Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 19/09/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,61 ↑4,06%

Descrição: A LWSA S/A, negociada sob o código LWSA3, está cotada atualmente a R$ 4,61, apresentando uma variação positiva de 4,06% no dia. O preço mínimo registrado foi de R$ 4,43 e o máximo atingiu R$ 4,61. O volume de ações negociadas foi de 3.891.900, com fechamento anterior em R$ 4,43. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 2,44 e a máxima R$ 4,61, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 17.941.659,00. A LWSA ocupa a primeira posição no ranking apresentado.

A LWSA é um ecossistema de marcas integradas que oferece soluções completas e modulares para negócios de todos os tamanhos, com foco em tecnologia para transformação digital. Originada da Locaweb, pioneira em hospedagem de sites no Brasil desde 1997, a empresa expandiu seu portfólio para incluir plataformas de e-commerce, ERP, integração com marketplaces, PDV, geração de leads, crédito e logística, entre outros serviços. A Locaweb abriu capital na B3 em fevereiro de 2020, e desde então tem investido em aquisições para complementar suas soluções, mantendo a inovação como parte central de sua estratégia. Atualmente, a LWSA possui cerca de 350 mil clientes e é reconhecida por seu modelo de negócios baseado em assinaturas, com uma taxa de cancelamento mensal considerada a menor do mercado brasileiro. Recentemente, a empresa tem focado em ampliar sua presença digital e fortalecer seu portfólio para atender às demandas crescentes do mercado de tecnologia no Brasil[1][2][3][4].

2º – Centrais Elétricas Brasileiras SA Eletrobras (ELET3) | R$ 50,55 ↑3,16%

Descrição: A ação ordinária da Centrais Elétricas Brasileiras SA, conhecida como Eletrobras e negociada sob o código ELET3, está cotada a R$ 50,55, com variação positiva de 3,16%. O preço mínimo do dia foi R$ 49,54 e o máximo R$ 50,90. O volume de ações negociadas foi de 15.957.900, com fechamento anterior em R$ 49,00. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 30,66 e a máxima R$ 50,90, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 806.671.845,00. A ELET3 ocupa a segunda posição no ranking.

A Eletrobras é a maior companhia de geração e transmissão de energia elétrica da América Latina, desempenhando papel estratégico no setor energético brasileiro. A empresa tem passado por processos de reestruturação e privatização, que têm sido acompanhados de perto pelo mercado e pelo governo federal. Recentemente, a Eletrobras avançou em sua privatização, com a aprovação de medidas que visam aumentar a eficiência e a competitividade da empresa, além de reduzir a dívida pública. A companhia possui um portfólio diversificado de usinas hidrelétricas, termelétricas e fontes renováveis, sendo fundamental para o fornecimento de energia no Brasil. O desempenho recente das ações reflete a expectativa positiva do mercado em relação à continuidade das reformas e à melhora na governança corporativa da empresa.

3º – Centrais Elétricas Brasileiras SA Eletrobras (ELET6) | R$ 53,57 ↑3,08%

Descrição: A ação preferencial da Centrais Elétricas Brasileiras SA, negociada sob o código ELET6, está cotada a R$ 53,57, com variação positiva de 3,08%. O preço mínimo do dia foi R$ 51,87 e o máximo R$ 53,69. O volume de ações negociadas foi de 2.920.800, com fechamento anterior em R$ 51,97. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 34,81 e a máxima R$ 53,69, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 156.467.256,00. A ELET6 ocupa a terceira posição no ranking.

Assim como a ELET3, a ELET6 representa a Eletrobras, porém com ações preferenciais que conferem prioridade na distribuição de dividendos. A empresa segue em processo de privatização e reestruturação, com foco em melhorar sua eficiência operacional e financeira. O mercado tem reagido positivamente às notícias sobre a privatização e à expectativa de maior transparência e governança. A Eletrobras é um pilar do setor elétrico brasileiro, com um vasto portfólio de geração e transmissão, e sua modernização é vista como essencial para o desenvolvimento sustentável do setor energético no país.

4º – Fleury S.A. (FLRY3) | R$ 15,97 ↑2,83%

Descrição: A Fleury S.A., negociada sob o código FLRY3, está cotada a R$ 15,97, com variação positiva de 2,83%. O preço mínimo do dia foi R$ 15,48 e o máximo R$ 16,19. O volume de ações negociadas foi de 10.258.300, com fechamento anterior em R$ 15,53. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 10,39 e a máxima R$ 16,19, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 163.825.051,00. A Fleury ocupa a quarta posição no ranking.

A Fleury é uma das maiores empresas brasileiras no setor de medicina diagnóstica, oferecendo serviços laboratoriais e de imagem. A companhia tem investido em inovação tecnológica e expansão de sua rede para atender a demanda crescente por serviços de saúde de qualidade. Recentemente, a Fleury anunciou parcerias estratégicas e investimentos em digitalização, visando melhorar a experiência do paciente e ampliar sua presença no mercado. O desempenho das ações reflete a confiança dos investidores na capacidade da empresa de crescer em um setor essencial e resiliente, mesmo diante de desafios econômicos.

5º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,50 ↑2,74%

Descrição: A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A, conhecida como Usiminas e negociada sob o código USIM5, está cotada a R$ 4,50, com variação positiva de 2,74%. O preço mínimo do dia foi R$ 4,34 e o máximo R$ 4,54. O volume de ações negociadas foi de 26.502.500, com fechamento anterior em R$ 4,38. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 3,90 e a máxima R$ 6,86, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 119.261.250,00. A Usiminas ocupa a quinta posição no ranking.

A Usiminas é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, com atuação significativa no mercado nacional e internacional. A empresa tem focado em modernização de suas plantas e em estratégias para aumentar a eficiência produtiva. Recentemente, a Usiminas divulgou resultados positivos impulsionados pela recuperação da demanda no setor de construção civil e indústria automotiva. A companhia também tem buscado fortalecer sua governança e sustentabilidade, alinhando-se às tendências globais do setor siderúrgico. O mercado acompanha com atenção os movimentos da empresa para manter sua competitividade em um cenário desafiador.

6º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 7,90 ↑2,20%

Descrição: A MRV Engenharia e Participações S.A., negociada sob o código MRVE3, está cotada a R$ 7,90, com variação positiva de 2,20%. O preço mínimo do dia foi R$ 7,68 e o máximo R$ 7,90. O volume de ações negociadas foi de 5.321.000, com fechamento anterior em R$ 7,73. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 4,43 e a máxima R$ 8,30, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 42.035.900,00. A MRV ocupa a sexta posição no ranking.

A MRV é uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, especializada em habitação popular. A empresa tem se beneficiado do programa habitacional do governo federal e da retomada do mercado imobiliário. Recentemente, a MRV anunciou planos de expansão e investimentos em tecnologia para otimizar processos construtivos e melhorar a experiência do cliente. A companhia também tem reforçado seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação no setor da construção civil. O desempenho das ações reflete a expectativa de crescimento contínuo no segmento de imóveis residenciais.

7º – Rede D’Or São Luiz S.A. (RDOR3) | R$ 42,21 ↑2,13%

Descrição: A Rede D’Or São Luiz S.A., negociada sob o código RDOR3, está cotada a R$ 42,21, com variação positiva de 2,13%. O preço mínimo do dia foi R$ 41,22 e o máximo R$ 42,31. O volume de ações negociadas foi de 10.998.400, com fechamento anterior em R$ 41,33. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 24,47 e a máxima R$ 42,31, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 464.242.464,00. A Rede D’Or ocupa a sétima posição no ranking.

A Rede D’Or é a maior rede independente de hospitais privados do Brasil, com forte presença em diversas regiões do país. A empresa tem investido em expansão e modernização de suas unidades, além de incorporar tecnologia avançada para atendimento médico. Recentemente, a Rede D’Or anunciou a abertura de novas unidades e parcerias estratégicas para ampliar sua atuação. O setor de saúde privado tem mostrado resiliência e crescimento, e a Rede D’Or é vista como protagonista nesse cenário, refletindo-se positivamente no valor de suas ações.

8º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 48,97 ↑1,87%

Descrição: A IRB-Brasil Resseguros S.A., negociada sob o código IRBR3, está cotada a R$ 48,97, com variação positiva de 1,87%. O preço mínimo do dia foi R$ 47,72 e o máximo R$ 49,26. O volume de ações negociadas foi de 592.100, com fechamento anterior em R$ 48,07. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 36,30 e a máxima R$ 57,99, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 28.995.137,00. A IRB ocupa a oitava posição no ranking.

O IRB é a principal resseguradora do Brasil, atuando na transferência de riscos para o mercado internacional. A empresa tem passado por um processo de reestruturação e recuperação de sua imagem após crises anteriores. Recentemente, o IRB tem apresentado sinais de recuperação financeira e fortalecimento de sua governança corporativa. O mercado acompanha com cautela, mas com otimismo, as medidas adotadas para garantir a sustentabilidade do negócio e a retomada do crescimento.

9º – Banco Bradesco S.A. (BBDC4) | R$ 17,71 ↑1,78%

Descrição: O Banco Bradesco S.A., negociado sob o código BBDC4, está cotado a R$ 17,71, com variação positiva de 1,78%. O preço mínimo do dia foi R$ 17,45 e o máximo R$ 17,77. O volume de ações negociadas foi de 51.863.400, com fechamento anterior em R$ 17,40. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 10,55 e a máxima R$ 17,77, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 918.500.814,00. O Bradesco ocupa a nona posição no ranking.

O Bradesco é um dos maiores bancos privados do Brasil, com ampla atuação em serviços financeiros, incluindo varejo, atacado, seguros e investimentos. A instituição tem investido em digitalização e inovação para melhorar a experiência do cliente e ampliar sua base. Recentemente, o banco divulgou resultados sólidos e reforçou sua estratégia de crescimento sustentável. O mercado financeiro acompanha o desempenho do Bradesco como um termômetro da economia brasileira, dada sua relevância no setor bancário.

10º – ENGIE Brasil Energia S.A. (EGIE3) | R$ 41,70 ↑1,73%

Descrição: A ENGIE Brasil Energia S.A., negociada sob o código EGIE3, está cotada a R$ 41,70, com variação positiva de 1,73%. O preço mínimo do dia foi R$ 40,70 e o máximo R$ 41,70. O volume de ações negociadas foi de 1.833.800, com fechamento anterior em R$ 40,99. No período de 52 semanas, a mínima foi R$ 32,91 e a máxima R$ 48,11, com volume financeiro negociado de aproximadamente R$ 76.469.460,00. A ENGIE ocupa a décima posição no ranking.

A ENGIE Brasil é uma das maiores geradoras privadas de energia elétrica do país, com foco em fontes renováveis e sustentabilidade. A empresa tem investido em projetos de energia limpa, como eólica e solar, alinhando-se às tendências globais de descarbonização. Recentemente, a ENGIE anunciou novos investimentos em energias renováveis e reforçou seu compromisso com a transição energética. O mercado valoriza a empresa pela sua visão estratégica e capacidade de adaptação às mudanças do setor energético.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) | R$ 22,14 ↓6,74%

Descrição: A ação MRFG3 da Marfrig Global Foods S.A. está cotada atualmente a R$ 22,14, apresentando uma variação negativa de -6,74% no dia, com queda de R$ 1,60 em seu preço. O valor mínimo registrado no dia foi R$ 22,08 e o máximo atingiu R$ 23,73. O volume negociado foi de 28.739.700 ações, movimentando um total financeiro de R$ 636.296.958,00. O fechamento anterior foi de R$ 23,74. Em um horizonte mais amplo, a mínima em 52 semanas é de R$ 10,80 e a máxima de R$ 27,66. A Marfrig é uma das maiores empresas globais no setor de alimentos, especialmente focada em proteínas animais, com forte presença internacional. Recentemente, a companhia tem buscado ampliar sua atuação em mercados asiáticos e fortalecer sua cadeia de produção sustentável, alinhando-se às tendências globais de consumo consciente. Apesar da queda recente no preço da ação, a empresa mantém relevância no setor de alimentos, com estratégias para expansão e inovação que podem impactar positivamente seu desempenho futuro.

2º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 9,85 ↓4,65%

Descrição: A ação NATU3 da Natura Cosméticos S.A. está cotada a R$ 9,85, com variação negativa de -4,65%, equivalente a uma queda de R$ 0,48. O preço mínimo do dia foi R$ 9,82 e o máximo R$ 10,44. O volume negociado foi de 23.326.600 ações, com movimentação financeira de R$ 229.767.010,00. O fechamento anterior foi de R$ 10,33. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 8,20 e a máxima de R$ 15,85. A Natura é uma das maiores empresas brasileiras no setor de cosméticos e produtos de beleza, reconhecida por seu compromisso com sustentabilidade e inovação em produtos naturais. Recentemente, a empresa tem investido em tecnologia digital para ampliar sua presença no comércio eletrônico e fortalecer sua marca globalmente, especialmente após a integração com a Avon. A queda recente pode refletir ajustes de mercado, mas a Natura continua sendo uma referência no setor de beleza sustentável.

3º – Cosan S.A (CSAN3) | R$ 7,50 ↓4,46%

Descrição: A ação CSAN3 da Cosan S.A. está cotada a R$ 7,50, com variação negativa de -4,46%, representando uma queda de R$ 0,35. O preço mínimo do dia foi R$ 7,45 e o máximo R$ 7,89. O volume negociado foi de 42.143.200 ações, movimentando R$ 316.074.000,00. O fechamento anterior foi de R$ 7,85. Em 52 semanas, a mínima foi de R$ 5,22 e a máxima de R$ 13,76. A Cosan é um conglomerado brasileiro com atuação diversificada em energia, logística e agronegócio, sendo um dos maiores produtores de açúcar e etanol do país. Recentemente, a empresa tem focado em ampliar sua participação no mercado de energia renovável e logística integrada, buscando sinergias entre seus negócios para aumentar eficiência e sustentabilidade. A queda no preço da ação pode estar relacionada a ajustes setoriais, mas a Cosan mantém uma posição estratégica no mercado brasileiro.

4º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,36 ↓3,55%

Descrição: A ação AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 1,36, com variação negativa de -3,55%, o que corresponde a uma queda de R$ 0,05. O preço mínimo do dia foi R$ 1,28 e o máximo R$ 1,42. O volume negociado foi de 44.770.700 ações, com movimentação financeira de R$ 60.888.152,00. O fechamento anterior foi de R$ 1,41. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,55 e a máxima de R$ 7,00. A Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, destacando-se pela ampla malha aérea e foco em atendimento ao cliente. Recentemente, a empresa tem enfrentado desafios relacionados à volatilidade do setor aéreo, incluindo custos de combustível e ajustes na demanda pós-pandemia. A Azul tem investido em modernização de frota e expansão de rotas regionais para recuperar sua rentabilidade e competitividade.

5º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,80 ↓3,31%

Descrição: A ação VAMO3 da Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. está cotada a R$ 3,80, com variação negativa de -3,31%, equivalente a uma queda de R$ 0,13. O preço mínimo do dia foi R$ 3,80 e o máximo R$ 3,96. O volume negociado foi de 20.753.900 ações, movimentando R$ 78.864.820,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,93. A mínima em 52 semanas foi de R$ 3,54 e a máxima de R$ 6,49. A Vamos é uma empresa especializada em locação de caminhões, máquinas e equipamentos para o setor de transporte e construção, com foco em soluções integradas para frotas. Recentemente, a companhia tem ampliado sua base de clientes e investido em tecnologia para gestão de ativos, buscando maior eficiência operacional. A leve queda no preço da ação pode refletir ajustes de mercado, mas a empresa mantém perspectivas positivas diante da retomada econômica e demanda por infraestrutura.

6º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 9,58 ↓3,04%

Descrição: A ação POMO4 da MARCOPOLO S.A. está cotada a R$ 9,58, com variação negativa de -3,04%, representando uma queda de R$ 0,30. O preço mínimo do dia foi R$ 9,52 e o máximo R$ 9,92. O volume negociado foi de 7.848.500 ações, movimentando R$ 75.188.630,00. O fechamento anterior foi de R$ 9,88. A mínima em 52 semanas foi de R$ 5,62 e a máxima de R$ 9,92. A Marcopolo é uma das maiores fabricantes brasileiras de carrocerias para ônibus, com forte presença no mercado nacional e internacional. A empresa tem investido em inovação tecnológica, incluindo veículos elétricos e soluções sustentáveis para transporte coletivo. A recente queda no preço da ação pode estar ligada a oscilações do setor automotivo, mas a Marcopolo mantém uma posição consolidada e busca crescimento em mercados emergentes.

7º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 14,61 ↓2,79%

Descrição: A ação RAIL3 da RUMO S.A. está cotada a R$ 14,61, com variação negativa de -2,79%, o que corresponde a uma queda de R$ 0,42. O preço mínimo do dia foi R$ 14,59 e o máximo R$ 15,10. O volume negociado foi de 15.328.500 ações, movimentando R$ 223.949.385,00. O fechamento anterior foi de R$ 15,03. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,02 e a máxima de R$ 20,17. A Rumo é uma das maiores operadoras de logística ferroviária do Brasil, com extensa malha ferroviária para transporte de commodities e cargas industriais. Recentemente, a empresa tem focado em expansão de sua infraestrutura e parcerias estratégicas para aumentar a eficiência logística. Apesar da queda recente, a Rumo é vista como peça-chave na cadeia logística brasileira, especialmente para o agronegócio.

8º – PetroRecôncavo S.A. (RECV3) | R$ 12,95 ↓2,41%

Descrição: A ação RECV3 da PetroRecôncavo S.A. está cotada a R$ 12,95, com variação negativa de -2,41%, equivalente a uma queda de R$ 0,32. O preço mínimo do dia foi R$ 12,95 e o máximo R$ 13,35. O volume negociado foi de 2.038.100 ações, movimentando R$ 26.393.395,00. O fechamento anterior foi de R$ 13,27. A mínima em 52 semanas foi de R$ 11,88 e a máxima de R$ 16,73. A PetroRecôncavo é uma empresa brasileira de exploração e produção de petróleo e gás, com foco em campos terrestres maduros. A companhia tem buscado otimizar sua produção e ampliar reservas por meio de investimentos em tecnologia e eficiência operacional. A recente queda no preço da ação pode refletir volatilidade do setor energético, mas a empresa mantém potencial de crescimento com a retomada dos investimentos no setor.

9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,50 ↓2,41%

Descrição: A ação BRKM5 da BRASKEM S.A. está cotada a R$ 8,50, com variação negativa de -2,41%, representando uma queda de R$ 0,21. O preço mínimo do dia foi R$ 8,50 e o máximo R$ 8,77. O volume negociado foi de 3.161.700 ações, movimentando R$ 26.874.450,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,71. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,61 e a máxima de R$ 20,98. A Braskem é a maior produtora de resinas e petroquímicos das Américas, com atuação global. A empresa tem investido em sustentabilidade, incluindo produção de biopolímeros e economia circular. A recente queda no preço da ação pode estar relacionada a oscilações nos preços do petróleo e matérias-primas, mas a Braskem segue como referência no setor petroquímico.

10º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 18,56 ↓2,32%

Descrição: A ação BRAV3 da Brava Energia S.A. está cotada a R$ 18,56, com variação negativa de -2,32%, o que corresponde a uma queda de R$ 0,44. O preço mínimo do dia foi R$ 18,42 e o máximo R$ 18,98. O volume negociado foi de 20.221.100 ações, movimentando R$ 375.303.616,00. O fechamento anterior foi de R$ 19,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 15,26 e a máxima de R$ 25,98. A Brava Energia é uma empresa do setor energético focada em geração e comercialização de energia elétrica, com ênfase em fontes renováveis. Recentemente, a companhia tem ampliado sua capacidade instalada e investido em projetos de energia limpa, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. A leve queda no preço da ação pode ser reflexo de ajustes no mercado, mas a Brava mantém perspectivas positivas no setor energético.