As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | BRKM5 | R$ 7,85 | 0,042497 |
| 2 | CPFE3 | R$ 53,23 | 0,033793 |
| 3 | HAPV3 | R$ 14,55 | 0,028269 |
| 4 | AZZA3 | R$ 24,46 | 0,026868 |
| 5 | VAMO3 | R$ 3,27 | 0,025078 |
| 6 | MBRF3 | R$ 20,01 | 0,024578 |
| 7 | CSAN3 | R$ 5,40 | 0,022727 |
| 8 | IRBR3 | R$ 54,78 | 0,021062 |
| 9 | CVCB3 | R$ 2,07 | 0,019704 |
| 10 | ABEV3 | R$ 13,72 | 0,018560 |
1º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,85 ↑ 4,25%
Descrição: A Braskem lidera o ranking de valorização deste levantamento com um desempenho sólido. O ativo encerrou a sessão cotado a R$ 7,85, registrando uma variação positiva de R$ 0,32 em relação ao fechamento anterior de R$ 7,53. Durante o dia, o papel demonstrou volatilidade controlada, com mínima de R$ 7,62 e máxima de R$ 7,89. O volume de ações movimentadas atingiu 5.329.000 unidades, resultando em um volume financeiro negociado de R$ 41.832.650,00. Ao observar o histórico de 52 semanas, nota-se que a ação ainda opera distante de sua máxima anual (R$ 15,12) e mais próxima da mínima (R$ 6,11), sugerindo um período de recuperação recente. A Braskem é a maior petroquímica das Américas, com forte atuação na produção de resinas termoplásticas e insumos químicos básicos. Notícia recente: A empresa tem concentrado esforços em sua agenda ESG e na gestão de passivos relacionados ao evento geológico em Maceió, fator que continua no radar dos investidores institucionais.
2º – CPFL ENERGIA S.A. (CPFE3) | R$ 53,23 ↑ 3,38%
Descrição: A CPFL Energia apresentou uma performance robusta, fechando o dia a R$ 53,23, o que representa uma alta de R$ 1,74 sobre o fechamento de R$ 51,49. O papel operou com força compradora, atingindo uma máxima de R$ 53,88, que coincide exatamente com sua máxima das últimas 52 semanas, sinalizando um momento de topo histórico ou resistência importante. O volume de ações foi de 1.316.000, movimentando financeiramente R$ 70.050.680,00. A mínima do dia foi registrada em R$ 51,18, enquanto a mínima anual situa-se em R$ 28,71, evidenciando uma trajetória de valorização consistente ao longo do último ano. A CPFL é um dos maiores grupos privados do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização. Notícia recente: O mercado tem reagido positivamente à previsibilidade de dividendos da companhia e sua eficiência operacional no segmento de distribuição.
3º – HAPVIDA PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A (HAPV3) | R$ 14,55 ↑ 2,83%
Descrição: As ações da Hapvida registraram valorização de R$ 0,40 no pregão, encerrando a R$ 14,55 contra os R$ 14,15 do fechamento anterior. O ativo apresentou um volume de negociação considerável de 6.007.000 ações, totalizando um giro financeiro de R$ 87.401.850,00. A oscilação diária ficou entre a mínima de R$ 14,02 e a máxima de R$ 14,55. No contexto de longo prazo (52 semanas), a ação mostra uma recuperação em relação à sua mínima de R$ 12,77, mas ainda permanece significativamente abaixo da máxima anual de R$ 44,85, indicando um longo caminho de recomposição de valor de mercado. A Hapvida é a maior operadora de saúde do Brasil, operando com um modelo de negócio verticalizado que integra hospitais, clínicas e planos de saúde. Notícia recente: A empresa anunciou recentemente planos para otimizar sua estrutura de capital e focar na rentabilidade do seu ticket médio após a fusão com a NotreDame Intermédica.
4º – AZZAS 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 24,46 ↑ 2,69%
Descrição: O grupo Azzas 2154 encerrou o dia em alta, com o preço por ação atingindo R$ 24,46, uma elevação de R$ 0,64 comparado ao fechamento prévio de R$ 23,82. O volume negociado foi de 1.610.300 ações, gerando um montante financeiro de R$ 39.387.938,00. Durante a sessão, o papel tocou a mínima de R$ 23,66 e a máxima de R$ 24,58. Ao analisar o intervalo de 52 semanas, a ação flutua entre a mínima de R$ 19,30 e a máxima de R$ 41,49, demonstrando que o varejo de moda ainda enfrenta desafios macroeconômicos para retomar patamares mais elevados. A Azzas 2154 é a holding resultante da fusão entre Arezzo&Co e Grupo Soma, consolidando-se como uma gigante do setor de moda e lifestyle no país. Notícia recente: A companhia tem focado na captura de sinergias operacionais decorrentes da fusão para melhorar as margens de suas principais marcas.
5º – VAMOS LOCAÇÃO DE CAMINHÕES, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS S.A. (VAMO3) | R$ 3,27 ↑ 2,51%
Descrição: A Vamos apresentou uma variação positiva de R$ 0,08, com o preço atual fixado em R$ 3,27 ante o fechamento anterior de R$ 3,19. O ativo teve uma movimentação intensa, com 14.039.900 ações trocando de mãos, o que gerou um volume financeiro de R$ 45.910.473,00. A amplitude do dia foi curta, com mínima de R$ 3,13 e máxima de R$ 3,27. No horizonte de um ano, o papel sofreu uma desvalorização acentuada, vindo de uma máxima de R$ 5,29 para a atual faixa de preço, estando próximo da mínima de 52 semanas (R$ 2,75). A Vamos é líder no mercado brasileiro de locação de caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas, sendo parte do Grupo Simpar. Notícia recente: Recentemente, a empresa anunciou uma reorganização societária envolvendo a fusão de suas operações de locação com a holding para simplificar a estrutura do grupo.
6º – MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. (MRFG3) | R$ 20,01 ↑ 2,46%
Descrição: A Marfrig registrou alta de R$ 0,48, fechando a R$ 20,01. O papel demonstrou liquidez relevante com 4.031.700 ações negociadas, somando um volume financeiro de R$ 80.674.317,00. O comportamento diário foi estável, com mínima de R$ 19,41 e máxima de R$ 20,06. Interessante notar que o preço atual de R$ 20,01 está se aproximando da máxima de 52 semanas (R$ 26,83) e bem acima da mínima anual de R$ 11,97, refletindo o bom momento do setor de proteínas. A Marfrig é uma das maiores produtoras de carne bovina do mundo e possui uma participação estratégica na BRF. Notícia recente: A companhia reportou dados operacionais positivos impulsionados pela forte demanda externa, especialmente do mercado norte-americano e chinês.
7º – COSAN S.A. (CSAN3) | R$ 5,40 ↑ 2,27%
Descrição: A Cosan fechou o dia cotada a R$ 5,40, uma valorização de R$ 0,12 sobre o fechamento de R$ 5,28. Este ativo se destacou pelo volume expressivo de ações negociadas (32.208.300), o que resultou em um giro financeiro de R$ 173.924.820,00, um dos maiores do grupo analisado. A mínima do dia foi R$ 5,24 e a máxima R$ 5,47. Apesar da alta diária, a ação opera perto da mínima de 52 semanas (R$ 5,14) e longe da máxima de R$ 9,32. A Cosan é um conglomerado que atua nos setores de energia, logística, infraestrutura e gestão de propriedades agrícolas através de marcas como Raízen, Compass e Rumo. Notícia recente: A empresa tem sido foco de análise devido ao seu nível de alavancagem financeira, buscando alternativas para otimizar seu portfólio de ativos.
8º – IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. (IRBR3) | R$ 54,78 ↑ 2,11%
Descrição: O IRB-Brasil encerrou a sessão a R$ 54,78, com alta de R$ 1,13 em relação aos R$ 53,65 do dia anterior. O volume de ações foi de 841.000, gerando um volume financeiro de R$ 46.069.980,00. Durante o pregão, o papel oscilou entre a mínima de R$ 53,75 e a máxima de R$ 55,50. A ação mostra uma recuperação notável no último ano, estando próxima de sua máxima de 52 semanas (R$ 57,99) e bem distante da mínima de R$ 39,20. O IRB (Re) é o maior ressegurador do Brasil e um dos principais players do mercado na América Latina. Notícia recente: A companhia tem reportado lucro líquido crescente em seus balanços trimestrais, sinalizando que a estratégia de “turnaround” e saneamento da carteira está surtindo efeito.
9º – CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (CVCB3) | R$ 2,07 ↑ 1,97%
Descrição: A CVC encerrou o dia com valorização de R$ 0,04, atingindo o preço de R$ 2,07 contra R$ 2,03 do fechamento anterior. Foram negociadas 6.634.600 ações, totalizando um volume de R$ 13.733.622,00. A mínima diária foi de R$ 2,00 e a máxima de R$ 2,07. O ativo segue pressionado no longo prazo, flutuando entre a mínima de R$ 1,33 e a máxima de R$ 2,68 no período de um ano. A CVC é a maior operadora de turismo do país, com vasta rede de agências e forte presença no mercado de pacotes de viagens e serviços correlatos. Notícia recente: A empresa continua trabalhando em sua reestruturação de dívida e focando no aumento das vendas digitais para recuperar a rentabilidade pré-pandemia.
10º – AMBEV S.A. (ABEV3) | R$ 13,72 ↑ 1,86%
Descrição: A Ambev fecha a lista com uma alta de R$ 0,25, sendo cotada a R$ 13,72 ante os R$ 13,47 do fechamento anterior. O volume de negociação foi o mais alto em termos financeiros: R$ 399.503.076,00, proveniente da troca de 29.118.300 ações. A mínima do dia foi de R$ 13,40 e a máxima de R$ 13,82. No histórico anual, o papel se mantém resiliente, com mínima de R$ 9,87 e máxima de R$ 13,97, indicando que a ação está operando muito próxima do seu pico anual. A Ambev é a maior fabricante de cervejas e bebidas do Brasil, controlando marcas líderes como Skol, Brahma e Antarctica. Notícia recente: Investidores monitoram os planos de expansão da companhia no setor de bebidas não-alcoólicas e os impactos da reforma tributária sobre o consumo.
As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | AZUL54 | R$ 2.500,00 | -0,264706 |
| 2 | PCAR3 | R$ 3,60 | -0,042553 |
| 3 | SMTO3 | R$ 15,35 | -0,018542 |
| 4 | PETZ3 | R$ 4,18 | -0,011820 |
| 5 | VIVA3 | R$ 33,02 | -0,009301 |
| 6 | TOTS3 | R$ 42,38 | -0,009119 |
| 7 | ENEV3 | R$ 20,09 | -0,008391 |
| 8 | EMBJ3 | R$ 89,20 | -0,007786 |
| 9 | BPAC11 | R$ 52,45 | -0,007756 |
| 10 | FLRY3 | R$ 14,89 | -0,007333 |
1º – AZUL S.A. (AZUL4) | R$ 2.500,00 ↓26,47%
Descrição: O ativo da Azul S.A. protagonizou a queda mais acentuada do dia, apresentando uma desvalorização severa de 26,47%, o que equivale a uma perda nominal de R$ 900,00 em relação ao fechamento anterior de R$ 3.400,00. Durante a sessão, o papel demonstrou altíssima volatilidade, atingindo a mínima de R$ 1.800,00 e a máxima de R$ 2.950,00. O volume de ações negociadas foi de 60.060 unidades, gerando um volume financeiro expressivo de R$ 150.150.000,00, o maior entre as empresas listadas neste relatório. Interessante notar que, apesar do preço atual elevado, a mínima das últimas 52 semanas registra um valor residual de R$ 0,55, enquanto a máxima foi de R$ 6.500,00, indicando um histórico de oscilações brutais. O mercado reagiu com pessimismo acentuado, possivelmente refletindo incertezas operacionais ou financeiras.
A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, com uma malha aérea diversificada que atende diversas cidades no interior do país. Recentemente, a empresa tem sido notícia devido às negociações de reestruturação de sua dívida e rumores sobre uma possível fusão ou parceria estratégica com a Gol para fortalecer sua posição de mercado.
2º – COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO S.A. (PCAR3) | R$ 3,60 ↓4,26%
Descrição: A Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar) registrou uma queda de 4,26%, encerrando o dia cotada a R$ 3,60. A variação negativa foi de R$ 0,16 comparado ao fechamento anterior de R$ 3,76. O papel operou muito próximo de sua mínima do dia (R$ 3,60), com uma máxima de R$ 3,78. Houve uma liquidez relevante, com 6.027.900 ações trocando de mãos, totalizando um volume negociado de R$ 21.700.440,00. No acumulado de 52 semanas, o ativo transita entre R$ 2,35 e R$ 4,95, situando-se atualmente em uma zona intermediária. A pressão vendedora observada hoje coloca o papel em uma posição defensiva, testando suportes imediatos em um cenário de varejo ainda desafiador.
O GPA é um dos maiores grupos de varejo alimentar do país, operando bandeiras icônicas como Pão de Açúcar e Mercado Extra. Uma das últimas notícias relevantes envolve a conclusão da venda de sua participação no Grupo Éxito, como parte de seu plano de desalavancagem financeira e foco nas operações principais no Brasil.
3º – SÃO MARTINHO S.A. (SMTO3) | R$ 15,35 ↓1,85%
Descrição: As ações da São Martinho S.A. recuaram 1,85% nesta sessão, fechando em R$ 15,35, uma redução de R$ 0,29 frente ao fechamento anterior de R$ 15,64. O ativo flutuou entre R$ 15,13 e R$ 15,62 ao longo do dia, com um volume de negociação de 1.433.800 ações, resultando em um giro financeiro de R$ 22.008.830,00. Ao observar o intervalo de 52 semanas, nota-se que o papel está mais próximo de sua mínima (R$ 12,91) do que de sua máxima (R$ 24,56), o que pode sinalizar um período de baixa para o setor sucroenergético. O desempenho do dia reflete uma correção moderada, acompanhando o movimento de aversão ao risco observado nos outros ativos do ranking.
A São Martinho é um dos maiores grupos sucroenergéticos do mundo, processando cana-de-açúcar para a produção de açúcar, etanol e energia elétrica. Recentemente, a companhia anunciou investimentos em uma nova planta de processamento de milho para produção de etanol, visando diversificar sua fonte de matéria-prima.
4º – PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (PETZ3) | R$ 4,18 ↓1,18%
Descrição: O ativo da Petz registrou uma desvalorização de 1,18%, encerrando o pregão a R$ 4,18. A queda nominal foi de R$ 0,05 em relação ao valor de fechamento anterior, que era de R$ 4,23. Durante o dia, a ação teve oscilação contida, com mínima de R$ 4,15 e máxima de R$ 4,26. O volume de ações movimentadas foi de 2.401.500, gerando um volume financeiro de R$ 10.038.270,00. No histórico de 52 semanas, a ação apresenta uma máxima de R$ 5,12 e uma mínima de R$ 3,56, o que indica que o papel está operando em patamares baixos, sem sinais de recuperação vigorosa no curto prazo.
A Petz é líder no varejo de produtos e serviços para animais de estimação no Brasil. A última grande notícia sobre a empresa refere-se ao avanço no processo de fusão com a Cobasi, uma movimentação estratégica que visa criar um gigante no setor pet para ganhar eficiência operacional e escala.
5º – VIVARA PARTICIPAÇÕES S.A. (VIVA3) | R$ 33,02 ↓0,93%
Descrição: A Vivara Participações apresentou um recuo de 0,93%, com o preço de fechamento estabelecido em R$ 33,02. A variação negativa foi de R$ 0,31 em relação aos R$ 33,33 do dia anterior. O papel demonstrou resiliência relativa, flutuando entre R$ 32,51 e R$ 33,25. Com um volume expressivo de 2.178.300 ações negociadas, o volume financeiro atingiu R$ 71.927.466,00. O ativo está operando próximo de sua máxima de 52 semanas (R$ 35,89), indicando que, apesar da queda pontual hoje, a empresa mantém uma trajetória sólida se comparada à mínima de R$ 15,44 registrada no último ano.
A Vivara é a maior rede de joalherias do Brasil, com foco em luxo acessível e expansão através de lojas físicas e e-commerce. Notícias recentes destacaram a mudança em sua governança e o retorno de seu fundador ao comando executivo, o que gerou volatilidade momentânea na confiança dos investidores.
6º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 42,38 ↓0,91%
Descrição: As ações da gigante de tecnologia TOTVS recuaram 0,91%, fechando o dia a R$ 42,38. A perda nominal foi de R$ 0,39 frente ao fechamento de R$ 42,77. O ativo registrou mínima de R$ 41,92 e máxima de R$ 42,82 durante a sessão. Foram negociadas 1.337.000 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 56.662.060,00. O papel mantém uma performance robusta no longo prazo, estando próximo da máxima de 52 semanas (R$ 48,22), bem distante da mínima de R$ 25,51. A queda de hoje parece ser uma realização de lucros ou ajuste técnico de mercado.
A TOTVS é a maior empresa de tecnologia do Brasil, especializada no desenvolvimento de softwares de gestão empresarial (ERP). Uma das últimas notícias da companhia foi a expansão de sua parceria estratégica com o Google Cloud para integrar inteligência artificial em suas soluções corporativas.
7º – ENEVA S.A. (ENEV3) | R$ 20,09 ↓0,84%
Descrição: O ativo da Eneva S.A. fechou em queda de 0,84%, cotado a R$ 20,09, o que representa uma diminuição de R$ 0,17 em relação ao fechamento de R$ 20,26. A ação oscilou entre a mínima de R$ 19,95 e a máxima de R$ 20,17. O volume de negociação foi intenso, com 5.418.300 ações movimentadas, resultando em um volume financeiro de R$ 108.853.647,00, o segundo maior do grupo analisado. No período de 52 semanas, a ação demonstra uma recuperação consistente, saindo de R$ 9,35 para atingir patamares próximos à sua máxima de R$ 21,20.
A Eneva é uma empresa integrada de energia, atuando na exploração e produção de gás natural e geração de energia termoelétrica. A notícia mais recente sobre a empresa envolve a captação de recursos via debêntures para financiar a aquisição de novos ativos de geração térmica e expansão de seus reservatórios.
8º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 89,20 ↓0,78%
Descrição: A Embraer registrou uma desvalorização de 0,78%, encerrando o dia a R$ 89,20. A variação negativa foi de R$ 0,70 comparado aos R$ 89,90 da sessão anterior. Durante o pregão, o papel oscilou entre R$ 88,56 e R$ 89,88. O volume de negociação foi de 1.620.500 ações, somando R$ 144.548.600,00 em valor financeiro. Notavelmente, a ação está operando em patamares históricos elevados, muito perto de sua máxima de 52 semanas (R$ 91,14) e consideravelmente acima da mínima de R$ 54,04, refletindo o bom momento operacional da companhia.
A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, com foco em aviação comercial, executiva e defesa. Recentemente, a empresa ganhou destaque nas notícias após anunciar novos pedidos firmes durante feiras internacionais de aviação, além de avanços nos testes de seu carro voador (eVTOL) pela subsidiária Eve.
9º – BCO BTG PACTUAL UNT (BPAC11) | R$ 52,45 ↓0,78%
Descrição: As units do BTG Pactual apresentaram queda de 0,78%, fechando a R$ 52,45. Houve uma redução nominal de R$ 0,41 frente ao fechamento de R$ 52,86. O papel transitou entre R$ 52,03 e R$ 52,85 ao longo da sessão. O volume de ações foi de 2.571.800, gerando um volume financeiro de R$ 134.890.910,00. O banco mantém uma trajetória sólida no último ano, com o preço atual situado na parte superior do canal de 52 semanas, cuja amplitude varia entre R$ 25,89 e R$ 56,77. A variação de hoje acompanha o movimento de cautela no setor financeiro.
O BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina, atuando em Investment Banking, Wealth Management e Asset Management. A última notícia relevante sobre a instituição foi o balanço trimestral que apresentou lucro recorde, impulsionado pelo crescimento nas receitas de gestão de fortunas e crédito corporativo.
10º – FLEURY S.A. (FLRY3) | R$ 14,89 ↓0,73%
Descrição: A Fleury S.A. fechou o ranking com uma queda de 0,73%, cotada a R$ 14,89. A variação negativa foi de apenas R$ 0,11 comparado ao fechamento anterior de R$ 15,00. O ativo teve uma oscilação estreita, com mínima de R$ 14,76 e máxima de R$ 14,96. O volume de negociação foi de 1.007.700 ações, resultando em R$ 15.004.653,00 negociados. No histórico de 52 semanas, o papel mostra estabilidade, flutuando entre R$ 9,89 e R$ 15,57. A queda de hoje foi a menor do grupo, indicando uma postura mais defensiva do mercado em relação ao ativo de saúde.
O Grupo Fleury é uma das mais respeitadas organizações de medicina diagnóstica do Brasil. Recentemente, a empresa tem focado na integração com a Pardini, após a fusão, visando capturar sinergias e expandir sua presença geográfica e portfólio de exames especializados.