Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 18/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 BRAV3 R$ 15,55 6,51%
2 SUZB3 R$ 52,45 5,34%
3 KLBN11 R$ 18,68 2,81%
4 PCAR3 R$ 3,85 2,67%
5 AZUL4 R$ 0,82 2,50%
6 RECV3 R$ 10,83 2,46%
7 BPAC11 R$ 53,01 2,43%
8 EQTL3 R$ 38,85 2,00%
9 SANB11 R$ 32,19 1,96%
10 SBSP3 R$ 136,02 1,73%

1º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 15,55 ↑ 6,51%

Descrição: A Brava Energia liderou as valorizações do dia com um desempenho robusto, fechando cotada a R$ 15,55. Durante a sessão, o ativo demonstrou volatilidade positiva, partindo de uma mínima de R$ 14,69 para atingir a máxima de R$ 16,39. O volume de ações negociadas foi expressivo, somando 44.215.300 unidades, o que resultou em um volume financeiro total de R$ 687.547.915,00. Comparado ao fechamento anterior de R$ 14,60, a alta nominal foi de R$ 0,95. É importante notar que, embora esteja em um movimento de recuperação, o papel ainda opera distante de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 25,98, evidenciando um espaço para correção de valor caso o cenário macroeconômico colabore. A pressão compradora foi nítida, consolidando a empresa no primeiro lugar do ranking de relevância do dia, impulsionada pelo alto giro financeiro e interesse institucional.

A Brava Energia é uma empresa brasileira do setor de petróleo e gás, focada na exploração e produção em campos maduros, resultante da fusão entre 3R Petroleum e Enauta. Recentemente, a companhia tem estado no radar dos investidores devido ao progresso operacional no campo de Papa-Terra e às expectativas de sinergias operacionais após a consolidação de seus ativos.


2º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 52,45 ↑ 5,34%

Descrição: A Suzano apresentou uma performance sólida, encerrando o dia com valorização de 5,34%. O preço atual de R$ 52,45 reflete uma variação positiva de R$ 2,66 em relação ao fechamento anterior de R$ 49,79. Ao longo do dia, a ação oscilou entre a mínima de R$ 49,87 e a máxima de R$ 53,01. Com um volume de 13.591.400 ações trocando de mãos, a companhia movimentou R$ 712.868.930,00, o maior volume financeiro entre as dez analisadas. Este movimento sugere uma forte entrada de capital, possivelmente motivada por projeções otimistas no preço da celulose ou câmbio favorável. A ação encontra-se em um patamar intermediário dentro de seu histórico anual, tendo como piso os R$ 46,47 e teto os R$ 63,54. A liquidez do ativo permanece como um dos seus maiores atrativos para grandes fundos de investimento.

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, com forte presença no mercado exportador. Uma notícia relevante recente envolve o início das operações do Projeto Cerrado, em Mato Grosso do Sul, que promete aumentar significativamente a capacidade produtiva da empresa e reduzir custos marginais.


3º – KLABIN UNT (KLBN11) | R$ 18,68 ↑ 2,81%

Descrição: As units da Klabin registraram alta de 2,81%, finalizando o dia em R$ 18,68. O incremento nominal foi de R$ 0,51 sobre o preço de fechamento anterior, que era de R$ 18,17. A mínima registrada foi de R$ 18,12 e a máxima atingiu R$ 18,97, mostrando que o papel testou resistências importantes durante o pregão. O volume de negociação foi de 10.392.100 ações, gerando um montante financeiro de R$ 194.124.428,00. O ativo demonstra resiliência, mantendo-se bem acima de sua mínima de 52 semanas (R$ 16,01) e aproximando-se da máxima anual de R$ 21,77. A Klabin costuma ser procurada por investidores com perfil defensivo, e o volume apresentado hoje reforça a confiança do mercado na manutenção de suas margens operacionais e na sua política de dividendos, mesmo em cenários de incerteza econômica global.

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, sendo líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Recentemente, a empresa concluiu a aquisição de ativos florestais da Arauco no Paraná, movimento que visa garantir a autossuficiência de madeira para suas plantas industriais.


4º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,85 ↑ 2,67%

Descrição: O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) fechou a sessão com alta de 2,67%, atingindo o valor de R$ 3,85. O ganho por ação foi de R$ 0,10 em relação ao fechamento anterior de R$ 3,75. O papel operou entre a mínima de R$ 3,69 e a máxima de R$ 3,85, encerrando o dia justamente em seu ponto mais alto. Foram negociadas 11.575.800 ações, totalizando R$ 44.566.830,00 em volume financeiro. Apesar da subida percentual relevante, a ação ainda enfrenta desafios estruturais, operando muito abaixo de sua máxima de 52 semanas de R$ 4,95. Contudo, o distanciamento da mínima anual de R$ 2,18 traz um alento aos acionistas que buscam uma recuperação baseada no processo de desalavancagem da companhia. O baixo valor nominal por ação favorece a volatilidade, atraindo especuladores e investidores de curto prazo interessados em variações rápidas de preço.

A PCAR3 opera no setor de varejo alimentar sob bandeiras conhecidas como Pão de Açúcar e Mercado Extra. Recentemente, a companhia anunciou avanços em sua estratégia de venda de ativos não essenciais para reduzir seu endividamento líquido, o que tem sido visto com cautela, mas otimismo moderado pelo mercado financeiro.


5º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 0,82 ↑ 2,50%

Descrição: A Azul apresentou uma valorização de 2,50%, fechando o pregão a R$ 0,82. Este ativo possui o menor valor nominal da lista, o que explica as variações percentuais acentuadas com oscilações de poucos centavos (R$ 0,02 neste caso). A máxima do dia foi de R$ 0,84 e a mínima de R$ 0,80. O volume negociado foi de 17.245.000 ações, mas o volume financeiro foi proporcionalmente baixo, totalizando R$ 14.140.900,00. A situação da empresa é de extrema atenção, visto que o papel está muito próximo de sua mínima de 52 semanas (R$ 0,55) e drasticamente longe da máxima de R$ 4,95. A alta de hoje pode ser interpretada como um movimento técnico de repique, dado que o mercado ainda monitora de perto a saúde financeira da aérea e as negociações para reestruturação de sua dívida com arrendadores e credores internacionais.

A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, destacando-se pela conectividade regional e malha aérea diversificada. A notícia mais recente de impacto envolve o fechamento de um acordo definitivo com credores para um novo financiamento de até US$ 500 milhões, o que trouxe um fôlego temporário para as operações da companhia.


6º – PetroRecôncavo S.A. (RECV3) | R$ 10,83 ↑ 2,46%

Descrição: A PetroRecôncavo registrou alta de 2,46%, encerrando o dia cotada a R$ 10,83. A variação nominal foi de R$ 0,26 em comparação ao fechamento anterior de R$ 10,57. Durante as negociações, o papel atingiu a mínima de R$ 10,59 e a máxima de R$ 10,98. O volume de ações foi de 3.153.100, gerando um volume financeiro de R$ 34.148.073,00. O desempenho da ação costuma estar atrelado às cotações internacionais do petróleo e à eficiência operacional de seus campos terrestres. Atualmente, a RECV3 opera próxima de sua mínima anual de R$ 10,40, o que pode indicar um ponto de suporte importante para analistas técnicos. A máxima de 52 semanas está situada em R$ 16,13, mostrando que o ativo ainda tem um longo caminho para recuperar as perdas acumuladas nos últimos meses.

A PetroRecôncavo é uma operadora independente de petróleo e gás, especializada na revitalização de campos maduros em bacias terrestres (onshore). Recentemente, a empresa divulgou seus dados de produção mensal, demonstrando estabilidade na extração, embora o mercado siga atento aos custos de extração (lifting cost) em um cenário de preços de commodities voláteis.


7º – BCO BTG PACTUAL UNT (BPAC11) | R$ 53,01 ↑ 2,43%

Descrição: O BTG Pactual teve um dia positivo com alta de 2,43%, fechando a R$ 53,01. O ganho nominal de R$ 1,26 foi acompanhado por um volume financeiro robusto de R$ 457.577.019,00, fruto da negociação de 8.631.900 units. A ação chegou a tocar a máxima de R$ 53,04, demonstrando força compradora até o encerramento. Este valor de fechamento coloca o banco muito próximo de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 57,31, evidenciando o excelente momento vivido pela instituição financeira no mercado. A mínima do ano foi de R$ 26,14, o que mostra uma valorização expressiva em um horizonte de médio prazo. O BTG continua a ser uma das preferências do setor financeiro para investidores que buscam exposição ao mercado de capitais e gestão de fortunas, dada sua recorrência de resultados positivos.

O BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina, atuando em Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Asset e Wealth Management. A última notícia de destaque foi a divulgação de resultados recordes no trimestre anterior, superando as expectativas do mercado em lucro líquido e captação de novos recursos.


8º – EQUATORIAL S.A. (EQTL3) | R$ 38,85 ↑ 2,00%

Descrição: As ações da Equatorial subiram 2,00%, finalizando o dia a R$ 38,85. O incremento foi de R$ 0,76 em relação ao valor anterior de R$ 38,09. O ativo mostrou estabilidade, com mínima de R$ 37,30 e máxima de R$ 38,85. Foram movimentadas 8.509.400 ações, totalizando R$ 330.590.190,00. A Equatorial é reconhecida por sua gestão eficiente no setor de utilities e o preço atual está confortavelmente situado entre a mínima de R$ 24,69 e a máxima de R$ 41,50 das últimas 52 semanas. O interesse dos investidores por EQTL3 geralmente se baseia na previsibilidade de fluxo de caixa e na capacidade de execução da empresa em novas concessões. O volume financeiro hoje reafirma sua posição como uma das blue chips do setor elétrico e de saneamento no Brasil.

A Equatorial Energia é uma holding brasileira com forte atuação no setor elétrico (distribuição, transmissão e comercialização) e, mais recentemente, em saneamento. Recentemente, a empresa ganhou destaque ao assumir a posição de acionista de referência da Sabesp, consolidando sua estratégia de expansão no setor de saneamento básico.


9º – BCO SANTANDER UNT (SANB11) | R$ 32,19 ↑ 1,96%

Descrição: O Santander Brasil encerrou o dia com alta de 1,96%, alcançando R$ 32,19. O avanço nominal foi de R$ 0,62 perante o fechamento de R$ 31,57. Durante o pregão, o papel oscilou entre a mínima de R$ 31,40 e a máxima de R$ 32,19. O volume de negociação foi de 1.577.500 ações, com volume financeiro de R$ 50.779.725,00. Embora tenha tido uma alta percentual interessante, o volume foi o menor entre os dez ativos do ranking, indicando uma movimentação mais contida. O papel está em uma posição intermediária no ano, com mínima de R$ 21,64 e máxima de R$ 35,16. O desempenho acompanha o humor do setor bancário, que se beneficia de juros elevados, mas lida com os riscos de inadimplência no cenário doméstico brasileiro.

O Santander Brasil é a subsidiária do Grupo Santander espanhol e um dos maiores bancos privados do país. Recentemente, o banco anunciou uma reorganização em sua estrutura de alta liderança e um foco renovado na expansão de sua carteira de crédito para pequenas e médias empresas, visando aumentar sua rentabilidade (ROE).


10º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3) | R$ 136,02 ↑ 1,73%

Descrição: A Sabesp fechou a lista das 10 maiores movimentações com alta de 1,73%, terminando o dia a R$ 136,02. O acréscimo foi de R$ 2,31 sobre o fechamento de R$ 133,71. A ação apresentou baixa volatilidade intraday, com mínima de R$ 132,70 e máxima de R$ 136,13. O volume de ações negociadas foi de 2.167.200, resultando em um giro financeiro expressivo de R$ 294.782.544,00. O papel é um dos grandes destaques do ano, operando muito perto de sua máxima histórica de R$ 145,50 e bem distante da mínima de R$ 83,13. O otimismo em relação à SBSP3 está fortemente ligado à sua recente privatização, que gerou expectativas de ganhos de eficiência operacional e redução de despesas administrativas sob o novo modelo de gestão privada.

A Sabesp é uma das maiores empresas de saneamento do mundo em número de clientes, responsável pelo fornecimento de água e coleta de esgoto em grande parte do estado de São Paulo. A notícia mais relevante é a conclusão do seu processo de desestatização na B3, que atraiu bilhões em investimentos e transformou a empresa em uma corporação (corporation) com controle privado.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 SMTO3 R$ 15,31 -2,86%
2 NATU3 R$ 7,58 -1,94%
3 ASAI3 R$ 7,25 -1,89%
4 MRVE3 R$ 7,90 -1,74%
5 AMOB3 R$ 12,63 -1,64%
6 HAPV3 R$ 14,29 -1,52%
7 CXSE3 R$ 15,75 -1,50%
8 CYRE3 R$ 30,58 -1,35%
9 RADL3 R$ 23,05 -1,28%
10 LWSA3 R$ 4,25 -1,16%

1º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 15,31 ↓2,86%

Descrição: A São Martinho lidera a lista de baixas do relatório, apresentando uma desvalorização de 2,86% em relação ao fechamento anterior de R$ 15,76. Durante a sessão, o ativo registrou uma oscilação entre a mínima de R$ 15,06 e a máxima de R$ 15,88, demonstrando volatilidade no setor sucroenergético. O volume de ações negociadas atingiu 3.200.400 unidades, resultando em um giro financeiro de aproximadamente R$ 48,9 milhões. Ao observarmos a perspectiva de 52 semanas, a ação encontra-se distante de sua máxima de R$ 24,96, aproximando-se mais do suporte de R$ 12,91 registrado no último ano. Essa movimentação reflete ajustes de mercado nas expectativas de preços de commodities e produção de açúcar e etanol.

A São Martinho é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, com foco na produção de açúcar, etanol e energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. Recentemente, a empresa tem focado em investimentos na sua nova planta de etanol de milho para diversificar a receita.

2º – Natura Cosméticos S.A. (NTCO3) | R$ 7,58 ↓1,94%

Descrição: A Natura registrou um recuo de 1,94% no pregão, com o preço por ação caindo de R$ 7,73 para R$ 7,58. O ativo teve uma movimentação intensa, com um volume de ações de 9.026.800, movimentando um montante financeiro expressivo de R$ 68,4 milhões. O intervalo de negociação intradiário ficou entre R$ 7,49 e R$ 7,73. Em uma análise anual, os papéis da companhia enfrentam forte desvalorização, considerando que a máxima de 52 semanas foi de R$ 14,34, quase o dobro do valor atual. A proximidade com a mínima de R$ 7,45 indica que o mercado ainda precifica desafios estruturais e operacionais na integração e reestruturação de suas unidades de negócio globais.

A Natura &Co é uma multinacional brasileira do setor de cosméticos e higiene pessoal, reconhecida por seu modelo de venda direta e foco em sustentabilidade. Uma notícia recente importante foi a conclusão da venda da rede britânica The Body Shop para o grupo Aurelius, como parte de sua estratégia de desalavancagem.

3º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 7,25 ↓1,89%

Descrição: As ações da Sendas Distribuidora, operando sob a marca Assaí, registraram queda de 1,89%, encerrando o dia em R$ 7,25. O volume de negociação foi um dos mais altos da lista, com 20.457.500 ações trocando de mãos, o que gerou um volume financeiro de R$ 148,3 milhões. O papel flutuou entre R$ 7,18 e R$ 7,38 ao longo do dia. O histórico de 52 semanas revela que a ação está significativamente abaixo do seu pico de R$ 12,04, embora ainda se mantenha acima da mínima histórica recente de R$ 4,96. O setor de atacarejo enfrenta um cenário de juros elevados, o que impacta o custo financeiro da companhia e o poder de compra dos consumidores.

A Sendas Distribuidora (Assaí Atacadista) é uma das maiores empresas de atacado de autosserviço do Brasil, atendendo desde pequenos empreendedores até consumidores finais. Recentemente, a empresa reportou que segue focada na maturação das lojas convertidas do Extra Hiper para acelerar o crescimento orgânico.

4º – MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A. (MRVE3) | R$ 7,90 ↓1,74%

Descrição: A MRV apresentou uma variação negativa de 1,74% neste pregão, fechando a R$ 7,90, partindo de um fechamento anterior de R$ 8,04. Com 8.122.200 ações negociadas, o volume financeiro totalizou R$ 64,1 milhões. A mínima do dia foi de R$ 7,88 e a máxima de R$ 8,13. No acumulado das últimas 52 semanas, o papel mostra uma volatilidade acentuada, com mínima de R$ 4,43 e máxima de R$ 9,50. O desempenho da construtora no dia reflete a sensibilidade do setor imobiliário às variações das curvas de juros futuras e aos custos de construção, que pressionam as margens de lucro das empresas de baixa renda.

A MRV é a maior construtora da América Latina, com foco no segmento de habitação popular através do programa Minha Casa, Minha Vida. A última notícia relevante da companhia envolve o aumento da sua meta de lançamentos e vendas para o próximo biênio, visando aproveitar as novas regras do programa habitacional do governo.

5º – Automob Participações S.A. (AMBP3) | R$ 12,63 ↓1,64%

Descrição: A Automob registrou uma queda de 1,64%, com o preço da ação fechando em R$ 12,63. Diferente de outros ativos da lista, este apresentou um volume de liquidez bem mais reduzido, com apenas 65.200 ações negociadas e um giro de R$ 823.476,00. A amplitude do dia variou entre R$ 12,17 e R$ 12,90. O dado mais alarmante reside na comparação com as 52 semanas, onde a ação já chegou a ser negociada a R$ 45,50, indicando uma perda de valor de mercado superior a 70% em relação ao topo histórico do período. A mínima do ano foi de R$ 10,00, sugerindo que o ativo busca consolidar um piso após quedas expressivas.

A Automob, parte do Grupo Simpar, é uma das maiores redes de concessionárias de veículos do Brasil, atuando com diversas marcas e segmentos. Recentemente, a empresa anunciou a aquisição de novos grupos de concessionárias para expandir sua capilaridade geográfica no território nacional.

6º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 14,29 ↓1,52%

Descrição: A Hapvida encerrou a sessão cotada a R$ 14,29, representando um recuo de 1,52% frente aos R$ 14,51 anteriores. O volume transacionado foi de 4.082.200 ações, somando um valor financeiro de R$ 58,3 milhões. A ação teve mínima de R$ 14,16 e máxima de R$ 14,55 no dia. Ao analisar a janela de um ano, observa-se que o papel está muito distante da máxima de R$ 44,85, o que demonstra o forte ajuste sofrido pelo setor de saúde suplementar devido ao aumento da sinistralidade e custos operacionais pós-pandemia. A mínima de 52 semanas em R$ 12,77 serve como um importante suporte psicológico para os investidores do papel.

A Hapvida é a maior operadora de planos de saúde do Brasil em número de beneficiários, utilizando um modelo de rede própria verticalizada. Notícias recentes indicam que a companhia está implementando medidas rigorosas de controle de custos e reajustes de contratos para recuperar suas margens operacionais.

7º – Caixa Seguridade Participações S.A (CXSE3) | R$ 15,75 ↓1,50%

Descrição: A Caixa Seguridade apresentou uma baixa de 1,50%, fechando o dia a R$ 15,75. O volume de ações foi de 3.341.100, resultando em R$ 52,6 milhões negociados. Durante o pregão, o ativo tocou a mínima de R$ 15,75 (o preço de fechamento) e a máxima de R$ 16,07. Interessante notar que, ao contrário de muitas empresas nesta lista, a Caixa Seguridade está operando muito próxima de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 16,61, e bem acima da mínima de R$ 12,89. Isso demonstra a resiliência do setor de seguros e a confiança do investidor na capacidade de pagamento de dividendos da companhia, mesmo em dias de correção geral.

A Caixa Seguridade é o braço de seguros, previdência e capitalização da Caixa Econômica Federal. Uma das últimas notícias de destaque foi o anúncio de uma distribuição expressiva de dividendos, mantendo seu histórico de forte “payout” para os acionistas.

8º – Cyrela Brazil Realty S.A. (CYRE3) | R$ 30,58 ↓1,35%

Descrição: A Cyrela registrou queda de 1,35%, encerrando a R$ 30,58. O volume financeiro foi um dos destaques do dia, totalizando R$ 168,9 milhões com 5.523.800 ações negociadas. A oscilação diária ocorreu entre R$ 30,10 e R$ 30,95. No panorama anual, a ação demonstra força, operando relativamente perto de sua máxima de R$ 36,02 e significativamente acima da mínima de R$ 14,23. O desempenho operacional da Cyrela tem sido elogiado pelo mercado, especialmente no segmento de alta renda, o que justifica a manutenção de preços mais elevados em comparação com seus pares de construção civil focados em baixa renda.

A Cyrela é uma das empresas mais tradicionais do setor imobiliário brasileiro, com foco em empreendimentos residenciais de médio e alto padrão. Recentemente, a empresa divulgou dados operacionais positivos, mostrando um aumento nas vendas contratadas e lançamentos sólidos no último trimestre.

9º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 23,05 ↓1,28%

Descrição: A Raia Drogasil teve um recuo de 1,28%, fechando a R$ 23,05 após iniciar o dia com o fechamento anterior de R$ 23,35. O volume de ações negociadas foi de 7.273.600, gerando um giro financeiro de R$ 167,6 milhões. O ativo apresentou baixa volatilidade diária, com mínima de R$ 23,03 e máxima de R$ 23,53. No histórico de 52 semanas, a ação mostra estabilidade, com máxima de R$ 25,45 e mínima de R$ 12,92. O setor farmacêutico é tradicionalmente defensivo, e a queda de hoje parece ser um ajuste técnico, visto que o papel continua sendo um dos preferidos por investidores institucionais devido à sua dominância de mercado.

A Raia Drogasil (RD Saúde) é a maior rede de farmácias do Brasil por faturamento e número de lojas. Uma notícia recente importante é a aceleração da sua estratégia de “hub de saúde”, oferecendo serviços médicos básicos e vacinação em suas unidades para aumentar o tráfego de clientes.

10º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,25 ↓1,16%

Descrição: A LWSA (antiga Locaweb) fecha a lista com uma queda de 1,16%, cotada a R$ 4,25. O volume de ações foi de 3.073.800, com um movimento financeiro de R$ 13,0 milhões. O papel flutuou entre R$ 4,17 e R$ 4,32 durante o dia. A situação da empresa no último ano é desafiadora, com a ação sendo negociada muito perto de sua mínima de 52 semanas (R$ 2,44) e muito distante da máxima de R$ 4,82 (que curiosamente é baixa em relação a anos anteriores). O setor de tecnologia sofre com a reprecificação global de ativos de crescimento e a concorrência acirrada no segmento de e-commerce e serviços digitais no Brasil.

A LWSA S/A é uma empresa brasileira que oferece serviços de hospedagem de sites, serviços de computação em nuvem e soluções de software para empresas. Recentemente, a companhia tem focado na integração de suas diversas aquisições para buscar sinergias operacionais e aumentar a rentabilidade do ecossistema.

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