Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 23/07/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 AMOB3 R$ 11,29 7,63%
2 RAIZ4 R$ 1,54 5,48%
3 CVCB3 R$ 2,43 4,74%
4 NATU3 R$ 9,53 4,27%
5 MRVE3 R$ 6,21 4,19%
6 MGLU3 R$ 7,80 4,00%
7 UGPA3 R$ 16,26 3,90%
8 CPFE3 R$ 38,50 3,44%
9 AURE3 R$ 9,72 3,18%
10 AZZA3 R$ 37,12 3,14%

1º – Automob Participações S.A. (AMOB3) | R$ 11,29 ↑7,63%

Descrição: A AMOB3 encerrou o pregão cotada a R$ 11,29, registrando uma valorização expressiva de ↑7,63% em relação ao fechamento anterior, com variação absoluta de R$ 0,80. O papel oscilou entre R$ 10,40 (mínima do dia) e R$ 11,29 (máxima do dia), atingindo o topo da sessão no fechamento. O volume negociado foi de 105.400 ações, movimentando R$ 1.189.966,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 10,49. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 10,00 (mínima) e R$ 45,50 (máxima), evidenciando uma volatilidade significativa ao longo do último ano. A Automob Participações S.A. atua no setor de serviços automotivos, com foco em concessionárias e soluções integradas para o segmento. Apesar da forte valorização recente, o papel ainda opera distante de suas máximas históricas, o que pode indicar espaço para recuperação, mas também reflete os desafios enfrentados pelo setor automotivo brasileiro, que vem sofrendo com a alta dos juros e a desaceleração econômica. Nos últimos meses, a empresa tem buscado diversificar sua receita, ampliando a oferta de serviços pós-venda e investindo em plataformas digitais para captar novos clientes. Ainda assim, o desempenho recente da AMOB3 chama a atenção pelo volume negociado proporcionalmente baixo, sugerindo que a alta pode estar concentrada em poucos agentes do mercado. Investidores devem acompanhar de perto os próximos balanços e eventuais movimentos estratégicos da companhia, que podem sinalizar uma retomada mais consistente ou apenas um movimento pontual de correção.

2º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 1,54 ↑5,48%

Descrição: A RAIZ4 fechou o dia cotada a R$ 1,54, com alta de ↑5,48% (R$ 0,08), oscilando entre R$ 1,46 (mínima do dia) e R$ 1,56 (máxima do dia). O volume negociado foi expressivo, com 15.382.600 ações, totalizando R$ 23.689.204,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 1,46. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 1,46 (mínima) e R$ 3,40 (máxima). A Raízen é uma das maiores empresas do setor de energia no Brasil, com forte atuação na produção de biocombustíveis, distribuição de combustíveis e geração de energia renovável. A companhia tem investido fortemente em sustentabilidade e diversificação de portfólio, buscando se consolidar como referência em energia limpa no país. Recentemente, a Raízen anunciou novos projetos de expansão em biocombustíveis de segunda geração e parcerias internacionais para exportação de etanol, reforçando sua posição estratégica no mercado global de energia renovável. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera próximo à sua mínima histórica recente, o que pode ser visto como uma oportunidade de entrada para investidores de longo prazo, considerando o potencial de crescimento do setor de energias renováveis e a relevância da Raízen no cenário nacional. O volume negociado elevado sugere interesse renovado do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do setor e por movimentos de recomposição de carteiras.

3º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,43 ↑4,74%

Descrição: A CVCB3 encerrou o pregão em R$ 2,43, com valorização de ↑4,74% (R$ 0,11), oscilando entre R$ 2,32 (mínima do dia) e R$ 2,45 (máxima do dia). O volume negociado foi de 11.088.100 ações, totalizando R$ 26.944.083,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 2,32. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 1,33 (mínima) e R$ 2,92 (máxima). A CVC Brasil é a maior operadora de turismo da América Latina, com forte presença no mercado doméstico e internacional. A empresa foi uma das mais impactadas pela pandemia, mas vem mostrando sinais de recuperação à medida que o setor de viagens retoma fôlego. Recentemente, a CVC anunciou a reestruturação de sua dívida e o lançamento de novos pacotes turísticos com foco em destinos nacionais, buscando captar a demanda reprimida por viagens. Apesar da melhora recente, o papel ainda opera abaixo de suas máximas históricas, refletindo os desafios estruturais do setor, como a alta do dólar e a inflação, que pressionam os custos das operadoras. O volume negociado elevado indica maior liquidez e interesse do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do consumo de serviços. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores de ocupação hoteleira e a evolução da dívida da companhia, que são fatores-chave para o desempenho futuro da CVCB3.

4º – Natura &Co Holding S.A. (NATU3) | R$ 9,53 ↑4,27%

Descrição: A NATU3 fechou o dia cotada a R$ 9,53, com alta de ↑4,27% (R$ 0,39), oscilando entre R$ 9,11 (mínima do dia) e R$ 9,53 (máxima do dia). O volume negociado foi de 3.626.700 ações, totalizando R$ 34.562.451,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 9,14. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 8,93 (mínima) e R$ 16,94 (máxima). A Natura &Co é uma das maiores empresas de cosméticos do mundo, com marcas como Natura, Avon, The Body Shop e Aesop. A companhia tem investido fortemente em sustentabilidade e inovação, buscando se diferenciar no competitivo mercado global de beleza. Recentemente, a Natura anunciou a venda da Aesop, marca australiana de luxo, em uma operação bilionária que visa reduzir o endividamento e focar em suas operações principais. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera distante de suas máximas históricas, refletindo os desafios enfrentados pelo setor, como a desaceleração do consumo e a concorrência acirrada. O volume negociado, embora relevante, não atingiu patamares recordes, sugerindo que a alta pode estar relacionada a movimentos pontuais de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto a execução da estratégia de desinvestimento e a evolução das receitas das marcas principais, que são fundamentais para a retomada consistente da NATU3.

5º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 6,21 ↑4,19%

Descrição: A MRVE3 encerrou o pregão em R$ 6,21, com valorização de ↑4,19% (R$ 0,25), oscilando entre R$ 5,96 (mínima do dia) e R$ 6,33 (máxima do dia). O volume negociado foi expressivo, com 16.238.700 ações, totalizando R$ 100.842.327,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 5,96. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 4,43 (mínima) e R$ 8,22 (máxima). A MRV é uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com forte atuação no segmento de habitação popular. A empresa tem investido em tecnologia e sustentabilidade, buscando se diferenciar no competitivo mercado imobiliário. Recentemente, a MRV anunciou o lançamento de novos empreendimentos com foco em eficiência energética e acessibilidade, além de parcerias com fintechs para facilitar o financiamento imobiliário. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera abaixo de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a alta dos juros e a retração do crédito. O volume negociado elevado indica maior liquidez e interesse do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do setor imobiliário e por movimentos de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores de vendas e a evolução do estoque de unidades, que são fundamentais para o desempenho futuro da MRVE3.

6º – Magazine Luiza S.A. (MGLU3) | R$ 7,80 ↑4,00%

Descrição: A MGLU3 fechou o dia cotada a R$ 7,80, com alta de ↑4,00% (R$ 0,30), oscilando entre R$ 7,39 (mínima do dia) e R$ 7,90 (máxima do dia). O volume negociado foi de 19.466.500 ações, totalizando R$ 151.838.700,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 7,50. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 5,54 (mínima) e R$ 13,67 (máxima). A Magazine Luiza é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com forte presença no comércio eletrônico e lojas físicas. A empresa tem investido em tecnologia, logística e expansão de seu marketplace, buscando se consolidar como líder no setor. Recentemente, a Magazine anunciou parcerias com grandes marcas internacionais e o lançamento de novos serviços financeiros, visando ampliar sua base de clientes e diversificar suas fontes de receita. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera distante de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a concorrência acirrada e a retração do consumo. O volume negociado elevado indica maior liquidez e interesse do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do varejo e por movimentos de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores de vendas e a evolução da margem operacional, que são fundamentais para o desempenho futuro da MGLU3.

7º – Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) | R$ 16,26 ↑3,90%

Descrição: A UGPA3 encerrou o pregão em R$ 16,26, com valorização de ↑3,90% (R$ 0,61), oscilando entre R$ 15,58 (mínima do dia) e R$ 16,34 (máxima do dia). O volume negociado foi de 6.775.900 ações, totalizando R$ 110.176.134,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 15,65. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 14,76 (mínima) e R$ 23,74 (máxima). A Ultrapar é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, com atuação em distribuição de combustíveis (Ipiranga), gás liquefeito de petróleo (Ultragaz), produtos químicos (Oxiteno) e armazenagem (Ultracargo). A empresa tem investido em eficiência operacional e expansão de suas operações, buscando se diferenciar no competitivo mercado de energia e logística. Recentemente, a Ultrapar anunciou a venda da Oxiteno, sua unidade de produtos químicos, em uma operação bilionária que visa reduzir o endividamento e focar em suas operações principais. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera abaixo de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a volatilidade dos preços dos combustíveis e a concorrência acirrada. O volume negociado relevante indica maior liquidez e interesse do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do setor e por movimentos de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto a execução da estratégia de desinvestimento e a evolução das receitas das unidades principais, que são fundamentais para o desempenho futuro da UGPA3.

8º – CPFL Energia S.A. (CPFE3) | R$ 38,50 ↑3,44%

Descrição: A CPFE3 fechou o dia cotada a R$ 38,50, com alta de ↑3,44% (R$ 1,28), oscilando entre R$ 37,01 (mínima do dia) e R$ 38,60 (máxima do dia). O volume negociado foi de 1.259.800 ações, totalizando R$ 48.502.300,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 37,22. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 29,96 (mínima) e R$ 41,48 (máxima). A CPFL Energia é uma das maiores empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica do Brasil, com forte presença no Sudeste e Sul do país. A empresa tem investido em energia renovável e eficiência operacional, buscando se diferenciar no competitivo mercado de utilities. Recentemente, a CPFL anunciou a expansão de seus parques eólicos e solares, além de parcerias com startups para modernizar sua rede de distribuição. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera abaixo de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a regulação tarifária e a concorrência acirrada. O volume negociado, embora relevante, não atingiu patamares recordes, sugerindo que a alta pode estar relacionada a movimentos pontuais de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores de geração e distribuição, que são fundamentais para o desempenho futuro da CPFE3.

9º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 9,72 ↑3,18%

Descrição: A AURE3 encerrou o pregão em R$ 9,72, com valorização de ↑3,18% (R$ 0,30), oscilando entre R$ 9,48 (mínima do dia) e R$ 9,87 (máxima do dia). O volume negociado foi de 7.595.600 ações, totalizando R$ 73.829.232,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 9,42. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 7,29 (mínima) e R$ 12,44 (máxima). A Auren Energia é uma das principais empresas de geração de energia renovável do Brasil, com forte atuação em hidrelétricas, eólicas e solares. A empresa tem investido em expansão de sua capacidade instalada e em tecnologia, buscando se diferenciar no competitivo mercado de energia limpa. Recentemente, a Auren anunciou a aquisição de novos ativos eólicos e a modernização de suas usinas hidrelétricas, visando aumentar sua participação no mercado de energia renovável. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera abaixo de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a volatilidade dos preços da energia e a concorrência acirrada. O volume negociado elevado indica maior liquidez e interesse do mercado, possivelmente impulsionado por expectativas de recuperação do setor e por movimentos de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores de geração e a evolução da capacidade instalada, que são fundamentais para o desempenho futuro da AURE3.

10º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 37,12 ↑3,14%

Descrição: A AZZA3 fechou o dia cotada a R$ 37,12, com alta de ↑3,14% (R$ 1,13), oscilando entre R$ 35,79 (mínima do dia) e R$ 37,67 (máxima do dia). O volume negociado foi de 1.490.700 ações, totalizando R$ 55.334.784,00 em recursos. O fechamento anterior havia sido em R$ 35,99. No intervalo de 52 semanas, a ação já negociou entre R$ 21,24 (mínima) e R$ 55,34 (máxima). A Azzas 2154 S.A. é uma empresa do setor de tecnologia, com atuação em soluções digitais e serviços especializados. Apesar de menos conhecida no mercado, a companhia tem buscado se destacar por meio de inovação e parcerias estratégicas. Recentemente, a Azzas anunciou o lançamento de novas plataformas de gestão empresarial e a expansão de sua base de clientes, visando ampliar sua participação no competitivo mercado de tecnologia. Apesar do bom desempenho no pregão, o papel ainda opera distante de suas máximas históricas, refletindo os desafios do setor, como a concorrência acirrada e a volatilidade do mercado de tecnologia. O volume negociado, embora relevante, não atingiu patamares recordes, sugerindo que a alta pode estar relacionada a movimentos pontuais de recomposição de carteiras. Investidores devem acompanhar de perto os próximos balanços e eventuais movimentos estratégicos da companhia, que podem sinalizar uma retomada mais consistente ou apenas um movimento pontual de correção.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 WEGE3 R$ 38,01 -8,01%
2 BRFS3 R$ 21,75 -1,85%
3 VAMO3 R$ 3,89 -1,52%
4 LWSA3 R$ 3,90 -1,27%
5 STBP3 R$ 13,86 -0,36%
6 PRIO3 R$ 42,47 -0,26%
7 VALE3 R$ 57,42 -0,14%

1º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 38,01 ↓8,01%

Descrição: A ação da WEG S.A., cotada atualmente a R$ 38,01, apresentou uma variação negativa de -8,01% no dia, com queda de R$ 3,31 em seu preço. O valor mínimo registrado no dia foi de R$ 38,01 e o máximo atingiu R$ 39,94. O volume de ações negociadas foi de 30.982.100, com fechamento anterior em R$ 41,32. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 38,01 e a máxima de R$ 59,14, enquanto o volume financeiro negociado alcançou R$ 1.177.629.621,00. A WEG ocupa a primeira posição no ranking.

Recentemente, a WEG divulgou seu balanço do segundo trimestre de 2025, reportando um lucro líquido de R$ 1,59 bilhão, um aumento de 10,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, e um crescimento de 3% em relação ao trimestre anterior. A receita operacional líquida atingiu R$ 10,21 bilhões, com destaque para o crescimento de 17,3% nas vendas externas, enquanto o mercado interno teve leve alta de 1%. O Ebitda foi de R$ 2,26 bilhões, representando um aumento de 6,5% na comparação anual. A margem Ebitda ficou em 22,1%, ligeiramente inferior ao ano anterior, mas superior ao trimestre anterior. O retorno sobre o capital investido (ROIC) foi de 32,9% no 2T25. Esses resultados refletem a robustez operacional da empresa, apesar de o desempenho ter ficado abaixo das expectativas do mercado. A WEG é reconhecida globalmente por sua atuação em equipamentos eletroeletrônicos e soluções industriais, mantendo forte presença internacional e crescimento consistente em receita e lucro nos últimos anos[1][2][3].

2º – BRF S.A. (BRFS3) | R$ 21,75 ↓1,85%

Descrição: A ação da BRF S.A. está cotada a R$ 21,75, com uma queda de -1,85% no dia, equivalente a uma redução de R$ 0,41. O preço mínimo do dia foi R$ 21,48 e o máximo R$ 22,00. O volume negociado foi de 2.514.300 ações, com fechamento anterior em R$ 22,16. No intervalo de 52 semanas, a mínima foi R$ 17,31 e a máxima R$ 28,87, com volume financeiro de R$ 54.686.025,00. A BRF ocupa a segunda posição no ranking.

A BRF é uma das maiores companhias globais de alimentos, com forte atuação nos segmentos de carnes e alimentos processados. A empresa tem enfrentado desafios recentes relacionados a custos de produção e volatilidade nos mercados internacionais, o que tem impactado sua cotação. No entanto, a BRF continua investindo em inovação e expansão de portfólio para manter sua competitividade. A empresa também tem buscado ampliar sua presença em mercados externos, especialmente na Ásia e Europa, para diversificar suas receitas e reduzir riscos associados ao mercado doméstico.

3º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,89 ↓1,52%

Descrição: A ação da Vamos está cotada a R$ 3,89, com queda de -1,52% no dia, equivalente a uma redução de R$ 0,06. O preço mínimo do dia foi R$ 3,85 e o máximo R$ 3,97. O volume negociado foi de 9.559.900 ações, com fechamento anterior em R$ 3,95. A mínima em 52 semanas foi R$ 3,54 e a máxima R$ 7,90, com volume financeiro de R$ 37.188.011,00. A Vamos ocupa a terceira posição no ranking.

A Vamos é uma empresa especializada na locação de caminhões, máquinas e equipamentos, atendendo principalmente os setores de transporte e construção. A companhia tem se beneficiado da retomada econômica e do aumento da demanda por transporte e infraestrutura no Brasil. Apesar da recente queda no preço da ação, a empresa mantém perspectivas positivas devido à expansão da frota e à diversificação dos serviços oferecidos. A Vamos também tem investido em tecnologia para melhorar a gestão de ativos e a eficiência operacional, o que pode contribuir para a valorização futura das ações.

4º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 3,90 ↓1,27%

Descrição: A ação da LWSA está cotada a R$ 3,90, com variação negativa de -1,27%, equivalente a uma queda de R$ 0,05. O preço mínimo do dia foi R$ 3,88 e o máximo R$ 4,01. O volume negociado foi de 5.436.200 ações, com fechamento anterior em R$ 3,95. A mínima em 52 semanas foi R$ 2,47 e a máxima R$ 5,26, com volume financeiro de R$ 21.201.180,00. A LWSA ocupa a quarta posição no ranking.

A LWSA é uma empresa que atua no setor de energia, com foco em geração e comercialização. Embora menos conhecida que outras companhias do setor, a LWSA tem buscado ampliar sua capacidade instalada e diversificar sua matriz energética. A recente queda no preço da ação pode refletir volatilidade do mercado, mas a empresa mantém planos de expansão e investimentos em fontes renováveis, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade e transição energética.

5º – Santos Brasil Participações S.A. (STBP3) | R$ 13,86 ↓0,36%

Descrição: A ação da Santos Brasil está cotada a R$ 13,86, com leve queda de -0,36%, equivalente a uma redução de R$ 0,05. O preço mínimo do dia foi R$ 13,85 e o máximo R$ 13,92. O volume negociado foi de 18.825.600 ações, com fechamento anterior em R$ 13,91. A mínima em 52 semanas foi R$ 10,52 e a máxima R$ 13,92, com volume financeiro de R$ 260.922.816,00. A Santos Brasil ocupa a quinta posição no ranking.

A Santos Brasil é uma das principais operadoras portuárias do Brasil, responsável pela administração de terminais de contêineres. A empresa tem se beneficiado do aumento do comércio exterior e da modernização dos portos brasileiros. A leve queda na cotação pode estar relacionada a oscilações do mercado, mas a companhia mantém perspectivas positivas com investimentos em infraestrutura e tecnologia para aumentar a eficiência operacional e a capacidade de movimentação de cargas.

6º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 42,47 ↓0,26%

Descrição: A ação da PRIO está cotada a R$ 42,47, com variação negativa de -0,26%, equivalente a uma queda de R$ 0,11. O preço mínimo do dia foi R$ 42,25 e o máximo R$ 43,28. O volume negociado foi de 6.705.400 ações, com fechamento anterior em R$ 42,58. A mínima em 52 semanas foi R$ 32,68 e a máxima R$ 50,12, com volume financeiro de R$ 284.778.338,00. A PRIO ocupa a sexta posição no ranking.

A PRIO é uma empresa do setor de energia, focada na exploração e produção de petróleo e gás natural. A companhia tem apresentado crescimento consistente, impulsionado pela expansão de suas operações no pré-sal brasileiro. A leve queda no preço da ação não altera a perspectiva de crescimento, já que a PRIO continua investindo em tecnologia e eficiência para aumentar sua produção e reduzir custos, alinhando-se às demandas do mercado energético.

7º – VALE S.A. (VALE3) | R$ 57,42 ↓0,14%

Descrição: A ação da Vale está cotada a R$ 57,42, com variação negativa de -0,14%, equivalente a uma queda de R$ 0,08. O preço mínimo do dia foi R$ 57,00 e o máximo R$ 57,90. O volume negociado foi de 17.825.100 ações, com fechamento anterior em R$ 57,50. A mínima em 52 semanas foi R$ 48,77 e a máxima R$ 62,34, com volume financeiro de R$ 1.023.517.242,00. A Vale ocupa a sétima posição no ranking.

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, com forte atuação na extração de minério de ferro, níquel e outros minerais. A empresa tem enfrentado desafios regulatórios e ambientais, mas mantém sólida posição no mercado global. Recentemente, a Vale tem focado em sustentabilidade e inovação para reduzir impactos ambientais e aumentar a eficiência produtiva. A leve queda no preço da ação reflete a volatilidade do mercado, mas a empresa continua sendo um pilar importante para a economia brasileira e global.

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