado, além de manter uma política consistente de remuneração aos acionistas via juros sobre capital próprio.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 32,78 ↓5,04%

Descrição: A Vivara (VIVA3) liderou as quedas do ranking, encerrando o pregão cotada a R$ 32,78. O ativo apresentou uma desvalorização nominal de R$ 1,74 em relação ao fechamento anterior de R$ 34,52. Durante o dia, o papel demonstrou volatilidade, atingindo a mínima de R$ 32,66 e a máxima de R$ 34,26. O volume de negociação foi de 3.490.900 ações, totalizando um giro financeiro de R$ 114.431.702,00. Ao observar o histórico de 52 semanas, a ação permanece em um patamar elevado, considerando que sua mínima no período foi de R$ 15,76 e a máxima de R$ 36,65. O recuo de hoje afasta o papel de seu topo histórico recente, refletindo uma pressão vendedora acentuada. Investidores devem monitorar se o suporte próximo aos R$ 32,00 será mantido nas próximas sessões para evitar uma reversão de tendência de médio prazo.

A Vivara é a maior rede de joalherias do Brasil, com uma trajetória de expansão sólida tanto em lojas físicas quanto no e-commerce. Recentemente, a empresa ganhou destaque no noticiário financeiro devido à sua transição de liderança e ao anúncio de planos de expansão internacional, visando levar a marca para mercados fora da América Latina.

2º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 7,32 ↓4,69%

Descrição: As ações do Assaí Atacadista (ASAI3) registraram uma queda expressiva de 4,69%, sendo negociadas a R$ 7,32 no fechamento. O valor representa um decréscimo de R$ 0,36 sobre o fechamento anterior de R$ 7,68. Ao longo da sessão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 7,29 e a máxima de R$ 7,69. O volume de ações movimentadas foi alto, alcançando 18.920.100 papéis, o que gerou um volume financeiro de R$ 138.495.132,00. Na janela de 52 semanas, o ativo encontra-se próximo de suas mínimas (R$ 4,96), estando consideravelmente distante da máxima de R$ 12,04 registrada no período. Esse movimento sugere um sentimento de cautela do mercado em relação ao setor de atacarejo, possivelmente impactado por projeções macroeconômicas de consumo.

A Sendas Distribuidora, operando sob a bandeira Assaí Atacadista, é uma das gigantes do setor de alimentos no Brasil. Uma notícia recente de impacto foi a conclusão da conversão de lojas do antigo Extra Hiper, processo que exigiu alto investimento e que agora foca na maturação dessas unidades para elevar a rentabilidade operacional.

3º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos (VAMO3) | R$ 3,31 ↓4,06%

Descrição: A Vamos (VAMO3) encerrou o dia com uma desvalorização de 4,06%, com o preço da ação fixado em R$ 3,31. A variação negativa foi de R$ 0,14 comparada ao fechamento anterior de R$ 3,45. A mínima do dia tocou os R$ 3,28, enquanto a máxima não ultrapassou os R$ 3,56. Foram negociadas 16.576.400 ações, resultando em um volume financeiro de R$ 54.867.884,00. O desempenho atual coloca a empresa em uma situação delicada no gráfico anual, já que o preço está muito próximo da mínima de 52 semanas (R$ 2,87) e distante da máxima de R$ 5,53. A queda de hoje reflete os desafios enfrentados pelo setor de bens de capital e logística diante das taxas de juros elevadas.

A Vamos é líder no mercado de locação de caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas no Brasil, pertencente ao grupo Simpar. Recentemente, a empresa anunciou a captação de novos recursos via debêntures para reforçar seu caixa e sustentar o crescimento de sua frota, um movimento estratégico para otimizar sua estrutura de capital.

4º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,28 ↓4,04%

Descrição: A LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, registrou um recuo de 4,04%, fechando a R$ 4,28. A queda nominal foi de R$ 0,18 em relação ao valor anterior de R$ 4,46. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 4,20 e R$ 4,44. O volume negociado foi de 3.549.800 ações, movimentando R$ 15.193.144,00. No acumulado de 52 semanas, o ativo apresenta uma amplitude entre R$ 2,44 e R$ 4,82. O fechamento atual indica que o papel está testando níveis de resistência superiores, mas encontrou forte barreira vendedora no dia de hoje. Como uma empresa de tecnologia, a LWSA tende a ser mais sensível às variações da curva de juros futura, o que explica parte da volatilidade observada.

A LWSA S/A é uma plataforma completa de soluções tecnológicas para empresas, com foco em ecossistema digital e e-commerce. A última notícia relevante sobre a companhia envolve seu processo de integração de diversas aquisições feitas nos últimos anos, visando aumentar a sinergia entre as subsidiárias e melhorar as margens operacionais.

5º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 9,12 ↓4,00%

Descrição: O Magazine Luiza (MGLU3) sofreu uma queda de 4,00%, encerrando o dia cotado a R$ 9,12. A redução foi de R$ 0,38 frente aos R$ 9,50 do fechamento anterior. A máxima do dia foi de R$ 9,40 e a mínima de R$ 9,08. O volume de ações foi expressivo, com 13.578.100 papéis trocando de mãos, gerando um montante de R$ 123.832.272,00. No histórico de 52 semanas, o papel mostra uma recuperação em relação à mínima de R$ 5,54, mas ainda está abaixo da máxima de R$ 12,13. O varejo discricionário continua sob pressão, e os investidores de MGLU3 parecem realizar lucros ou ajustar posições diante da incerteza sobre o poder de compra das famílias.

O Magazine Luiza é um dos maiores ecossistemas de varejo do Brasil, com forte presença no digital. Recentemente, a empresa celebrou a notícia de que seu marketplace atingiu recordes de novos vendedores cadastrados, fortalecendo sua estratégia de se tornar um “super app” que oferece desde eletrônicos até itens de supermercado.

6º – Porto Seguro S.A. (PSSA3) | R$ 47,23 ↓3,97%

Descrição: A Porto Seguro (PSSA3) fechou em queda de 3,97%, com o preço do ativo em R$ 47,23. A variação nominal negativa foi de R$ 1,95 sobre o fechamento anterior de R$ 49,18. A ação atingiu a máxima de R$ 48,95 e a mínima de R$ 46,75 durante o dia. O volume financeiro foi robusto, totalizando R$ 119.019.600,00, com 2.520.000 ações negociadas. Apesar da queda de hoje, a Porto Seguro mantém um desempenho sólido no ano, operando bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 33,23 e não tão distante da máxima de R$ 56,60. O movimento de hoje pode ser visto como uma correção técnica após períodos de valorização consistente no setor de seguros.

A Porto Seguro é uma das maiores seguradoras do país, com atuação diversificada em ramos como automóveis, saúde e serviços financeiros. Recentemente, a companhia divulgou resultados trimestrais positivos, destacando-se pela eficiência operacional e pelo crescimento da sua vertical de serviços e produtos bancários (Porto Bank).

7º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,42 ↓3,91%

Descrição: As ações da Petz (PETZ3) recuaram 3,91%, finalizando o pregão a R$ 4,42. A desvalorização foi de R$ 0,18 em comparação ao fechamento de R$ 4,60. A mínima registrada foi de R$ 4,34 e a máxima de R$ 4,57. Com um volume de 8.570.500 ações, o valor financeiro movimentado foi de R$ 37.881.610,00. No intervalo de 52 semanas, o papel oscilou entre R$ 3,56 e R$ 5,12. O setor pet, embora resiliente, enfrenta desafios de margem e competição acirrada, o que tem mantido o preço da ação em patamares baixos se comparado ao período pós-IPO. O mercado aguarda gatilhos de crescimento que possam impulsionar o ativo novamente para cima da barreira dos R$ 5,00.

A Petz é a maior rede de pet shops do Brasil. A notícia mais relevante do momento para a empresa é o processo de fusão com a Cobasi, uma movimentação estratégica que visa criar uma gigante do setor para otimizar custos logísticos e dominar o mercado nacional de produtos e serviços para animais de estimação.

8º – LOCALIZA RENT A CAR S.A. (RENT3) | R$ 43,66 ↓3,62%

Descrição: A Localiza (RENT3) apresentou uma queda de 3,62%, fechando a R$ 43,66. O decréscimo nominal foi de R$ 1,64 em relação ao fechamento de R$ 45,30. A máxima do dia chegou a R$ 44,65, enquanto a mínima foi de R$ 42,57. O volume financeiro foi um dos maiores do dia, atingindo R$ 563.214.000,00, com 12.900.000 ações negociadas. Nas últimas 52 semanas, o papel variou entre R$ 25,71 e R$ 49,85. O volume negociado hoje demonstra que a Localiza continua sendo um dos ativos de maior liquidez e interesse institucional na bolsa, embora o cenário de juros e depreciação de frotas continue sendo um ponto de atenção para os analistas.

A Localiza é a maior rede de aluguel de carros da América Latina. Uma notícia recente que impactou o mercado foi a divulgação de seus planos de expansão para o mercado mexicano, o que sinaliza uma ambição de diversificação geográfica para reduzir a dependência exclusiva do cenário macroeconômico brasileiro.

9º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 13,44 ↓3,52%

Descrição: A Lojas Renner (LREN3) fechou em baixa de 3,52%, cotada a R$ 13,44. A variação negativa foi de R$ 0,49 em relação aos R$ 13,93 do pregão anterior. Durante a sessão, o ativo registrou máxima de R$ 13,84 e mínima de R$ 13,20. Foram negociadas 25.577.600 ações, resultando em um giro financeiro de R$ 343.762.944,00. No acumulado de um ano, a ação teve mínima de R$ 10,21 e máxima de R$ 19,07. A Renner, sendo uma varejista de moda líder, sofre diretamente com a volatilidade do consumo e das condições de crédito, e o fechamento de hoje reflete essa sensibilidade do investidor quanto ao ritmo de vendas no varejo físico.

As Lojas Renner são referência no varejo de moda “omnichannel” no Brasil. Recentemente, a empresa anunciou investimentos pesados em seu novo centro de distribuição automatizado em Cabreúva (SP), buscando aumentar a eficiência logística e reduzir o tempo de entrega para compras realizadas através de seus canais digitais.

10º – B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 13,27 ↓3,28%

Descrição: A B3 (B3SA3) encerrou o pregão com queda de 3,28%, sendo negociada a R$ 13,27. O recuo nominal foi de R$ 0,45 sobre o fechamento de R$ 13,72. O papel teve máxima de R$ 13,72 e mínima de R$ 13,07. O volume financeiro foi o mais expressivo da lista, alcançando a marca de R$ 1.615.536.245,00, com 121.743.500 ações negociadas. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 9,55 e a máxima de R$ 15,22. Por ser a própria operadora da bolsa, o desempenho da B3SA3 costuma ser um termômetro do mercado; o alto volume negociado hoje com queda de preço sugere uma saída generalizada de capital do índice, afetando diretamente a receita da companhia.

A B3 é a única bolsa de valores em operação no Brasil, atuando na infraestrutura do mercado financeiro. A última notícia de destaque para a empresa foi o lançamento de novos produtos derivativos e a expansão de suas soluções de dados (Data & Analytics), visando diversificar suas fontes de receita para além das taxas de negociação de ações.