As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | COGN3 | R$ 3,75 | 9,65% |
| 2 | CVCB3 | R$ 1,96 | 4,81% |
| 3 | AURE3 | R$ 11,61 | 4,69% |
| 4 | AZZA3 | R$ 30,39 | 4,65% |
| 5 | POMO4 | R$ 7,29 | 3,70% |
| 6 | MGLU3 | R$ 9,46 | 3,61% |
| 7 | VBBR3 | R$ 26,67 | 2,97% |
| 8 | RAIL3 | R$ 15,45 | 2,86% |
| 9 | UGPA3 | R$ 22,48 | 2,32% |
| 10 | CPFE3 | R$ 47,58 | 2,12% |
1º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,75 ↑9,65%
Descrição: A ação da Cogna Educação S.A. (COGN3) liderou a lista de valorização na sessão, registrando um preço atual de R$ 3,75, o que representa uma variação positiva de R$ 0,33 em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 3,42. A alta percentual foi de 9,65%. A volatilidade intradiária foi marcada por uma mínima de R$ 3,36 e uma máxima de R$ 3,75. O volume de ações negociadas atingiu a expressiva marca de 51.414.000, demonstrando um forte interesse do mercado pelo papel. Em um horizonte de 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 0,95 e a máxima de R$ 3,85, indicando que a cotação atual se aproxima do pico desse período. O volume negociado totalizou R$ 189.055.500,00.
A Cogna Educação é uma das maiores organizações educacionais privadas do Brasil, atuando em diversos segmentos, como ensino superior, educação básica e sistemas de ensino. A empresa possui um amplo portfólio de marcas e busca expandir sua atuação, inclusive no setor digital. Em notícias recentes, a Cogna reportou resultados financeiros que superaram as expectativas do mercado em seu último balanço, impulsionando a confiança dos investidores e contribuindo para a alta observada.
2º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,96 ↑4,84%
Descrição: Em segundo lugar na valorização, a CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) encerrou o dia cotada a R$ 1,96. Isso reflete um aumento de R$ 0,09 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 1,87, resultando em uma variação positiva de 4,84%. A negociação do dia ocorreu entre o valor mínimo de R$ 1,84 e o máximo de R$ 2,04. O volume de ações transacionadas foi de 27.791.000, o que sinaliza uma movimentação considerável. Analisando o desempenho de 52 semanas, a ação variou entre R$ 1,33 (mínima) e R$ 2,92 (máxima). O volume financeiro negociado no período foi de R$ 54.470.940,00.
A CVC Brasil é o maior grupo de viagens e turismo da América Latina, atuando com operadoras e agências de viagens, além de possuir um braço de intercâmbio e locação de veículos. A empresa é um player chave no setor de turismo. Recentemente, a CVC anunciou planos de reestruturação de dívida e otimização de custos, o que tem sido visto positivamente pelo mercado como um esforço para melhorar a saúde financeira e operacional da companhia.
3º – Aura Energia S.A. (AURE3) | R$ 11,61 ↑4,69%
Descrição: A Aura Energia S.A. (AURE3) conquistou o terceiro lugar entre as ações com maior alta, fechando o pregão a R$ 11,61. A valorização diária foi de R$ 0,52, o que corresponde a um avanço de 4,69% sobre o fechamento anterior de R$ 11,09. As negociações de hoje oscilaram entre a cotação mínima de R$ 11,06 e a máxima de R$ 11,91. O volume de ações negociadas alcançou 10.602.000. No período de 52 semanas, a ação teve seu ponto mais baixo em R$ 7,29 e o mais alto em R$ 11,91. O volume financeiro total negociado foi de R$ 215.699.220,00.
A Aura Energia é uma empresa de energia que foca em ativos de geração renovável, principalmente energia eólica e solar. Sua estratégia envolve o desenvolvimento, construção e operação de projetos de energia limpa, alinhada à crescente demanda por fontes sustentáveis. A empresa foi recentemente destaque no noticiário por ter alcançado um marco importante na capacidade instalada de seus parques eólicos, sinalizando crescimento e eficiência em suas operações.
4º – AZZAS ZEMA S.A. (AZZA3) | R$ 30,39 ↑4,65%
Descrição: Na quarta posição, a AZZAS ZEMA S.A. (AZZA3) apresentou um preço atual de R$ 30,39. A ação valorizou R$ 1,35 em relação ao fechamento anterior de R$ 29,04, o que se traduz em um ganho percentual de 4,65%. Ao longo do dia, o preço variou de uma mínima de R$ 29,04 para uma máxima de R$ 30,70. O volume de ações negociadas foi de 2.527.600. A análise da variação em 52 semanas aponta para uma mínima de R$ 21,24 e uma máxima de R$ 45,66. O volume financeiro negociado foi de R$ 75.833.764,00.
A AZZAS ZEMA é uma empresa do setor de varejo, com atuação em diferentes frentes, incluindo distribuição de combustíveis, varejo de eletrodomésticos e móveis, e serviços financeiros. Sua atuação é predominantemente em estados do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Reportagens recentes indicaram que a AZZAS ZEMA tem avançado em sua estratégia de transformação digital e e-commerce, buscando otimizar a experiência do cliente e expandir sua presença de mercado.
5º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 7,29 ↑3,70%
Descrição: A Marcopolo S.A. (POMO4) ficou em quinto lugar no ranking de valorização, encerrando o dia com a cotação de R$ 7,29. A ação teve um aumento de R$ 0,26, representando uma alta de 3,70% em relação ao preço de fechamento anterior de R$ 7,03. A negociação diária ocorreu entre R$ 7,24 (mínima) e R$ 7,47 (máxima). O volume de ações transacionadas somou 34.999.000. Observando o histórico de 52 semanas, a cotação variou entre R$ 5,62 (mínima) e R$ 9,92 (máxima). O volume negociado no total foi de R$ 255.142.710,00.
A Marcopolo é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com presença em diversos países. A empresa atende a diferentes segmentos do transporte de passageiros, com foco em inovação e durabilidade de seus veículos. Recentemente, a Marcopolo anunciou a assinatura de novos contratos de exportação de grande volume para países da América Latina, o que tem sido um fator positivo para as expectativas de receita futura da companhia.
6º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 9,46 ↑3,61%
Descrição: A Magazine Luiza S.A. (MGLU3) ocupou a sexta posição, com um preço atual de R$ 9,46. A ação registrou uma valorização de R$ 0,33 sobre o fechamento anterior de R$ 9,13, alcançando uma variação positiva de 3,61%. A mínima do dia foi de R$ 8,87 e a máxima atingida foi de R$ 9,54. O volume de ações negociadas foi de 16.611.300. O desempenho em 52 semanas mostra um intervalo de preço entre R$ 5,54 (mínima) e R$ 12,13 (máxima). O volume financeiro total negociado foi de R$ 156.034.698,00.
A Magazine Luiza (Magalu) é uma das maiores varejistas e plataformas de e-commerce do Brasil, com uma forte presença digital e física. A empresa tem investido intensamente em tecnologia, logística e marketplace. Notícias recentes destacaram que a Magalu está acelerando a integração de novas categorias de produtos e serviços em sua plataforma, reforçando sua estratégia de se consolidar como um super-app no mercado brasileiro.
7º – VIBRA ENERGIA S.A. (VBBR3) | R$ 26,67 ↑2,97%
Descrição: Em sétimo lugar, a Vibra Energia S.A. (VBBR3) fechou a sessão em R$ 26,67. Houve um incremento de R$ 0,77 em relação ao fechamento anterior de R$ 25,90, o que representa um aumento de 2,97%. O preço da ação variou entre R$ 25,61 (mínima) e R$ 26,67 (máxima) durante o dia. O volume de ações negociadas foi de 11.290.000, indicando uma movimentação robusta. A análise do período de 52 semanas mostra que a cotação oscilou entre R$ 15,33 (mínima) e R$ 26,67 (máxima), com a cotação atual atingindo o valor máximo do período. O volume financeiro total negociado foi de R$ 301.317.560,00.
A Vibra Energia é uma das principais distribuidoras de combustíveis e lubrificantes do Brasil, atuando em diversos segmentos de mercado. A empresa é a antiga BR Distribuidora e possui uma ampla rede de postos de serviço. Recentemente, a Vibra anunciou parcerias estratégicas para a expansão de sua atuação em fontes de energia renovável e soluções de baixo carbono, diversificando seu portfólio de negócios.
8º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 15,45 ↑2,86%
Descrição: A Rumo S.A. (RAIL3) ficou com a oitava maior valorização, registrando um preço atual de R$ 15,45. A ação subiu R$ 0,43 em comparação com o fechamento anterior de R$ 15,02, o que se traduz em um crescimento de 2,86%. As negociações de hoje tiveram seu ponto mais baixo em R$ 14,97 e o mais alto em R$ 15,52. O volume de ações negociadas atingiu 13.490.100. No histórico de 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 14,02 e a máxima de R$ 19,98. O volume financeiro total negociado foi de R$ 201.422.046,00.
A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil, com foco no transporte de produtos agrícolas e commodities para portos e centros de distribuição. A empresa desempenha um papel fundamental na logística do agronegócio nacional. Notícias recentes destacaram que a Rumo obteve licenças importantes para a expansão de trechos ferroviários, o que deverá aumentar sua capacidade de transporte e eficiência operacional no médio e longo prazo.
9º – ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. (UGPA3) | R$ 22,48 ↑2,32%
Descrição: Na nona posição, a Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) fechou o dia a R$ 22,48. A ação valorizou R$ 0,51 em relação ao preço de fechamento anterior de R$ 21,97, representando uma alta de 2,32%. A oscilação diária ocorreu entre R$ 21,79 (mínima) e R$ 22,51 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 4.078.200. A análise de 52 semanas aponta para uma cotação mínima de R$ 14,51 e uma máxima de R$ 23,82. O volume financeiro total negociado foi de R$ 91.677.906,00.
A Ultrapar é um dos maiores grupos empresariais do Brasil, com atuação em distribuição de combustíveis (Ipiranga), distribuição de gás liquefeito de petróleo (Ultragaz) e armazenagem (Ultracargo). A empresa possui um portfólio diversificado de negócios em infraestrutura e energia. Recentemente, a Ultrapar anunciou a conclusão de vendas de ativos não essenciais, em linha com sua estratégia de focar em seus negócios principais e melhorar a alocação de capital.
10º – CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) | R$ 47,58 ↑2,12%
Descrição: Fechando o top 10, a CPFL Energia S.A. (CPFE3) encerrou o pregão cotada a R$ 47,58. A ação teve uma valorização de R$ 0,99 sobre o fechamento anterior de R$ 46,59, o que se traduz em um crescimento de 2,12%. A negociação do dia variou entre o valor mínimo de R$ 46,18 e o máximo de R$ 47,58. O volume de ações negociadas somou 1.522.000. Em termos de 52 semanas, a ação teve seu ponto mais baixo em R$ 28,71 e o mais alto em R$ 47,58, indicando que a cotação atual atingiu a máxima do período. O volume financeiro negociado totalizou R$ 94.940.961,00.
A CPFL Energia é um dos maiores holdings de empresas do setor elétrico brasileiro, atuando em geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. A empresa tem uma forte presença em diversas regiões do país. Notícias recentes indicaram que a CPFL tem apresentado resultados sólidos em seu segmento de distribuição, impulsionados pela eficiência operacional e investimentos em modernização da rede.
As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | MBRF3 | R$ 23,72 | -7,34% |
| 2 | HAPV3 | R$ 17,08 | -5,11% |
| 3 | AZUL4 | R$ 1,02 | -3,77% |
| 4 | BBAS3 | R$ 21,93 | -2,53% |
| 5 | CSNA3 | R$ 8,17 | -2,16% |
| 6 | SBSP3 | R$ 136,27 | -2,03% |
| 7 | MRVE3 | R$ 8,42 | -1,41% |
| 8 | TAEE11 | R$ 44,43 | -1,27% |
| 9 | B3SA3 | R$ 14,00 | -1,13% |
| 10 | ASAI3 | R$ 9,63 | -1,13% |
1º – Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) | R$ 23,72 ↓7,34%
Descrição: A ação da Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) liderou as perdas do dia, fechando em R$ 23,72. O papel sofreu uma desvalorização de R$ 1,88 em relação ao fechamento anterior de R$ 25,60, resultando em uma queda acentuada de 7,34%. A negociação diária ocorreu entre a mínima de R$ 23,09 e a máxima de R$ 26,83, indicando uma pressão vendedora que se intensificou ao longo da sessão. O volume de ações negociadas foi de 24.633.700, um volume significativo que confirma o forte movimento de baixa. Em um horizonte de 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 11,97 e a máxima de R$ 26,83, mostrando que o preço atual, apesar da queda, ainda está em uma faixa superior ao longo prazo, mas com a máxima do dia anterior servindo como um ponto de resistência não sustentado. O volume financeiro negociado totalizou R$ 584.311.364,00.
A Marfrig Global Foods é uma das maiores companhias de carne bovina do mundo, com uma atuação global em diversos países. A empresa tem um forte foco em produção e distribuição de alimentos, especialmente proteínas. Uma notícia recente que pode ter impactado a percepção do mercado refere-se à volatilidade no preço das commodities e a potenciais mudanças nas regras sanitárias em mercados internacionais chave, gerando incertezas sobre as margens de lucro futuras da companhia.
2º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 17,08 ↓5,11%
Descrição: Na segunda posição entre as quedas, a Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) encerrou o dia com um preço de R$ 17,08. A ação registrou uma perda de R$ 0,92 em relação ao preço de fechamento anterior de R$ 18,00, o que corresponde a uma variação negativa de 5,11%. A mínima do dia foi de R$ 17,07 e a máxima atingida foi de R$ 17,99, mostrando que o papel fechou próximo de sua mínima intradiária. O volume de ações transacionadas alcançou 12.444.200. Analisando o desempenho de 52 semanas, a cotação oscilou entre R$ 16,75 (mínima) e R$ 47,53 (máxima). O volume financeiro total negociado foi de R$ 207.422.506,00.
A Hapvida é uma das maiores operadoras de saúde suplementar do Brasil, com uma rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios. Seu modelo de negócio é verticalizado, o que visa oferecer serviços a custos mais competitivos. Notícias recentes têm levantado preocupações sobre o ritmo de integração de aquisições recentes e o aumento dos custos operacionais no setor de saúde, o que pode ter pressionado o preço da ação.
3º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,02 ↓3,77%
Descrição: A Azul S.A. (AZUL4) ocupou o terceiro lugar nas maiores perdas, com o preço de fechamento em R$ 1,02. A ação desvalorizou R$ 0,04 sobre o fechamento anterior de R$ 1,06, representando um recuo de 3,77%. Ao longo do dia, o preço variou de R$ 1,01 (mínima) a R$ 1,05 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 11.776.800. A variação em 52 semanas mostra uma cotação entre R$ 0,55 (mínima) e R$ 5,63 (máxima). O volume financeiro total negociado foi de R$ 22.012.306,00.
A Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, conhecida por sua extensa malha aérea que conecta diversas cidades do país. A empresa opera uma frota moderna e busca diferenciação no serviço ao cliente. O setor aéreo é altamente sensível aos preços do combustível (querosene de aviação) e à taxa de câmbio. Uma notícia recente, possivelmente relacionada ao aumento da volatilidade cambial e incertezas sobre a demanda futura de viagens, pode ter levado à pressão de venda no papel.
4º – Banco do Brasil S.A. (BBAS3) | R$ 21,93 ↓2,53%
Descrição: Na quarta posição de perdas, o Banco do Brasil S.A. (BBAS3) fechou a sessão em R$ 21,93. A queda no preço foi de R$ 0,57 em relação ao fechamento anterior de R$ 22,50, o que representa um declínio de 2,53%. As negociações do dia oscilaram entre R$ 21,93 (mínima) e R$ 22,39 (máxima). O volume de ações transacionadas somou 22.757.900, um volume robusto para um papel de grande liquidez. Em um horizonte de 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 18,12 e a máxima de R$ 29,49. O volume financeiro negociado totalizou R$ 498.957.947,00.
O Banco do Brasil é uma instituição financeira controlada pelo governo federal, sendo um dos maiores bancos do país em ativos. Atua em diversos segmentos, como varejo, atacado e agronegócio, sendo este último uma de suas grandes forças. No noticiário recente, discussões sobre a política de dividendos de estatais e a possibilidade de interferência governamental em grandes instituições financeiras podem gerar cautela e influenciar negativamente o preço da ação.
5º – Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) | R$ 8,17 ↓2,16%
Descrição: A Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) registrou a quinta maior perda, com preço atual de R$ 8,17. A desvalorização foi de R$ 0,18 em relação ao fechamento anterior de R$ 8,35, correspondendo a uma queda de 2,16%. O papel variou entre R$ 8,12 (mínima) e R$ 8,30 (máxima) ao longo do dia. O volume de ações negociadas foi de 8.583.600. Em termos de 52 semanas, a cotação variou de R$ 6,72 (mínima) a R$ 11,93 (máxima). O volume financeiro negociado totalizou R$ 70.128.102,00.
A CSN é uma das maiores siderúrgicas do Brasil e da América Latina, atuando também em mineração, cimento e logística. A empresa é um player diversificado no setor de infraestrutura e materiais básicos. Recentemente, o setor siderúrgico tem enfrentado preocupações globais sobre a desaceleração da demanda por aço e minério de ferro na China, que é um mercado crucial, o que impacta as expectativas de receita da CSN.
6º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3) | R$ 136,27 ↓2,03%
Descrição: Em sexto lugar nas baixas, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3), conhecida como Sabesp, encerrou o dia em R$ 136,27. A ação recuou R$ 2,83 em comparação ao fechamento anterior de R$ 139,10, o que equivale a uma perda de 2,03%. A negociação diária ocorreu entre R$ 135,35 (mínima) e R$ 139,68 (máxima). O volume de ações transacionadas foi de 2.669.300. O histórico de 52 semanas aponta para uma mínima de R$ 83,13 e uma máxima de R$ 149,62. O volume financeiro negociado totalizou R$ 653.745.511,00.
A Sabesp é uma empresa de capital aberto, controlada pelo Estado de São Paulo, responsável pela prestação de serviços de saneamento básico (água e esgoto) para grande parte da população paulista. A empresa é um monopólio natural em sua área de concessão. O principal catalisador e foco de notícias recentes é a discussão e o avanço do processo de privatização da companhia, com debates sobre os termos e o cronograma do desestatização, gerando volatilidade conforme as informações são divulgadas.
7º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 8,42 ↓1,41%
Descrição: A MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) registrou a sétima maior queda, fechando o pregão em R$ 8,42. O papel sofreu uma redução de R$ 0,12 sobre o preço de fechamento anterior de R$ 8,54, o que representa um recuo de 1,41%. A oscilação do dia se deu entre R$ 8,33 (mínima) e R$ 8,54 (máxima). O volume de ações negociadas alcançou 6.193.900. Em 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 4,43 e a máxima de R$ 9,92. O volume financeiro negociado foi de R$ 52.147.586,00.
A MRV é uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, com um foco principal na produção de empreendimentos residenciais voltados para o segmento de baixa e média renda. A empresa se beneficia de programas habitacionais federais. Uma notícia recente que tem mantido o setor em pauta é a política de juros e o impacto do custo de financiamento no mercado imobiliário, influenciando a capacidade de vendas e as margens da construtora.
8º – Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (TAEE11) | R$ 44,43 ↓1,27%
Descrição: Em oitavo lugar, a Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (TAEE11) encerrou o dia com a cotação de R$ 44,43. A desvalorização foi de R$ 0,57 em relação ao fechamento anterior de R$ 45,00, correspondendo a uma queda de 1,27%. A negociação diária ocorreu entre R$ 44,26 (mínima) e R$ 45,45 (máxima). O volume de ações transacionadas foi de 2.420.000. No período de 52 semanas, a mínima negociada foi de R$ 29,14 e a máxima de R$ 45,45. O volume financeiro total negociado foi de R$ 107.520.600,00.
A Taesa é uma das maiores transmissoras de energia elétrica do Brasil, com atuação em diversas regiões do país. Seu modelo de negócio é regulado e baseado em receitas de transmissão, que são reajustadas por índices de inflação, proporcionando previsibilidade de fluxo de caixa. Notícias recentes sobre leilões de transmissão e a expectativa de novos projetos e investimentos regulatórios têm sido o foco, mas a ação pode ter sofrido um movimento de realização de lucros após atingir a máxima do período.
9º – B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 14,00 ↓1,13%
Descrição: A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) registrou a nona maior baixa, com preço atual de R$ 14,00. O recuo foi de R$ 0,16 em comparação ao fechamento anterior de R$ 14,16, o que se traduz em um declínio de 1,13%. A mínima do dia foi de R$ 13,99 e a máxima atingida foi de R$ 14,29. O volume de ações negociadas foi de 47.722.500. O desempenho em 52 semanas aponta para uma mínima de R$ 8,79 e uma máxima de R$ 14,94. O volume financeiro negociado totalizou R$ 680.115.900,00.
A B3 é a única bolsa de valores do Brasil e atua na prestação de serviços de negociação, custódia e compensação de diversos ativos. A empresa é considerada um monopólio natural. Seu desempenho está intrinsecamente ligado ao volume de negociação no mercado. Recentemente, notícias sobre a potencial entrada de novos players no mercado de câmbio ou sobre a desaceleração na abertura de capital (IPOs) podem gerar alguma cautela e pressionar a cotação da B3.
10º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 9,63 ↓1,13%
Descrição: Encerrando a lista das 10 maiores quedas, a Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3), conhecida como Assaí, fechou o pregão em R$ 9,63. A ação desvalorizou R$ 0,11 em relação ao fechamento anterior de R$ 9,74, registrando uma queda de 1,13%. As negociações do dia oscilaram entre R$ 9,50 (mínima) e R$ 9,73 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 9.420.600. Em 52 semanas, a mínima foi de R$ 4,96 e a máxima de R$ 12,04. O volume financeiro total negociado foi de R$ 90.720.378,00.
O Assaí é uma rede de atacado de autosserviço (atacarejo), um dos formatos de varejo de alimentos que mais cresce no Brasil. A empresa se destaca por oferecer preços competitivos, atendendo tanto a pequenos comerciantes quanto a consumidores finais. O setor de varejo de alimentos é sensível à inflação de alimentos e à renda disponível das famílias. Notícias recentes sobre a intensificação da concorrência no segmento atacarejo e o impacto da inflação nos custos operacionais podem ter influenciado o desempenho da ação.