As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | VBBR3 | R$ 21,05 | 3,39% |
2 | AZUL4 | R$ 0,73 | 2,82% |
3 | UGPA3 | R$ 16,54 | 2,54% |
4 | FLRY3 | R$ 14,48 | 2,33% |
5 | VAMO3 | R$ 4,00 | 2,30% |
6 | BRAV3 | R$ 19,51 | 2,20% |
7 | SUZB3 | R$ 52,57 | 2,08% |
8 | CSAN3 | R$ 6,02 | 2,03% |
9 | HAPV3 | R$ 32,58 | 1,94% |
10 | KLBN11 | R$ 18,98 | 1,61% |
1º – Vibra Energia S.A. (VBBR3) | R$ 21,05 ↑3,39%
Descrição: A Vibra Energia S.A. (VBBR3) encerrou o pregão cotada a R$ 21,05, registrando uma valorização de R$ 0,69 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma alta de ↑3,39% no dia. O papel oscilou entre R$ 20,31 (mínima do dia) e R$ 21,15 (máxima do dia), com um volume negociado de 13.708.300 ações, movimentando R$ 288.559.715,00 em recursos. O fechamento anterior foi de R$ 20,36. No último ano, a ação atingiu mínima de R$ 15,33 e máxima de R$ 25,31, evidenciando uma trajetória de recuperação após períodos de volatilidade. A Vibra Energia é uma das principais empresas do setor de combustíveis no Brasil, atuando na distribuição de combustíveis, lubrificantes, gás natural e biocombustíveis, além de possuir uma rede extensa de postos de serviço. Recentemente, a companhia apresentou resultados operacionais sólidos, com EBITDA ajustado de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre de 2024, em linha com as expectativas do mercado, e lucro líquido acima do previsto, impulsionado por ganhos não recorrentes e redução da alíquota efetiva de impostos. A empresa segue com margens estáveis e perspectivas positivas para o próximo trimestre, mantendo estratégias de eficiência operacional e redução de custos. Além disso, a Vibra Energia possui um dividend yield atraente, próximo a 6,5% nos últimos 12 meses, reforçando seu apelo para investidores em busca de renda. O setor de combustíveis no Brasil enfrenta desafios regulatórios e de concorrência, mas a Vibra se destaca pela escala, diversificação e capacidade de geração de caixa, fatores que a colocam em posição de destaque no ranking das ações mais negociadas da B3.
2º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 0,73 ↑2,82%
Descrição: A Azul S.A. (AZUL4) fechou o dia cotada a R$ 0,73, com alta de R$ 0,02 e valorização de ↑2,82% em relação ao pregão anterior. A ação variou entre R$ 0,72 (mínima do dia) e R$ 0,77 (máxima do dia), com volume de 25.868.100 papéis negociados, totalizando R$ 18.883.713,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 0,71. No último ano, a AZUL4 atingiu mínima de R$ 0,60 e máxima de R$ 8,35, refletindo a extrema volatilidade e os desafios enfrentados pela companhia aérea no período. A Azul é uma das maiores empresas de aviação do Brasil, com forte presença no transporte doméstico e internacional de passageiros e cargas. Nos últimos meses, a companhia vem enfrentando pressões significativas devido ao cenário macroeconômico desafiador, custos elevados de combustível, concorrência acirrada e endividamento expressivo. Apesar disso, a Azul mantém esforços para reestruturar suas operações, renegociar dívidas e buscar eficiência operacional. Recentemente, a empresa anunciou medidas para ampliar sua frota e rotas, além de investir em tecnologia e experiência do cliente, buscando se diferenciar em um mercado altamente competitivo. A volatilidade da ação reflete tanto os riscos quanto as oportunidades de retorno, caso a companhia consiga superar os desafios atuais e retomar o crescimento sustentável. Investidores devem acompanhar de perto os indicadores operacionais, o fluxo de caixa e as negociações de dívida, fatores críticos para o desempenho futuro da AZUL4.
3º – Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) | R$ 16,54 ↑2,54%
Descrição: A Ultrapar Participações S.A. (UGPA3) encerrou o dia cotada a R$ 16,54, com valorização de R$ 0,41 e alta de ↑2,54%. A ação oscilou entre R$ 16,07 (mínima do dia) e R$ 16,77 (máxima do dia), com volume de 9.387.800 papéis negociados, totalizando R$ 155.274.212,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 16,13. No último ano, a UGPA3 atingiu mínima de R$ 14,76 e máxima de R$ 23,74, demonstrando recuperação após um período de pressão no setor de combustíveis e gás. A Ultrapar é um conglomerado brasileiro com atuação em distribuição de combustíveis (Ipiranga), gás liquefeito de petróleo (Ultragaz), armazenamento de combustíveis (Oxiteno) e produtos químicos (Oxiteno). A companhia tem investido em diversificação e eficiência operacional, buscando reduzir a exposição a ciclos de commodities e ampliar sua participação em negócios com maior valor agregado. Recentemente, a Ultrapar anunciou a venda de parte de seus ativos não estratégicos, reforçando o foco em operações core e na geração de caixa. A empresa também tem buscado oportunidades em energias renováveis e soluções sustentáveis, alinhando-se às tendências globais de transição energética. Apesar dos desafios do setor, a Ultrapar mantém uma posição sólida no mercado, com presença nacional e portfólio diversificado, fatores que contribuem para sua resiliência em cenários adversos. Investidores devem monitorar a execução das estratégias de desinvestimento, o desempenho das operações principais e o impacto das mudanças regulatórias no setor de combustíveis e gás.
4º – Fleury S.A. (FLRY3) | R$ 14,48 ↑2,33%
Descrição: A Fleury S.A. (FLRY3) fechou o pregão cotada a R$ 14,48, com valorização de R$ 0,33 e alta de ↑2,33%. A ação variou entre R$ 14,12 (mínima do dia) e R$ 14,56 (máxima do dia), com volume de 2.888.300 papéis negociados, totalizando R$ 41.822.584,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 14,15. No último ano, a FLRY3 atingiu mínima de R$ 10,62 e máxima de R$ 15,93, refletindo uma trajetória de recuperação após um período de pressão no setor de saúde. A Fleury é uma das maiores redes de medicina diagnóstica do Brasil, com presença nacional e portfólio abrangente de exames laboratoriais e de imagem. A empresa tem investido em tecnologia, digitalização e expansão de sua rede de unidades, buscando ampliar o acesso a serviços de saúde de qualidade. Recentemente, a Fleury anunciou parcerias estratégicas com operadoras de saúde e hospitais, além de investimentos em inteligência artificial e telemedicina, visando aumentar a eficiência e a qualidade do atendimento. O setor de saúde diagnóstica no Brasil enfrenta desafios regulatórios e de concorrência, mas a Fleury se destaca pela marca reconhecida, excelência operacional e capacidade de inovação. A retomada da demanda por exames após a pandemia e o envelhecimento da população são fatores positivos para o crescimento sustentável da companhia. Investidores devem acompanhar a evolução dos indicadores operacionais, a expansão da rede e o impacto das inovações tecnológicas no desempenho da FLRY3.
5º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 4,00 ↑2,30%
Descrição: A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) encerrou o dia cotada a R$ 4,00, com valorização de R$ 0,09 e alta de ↑2,30%. A ação oscilou entre R$ 3,93 (mínima do dia) e R$ 4,03 (máxima do dia), com volume de 13.358.500 papéis negociados, totalizando R$ 53.434.000,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 3,91. No último ano, a VAMO3 atingiu mínima de R$ 3,54 e máxima de R$ 7,90, refletindo a volatilidade do setor de locação de equipamentos pesados no Brasil. A Vamos é uma das principais empresas do segmento, oferecendo soluções de locação de caminhões, máquinas e equipamentos para os setores de construção, mineração, logística e agronegócio. A companhia tem investido em renovação e ampliação de sua frota, além de buscar parcerias estratégicas para ampliar sua presença no mercado nacional. Recentemente, a Vamos anunciou a expansão de suas operações em regiões com forte demanda por infraestrutura, aproveitando o ciclo de investimentos em obras públicas e privadas. O setor de locação de equipamentos é altamente cíclico e sensível ao desempenho da economia, mas a Vamos se destaca pela escala, diversificação de clientes e capacidade de adaptação a diferentes cenários. Investidores devem acompanhar a evolução do mercado de infraestrutura, a qualidade da carteira de clientes e a gestão do risco de inadimplência, fatores críticos para o desempenho futuro da VAMO3.
6º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 19,51 ↑2,20%
Descrição: A Brava Energia S.A. (BRAV3) fechou o pregão cotada a R$ 19,51, com valorização de R$ 0,42 e alta de ↑2,20%. A ação variou entre R$ 19,10 (mínima do dia) e R$ 19,51 (máxima do dia), com volume de 5.095.700 papéis negociados, totalizando R$ 99.417.107,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 19,09. No último ano, a BRAV3 atingiu mínima de R$ 15,26 e máxima de R$ 30,28, demonstrando volatilidade significativa. A Brava Energia atua no setor de energia elétrica, com foco em geração, transmissão e distribuição, além de investimentos em fontes renováveis. A empresa tem buscado diversificar sua matriz energética, com projetos em energia eólica, solar e hidrelétrica, alinhando-se às tendências globais de transição energética. Recentemente, a Brava anunciou a ampliação de sua capacidade instalada e parcerias para desenvolvimento de novos projetos sustentáveis. O setor de energia no Brasil enfrenta desafios regulatórios e de concorrência, mas a Brava se destaca pela agilidade na captação de oportunidades e pela gestão eficiente de seus ativos. Investidores devem acompanhar a evolução dos projetos em renováveis, a qualidade da gestão de riscos e o impacto das mudanças regulatórias no setor elétrico brasileiro.
7º – Suzano S.A. (SUZB3) | R$ 52,57 ↑2,08%
Descrição: A Suzano S.A. (SUZB3) encerrou o dia cotada a R$ 52,57, com valorização de R$ 1,07 e alta de ↑2,08%. A ação oscilou entre R$ 51,37 (mínima do dia) e R$ 52,76 (máxima do dia), com volume de 4.313.000 papéis negociados, totalizando R$ 226.734.410,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 51,50. No último ano, a SUZB3 atingiu mínima de R$ 49,15 e máxima de R$ 64,71, refletindo a resiliência da companhia em um cenário global desafiador para o setor de celulose e papel. A Suzano é uma das maiores produtoras mundiais de celulose de eucalipto, com forte presença no mercado internacional e portfólio diversificado de produtos florestais. A empresa tem investido em expansão de capacidade, eficiência operacional e sustentabilidade, buscando consolidar sua liderança no setor. Recentemente, a Suzano anunciou investimentos em novas fábricas e em tecnologias para redução de emissões, reforçando seu compromisso com a agenda ESG. O setor de celulose enfrenta volatilidade nos preços internacionais e pressões cambiais, mas a Suzano se destaca pela escala, custo competitivo e capacidade de geração de caixa. Investidores devem acompanhar a evolução dos preços da celulose no mercado global, a execução dos projetos de expansão e o impacto das iniciativas de sustentabilidade no desempenho da SUZB3.
8º – Cosan S.A (CSAN3) | R$ 6,02 ↑2,03%
Descrição: A Cosan S.A (CSAN3) fechou o pregão cotada a R$ 6,02, com valorização de R$ 0,12 e alta de ↑2,03%. A ação variou entre R$ 5,85 (mínima do dia) e R$ 6,07 (máxima do dia), com volume de 17.980.700 papéis negociados, totalizando R$ 108.243.814,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 5,90. No último ano, a CSAN3 atingiu mínima de R$ 5,71 e máxima de R$ 14,18, refletindo a volatilidade do setor de energia e logística no Brasil. A Cosan é um dos maiores conglomerados do país, com atuação em combustíveis (Raízen), logística (Rumo), lubrificantes (Comma) e energia (Cosan Energia). A empresa tem investido em diversificação, eficiência operacional e expansão de suas operações no exterior, buscando reduzir a exposição a ciclos de commodities. Recentemente, a Cosan anunciou a ampliação de suas operações de logística e investimentos em energias renováveis, alinhando-se às tendências globais de descarbonização. O setor de energia e logística enfrenta desafios regulatórios e de concorrência, mas a Cosan se destaca pela escala, diversificação e capacidade de inovação. Investidores devem acompanhar a evolução dos negócios da Raízen, a execução dos projetos de logística e o impacto das iniciativas de sustentabilidade no desempenho da CSAN3.
9º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 32,58 ↑1,94%
Descrição: A Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) encerrou o dia cotada a R$ 32,58, com valorização de R$ 0,62 e alta de ↑1,94%. A ação oscilou entre R$ 31,78 (mínima do dia) e R$ 32,81 (máxima do dia), com volume de 2.536.200 papéis negociados, totalizando R$ 82.629.396,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 31,96. No último ano, a HAPV3 atingiu mínima de R$ 29,70 e máxima de R$ 71,25, refletindo a volatilidade do setor de saúde suplementar no Brasil. A Hapvida é uma das maiores operadoras de planos de saúde do país, com forte presença nas regiões Norte e Nordeste, além de atuação em odontologia (NotreDame Intermédica). A empresa tem investido em expansão de rede, digitalização e integração de operações, buscando ganhos de escala e eficiência. Recentemente, a Hapvida anunciou a ampliação de sua base de clientes e parcerias com hospitais e clínicas, visando melhorar a qualidade do atendimento. O setor de saúde suplementar enfrenta desafios regulatórios e de custos, mas a Hapvida se destaca pela capilaridade, gestão eficiente e capacidade de inovação. Investidores devem acompanhar a evolução da base de clientes, a qualidade da carteira e o impacto das iniciativas de digitalização no desempenho da HAPV3.
10º – Klabin S.A. (KLBN11) | R$ 18,98 ↑1,61%
Descrição: A Klabin S.A. (KLBN11) fechou o pregão cotada a R$ 18,98, com valorização de R$ 0,30 e alta de ↑1,61%. A ação variou entre R$ 18,67 (mínima do dia) e R$ 19,04 (máxima do dia), com volume de 3.152.700 papéis negociados, totalizando R$ 59.838.246,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 18,68. No último ano, a KLBN11 atingiu mínima de R$ 17,45 e máxima de R$ 23,73, refletindo a resiliência da companhia em um cenário global desafiador para o setor de papel e celulose. A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, com forte presença no mercado internacional e portfólio diversificado de produtos florestais. A empresa tem investido em expansão de capacidade, sustentabilidade e inovação, buscando consolidar sua liderança no setor. Recentemente, a Klabin anunciou investimentos em novas fábricas e em tecnologias para redução de emissões, reforçando seu compromisso com a agenda ESG. O setor de papel e celulose enfrenta volatilidade nos preços internacionais e pressões cambiais, mas a Klabin se destaca pela escala, custo competitivo e capacidade de geração de caixa. Investidores devem acompanhar a evolução dos preços da celulose no mercado global, a execução dos projetos de expansão e o impacto das iniciativas de sustentabilidade no desempenho da KLBN11.
As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | YDUQ3 | R$ 12,39 | -4,69% |
2 | AMOB3 | R$ 10,93 | -2,76% |
3 | NATU3 | R$ 9,16 | -2,55% |
4 | CMIN3 | R$ 5,17 | -2,27% |
5 | LREN3 | R$ 16,72 | -2,11% |
6 | CSNA3 | R$ 8,37 | -2,11% |
7 | RAIZ4 | R$ 1,48 | -1,99% |
8 | USIM5 | R$ 4,20 | -1,87% |
9 | AURE3 | R$ 9,60 | -1,64% |
10 | BRAP4 | R$ 16,52 | -1,49% |
1º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 12,39, ↓ -4,69%
Descrição: A YDUQS Participações S.A., anteriormente conhecida como Estácio Participações, é uma holding brasileira que atua no setor de ensino superior. Fundada em 1970 no Rio de Janeiro, a empresa é uma das maiores do setor educacional no Brasil. Seu portfólio inclui instituições como a Universidade Estácio de Sá, IBMEC, Damásio Educacional, entre outras. A YDUQS oferece cursos presenciais e a distância, atendendo a uma base significativa de estudantes em todo o país.
A ação YDUQ3 está sendo negociada a um preço de R$ 12,39, com uma variação de ↓ -4,69%. A mínima do dia foi de R$ 12,35, enquanto a máxima foi de R$ 12,99. O volume de ações negociadas foi de 4.617.500. O fechamento anterior foi de R$ 13,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,54, e a máxima foi de R$ 17,80. O volume negociado em reais foi de R$ 57.210.825,00.
Recentemente, a YDUQS tem se destacado por sua estratégia de expansão e diversificação no mercado educacional, com aquisições significativas como o Centro Universitário Toledo em 2019.
2º – Automob Participações S.A. (AMOB3) | R$ 10,93, ↓ -2,76%
Descrição: A Automob Participações S.A. é uma empresa que atua no setor automotivo. No entanto, não há informações detalhadas sobre suas atividades específicas na tabela fornecida. A ação AMOB3 está sendo negociada a um preço de R$ 10,93, com uma variação de ↓ -2,76%. A mínima do dia foi de R$ 10,92, enquanto a máxima foi de R$ 11,09. O volume de ações negociadas foi de 14.100. O fechamento anterior foi de R$ 11,24. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,00, e a máxima foi de R$ 45,50. O volume negociado em reais foi de R$ 154.113,00.
Infelizmente, não há informações recentes ou detalhadas sobre a Automob Participações S.A. disponíveis.
3º – Natura &Co Holding S.A. (NATU3) | R$ 9,16, ↓ -2,55%
Descrição: A Natura &Co Holding S.A. é uma das maiores empresas de cosméticos e produtos de beleza do mundo, com marcas como Natura, Avon e The Body Shop. A ação NATU3 está sendo negociada a um preço de R$ 9,16, com uma variação de ↓ -2,55%. A mínima do dia foi de R$ 9,01, enquanto a máxima foi de R$ 9,47. O volume de ações negociadas foi de 6.369.700. O fechamento anterior foi de R$ 9,40. A mínima em 52 semanas foi de R$ 8,93, e a máxima foi de R$ 16,94. O volume negociado em reais foi de R$ 58.346.452,00.
Recentemente, a Natura &Co tem se destacado por suas estratégias de sustentabilidade e expansão global.
4º – CSN Mineração S.A. (CMIN3) | R$ 5,17, ↓ -2,27%
Descrição: A CSN Mineração S.A. é uma empresa que atua no setor de mineração, sendo uma das principais unidades de negócios da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). A ação CMIN3 está sendo negociada a um preço de R$ 5,17, com uma variação de ↓ -2,27%. A mínima do dia foi de R$ 5,16, enquanto a máxima foi de R$ 5,29. O volume de ações negociadas foi de 3.128.800. O fechamento anterior foi de R$ 5,29. A mínima em 52 semanas foi de R$ 4,16, e a máxima foi de R$ 6,51. O volume negociado em reais foi de R$ 16.175.896,00.
A CSN Mineração tem se destacado por suas operações de mineração de ferro e outros minerais.
5º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 16,72, ↓ -2,11%
Descrição: A Lojas Renner S.A. é uma das maiores redes de varejo de moda do Brasil, com uma forte presença em todo o país. A ação LREN3 está sendo negociada a um preço de R$ 16,72, com uma variação de ↓ -2,11%. A mínima do dia foi de R$ 16,54, enquanto a máxima foi de R$ 17,13. O volume de ações negociadas foi de 13.198.400. O fechamento anterior foi de R$ 17,08. A mínima em 52 semanas foi de R$ 10,53, e a máxima foi de R$ 19,66. O volume negociado em reais foi de R$ 220.677.248,00.
Recentemente, a Lojas Renner tem se destacado por suas estratégias de expansão e investimentos em tecnologia.
6º – Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSNA3) | R$ 8,37, ↓ -2,11%
Descrição: A Companhia Siderúrgica Nacional S.A. é uma das principais empresas siderúrgicas do Brasil, com uma longa história de produção de aço. A ação CSNA3 está sendo negociada a um preço de R$ 8,37, com uma variação de ↓ -2,11%. A mínima do dia foi de R$ 8,28, enquanto a máxima foi de R$ 8,55. O volume de ações negociadas foi de 7.494.100. O fechamento anterior foi de R$ 8,55. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,24, e a máxima foi de R$ 13,18. O volume negociado em reais foi de R$ 62.725.617,00.
A CSN tem se destacado por suas operações de produção de aço e mineração.
7º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 1,48, ↓ -1,99%
Descrição: A Raízen S.A. é uma das maiores empresas de bioenergia do mundo, resultante da joint venture entre a Cosan e a Shell. A ação RAIZ4 está sendo negociada a um preço de R$ 1,48, com uma variação de ↓ -1,99%. A mínima do dia foi de R$ 1,46, enquanto a máxima foi de R$ 1,52. O volume de ações negociadas foi de 16.714.200. O fechamento anterior foi de R$ 1,51. A mínima em 52 semanas foi de R$ 1,46, e a máxima foi de R$ 3,40. O volume negociado em reais foi de R$ 24.737.016,00.
A Raízen tem se destacado por suas operações de produção de etanol e açúcar.
8º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,20, ↓ -1,87%
Descrição: A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS é uma das principais empresas siderúrgicas do Brasil, com uma longa história de produção de aço. A ação USIM5 está sendo negociada a um preço de R$ 4,20, com uma variação de ↓ -1,87%. A mínima do dia foi de R$ 4,14, enquanto a máxima foi de R$ 4,28. O volume de ações negociadas foi de 22.512.100. O fechamento anterior foi de R$ 4,28. A mínima em 52 semanas foi de R$ 3,90, e a máxima foi de R$ 8,36. O volume negociado em reais foi de R$ 94.550.820,00.
A USIMINAS tem se destacado por suas operações de produção de aço.
9º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 9,60, ↓ -1,64%
Descrição: A Auren Energia S.A. é uma empresa que atua no setor de energia, mas não há informações detalhadas sobre suas atividades específicas na tabela fornecida. A ação AURE3 está sendo negociada a um preço de R$ 9,60, com uma variação de ↓ -1,64%. A mínima do dia foi de R$ 9,56, enquanto a máxima foi de R$ 9,80. O volume de ações negociadas foi de 2.532.800. O fechamento anterior foi de R$ 9,76. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,29, e a máxima foi de R$ 12,28. O volume negociado em reais foi de R$ 24.314.880,00.
Infelizmente, não há informações recentes ou detalhadas sobre a Auren Energia S.A. disponíveis.
10º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 16,52, ↓ -1,49%
Descrição: A Bradespar S.A é uma empresa que atua no setor de mineração e siderurgia, sendo uma das principais unidades de negócios da Vale. A ação BRAP4 está sendo negociada a um preço de R$ 16,52, com uma variação de ↓ -1,49%. A mínima do dia foi de R$ 16,37, enquanto a máxima foi de R$ 16,78. O volume de ações negociadas foi de 2.648.500. O fechamento anterior foi de R$ 16,77. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,67, e a máxima foi de R$ 18,52. O volume negociado em reais foi de R$ 43.753.220,00.
A Bradespar tem se destacado por suas operações de mineração e participação na Vale.