Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 21/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 VAMO3 R$ 3,10 6,90%
2 EMBR3 R$ 85,66 5,12%
3 RAIZ4 R$ 0,96 4,35%
4 CSAN3 R$ 6,01 2,74%
5 BRKM5 R$ 6,50 2,52%
6 HYPE3 R$ 22,91 2,46%
7 LREN3 R$ 14,63 2,31%
8 USIM5 R$ 4,96 2,06%
9 AURE3 R$ 11,00 1,85%
10 VIVA3 R$ 29,54 1,51%

1º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,10 ↑ 6,90%

Descrição: As ações da VAMO3 registraram desempenho expressivo nesta terça-feira, com cotação de R$ 3,10, representando uma valorização de ↑ 6,90% em relação ao fechamento anterior de R$ 2,90. A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. é uma das principais empresas brasileiras no segmento de locação de ativos para os setores de transporte, construção, agricultura e logística. Durante o pregão, o papel oscilou entre a mínima de R$ 2,98 e a máxima de R$ 3,19, com volume financeiro negociado de R$ 72.709.880,00 e movimentação de 23.454.800 ações. Nos últimos 52 semanas, a ação atingiu piso de R$ 2,87 e teto de R$ 5,80, demonstrando volatilidade significativa no período. A empresa tem se destacado pela expansão de sua frota e diversificação de serviços, atendendo demandas crescentes do agronegócio e infraestrutura. A valorização observada hoje pode estar relacionada a expectativas positivas do mercado quanto aos resultados trimestrais e à recuperação do setor de logística nacional, além de possíveis anúncios estratégicos da companhia sobre expansão de operações.

2º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 85,66 ↑ 5,12%

Descrição: A EMBR3 apresentou forte alta de ↑ 5,12%, encerrando o pregão a R$ 85,66, após fechamento anterior de R$ 81,49. A Embraer S.A., terceira maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo e líder em jatos regionais, movimentou R$ 703.251.468,00 em volume financeiro, com 8.209.800 ações negociadas. O papel oscilou entre R$ 81,55 e R$ 85,91, sendo este último o novo recorde em 52 semanas, superando a máxima anterior. A mínima anual foi de R$ 47,89, evidenciando uma recuperação robusta de aproximadamente 79% desde os patamares mais baixos. A Embraer tem se beneficiado da retomada do setor de aviação global, com carteira de pedidos em expansão tanto na aviação comercial quanto na defesa e aviação executiva. Recentemente, a empresa anunciou contratos significativos para fornecimento de aeronaves militares e comerciais, além de parcerias estratégicas para desenvolvimento de aeronaves sustentáveis e tecnologias de propulsão elétrica. O desempenho positivo reflete a confiança dos investidores na capacidade da companhia de capturar oportunidades no mercado aeroespacial internacional, especialmente com a recuperação do tráfego aéreo pós-pandemia e investimentos em inovação tecnológica.

3º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,96 ↑ 4,35%

Descrição: As ações da RAIZ4 registraram alta de ↑ 4,35%, cotadas a R$ 0,96, comparado ao fechamento anterior de R$ 0,92. A Raízen S.A., joint venture entre Cosan e Shell, é uma das maiores empresas integradas de energia do Brasil, atuando na produção de etanol, açúcar, bioenergia e distribuição de combustíveis através da marca Shell. O volume financeiro negociado alcançou R$ 23.094.336,00, com 24.056.600 ações trocando de mãos. Durante a sessão, o papel variou entre R$ 0,90 e R$ 0,97. Nos últimos 52 semanas, a ação tocou o piso de R$ 0,84 e o teto de R$ 2,97, indicando forte desvalorização no período anual. A empresa enfrenta desafios relacionados à volatilidade dos preços de commodities agrícolas e energéticas, além de questões climáticas que afetam a produção de cana-de-açúcar. Entretanto, a Raízen tem investido significativamente em diversificação energética, incluindo projetos de biogás, energia solar e mobilidade elétrica. A valorização observada pode estar relacionada a expectativas de melhora nos preços do etanol e açúcar no mercado internacional, além de perspectivas positivas para a safra de cana-de-açúcar. A companhia também tem anunciado iniciativas de eficiência operacional e redução de custos para melhorar suas margens em um ambiente competitivo.

4º – Cosan S.A (CSAN3) | R$ 6,01 ↑ 2,74%

Descrição: A CSAN3 encerrou o pregão com valorização de ↑ 2,74%, cotada a R$ 6,01, ante R$ 5,85 do fechamento anterior. A Cosan S.A. é um conglomerado brasileiro com atuação diversificada em setores estratégicos, incluindo energia (através da Raízen), logística (Rumo), lubrificantes (Moove) e gás natural (Compass). O volume financeiro movimentado foi de R$ 135.377.654,00, com 22.525.400 ações negociadas. O papel oscilou entre R$ 5,76 e R$ 6,12 durante o dia. No período de 52 semanas, a ação registrou mínima de R$ 5,22 e máxima de R$ 12,33, demonstrando desvalorização significativa em relação aos picos anuais. A holding tem enfrentado desafios relacionados ao endividamento e à performance de suas subsidiárias, especialmente no setor de energia. No entanto, a Cosan mantém posição estratégica em setores essenciais da economia brasileira, com investimentos em infraestrutura logística e transição energética. A empresa tem buscado otimizar seu portfólio de ativos e reduzir alavancagem financeira. Recentemente, a Cosan anunciou planos de desinvestimento em ativos não estratégicos e foco em operações com maior potencial de geração de caixa. A alta de hoje pode refletir expectativas positivas quanto à execução dessa estratégia e à melhora nos fundamentos de suas principais subsidiárias, especialmente com a recuperação dos preços de commodities e maior eficiência operacional.

5º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 6,50 ↑ 2,52%

Descrição: As ações preferenciais da BRKM5 apresentaram ganho de ↑ 2,52%, fechando a R$ 6,50, comparado a R$ 6,34 da sessão anterior. A Braskem S.A. é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder brasileira no setor petroquímico, com atuação na produção de polietileno, polipropileno e PVC. O volume financeiro do dia totalizou R$ 19.066.450,00, com 2.933.300 ações negociadas. A cotação variou entre R$ 6,31 e R$ 6,50, atingindo a máxima do dia no fechamento. No acumulado de 52 semanas, o papel registrou mínima de R$ 6,11 e máxima de R$ 18,37, evidenciando forte retração em relação aos picos anuais. A empresa tem enfrentado desafios relacionados aos altos custos de matéria-prima, especialmente nafta e gás natural, além de questões ambientais relacionadas ao afundamento de solo em Alagoas. A Braskem está em processo de reestruturação societária, com discussões sobre mudanças no controle acionário envolvendo Novonor (antiga Odebrecht) e Petrobras. Apesar dos desafios, a companhia mantém investimentos em química verde e economia circular, incluindo a produção de plástico de origem renovável. A valorização observada pode estar relacionada a expectativas de resolução das questões societárias e melhora nas margens operacionais com eventual estabilização dos preços de insumos petroquímicos no mercado internacional.

6º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 22,91 ↑ 2,46%

Descrição: A HYPE3 registrou alta de ↑ 2,46%, encerrando o dia a R$ 22,91, após fechamento anterior de R$ 22,36. A Hypera S.A., anteriormente conhecida como Hypermarcas, é a maior empresa farmacêutica do Brasil em receita, com portfólio diversificado de medicamentos de prescrição, genéricos, OTC (over-the-counter) e produtos de cuidados pessoais. O volume financeiro negociado alcançou R$ 50.578.407,00, com 2.207.700 ações em circulação. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 22,06 e R$ 23,03. Nos últimos 52 semanas, a ação atingiu piso de R$ 15,74 e teto de R$ 28,20, demonstrando recuperação significativa desde os patamares mínimos. A companhia tem se destacado pelo crescimento consistente de receitas e pela estratégia de expansão através de aquisições e lançamentos de novos produtos. A Hypera possui marcas consolidadas no mercado brasileiro, como Neosaldina, Benegrip, Coristina e Apracur. Recentemente, a empresa tem investido em digitalização de canais de vendas e expansão da presença em farmácias populares. A valorização observada pode estar relacionada a resultados trimestrais positivos, com crescimento de vendas acima da inflação médica e ganhos de market share em categorias estratégicas. O setor farmacêutico brasileiro tem apresentado resiliência mesmo em cenários econômicos desafiadores, beneficiando-se do envelhecimento populacional e aumento da demanda por medicamentos.

7º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 14,63 ↑ 2,31%

Descrição: As ações da LREN3 avançaram ↑ 2,31%, cotadas a R$ 14,63, em comparação ao fechamento anterior de R$ 14,30. A Lojas Renner S.A. é a maior varejista de moda do Brasil, operando através das bandeiras Renner, Camicado, Youcom e Ashua, além do braço financeiro Realize CFI. O volume financeiro movimentado foi de R$ 167.700.764,00, com 11.462.800 ações negociadas, demonstrando alta liquidez. O papel oscilou entre R$ 14,12 e R$ 14,65 durante a sessão. No período de 52 semanas, a ação registrou mínima de R$ 10,38 e máxima de R$ 19,39, indicando recuperação parcial desde os patamares mais baixos. A empresa tem enfrentado desafios relacionados à pressão sobre o consumo das famílias brasileiras, inflação e concorrência acirrada no varejo de moda, especialmente de players digitais internacionais. No entanto, a Renner mantém estratégia omnichannel robusta, integrando lojas físicas e plataformas digitais, além de investimentos em logística e tecnologia. A companhia tem expandido sua presença geográfica e diversificado seu mix de produtos. Recentemente, a Lojas Renner anunciou iniciativas de sustentabilidade e economia circular, incluindo programas de reciclagem têxtil e coleções com materiais sustentáveis. A valorização de hoje pode refletir expectativas positivas quanto às vendas do período pré-verão e melhorias nas margens operacionais através de gestão eficiente de estoques e otimização de custos operacionais.

8º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,96 ↑ 2,06%

Descrição: A USIM5 apresentou ganho de ↑ 2,06%, fechando a R$ 4,96, ante R$ 4,86 do pregão anterior. A Usiminas é uma das principais produtoras de aço plano no Brasil, com atuação integrada desde a mineração de ferro até a produção de aços especiais para os setores automotivo, construção civil, linha branca e bens de capital. O volume financeiro do dia totalizou R$ 112.197.184,00, com expressiva movimentação de 22.620.400 ações. Durante a sessão, o papel variou entre R$ 4,81 e R$ 5,10. No acumulado de 52 semanas, a ação registrou mínima de R$ 3,90 e máxima de R$ 6,86, demonstrando volatilidade característica do setor siderúrgico. A empresa tem enfrentado desafios relacionados aos altos custos de produção, especialmente energia e matérias-primas, além da concorrência de aço importado, principalmente da China. O setor siderúrgico brasileiro tem pressionado o governo por medidas de proteção comercial e políticas industriais mais favoráveis. A Usiminas está em processo de modernização de suas plantas industriais e busca melhorar eficiência operacional para aumentar competitividade. Recentemente, a companhia anunciou investimentos em tecnologias de redução de emissões de carbono e produção de aço verde, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. A valorização observada pode estar relacionada a expectativas de recuperação da demanda doméstica por aço, especialmente dos setores automotivo e construção civil, além de possível melhora nos preços internacionais do minério de ferro e produtos siderúrgicos.

9º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 11,00 ↑ 1,85%

Descrição: As ações da AURE3 registraram alta de ↑ 1,85%, encerrando o pregão a R$ 11,00, comparado a R$ 10,80 do fechamento anterior. A Auren Energia S.A., anteriormente conhecida como CESP (Companhia Energética de São Paulo), é uma importante geradora de energia elétrica no Brasil, com portfólio diversificado de usinas hidrelétricas, termelétricas e projetos de energia renovável. O volume financeiro negociado alcançou R$ 27.084.200,00, com 2.462.200 ações em circulação. Durante a sessão, o papel oscilou entre R$ 10,75 e R$ 11,00, fechando na máxima do dia. Nos últimos 52 semanas, a ação atingiu piso de R$ 7,29 e teto de R$ 11,21, aproximando-se do recorde anual. A empresa passou por processo de reestruturação após aquisição pelo grupo Votorantim, que implementou mudanças estratégicas e operacionais significativas. A Auren tem investido em expansão de capacidade instalada através de projetos de energia solar e eólica, diversificando sua matriz energética. O setor elétrico brasileiro tem apresentado dinâmica positiva com a retomada econômica e aumento da demanda por energia. A companhia se beneficia de contratos de longo prazo de fornecimento de energia e da regulação favorável do setor elétrico. A valorização observada pode estar relacionada a expectativas positivas quanto aos resultados trimestrais, beneficiados por condições hidrológicas favoráveis e preços de energia no mercado de curto prazo. Adicionalmente, a transição energética global tem valorizado empresas com portfólio diversificado e investimentos em fontes renováveis.

10º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 29,54 ↑ 1,51%

Descrição: A VIVA3 encerrou o dia com valorização de ↑ 1,51%, cotada a R$ 29,54, após fechamento anterior de R$ 29,10. A Vivara Participações S.A. é a maior rede de joalherias do Brasil, operando através das marcas Vivara e Life, com foco em joias, relógios e acessórios de luxo acessível. O volume financeiro movimentado foi de R$ 35.651.826,00, com 1.206.900 ações negociadas. O papel oscilou entre R$ 28,87 e R$ 29,54, fechando na máxima do dia. No período de 52 semanas, a ação registrou mínima de R$ 15,76 e máxima de R$ 29,99, aproximando-se do recorde anual e demonstrando forte recuperação de 87% desde os patamares mais baixos. A empresa tem se destacado pela estratégia de expansão de lojas, presença digital robusta e lançamentos constantes de coleções alinhadas às tendências de moda. A Vivara possui modelo de negócio verticalizado, com controle desde o design até a comercialização, garantindo margens atrativas. O segmento de luxo acessível tem apresentado resiliência no Brasil, atendendo consumidores de média e alta renda que buscam produtos de qualidade com valor percebido. Recentemente, a companhia anunciou plano de expansão acelerada de lojas, especialmente em shopping centers de alto padrão, além de investimentos em tecnologia e experiência do cliente. A valorização observada pode refletir expectativas positivas quanto às vendas de datas comemorativas importantes, como Dia das Mães e Natal, além de resultados operacionais consistentes com crescimento de vendas mesmas lojas e expansão da base de clientes do programa de fidelidade.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 BRAV3 R$ 14,20 -5,84%
2 PCAR3 R$ 3,58 -3,24%
3 B3SA3 R$ 12,33 -2,61%
4 CMIN3 R$ 5,69 -2,23%
5 AZUL4 R$ 1,17 -1,68%
6 VBBR3 R$ 23,23 -1,48%
7 ENEV3 R$ 16,50 -1,43%
8 PETZ3 R$ 3,61 -1,37%
9 BBDC4 R$ 17,77 -1,33%
10 UGPA3 R$ 20,63 -1,29%

1º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 14,20 | ↓ 5,84%

Descrição: A BRAV3 encerrou o pregão desta terça-feira cotada a R$ 14,20, registrando uma desvalorização de -5,84% em relação ao fechamento anterior de R$ 15,08. Durante a sessão, o papel oscilou entre a mínima de R$ 14,15 e a máxima de R$ 15,13, com volume financeiro expressivo de R$ 408.529.740,00 e movimentação de 28.769.700 ações negociadas. A Brava Energia S.A. é uma das principais empresas do setor de exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil, atuando em diversas bacias sedimentares brasileiras, com destaque para operações em campos terrestres e marítimos. Nos últimos 52 semanas, a ação atingiu sua máxima histórica de R$ 25,98 e mínima de R$ 14,15, demonstrando volatilidade significativa no período. A queda acentuada observada hoje pode estar relacionada a fatores macroeconômicos do setor energético, incluindo oscilações no preço internacional do petróleo e perspectivas de produção. A empresa tem se destacado por sua estratégia de crescimento através de aquisições de ativos e otimização operacional, mantendo-se como player relevante no cenário energético nacional. O volume robusto negociado hoje indica forte interesse dos investidores, mesmo em um dia de realização de lucros.

2º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,58 | ↓ 3,24%

Descrição: As ações PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A., conhecida como Grupo Pão de Açúcar (GPA), fecharam o dia cotadas a R$ 3,58, apresentando retração de -3,24% frente ao fechamento anterior de R$ 3,70. O papel transitou entre R$ 3,52 (mínima) e R$ 3,70 (máxima) durante o pregão, com volume financeiro de R$ 31.257.696,00 e 8.731.200 ações negociadas. O GPA é uma das maiores redes de varejo alimentar do Brasil, operando sob diversas bandeiras como Pão de Açúcar, Extra e Assaí Atacadista. No período de 52 semanas, a ação registrou máxima de R$ 4,95 e mínima de R$ 2,18, refletindo os desafios enfrentados pelo setor varejista brasileiro. A companhia tem passado por um processo de reestruturação estratégica, focando em eficiência operacional e digitalização de seus canais de venda. O setor varejista enfrenta pressões relacionadas à competição acirrada, mudanças nos hábitos de consumo e cenário macroeconômico desafiador. A queda observada hoje pode estar associada a ajustes de portfólio por parte de investidores institucionais ou preocupações com os resultados trimestrais do setor. Apesar dos desafios, o GPA mantém posição relevante no mercado brasileiro de varejo alimentar.

3º – B3 S.A – Brasil, Bolsa, Balcão (B3SA3) | R$ 12,33 | ↓ 2,61%

Descrição: A B3SA3, papel da B3 S.A – Brasil, Bolsa, Balcão, encerrou a sessão a R$ 12,33, com desvalorização de -2,61% comparado ao fechamento anterior de R$ 12,66. Durante o pregão, a ação variou entre R$ 12,33 (mínima) e R$ 12,63 (máxima), movimentando R$ 218.509.794,00 em volume financeiro com 17.721.800 ações negociadas. A B3 é a principal bolsa de valores do Brasil e uma das maiores da América Latina, responsável pela negociação de ações, derivativos, renda fixa e commodities. Nos últimos 52 semanas, o papel oscilou entre R$ 8,79 (mínima) e R$ 14,94 (máxima), demonstrando recuperação significativa em relação aos patamares mais baixos. A companhia tem se beneficiado do aumento no volume de negociações e da entrada de novos investidores pessoa física no mercado de capitais brasileiro. A B3 também tem investido em tecnologia e expansão de produtos para diversificar suas fontes de receita. A queda observada hoje pode estar relacionada a movimentos de realização de lucros após períodos de valorização ou preocupações com a volatilidade do mercado acionário. Como termômetro do mercado financeiro brasileiro, o desempenho da B3 reflete diretamente o apetite dos investidores por risco e as perspectivas econômicas do país.

4º – CSN Mineração S.A. (CMIN3) | R$ 5,69 | ↓ 2,23%

Descrição: As ações CMIN3 da CSN Mineração S.A. fecharam cotadas a R$ 5,69, registrando queda de -2,23% em relação ao fechamento anterior de R$ 5,82. O papel oscilou entre R$ 5,68 (mínima) e R$ 5,82 (máxima) durante o pregão, com volume financeiro de R$ 16.844.676,00 e movimentação de 2.960.400 ações. A CSN Mineração é uma das principais produtoras de minério de ferro do Brasil, com operações concentradas em Minas Gerais, destacando-se pela qualidade superior de seu produto e logística integrada. No período de 52 semanas, a ação atingiu máxima de R$ 6,25 e mínima de R$ 4,41, refletindo a volatilidade característica do setor de mineração, fortemente influenciado pelos preços internacionais das commodities. A empresa tem se beneficiado da demanda chinesa por minério de ferro, principal destino de suas exportações. A queda observada hoje pode estar relacionada a preocupações com a desaceleração da economia chinesa ou ajustes nos preços internacionais do minério de ferro. A CSN Mineração mantém estratégia focada em eficiência operacional, redução de custos e sustentabilidade ambiental. O setor de mineração permanece estratégico para a economia brasileira, sendo importante gerador de divisas através das exportações.

5º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,17 | ↓ 1,68%

Descrição: A AZUL4, papel preferencial da Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A., encerrou o pregão a R$ 1,17, apresentando desvalorização de -1,68% frente ao fechamento anterior de R$ 1,19. Durante a sessão, o ativo transitou entre R$ 1,17 (mínima) e R$ 1,20 (máxima), com volume financeiro de R$ 9.368.307,00 e 8.007.100 ações negociadas. A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, conhecida por sua extensa malha de destinos e foco em cidades de médio porte. Nos últimos 52 semanas, a ação registrou amplitude significativa, com máxima de R$ 6,26 e mínima de R$ 0,55, evidenciando a forte volatilidade característica do setor aéreo. A companhia tem enfrentado desafios relacionados ao alto endividamento, custos operacionais elevados com combustível e câmbio, além da competição intensa no mercado doméstico. O setor de aviação civil brasileiro ainda se recupera dos impactos da pandemia e enfrenta pressões inflacionárias que afetam a demanda por viagens. A Azul tem implementado estratégias de reestruturação financeira e otimização de rotas para melhorar sua rentabilidade. A queda observada hoje pode refletir preocupações dos investidores com a saúde financeira da empresa e as perspectivas do setor. Apesar dos desafios, a Azul mantém posição relevante no mercado brasileiro de aviação comercial.

6º – Vibra Energia S.A. (VBBR3) | R$ 23,23 | ↓ 1,48%

Descrição: As ações VBBR3 da Vibra Energia S.A., anteriormente conhecida como BR Distribuidora, fecharam cotadas a R$ 23,23, com retração de -1,48% comparado ao fechamento anterior de R$ 23,58. O papel oscilou entre R$ 23,17 (mínima) e R$ 23,54 (máxima) durante o pregão, movimentando expressivo volume financeiro de R$ 117.975.878,00 com 5.078.600 ações negociadas. A Vibra Energia é a maior distribuidora de combustíveis e lubrificantes do Brasil, com ampla rede de postos bandeirados Petrobras e forte presença em todo território nacional. Nos últimos 52 semanas, a ação variou entre R$ 15,33 (mínima) e R$ 25,07 (máxima), demonstrando recuperação consistente ao longo do período. A companhia tem investido em diversificação de negócios, incluindo conveniência, mobilidade elétrica e novos segmentos energéticos. O setor de distribuição de combustíveis é sensível a variações cambiais, preços internacionais do petróleo e políticas governamentais de precificação. A Vibra tem se destacado por sua estratégia de transformação digital e expansão de serviços complementares em sua rede de postos. A queda observada hoje pode estar relacionada a ajustes técnicos de mercado ou preocupações com margens de comercialização. A empresa mantém posição de liderança no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis.

7º – Eneva S.A. (ENEV3) | R$ 16,50 | ↓ 1,43%

Descrição: A ENEV3, papel da Eneva S.A., encerrou a sessão cotada a R$ 16,50, registrando desvalorização de -1,43% em relação ao fechamento anterior de R$ 16,74. Durante o pregão, o ativo variou entre R$ 16,30 (mínima) e R$ 16,76 (máxima), com volume financeiro robusto de R$ 133.461.900,00 e movimentação de 8.088.600 ações. A Eneva é uma empresa integrada de energia, atuando na exploração e produção de gás natural e na geração de energia elétrica, com destaque para suas operações na região Norte e Nordeste do Brasil. No período de 52 semanas, a ação atingiu máxima de R$ 17,03 e mínima de R$ 9,35, evidenciando forte valorização ao longo do ano. A companhia tem se destacado por seu modelo de negócio integrado, que combina a produção de gás natural com a geração termelétrica, garantindo maior eficiência e competitividade. A Eneva possui importante papel no fornecimento de energia para o sistema elétrico brasileiro, especialmente em períodos de baixa hidrologia. A empresa tem expandido seus ativos através de aquisições estratégicas e desenvolvimento de novos projetos. A queda observada hoje pode estar relacionada a realizações de lucro após o papel atingir patamares próximos à máxima histórica recente. O setor energético brasileiro passa por transformações importantes, com crescente participação de fontes renováveis e necessidade de complementaridade termelétrica.

8º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 3,61 | ↓ 1,37%

Descrição: As ações PETZ3 da Pet Center Comércio e Participações S.A., conhecida como Petz, fecharam o dia a R$ 3,61, apresentando queda de -1,37% frente ao fechamento anterior de R$ 3,66. O papel transitou entre R$ 3,61 (mínima) e R$ 3,69 (máxima) durante a sessão, com volume financeiro de R$ 8.254.265,00 e 2.286.500 ações negociadas. A Petz é uma das principais redes especializadas no segmento pet do Brasil, oferecendo produtos, serviços veterinários e banho e tosa em suas lojas físicas e plataforma digital. Nos últimos 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 3,56 (mínima) e R$ 5,57 (máxima), refletindo os desafios do setor varejista especializado. O mercado pet brasileiro tem apresentado crescimento consistente, impulsionado pela humanização dos animais de estimação e aumento dos gastos das famílias com seus pets. A Petz tem investido em expansão de lojas, integração omnichannel e ampliação de serviços para capturar maior participação neste mercado em crescimento. A companhia enfrenta competição crescente de grandes varejistas e plataformas digitais que têm expandido suas ofertas no segmento pet. A queda observada hoje pode estar relacionada a preocupações com margens de rentabilidade em um ambiente de custos elevados. Apesar dos desafios, o segmento pet permanece como um dos mais resilientes do varejo brasileiro, com perspectivas positivas de longo prazo.

9º – Banco Bradesco S.A. (BBDC4) | R$ 17,77 | ↓ 1,33%

Descrição: A BBDC4, ação preferencial do Banco Bradesco S.A., encerrou o pregão cotada a R$ 17,77, com desvalorização de -1,33% comparado ao fechamento anterior de R$ 18,01. Durante a sessão, o papel oscilou entre R$ 17,77 (mínima) e R$ 18,06 (máxima), movimentando expressivo volume financeiro de R$ 323.579.261,00 com 18.209.300 ações negociadas. O Bradesco é um dos maiores bancos privados do Brasil, com atuação diversificada em serviços bancários, seguros, previdência e gestão de ativos. Nos últimos 52 semanas, a ação variou entre R$ 10,36 (mínima) e R$ 18,16 (máxima), demonstrando recuperação significativa ao longo do período. O setor bancário brasileiro tem se beneficiado do ciclo de alta de juros, que favorece as margens financeiras, mas enfrenta desafios relacionados ao aumento da inadimplência e provisões para créditos de liquidação duvidosa. O Bradesco tem investido fortemente em transformação digital, eficiência operacional e experiência do cliente para manter sua competitividade. A instituição possui sólida base de clientes e ampla rede de distribuição em todo território nacional. A queda observada hoje pode estar relacionada a preocupações com a qualidade da carteira de crédito ou expectativas de redução futura nas taxas de juros. O banco mantém posição de destaque no sistema financeiro brasileiro, com resultados consistentes e política de distribuição de dividendos atrativa para investidores.

10º – Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) | R$ 20,63 | ↓ 1,29%

Descrição: As ações UGPA3 da Ultrapar Participações S.A. fecharam cotadas a R$ 20,63, registrando retração de -1,29% em relação ao fechamento anterior de R$ 20,90. O papel variou entre R$ 20,50 (mínima) e R$ 20,93 (máxima) durante o pregão, com volume financeiro de R$ 152.880.678,00 e movimentação de 7.410.600 ações negociadas. A Ultrapar é um conglomerado brasileiro com atuação diversificada em distribuição de combustíveis (Ipiranga), distribuição de gás (Ultragaz) e química (Oxiteno). No período de 52 semanas, a ação oscilou entre R$ 14,51 (mínima) e R$ 22,22 (máxima), evidenciando recuperação consistente ao longo do ano. A companhia se destaca por seu portfólio diversificado de negócios, que proporciona maior resiliência em diferentes cenários econômicos. A Ipiranga é a segunda maior distribuidora de combustíveis do Brasil, com forte presença nas regiões Sul e Sudeste. A Ultragaz lidera o mercado de distribuição de GLP (gás de cozinha), enquanto a Oxiteno atua no segmento de especialidades químicas. A Ultrapar tem implementado estratégias de transformação digital, eficiência operacional e sustentabilidade em todas suas unidades de negócio. A queda observada hoje pode estar relacionada a ajustes de portfólio ou preocupações com margens operacionais em ambiente de custos elevados. A empresa mantém sólida posição competitiva em seus mercados de atuação e histórico consistente de geração de valor para acionistas.

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