Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 29/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 16,78 ↑ 5,01%

Descrição: A Brava Energia liderou os ganhos do dia com uma performance robusta, fechando cotada a R$ 16,78. Durante o pregão, o ativo demonstrou volatilidade positiva, atingindo a máxima de R$ 16,78 após uma mínima de R$ 15,92. O volume financeiro movimentado foi expressivo, somando R$ 217.465.444,00, com um giro de 12.959.800 ações. Comparado ao fechamento anterior de R$ 15,98, a alta de 5,01% posiciona a empresa em uma recuperação interessante, considerando que sua máxima em 52 semanas é de R$ 25,98 e a mínima de R$ 13,29. O papel encerrou o dia exatamente em sua máxima diária, o que sugere uma forte pressão compradora até o último minuto de negociação.

A Brava Energia é uma empresa do setor de petróleo e gás, focada na exploração e produção de campos maduros. Recentemente, a companhia tem estado no radar dos investidores devido ao processo de integração de ativos e otimização de custos operacionais. A última notícia relevante envolve a retomada de produção em ativos estratégicos, o que tem animado o mercado quanto ao fluxo de caixa futuro.

2º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,69 ↑ 2,50%

Descrição: As ações do GPA (Grupo Pão de Açúcar) apresentaram uma valorização de 2,50%, encerrando o dia a R$ 3,69. O ativo teve uma oscilação entre R$ 3,52 e R$ 3,72, com um volume de negociação totalizando R$ 37.913.274,00. Foram negociadas mais de 10 milhões de ações, refletindo um interesse contínuo no papel, que busca se distanciar de sua mínima de 52 semanas (R$ 2,35). O fechamento anterior foi de R$ 3,60, mostrando um avanço nominal de R$ 0,09. O volume de ações transacionadas indica uma liquidez saudável para o patamar de preço atual, mantendo o papel como um dos destaques do setor de varejo alimentar no dia.

A Companhia Brasileira de Distribuição é um dos maiores grupos de varejo alimentar do Brasil, operando bandeiras renomadas como Pão de Açúcar e Mercado Extra. A empresa passou por uma profunda reestruturação societária nos últimos anos, incluindo o spin-off do Éxito. Recentemente, o mercado repercutiu a venda de ativos imobiliários da companhia como parte de sua estratégia de desalavancagem financeira.

3º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,11 ↑ 1,93%

Descrição: A CVC Brasil registrou alta de 1,93% no pregão, com o preço por ação atingindo R$ 2,11. O movimento diário foi contido entre a mínima de R$ 2,07 e a máxima de R$ 2,15. O volume financeiro foi de R$ 18.221.538,00, correspondendo a 8.635.800 ações negociadas. Embora esteja longe de sua máxima anual de R$ 2,68, a cotação atual mostra uma recuperação em relação ao fechamento anterior de R$ 2,07. A variação nominal de R$ 0,04 reflete um dia de otimismo moderado para o setor de turismo, que continua sensível às variações macroeconômicas e ao câmbio, fatores que influenciam diretamente o poder de compra dos pacotes de viagens.

A CVC é a maior operadora de turismo do país, atuando na intermediação de serviços de transporte, hospedagem e cruzeiros. Após um período desafiador pós-pandemia, a empresa focou no fortalecimento de sua estrutura de capital. A última notícia de destaque para a companhia refere-se ao aumento nas reservas confirmadas para a próxima temporada de verão, sinalizando uma demanda aquecida.

4º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,26 ↑ 1,91%

Descrição: A Petz encerrou o dia com valorização de 1,91%, sendo negociada a R$ 4,26. O papel demonstrou alta liquidez, com o maior volume de ações desta lista: 23.159.500 unidades trocando de mãos, gerando um volume financeiro de R$ 98.659.470,00. A amplitude do dia variou entre R$ 4,12 e R$ 4,37. O fechamento anterior estava em R$ 4,18, resultando em um ganho nominal de R$ 0,08 por ação. Vale notar que o papel está mais próximo de sua mínima de 52 semanas (R$ 3,56) do que da máxima (R$ 5,12), sugerindo que a alta de hoje pode ser interpretada como uma busca por suporte técnico.

A Pet Center (Petz) é líder no varejo brasileiro voltado para animais de estimação, oferecendo desde produtos alimentícios até serviços veterinários. A empresa tem focado na expansão de seu ecossistema digital. Recentemente, a notícia que mais impactou a companhia foi a aprovação do conselho para a fusão com a Cobasi, o que deve criar uma gigante no setor pet nacional.

5º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 24,82 ↑ 1,47%

Descrição: As ações da Azzas 2154 registraram um avanço de 1,47%, fechando em R$ 24,82. Durante o dia, o papel oscilou entre a mínima de R$ 24,10 e a máxima de R$ 24,95. O volume financeiro transacionado foi de R$ 49.615.180,00, com a movimentação de 1.999.000 ações. O fechamento anterior de R$ 24,46 serviu como base para a subida de R$ 0,36 no valor do ativo. Atualmente, o preço encontra-se em um patamar intermediário quando comparado aos extremos de 52 semanas, que variam de R$ 19,30 a R$ 41,49, demonstrando uma estabilização após períodos de maior volatilidade no setor de moda e lifestyle.

A Azzas 2154 é a nova holding resultante da fusão entre a Arezzo&Co e o Grupo Soma, consolidando marcas icônicas como Arezzo, Schutz, Farm e Hering. A companhia busca sinergias operacionais e logísticas para dominar o mercado de vestuário de alta renda e massa. A última notícia relevante destaca a conclusão da integração operacional das marcas, prometendo maior eficiência nas margens de lucro.

6º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 14,75 ↑ 1,37%

Descrição: A Hapvida apresentou uma alta de 1,37%, encerrando a R$ 14,75. O ativo teve uma variação nominal de R$ 0,20 em relação ao fechamento de ontem (R$ 14,55). No pregão, o papel tocou a mínima de R$ 14,49 e a máxima de R$ 14,94. O volume de negócios atingiu R$ 57.553.025,00, com 3.901.900 ações negociadas. Um ponto de atenção é que a cotação atual está significativamente abaixo da máxima de 52 semanas (R$ 44,85), mas mantendo-se acima da mínima de R$ 12,77, refletindo os desafios do setor de saúde suplementar no Brasil em equilibrar sinistralidade e reajustes de mensalidades.

A Hapvida é uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, com forte presença nas regiões Norte e Nordeste e expansão nacional consolidada. A empresa opera um modelo verticalizado, possuindo rede própria de hospitais. Recentemente, a companhia anunciou resultados que mostraram um controle mais rígido da sinistralidade, o que foi bem recebido por analistas do setor.

7º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 41,14 ↑ 1,33%

Descrição: A PRIO registrou valorização de 1,33%, com o preço de fechamento fixado em R$ 41,14. O ativo movimentou o maior montante financeiro da lista: R$ 322.846.150,00, evidenciando sua relevância no índice IBOVESPA. O pregão viu o papel oscilar entre R$ 40,62 e R$ 41,50. Em comparação ao fechamento anterior de R$ 40,60, houve um ganho nominal de R$ 0,54. A empresa segue negociando próxima de suas máximas (R$ 45,65), mantendo uma distância segura da mínima anual de R$ 32,68, o que demonstra a resiliência do papel frente às oscilações do preço do barril de petróleo no mercado internacional.

A PRIO (antiga PetroRio) é a maior companhia independente de exploração de petróleo e gás do Brasil, especializada na revitalização de campos maduros. Seu modelo de negócio é focado em eficiência operacional e baixo custo de extração. A última notícia importante foi a divulgação de dados de produção mensal que superaram as expectativas do mercado, reforçando sua trajetória de crescimento.

8º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 23,34 ↑ 1,30%

Descrição: A Raia Drogasil subiu 1,30%, encerrando o dia a R$ 23,34. O papel teve um intervalo de negociação entre R$ 22,56 e R$ 23,38, fechando muito próximo da máxima do dia. O volume financeiro foi robusto, somando R$ 196.928.916,00, com 8.437.400 ações trocadas. A variação nominal foi de R$ 0,30 sobre o fechamento anterior de R$ 23,04. O desempenho anual da empresa é notável, com a cotação atual muito próxima da máxima de 52 semanas (R$ 24,95), o que reafirma a percepção do mercado sobre a RADL3 como um ativo de natureza defensiva e resiliente.

A Raia Drogasil (RD) é a maior rede de farmácias do Brasil em número de lojas e faturamento, operando as bandeiras Droga Raia e Drogasil. A companhia tem investido pesado em seu ecossistema de saúde e digitalização. Recentemente, a notícia de destaque foi a expansão de sua rede de clínicas de serviços básicos dentro das lojas, aumentando o tráfego de clientes e a fidelização.

9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,95 ↑ 1,27%

Descrição: As ações preferenciais da Braskem subiram 1,27%, atingindo o valor de R$ 7,95. Durante o dia, a cotação variou pouco, entre R$ 7,78 e R$ 7,95, indicando uma subida gradual ao longo da sessão. O volume financeiro foi de R$ 17.140.200,00, com a negociação de 2.156.000 ações. A variação nominal de R$ 0,10 ocorreu sobre o fechamento de R$ 7,85. Apesar da alta de hoje, o ativo ainda enfrenta um cenário desafiador, estando próximo de sua mínima de 52 semanas (R$ 6,11) e muito distante da máxima de R$ 15,12 registrada no último ano.

A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros. A empresa tem enfrentado questões geológicas complexas em Alagoas, que impactam sua imagem e provisões financeiras. A última notícia relevante refere-se ao andamento das negociações sobre a venda da participação da Novonor (ex-Odebrecht) na companhia, processo que ainda gera incerteza nos investidores.

10º – Ambev S.A. (ABEV3) | R$ 13,87 ↑ 1,09%

Descrição: A Ambev fechou a lista das maiores altas com um avanço de 1,09%, cotada a R$ 13,87. O papel demonstrou grande liquidez, com 20.303.700 ações negociadas e um volume financeiro expressivo de R$ 281.612.319,00. A movimentação diária ocorreu entre R$ 13,54 e R$ 13,87, encerrando o pregão em seu pico diário. O fechamento anterior foi de R$ 13,72, o que representa um acréscimo nominal de R$ 0,15. Curiosamente, a cotação atual está muito próxima de sua máxima de 52 semanas (R$ 13,97), indicando que o mercado está precificando positivamente os resultados recentes da gigante de bebidas.

A Ambev é a maior fabricante de cervejas e bebidas não alcoólicas da América Latina, detentora de marcas como Skol, Brahma e Antarctica. A companhia tem buscado diversificar seu portfólio para bebidas premium e expandir sua plataforma de distribuição Zé Delivery. Recentemente, a notícia que ganhou manchetes foi o anúncio de um novo programa de recompra de ações, demonstrando confiança da gestão no valor da empresa.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 2.399,99 ↓4,00%

Descrição: A Azul S.A. liderou as perdas do dia com uma queda expressiva de 4,00%, fechando a sessão cotada a R$ 2.399,99. Durante o pregão, o ativo demonstrou alta volatilidade, atingindo a mínima de R$ 2.150,00 e a máxima de R$ 2.708,45. O volume de ações negociadas foi de 43.090 unidades, resultando em um volume financeiro robusto de R$ 103.415.569,10. Comparado ao fechamento anterior de R$ 2.500,00, a desvalorização nominal foi de R$ 100,01. É importante notar que o preço atual está distante da máxima de 52 semanas (R$ 6.500,00), mas ainda significativamente acima da mínima histórica do período, que foi de R$ 0,55. A empresa opera no setor de transporte aéreo, sendo uma das maiores companhias do Brasil em número de decolagens e cidades atendidas. Recentemente, a Azul tem sido notícia devido às negociações para fortalecer sua estrutura de capital e discussões sobre uma possível fusão com a Gol, visando consolidar o mercado doméstico.

2º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,11 ↓3,12%

Descrição: As ações da Cogna Educação encerraram o dia em queda de 3,12%, sendo negociadas a R$ 3,11, que coincidiu com a cotação mínima registrada no dia. A máxima não ultrapassou os R$ 3,24, refletindo uma pressão vendedora constante. O volume de negociação foi um dos mais altos da lista, com 18.989.800 papéis trocando de mãos, totalizando um giro financeiro de R$ 59.058.278,00. O papel encontra-se próximo da sua mínima de 52 semanas (R$ 0,90) e abaixo do teto de R$ 3,56 registrado no último ano. A Cogna é o maior conglomerado educacional do Brasil, atuando desde a educação básica até o ensino superior e pós-graduação. Uma notícia relevante recente envolve o foco da companhia na digitalização do ensino e na redução da alavancagem financeira para melhorar as margens operacionais em um cenário de juros ainda elevados.

3º – BCO SANTANDER UNT (SANB11) | R$ 33,36 ↓2,68%

Descrição: O Santander Brasil apresentou uma retração de 2,68%, fechando a R$ 33,36. O ativo variou entre R$ 33,33 e R$ 34,45 ao longo do dia, com um volume de 3.051.100 units negociadas. O volume financeiro movimentado foi de R$ 101.784.696,00, demonstrando grande liquidez. O preço de fechamento anterior era de R$ 34,28, resultando em uma variação negativa de R$ 0,92 por unidade. O banco opera atualmente próximo da sua máxima de 52 semanas (R$ 35,16), indicando que, apesar da queda pontual, o papel mantém uma tendência de médio prazo resiliente frente à mínima de R$ 21,64. O Santander Brasil é a subsidiária do grupo espanhol homônimo e um dos maiores bancos privados do país. Recentemente, o mercado repercutiu os resultados trimestrais do banco, que mostraram uma estratégia focada na seletividade de crédito para conter a inadimplência.

4º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 8,93 ↓2,51%

Descrição: A CSN registrou desvalorização de 2,51%, encerrando o dia a R$ 8,93. O papel oscilou entre a mínima de R$ 8,90 e a máxima de R$ 9,24, com um volume de ações de 8.095.700 e giro financeiro de R$ 72.294.601,00. A variação nominal foi de -R$ 0,23 em relação ao fechamento anterior de R$ 9,16. O ativo está operando em um patamar intermediário dentro de seu intervalo de 52 semanas (R$ 6,72 a R$ 10,33). A CSN é uma gigante integrada que atua em siderurgia, mineração, logística e cimento. A última notícia relevante sobre a empresa refere-se aos planos de IPO de suas subsidiárias (como a CSN Cimentos) e o impacto da oscilação do preço do minério de ferro no mercado chinês, que influencia diretamente seus resultados.

5º – Automob Participações S.A. (SIMH3) | R$ 12,28 ↓2,46%

Descrição: A Automob Participações teve uma queda de 2,46%, fechando o pregão a R$ 12,28. Durante o dia, o ativo tocou a mínima de R$ 12,26 e a máxima de R$ 12,84. O volume de ações foi relativamente baixo, com 38.600 papéis, gerando um volume financeiro de R$ 474.008,00. A queda nominal foi de R$ 0,31 em comparação aos R$ 12,59 do fechamento anterior. O papel está mais próximo da mínima de 52 semanas (R$ 10,00) do que da máxima (R$ 18,50). A Automob é um braço do Grupo Simpar focado no varejo de veículos leves e pesados, sendo uma das maiores redes de concessionárias do país. Recentemente, a empresa tem focado em sua estratégia de crescimento via aquisições de novas redes de concessionárias para ganhar escala e market share.

6º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 20,00 ↓2,39%

Descrição: A Bradespar fechou o dia cotada a exatamente R$ 20,00, o que representa uma queda de 2,39%. A mínima do dia foi de R$ 19,96 e a máxima de R$ 20,61, com 2.676.200 ações negociadas e volume financeiro de R$ 53.524.000,00. O fechamento anterior foi de R$ 20,49, gerando uma perda de R$ 0,49 por ação. O ativo encontra-se próximo da sua máxima de 52 semanas (R$ 20,85), sugerindo que a queda atual pode ser uma correção técnica. A Bradespar é uma holding de investimentos que detém uma participação relevante na Vale S.A. Por ser uma holding, suas ações são diretamente influenciadas pelo desempenho e pelo pagamento de dividendos da mineradora Vale. A última notícia de impacto foi justamente o anúncio de proventos extraordinários pela Vale, que beneficia o fluxo de caixa da Bradespar.

7º – Cyrela Brazil Realty S.A. (CYRE3) | R$ 28,99 ↓2,16%

Descrição: As ações da Cyrela recuaram 2,16%, terminando o dia a R$ 28,99. O papel teve mínima de R$ 28,90 e máxima de R$ 29,54. O volume negociado foi expressivo, com 3.501.800 ações e um giro de R$ 101.517.182,00. Em relação ao fechamento de R$ 29,63, a perda foi de R$ 0,64. O papel está em uma zona de preço elevada se comparada à mínima de 52 semanas de R$ 14,23. A Cyrela é uma das maiores e mais tradicionais incorporadoras e construtoras de imóveis residenciais de alto padrão no Brasil. Notícias recentes destacam o bom desempenho operacional da companhia em termos de lançamentos e vendas, apesar do cenário de juros que desafia o setor imobiliário como um todo.

8º – ISA ENERGIA BRASIL S.A. (ISAE4) | R$ 27,37 ↓2,11%

Descrição: A ISA Energia Brasil (antiga ISA CTEEP) fechou a R$ 27,37, uma queda de 2,11%. O ativo oscilou entre R$ 27,37 e R$ 28,09, com volume de 1.032.300 ações e movimentação financeira de R$ 28.254.051,00. A variação foi de -R$ 0,59 frente ao fechamento anterior de R$ 27,96. O preço atual está próximo da máxima anual de R$ 28,73. A empresa é uma das principais concessionárias de transmissão de energia elétrica do país, responsável por uma fatia considerável da rede brasileira. Recentemente, a empresa mudou sua marca de ISA CTEEP para ISA Energia Brasil, visando unificar sua identidade visual e reforçar sua estratégia de expansão em projetos de transmissão sustentável no país.

9º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 53,63 ↓2,10%

Descrição: O IRB-Brasil registrou queda de 2,10%, encerrando a R$ 53,63. A mínima foi de R$ 53,63 e a máxima de R$ 54,80, com 528.200 ações negociadas e volume de R$ 28.327.366,00. O papel desvalorizou R$ 1,15 em relação ao dia anterior (R$ 54,78). O ativo opera perto de sua máxima de 52 semanas (R$ 57,99), mostrando uma recuperação consistente frente à mínima de R$ 41,50. O IRB é o maior ressegurador do Brasil e da América Latina. A última notícia relevante envolve o turnaround financeiro da companhia, que após períodos conturbados, voltou a apresentar lucros trimestrais consistentes, o que tem atraído novamente a atenção de investidores institucionais.

10º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 8,94 ↓1,87%

Descrição: Fechando a lista, a Metalúrgica Gerdau caiu 1,87%, cotada a R$ 8,94. A mínima foi de R$ 8,88 e a máxima de R$ 9,17. O volume de negociação foi de 7.722.800 ações, somando R$ 69.041.832,00. A variação nominal foi de -R$ 0,17 comparado ao fechamento de R$ 9,11. O papel está muito próximo da sua máxima de 52 semanas (R$ 9,21). A Metalúrgica Gerdau é a holding que controla a Gerdau S.A., maior empresa brasileira produtora de aço. Recentemente, a empresa anunciou a continuidade de seu programa de recompra de ações e o foco na eficiência operacional de suas plantas na América do Norte, onde obtém margens significativas.