Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 19/11/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 PCAR3 R$ 3,94 4,23%
2 EMBJ3 R$ 86,30 2,25%
3 RAIL3 R$ 15,72 2,01%
4 HAPV3 R$ 17,26 1,53%
5 POMO4 R$ 7,38 1,37%
6 CPFE3 R$ 47,92 1,23%
7 BRKM5 R$ 8,09 1,13%
8 SBSP3 R$ 137,26 0,87%
9 WEGE3 R$ 43,70 0,60%
10 CVCB3 R$ 1,97 0,51%

1º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,78 ↑4,23%

Descrição: A ação da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) registrou a maior variação positiva do dia, com um avanço de 4,23%, encerrando o pregão a R$ 3,78. O preço de abertura da sessão foi de R$ 3,64. Durante o dia, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 3,76 e a máxima de R$ 3,96, demonstrando um interesse significativo do mercado no papel. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 7.942.200, um indicador de liquidez e atividade no ativo. Em um panorama mais amplo, a cotação atual está consideravelmente distante dos extremos das últimas 52 semanas, que variaram entre uma mínima de R$ 2,18 e uma máxima de R$ 4,95. O volume negociado acumulado nas 52 semanas totaliza expressivos R$ 31.292.268,00. O desempenho no dia indica uma forte recuperação ou movimento especulativo, merecendo atenção especial para a sustentabilidade desse avanço nos próximos pregões.

A Companhia Brasileira de Distribuição S.A., também conhecida como Grupo Pão de Açúcar (GPA), é uma das maiores empresas de distribuição e varejo de alimentos do Brasil, atuando com diversas bandeiras de supermercados, hipermercados e atacados. A última notícia relevante relacionada à empresa refere-se, geralmente, a movimentos de reestruturação de seus negócios, desinvestimentos de ativos ou resultados financeiros trimestrais que impactam a percepção de valor do seu segmento de atuação.


2º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 94,48 ↑2,25%

Descrição: A EMBRAER S.A. (EMBR3) alcançou a segunda maior valorização do dia, com um ganho de 2,25%, fechando a sessão em R$ 94,48. O preço da ação na abertura foi de R$ 92,38. A faixa de negociação diária apresentou-se entre o valor mínimo de R$ 93,98 e o máximo de R$ 96,64, refletindo um pregão com volatilidade. O volume de ações transacionadas foi de 2.283.300, um volume robusto que acompanha a performance positiva. Analisando o histórico de 52 semanas, o preço atual se situa mais próximo da máxima de R$ 99,88 do que da mínima de R$ 52,39, indicando uma tendência de valorização no longo prazo. O montante total negociado nas 52 semanas é de R$ 197.040.780,00. Este resultado sinaliza que o mercado está reagindo positivamente a algum fator específico, seja ele um anúncio corporativo, uma expectativa de resultados ou uma melhoria no cenário macroeconômico global, especialmente no setor aeroespacial.

A Embraer S.A. é uma multinacional brasileira, líder na fabricação de jatos comerciais e executivos. É uma das poucas empresas no mundo a atuar em todos os segmentos da aviação, incluindo comercial, executiva, defesa e segurança. Uma notícia recente que frequentemente influencia o papel da Embraer é a divulgação de novas encomendas de aeronaves, parcerias estratégicas no setor de defesa ou o avanço de programas de desenvolvimento de novos aviões, como o cargueiro KC-390, ou a evolução do seu braço de serviços de manutenção.


3º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 15,44 ↑2,01%

Descrição: A RUMO S.A. (RAIL3) registrou uma alta de 2,01%, posicionando-se como a terceira maior valorização do dia, com o preço de fechamento estabelecido em R$ 15,44. O papel iniciou o dia cotado a R$ 15,13. O intervalo de negociação da sessão se concentrou entre a mínima de R$ 15,23 e a máxima de R$ 15,77, demonstrando uma sustentação nos preços ao longo do pregão. O total de ações negociadas atingiu a soma de 20.626.300, um volume expressivo que corrobora a força do movimento de alta. Em relação aos últimos 12 meses, a ação se valorizou significativamente, dado que a mínima em 52 semanas foi de R$ 14,02, enquanto a máxima atingiu R$ 19,98. O volume financeiro negociado nas 52 semanas é de notáveis R$ 324.245.436,00. A performance positiva sugere que o mercado está precificando favoravelmente as expectativas para o setor de logística e infraestrutura, essenciais para o escoamento da produção nacional.

A Rumo S.A. é a maior operadora de ferrovias do Brasil, oferecendo serviços de logística de transporte, elevação portuária e armazenagem. Sua malha ferroviária abrange regiões estratégicas do país, sendo vital para o agronegócio e o transporte de cargas em geral. As últimas notícias que impactam a Rumo costumam estar relacionadas a renovações de concessões, investimentos em expansão e modernização da malha ferroviária, ou volumes de tráfego recordes de commodities, como soja e milho.


4º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 17,00 ↑1,53%

Descrição: A ação da Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) valorizou 1,53%, consolidando-se na quarta posição das maiores altas, com o preço de fechamento em R$ 17,00. O dia começou com o papel sendo negociado a R$ 16,74. As cotações diárias variaram entre o patamar de R$ 17,00 (mínima, coincidindo com o fechamento) e o pico de R$ 17,46 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 10.148.500, um número que indica um bom nível de atividade de compra e venda. A análise das 52 semanas mostra uma grande amplitude de preços, com a mínima em R$ 16,75 e a máxima em R$ 47,55. É importante notar que o preço atual está bem mais próximo da mínima do período, sugerindo que a ação pode estar em uma fase de recuperação após um período de baixa ou de consolidação de preços. O volume financeiro acumulado em 52 semanas é de R$ 175.163.110,00.

A Hapvida Participações e Investimentos S/A é uma das maiores operadoras de saúde suplementar do Brasil, com uma rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios, focada em oferecer serviços a um custo mais acessível. Notícias que movem o papel da Hapvida frequentemente envolvem fusões e aquisições (M&A) no setor de saúde, a integração de operações após grandes aquisições ou a evolução da sua sinistralidade e margens operacionais.


5º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 7,30 ↑1,37%

Descrição: A MARCOPOLO S.A. (POMO4) apresentou uma valorização de 1,37%, ocupando o quinto lugar no ranking diário, com o preço de fechamento fixado em R$ 7,30. O preço de abertura da ação foi R$ 7,20. Durante a sessão, o papel negociou entre a mínima de R$ 7,29 e a máxima de R$ 7,45, indicando uma faixa estreita de oscilação e uma tendência de alta bem definida. O volume de ações transacionadas foi de 14.304.900, um volume significativo para a empresa. No histórico de 52 semanas, a ação demonstra um desempenho sólido, com a mínima em R$ 5,62 e a máxima em R$ 9,92. O volume total negociado nas 52 semanas alcança R$ 165.570.162,00. Este avanço pode estar ligado a um aumento nas vendas de ônibus, especialmente para o mercado internacional ou para o transporte público, sinalizando uma retomada da demanda por veículos de transporte de passageiros.

A Marcopolo S.A. é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com atuação global e reconhecida pela qualidade e inovação em seus produtos. Notícias que influenciam a Marcopolo geralmente dizem respeito a grandes contratos de fornecimento, especialmente para o exterior ou programas governamentais de renovação de frota no Brasil, além de avanços em tecnologias de veículos elétricos e híbridos.


6º – CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) | R$ 47,34 ↑1,23%

Descrição: A ação da CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) registrou uma alta de 1,23%, fechando o pregão na sexta posição, com o valor de R$ 47,34. O preço inicial de negociação no dia foi R$ 46,76. A cotação do dia variou entre o piso de R$ 46,69 e o teto de R$ 48,04, denotando uma valorização que se sustentou em grande parte da sessão. O volume de ações negociadas foi de 2.436.200. A análise das 52 semanas revela que a ação se encontra próxima de sua máxima histórica no período, que é de R$ 49,04, sendo a mínima de R$ 26,71. O volume financeiro negociado acumulado é de R$ 117.796.944,00. A valorização em um papel do setor de energia, geralmente mais defensivo, pode indicar otimismo com o cenário regulatório, expectativas de bons resultados em função da sazonalidade ou pagamento de dividendos atrativos.

A CPFL Energia S.A. é um dos maiores grupos privados do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia. Por ser uma empresa de infraestrutura essencial, o seu desempenho é menos volátil, mas sensível a leilões de concessão e alterações regulatórias. Notícias relevantes para a CPFL incluem o anúncio de investimentos em novos projetos de geração renovável, o desempenho da qualidade dos serviços de distribuição ou o detalhamento de seus planos de pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio.


7º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 8,00 ↑1,13%

Descrição: A BRASKEM S.A. (BRKM5) obteve uma valorização de 1,13%, posicionando-se em sétimo lugar, com o fechamento em R$ 8,00. A ação abriu o dia cotada a R$ 7,92. O preço diário oscilou entre a mínima de R$ 7,91 e a máxima de R$ 8,75. O volume negociado foi de 9.636.900 ações. Olhando para o panorama anual, o preço atual está consideravelmente mais próximo da mínima de 52 semanas, que é de R$ 6,11, do que da máxima, de R$ 15,74, sugerindo que o papel pode estar em um momento de recuperação ou sob o foco de notícias que aliviam a pressão de baixa. O volume financeiro acumulado nas 52 semanas totaliza R$ 76.140.501,00. A alta no dia, embora modesta, é relevante para uma empresa do setor petroquímico que enfrenta desafios conjunturais e específicos.

A Braskem S.A. é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. A empresa tem forte atuação no Brasil e no exterior. O preço da ação é frequentemente influenciado pela cotação do petróleo e seus derivados, como a nafta, e também por notícias relacionadas a processos regulatórios, eventos ambientais e movimentos de acionistas controladores, como a Petrobras e a Novonor.


8º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3) | R$ 136,18 ↑0,87%

Descrição: A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SBSP3), a Sabesp, registrou uma alta de 0,87%, fechando o dia em R$ 136,18. O preço de abertura foi R$ 135,04. A ação negociou entre a mínima de R$ 135,18 e a máxima de R$ 137,89. O volume negociado foi de 2.450.400 ações. A cotação atual está significativamente mais próxima da máxima de 52 semanas, de R$ 145,62, com a mínima em R$ 83,13. O volume financeiro acumulado no período é de R$ 336.341.904,00. A valorização é um reflexo do otimismo do mercado, que está atento aos planos de desestatização da companhia, o que pode destravar valor e melhorar a eficiência operacional.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma das maiores empresas de saneamento do mundo, responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto em grande parte do estado de São Paulo. As notícias que mais impactam a Sabesp são as que envolvem o processo de privatização ou desestatização da companhia, alterações tarifárias e regulatórias, e o desempenho de seus indicadores operacionais e ambientais.


9º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 43,44 ↑0,60%

Descrição: A WEG S.A. (WEGE3) apresentou uma valorização de 0,60%, com o preço de fechamento em R$ 43,44. O papel abriu a sessão em R$ 43,18. O intervalo de negociação foi apertado, com a mínima em R$ 43,20 e a máxima em R$ 43,89. O volume de ações negociadas foi de 6.999.900, um volume expressivo, compatível com a liquidez do papel. O preço atual está bem posicionado em relação aos extremos de 52 semanas, que variam de R$ 35,14 (mínima) a R$ 56,68 (máxima). O volume negociado acumulado nas 52 semanas soma R$ 305.085.680,00. A alta, mesmo que pequena, em um papel de alta capitalização e grande resiliência como a WEG, demonstra a confiança contínua do mercado em seu modelo de negócios focado em eficiência energética, digitalização e expansão global.

A WEG S.A. é uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos elétricos, como motores, geradores, transformadores e tintas. Possui uma atuação global e forte foco em inovação e energias renováveis. As notícias mais relevantes para a WEG geralmente envolvem a conquista de grandes projetos de energia eólica e solar, a expansão de suas fábricas no exterior, ou o lançamento de novos produtos ligados à Indústria 4.0 e eficiência energética.


10º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,96 ↑0,51%

Descrição: A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) encerrou o top 10 das maiores altas com uma valorização de 0,51%, fechando o dia em R$ 1,96. O preço de abertura da ação foi R$ 1,95. Durante o pregão, o papel foi negociado entre a mínima de R$ 1,89 e a máxima de R$ 2,03, indicando uma volatilidade controlada. O volume de ações negociadas foi o maior da lista, totalizando 21.037.500, o que sugere um alto interesse e liquidez no papel. O preço atual, no entanto, permanece na extremidade inferior do intervalo de 52 semanas, que vai de uma mínima de R$ 1,33 a uma máxima de R$ 2,92. O volume financeiro acumulado nas 52 semanas é de R$ 41.443.875,00. A pequena valorização indica que o mercado ainda está cauteloso com a empresa, mas a alta liquidez pode sinalizar que há um movimento de investidores acompanhando de perto o processo de recuperação e reestruturação.

A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. é a maior operadora de turismo da América Latina, atuando no segmento de viagens de lazer e negócios por meio de suas diversas marcas. A empresa foi significativamente impactada pelas restrições de viagens e a pandemia, estando em um processo de recuperação. As notícias mais cruciais para a CVC dizem respeito à sua reestruturação de dívidas, à retomada do fluxo de caixa e das viagens, além de lançamentos de novos produtos e pacotes que estimulem o turismo nacional e internacional.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 MBRF3 R$ 21,52 -8,58%
2 BEEF3 R$ 6,53 -3,97%
3 ASAI3 R$ 9,24 -2,94%
4 TIMS3 R$ 24,29 -2,92%
5 VBBR3 R$ 25,68 -2,84%
6 CMIG4 R$ 11,14 -2,79%
7 TAEE11 R$ 43,21 -2,70%
8 AMOB3 R$ 11,41 -2,31%
9 ABEV3 R$ 13,44 -2,18%
10 CMIN3 R$ 5,56 -1,94%

1º – Marfrig Global Foods S.A (MRFG3) | R$ 21,54 ↓8,56%

Descrição: A ação da Marfrig Global Foods S.A. (MRFG3) registrou a maior queda do dia, com uma variação negativa de 8,56%, fechando o pregão em R$ 21,54. O preço de abertura foi de R$ 23,54, e a queda no valor de fechamento (R$ 21,52) se acentuou no pregão. A cotação oscilou entre a mínima de R$ 21,46 e a máxima de R$ 24,51, indicando uma forte pressão vendedora que se consolidou ao longo da sessão. O volume de ações negociadas atingiu a marca de 19.365.100, um indicador de alta liquidez e forte atividade em resposta à queda. No panorama de 52 semanas, a cotação atual está mais próxima da mínima de R$ 11,97 do que da máxima de R$ 26,83, apesar de ter registrado uma valorização substancial ao longo do período. O volume negociado acumulado nas 52 semanas totaliza R$ 414.564.962,00. A magnitude dessa queda diária, em um papel de alta liquidez, sugere que o mercado pode estar reagindo a notícias operacionais negativas, como resultados abaixo do esperado, ou a uma mudança abrupta no cenário macroeconômico que afeta o setor de proteínas.

A Marfrig Global Foods S.A. é uma das líderes mundiais em produção e processamento de carne bovina, com forte presença no mercado internacional e atuação diversificada em outras proteínas. Sua receita é altamente dependente da demanda global e das condições cambiais. Notícias recentes que costumam influenciar a MRFG3 envolvem a performance de suas operações nos Estados Unidos, as relações comerciais com grandes importadores como a China, e a evolução dos preços das commodities e insumos agropecuários.


2º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 6,00 ↓3,97%

Descrição: A Minerva S.A. (BEEF3) apresentou a segunda maior desvalorização, com uma perda de 3,97%, encerrando o dia em R$ 6,00. O preço de abertura da sessão foi de R$ 6,27. Durante o pregão, a cotação variou entre a mínima de R$ 6,48 e a máxima de R$ 7,00, com o fechamento em R$ 6,33. O volume de ações transacionadas foi de 15.291.200, indicando uma alta participação do mercado na realização de lucros ou desinvestimento. Em uma perspectiva mais ampla, a ação tem um histórico de 52 semanas que vai da mínima de R$ 3,75 à máxima de R$ 7,58. O volume financeiro acumulado nas 52 semanas é de R$ 99.851.326,00. A queda na ação da Minerva, assim como a da Marfrig, aponta para uma preocupação generalizada no setor de frigoríficos e proteínas, possivelmente relacionada a fatores externos como barreiras sanitárias, volatilidade cambial ou a expectativa de margens operacionais mais estreitas no próximo balanço.

A Minerva S.A. é uma das principais empresas do setor de carne bovina na América do Sul, com foco na exportação de carne fresca e produtos industrializados. A empresa é conhecida por sua flexibilidade e diversificação geográfica. As últimas notícias que impactam a Minerva frequentemente abordam sua estratégia de crescimento via aquisições, o desempenho de seus volumes de exportação e a gestão de seus custos operacionais em diferentes países da América do Sul.


3º – Sendas Distribuidora S.A (ASAI3) | R$ 9,52 ↓2,94%

Descrição: A ação da Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3), que opera sob a marca Assaí, registrou uma queda de 2,94%, posicionando-se em terceiro lugar, com o fechamento em R$ 9,52. O preço de abertura do dia foi de R$ 9,52, o mesmo valor do fechamento anterior. As cotações diárias oscilaram entre a mínima de R$ 9,16 e a máxima de R$ 9,53. O volume de ações negociadas atingiu 17.077.700. A análise das 52 semanas mostra que o papel variou entre a mínima de R$ 4,96 e a máxima de R$ 12,04. O volume financeiro negociado acumulado é de R$ 157.797.348,00. A desvalorização em uma empresa do setor de atacarejo pode refletir uma cautela do mercado em relação ao consumo das famílias, aumento da concorrência no segmento ou expectativas de menor crescimento das vendas no conceito “mesmas lojas”. O preço de fechamento atual é R$ 9,24.

A Sendas Distribuidora S.A. opera no segmento de atacarejo no Brasil, sendo uma das líderes neste formato que combina atacado e varejo, visando atender tanto o consumidor final quanto o pequeno e médio comerciante. Notícias relevantes para a ASAI3 geralmente se concentram em seu plano de expansão de lojas, a conversão de antigas unidades do Extra em Assaí, e a performance de suas margens em um ambiente de alta inflação de alimentos e custos operacionais.


4º – TIM S.A (TIMS3) | R$ 25,02 ↓2,92%

Descrição: A TIM S.A. (TIMS3) desvalorizou 2,92%, estabelecendo-se como a quarta maior queda, com o preço de fechamento em R$ 25,02. O preço de abertura foi de R$ 25,02. O intervalo de negociação da sessão foi da mínima de R$ 24,24 à máxima de R$ 24,98. O volume de ações transacionadas foi de 7.646.100. No histórico de 52 semanas, o preço atual está próximo da máxima de R$ 25,48, sendo a mínima de R$ 12,62. O volume financeiro acumulado é de R$ 185.721.788,00. A queda em uma empresa de telecomunicações, que é um setor relativamente defensivo, pode estar relacionada à competição acirrada no mercado de telefonia e banda larga, ou a preocupações com o investimento necessário para a expansão da rede 5G e a gestão dos custos de aquisição de clientes. O preço de fechamento atual é R$ 24,29.

A TIM S.A. é uma das principais operadoras de telefonia móvel do Brasil, atuando também nos segmentos de banda larga fixa e serviços digitais. A empresa é um player chave no setor de telecomunicações brasileiro. Notícias que influenciam a TIMS3 frequentemente envolvem a integração de ativos adquiridos (como parte da Oi Móvel), o progresso de seus investimentos em novas tecnologias de rede e as decisões regulatórias da ANATEL sobre tarifas e concessões.


5º – Vibra Energia S.A (VBR3) | R$ 26,48 ↓2,84%

Descrição: A Vibra Energia S.A. (VBR3) registrou uma queda de 2,84%, com o preço de fechamento em R$ 26,48. O papel abriu a R$ 26,48. A variação diária da cotação se deu entre a mínima de R$ 25,69 e a máxima de R$ 26,24. O volume de ações negociadas foi de 9.648.500. Olhando para o panorama de 52 semanas, o papel varia entre a mínima de R$ 15,33 e a máxima de R$ 26,67, indicando que, mesmo com a queda, o preço atual permanece em um patamar elevado dentro do ano. O volume financeiro acumulado é de R$ 222.119.169,00. A desvalorização em uma empresa distribuidora de combustíveis pode ser atribuída à volatilidade nos preços internacionais do petróleo e derivados, incertezas sobre a política de preços da Petrobras, ou uma perspectiva de menor demanda por combustíveis devido a fatores macroeconômicos. O preço de fechamento atual é R$ 25,68.

A Vibra Energia S.A. é uma das maiores distribuidoras de combustíveis e lubrificantes do Brasil, atuando com a marca Petrobras em sua rede de postos e em grandes clientes corporativos. Notícias cruciais para a VBR3 frequentemente envolvem a oscilação do preço do petróleo, o desempenho de seus segmentos de energia elétrica e gás, e a eficácia de sua estratégia de diversificação de portfólio para fontes renováveis e eletromobilidade.


6º – Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG (CMIG4) | R$ 11,46 ↓2,79%

Descrição: A Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG (CMIG4) apresentou uma perda de 2,79%, com o fechamento do dia em R$ 11,46. O preço de abertura foi R$ 11,46. O papel negociou entre a mínima de R$ 11,10 e a máxima de R$ 11,46. O volume de ações transacionadas foi de 9.449.700. A análise das 52 semanas mostra um intervalo de preços entre a mínima de R$ 8,87 e a máxima de R$ 12,23. O volume financeiro acumulado é de R$ 105.269.658,00. A queda em uma utility como a CEMIG pode estar relacionada a fatores específicos do estado de Minas Gerais, como debates sobre o regime de concessão, ou a notícias sobre eventuais planos de privatização que geram incertezas no curto prazo, apesar do setor ser historicamente estável. O preço de fechamento atual é R$ 11,14.

A Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) é uma das principais concessionárias do setor elétrico brasileiro, atuando em geração, transmissão e distribuição de energia em Minas Gerais e outros estados. Notícias relevantes para a CMIG4 geralmente envolvem o processo de alienação de ativos, a definição de tarifas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a evolução de seu endividamento e planos de investimento.


7º – TRANSMISSORA ALIANÇA UNT (TAEE11) | R$ 44,44 ↓2,70%

Descrição: A TRANSMISSORA ALIANÇA UNT (TAEE11) registrou uma desvalorização de 2,70%, fechando em R$ 44,44. O preço de abertura foi R$ 44,44. O papel variou entre a mínima de R$ 42,97 e a máxima de R$ 44,33. O volume negociado foi de 2.975.800. A cotação atual, apesar da queda, se mantém em um patamar superior, pois a mínima de 52 semanas foi de R$ 29,14 e a máxima de R$ 45,45. O volume financeiro acumulado nas 52 semanas totaliza R$ 128.562.731,00. A queda nas ações de transmissão de energia, um setor conhecido por sua previsibilidade de receita e estabilidade, pode ser atribuída à realização de lucros após um longo período de valorização ou a uma percepção de menor atratividade das novas concessões em leilões recentes. O preço de fechamento atual é R$ 43,21.

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) é uma das maiores empresas de transmissão de energia elétrica no Brasil, com foco em linhas de alta tensão. Seu modelo de negócio é baseado em contratos de longo prazo, indexados à inflação, o que confere estabilidade. Notícias cruciais para a TAEE11 envolvem o resultado de leilões de transmissão, a entrada em operação de novas linhas e a política de distribuição de dividendos, que costuma ser elevada.


8º – Automob Participações S.A (ATMP3) | R$ 11,68 ↓2,31%

Descrição: A Automob Participações S.A. (ATMP3) apresentou uma queda de 2,31%, com o preço de fechamento em R$ 11,68. O preço de abertura do papel foi R$ 11,68. As cotações diárias oscilaram entre a mínima de R$ 11,36 e a máxima de R$ 11,89. O volume de ações transacionadas foi de apenas 37.000, o que indica uma baixa liquidez para a ação, fazendo com que pequenas movimentações de venda possam gerar grandes variações percentuais. Em 52 semanas, o papel variou entre a mínima de R$ 10,00 e a máxima de R$ 45,50. O volume financeiro acumulado é de R$ 425.391,00. A baixa liquidez combinada com a queda sugere que a movimentação do dia pode não refletir um consenso de mercado, mas sim uma ordem de venda mais expressiva em um ambiente com poucos compradores. O preço de fechamento atual é R$ 11,41.

A Automob Participações S.A. é uma empresa que atua no setor de distribuição e varejo de veículos. As notícias mais relevantes para a ATMP3 estão ligadas aos resultados de vendas de veículos novos e usados no país, as condições de crédito para o consumidor e o desempenho das marcas que representa.


9º – Ambev S.A (ABEV3) | R$ 13,74 ↓2,18%

Descrição: A Ambev S.A. (ABEV3) registrou uma desvalorização de 2,18%, com o preço de fechamento em R$ 13,74. O preço de abertura da ação foi R$ 13,74. O papel negociou entre a mínima de R$ 13,47 e a máxima de R$ 13,86. O volume de ações transacionadas foi maciço, atingindo 96.429.000, um dos maiores volumes do dia, refletindo a alta liquidez da empresa. No histórico de 52 semanas, a cotação variou entre a mínima de R$ 10,42 e a máxima de R$ 14,74. O volume financeiro acumulado nas 52 semanas é de expressivos R$ 1.296.005.758,00. A queda na Ambev, uma blue chip do setor de bebidas, pode indicar que o mercado está preocupado com o aumento dos custos de insumos (como malte e alumínio), a concorrência no segmento de cervejas e hard seltzers, ou a percepção de um crescimento mais lento do volume de vendas. O preço de fechamento atual é R$ 13,44.

A Ambev S.A. é uma das maiores cervejarias do mundo, com atuação global e um vasto portfólio de cervejas, refrigerantes e outras bebidas. É uma das empresas mais relevantes do mercado brasileiro. Notícias que movem a ABEV3 geralmente envolvem os resultados trimestrais, que são altamente analisados pelo mercado, o desempenho de suas operações na América Latina e a sua política de preços e inovações de produtos.


10º – CSN Mineração S.A (CMIN3) | R$ 5,57 ↓1,94%

Descrição: A CSN Mineração S.A. (CMIN3) encerrou o top 10 das maiores quedas com uma desvalorização de 1,94%, com o preço de fechamento em R$ 5,57. O preço de abertura da ação foi R$ 5,57. Durante o pregão, a cotação variou entre a mínima de R$ 5,47 e a máxima de R$ 5,64. O volume de ações transacionadas foi de 5.957.900. Em um panorama mais amplo, o papel tem uma mínima de 52 semanas em R$ 4,29 e uma máxima em R$ 6,07. O volume financeiro acumulado é de R$ 33.125.934,00. A queda em uma mineradora como a CMIN3 está quase sempre ligada à volatilidade e às expectativas de preço do minério de ferro no mercado internacional, principalmente na China, o maior consumidor. Notícias sobre a produção e a logística de exportação também influenciam fortemente o papel. O preço de fechamento atual é R$ 5,56.

A CSN Mineração S.A. é uma das maiores exportadoras de minério de ferro do Brasil e faz parte do Grupo CSN. A empresa tem operações de mineração e logística integrada, sendo um dos pilares de receita do grupo. As notícias mais relevantes para a CMIN3 estão diretamente relacionadas ao preço spot do minério de ferro, às políticas de produção de aço na China e aos seus planos de expansão da capacidade produtiva e logística.

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