Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 30/09/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 6,75 ↑3,21%

Descrição: A Minerva S.A, representada pelo código BEEF3, fechou o dia cotada a R$ 6,75, com uma variação positiva de 3,21%, equivalente a um aumento de R$ 0,21 em relação ao fechamento anterior de R$ 6,54. Durante o pregão, a ação oscilou entre a mínima de R$ 6,42 e a máxima de R$ 6,80, com um volume negociado de 14.394.600 ações, totalizando aproximadamente R$ 97.163.550 em movimentação financeira. No período de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 3,75 e a máxima de R$ 7,30.

A Minerva Foods é uma das maiores empresas brasileiras no setor de alimentos, especializada na comercialização e processamento de carne bovina, além de atuar com couros, derivados e exportação de gado vivo, suína e de aves em menor escala. Fundada em 1924 e com sede em Barretos, São Paulo, a empresa é a maior exportadora de carne bovina da América do Sul, comercializando para mais de 100 países. Recentemente, a Minerva tem mostrado resultados robustos, com destaque para o segundo trimestre de 2025, quando registrou um EBITDA consolidado recorde de R$ 1,3 bilhão, refletindo a eficiência operacional e a redução contínua das despesas com vendas, que caíram para cerca de 10%, um indicador de saúde financeira crescente. A empresa mantém uma recomendação de compra, com preço-alvo projetado em R$ 14,00, apoiada pela forte demanda asiática e pela diversificação geográfica que permite acesso a gado mais barato, favorecendo margens futuras mesmo diante de ciclos desafiadores no mercado brasileiro de bovinos.

2º – MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) | R$ 7,45 ↑3,19%

Descrição: A MRV Engenharia e Participações S.A., com o código MRVE3, encerrou o pregão cotada a R$ 7,45, apresentando uma valorização de 3,19% ou R$ 0,23 em relação ao fechamento anterior de R$ 7,22. A ação variou entre R$ 7,32 e R$ 7,51 durante o dia, com um volume negociado de 15.475.400 ações, movimentando cerca de R$ 115.291.730. No intervalo de 52 semanas, a mínima foi de R$ 4,43 e a máxima de R$ 8,30.

A MRV é uma das maiores construtoras do Brasil, focada principalmente no segmento de habitação popular. Apesar de resultados mistos no último trimestre, a empresa continua sendo uma referência no setor de construção civil, com uma carteira sólida e presença nacional. A valorização recente pode refletir expectativas positivas do mercado diante de possíveis melhorias no setor imobiliário e políticas públicas de incentivo à habitação. A MRV enfrenta desafios típicos do setor, como custos de materiais e ritmo de lançamentos, mas mantém relevância estratégica e potencial de crescimento a médio prazo.

3º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,58 ↑3,15%

Descrição: A ação da LWSA S/A, código LWSA3, fechou cotada a R$ 4,58, com alta de 3,15% (R$ 0,14) em relação ao fechamento anterior de R$ 4,44. O preço oscilou entre R$ 4,40 e R$ 4,62 no dia, com volume de 4.189.400 ações negociadas, totalizando R$ 19.187.452 em movimentação. A mínima em 52 semanas foi de R$ 2,44 e a máxima de R$ 4,62.

A LWSA S/A é uma empresa menos conhecida no mercado, o que exige uma análise mais aprofundada. Geralmente, empresas com menor liquidez e volume tendem a ser de setores específicos ou com atuação regional. A valorização recente sugere um movimento positivo no mercado, possivelmente impulsionado por notícias internas ou resultados financeiros recentes. Para investidores, é importante acompanhar os fundamentos da empresa, seus relatórios trimestrais e o contexto setorial para avaliar o potencial de valorização sustentável.

4º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 49,00 ↑2,53%

Descrição: O IRB-Brasil Resseguros S.A., código IRBR3, fechou o pregão a R$ 49,00, com alta de 2,53% (R$ 1,21) em relação ao fechamento anterior de R$ 47,79. A mínima do dia foi R$ 47,56 e a máxima atingiu R$ 49,00, com volume negociado de 719.000 ações, movimentando cerca de R$ 35.231.000. No período de 52 semanas, os preços oscilaram entre R$ 36,30 e R$ 57,99.

O IRB é uma das principais resseguradoras do Brasil, atuando na oferta de seguros para outras seguradoras, mitigando riscos de grandes sinistros. A empresa tem passado por processos de reestruturação e busca recuperar a confiança do mercado após desafios regulatórios e operacionais nos últimos anos. A valorização recente pode indicar melhora na percepção dos investidores sobre a governança e os resultados financeiros da companhia, que tem investido em modernização e expansão de portfólio para fortalecer sua posição no mercado de resseguros nacional e internacional.

5º – Caixa Seguridade Participações S.A (CXSE3) | R$ 15,11 ↑2,30%

Descrição: A Caixa Seguridade Participações S.A., código CXSE3, encerrou o dia cotada a R$ 15,11, com alta de 2,30% (R$ 0,34) em relação ao fechamento anterior de R$ 14,77. A ação oscilou entre R$ 14,82 e R$ 15,15, com volume de 6.723.400 ações negociadas, totalizando R$ 101.590.574 em volume financeiro. A mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 12,93 e R$ 16,13, respectivamente.

A Caixa Seguridade é uma holding que concentra os negócios de seguros, previdência e capitalização da Caixa Econômica Federal. A empresa tem se beneficiado da ampla base de clientes da Caixa e da expansão do mercado de seguros no Brasil. O desempenho recente reflete a solidez do setor e a estratégia de crescimento da companhia, que busca ampliar sua participação no mercado por meio de parcerias e inovação em produtos. A valorização indica confiança dos investidores na continuidade desse crescimento.

6º – RUMO S.A. (RAIL3) | R$ 15,97 ↑2,04%

Descrição: A RUMO S.A., com código RAIL3, fechou o pregão a R$ 15,97, apresentando alta de 2,04% (R$ 0,32) sobre o fechamento anterior de R$ 15,65. A variação intradiária ficou entre R$ 15,69 e R$ 16,05, com volume de 27.593.900 ações negociadas, movimentando R$ 440.674.583. A mínima e máxima dos últimos 12 meses foram R$ 14,02 e R$ 19,98, respectivamente.

A Rumo é a maior operadora de logística ferroviária do Brasil, responsável pelo transporte de commodities e cargas industriais em uma extensa malha ferroviária. A empresa tem se beneficiado do aumento da demanda por transporte ferroviário, considerado mais eficiente e sustentável. A valorização recente pode estar ligada a expectativas positivas sobre investimentos em infraestrutura e melhorias operacionais, além da crescente demanda por exportações brasileiras, especialmente de grãos e minerais.

7º – BB Seguridade Participações S.A. (BBSE3) | R$ 33,26 ↑1,84%

Descrição: A BB Seguridade Participações S.A., código BBSE3, encerrou o pregão cotada a R$ 33,26, com valorização de 1,84% (R$ 0,60) em relação ao fechamento anterior de R$ 32,66. O preço variou entre R$ 32,77 e R$ 33,41, com volume de 7.193.500 ações negociadas, movimentando R$ 239.255.810. A mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 29,64 e R$ 40,42.

A BB Seguridade é uma holding que controla os negócios de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil. A empresa é reconhecida pela solidez e pela diversificação de seus produtos, com forte presença no mercado brasileiro. O desempenho positivo recente reflete a estabilidade do setor e a capacidade da empresa em manter margens consistentes, mesmo em cenários econômicos desafiadores.

8º – Cogna Educação S.A. (COGN3) | R$ 3,34 ↑1,83%

Descrição: A Cogna Educação S.A., código COGN3, fechou o dia cotada a R$ 3,34, com alta de 1,83% (R$ 0,06) em relação ao fechamento anterior de R$ 3,28. A ação oscilou entre R$ 3,29 e R$ 3,36, com volume de 28.314.300 ações negociadas, movimentando R$ 94.569.762. A mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 0,95 e R$ 3,36.

A Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em diversos segmentos, desde educação básica até ensino superior e educação à distância. A valorização recente pode estar associada a resultados financeiros positivos e à retomada do setor educacional pós-pandemia, com aumento da demanda por cursos e expansão das plataformas digitais.

9º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 18,42 ↑1,77%

Descrição: A Raia Drogasil S/A, código RADL3, encerrou o pregão a R$ 18,42, com alta de 1,77% (R$ 0,32) em relação ao fechamento anterior de R$ 18,10. O preço variou entre R$ 17,89 e R$ 18,80, com volume de 11.311.100 ações negociadas, movimentando R$ 208.350.462. A mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 13,07 e R$ 26,25.

A Raia Drogasil é a maior rede de farmácias do Brasil, com forte presença nacional e crescimento contínuo. O desempenho positivo reflete a resiliência do setor farmacêutico e a capacidade da empresa em expandir sua rede e melhorar a eficiência operacional, mesmo em cenários econômicos adversos.

10º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 23,50 ↑1,69%

Descrição: A TIM S.A., código TIMS3, fechou o pregão cotada a R$ 23,50, com valorização de 1,69% (R$ 0,39) em relação ao fechamento anterior de R$ 23,11. A ação oscilou entre R$ 23,22 e R$ 23,77, com volume de 8.576.400 ações negociadas, movimentando R$ 201.545.400. A mínima e máxima em 52 semanas foram R$ 12,62 e R$ 23,77.

A TIM é uma das principais operadoras de telecomunicações do Brasil, atuando em telefonia móvel, fixa e banda larga. A valorização recente pode estar ligada a avanços na expansão da rede 5G e à melhora na captação de clientes, além de estratégias para aumentar a receita média por usuário e a eficiência operacional.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Magazine Luiza S.A. (MGLU3) | R$ 9,60 ↓9,60%

Descrição: A ação MGLU3 do Magazine Luiza S.A. está cotada atualmente a R$ 9,60, com uma variação negativa de -9,60% no dia, tendo oscilado entre R$ 9,56 e R$ 10,95. O volume negociado foi de 50.398.200 ações, com um volume financeiro de aproximadamente R$ 483.822.720,00. O fechamento anterior foi de R$ 10,62, e a ação apresenta uma mínima em 52 semanas de R$ 5,54 e máxima de R$ 12,13. O Magazine Luiza é uma das maiores varejistas brasileiras, com forte presença no comércio eletrônico e físico, empregando cerca de 28.200 funcionários e apresentando um faturamento anual de R$ 38,31 bilhões, com lucro de R$ 385,6 milhões nos últimos 12 meses. A empresa tem buscado reduzir despesas financeiras, que caíram 25% em 2024, e melhorou sua margem EBITDA para 7,8%, refletindo uma recuperação operacional significativa. No entanto, o desempenho recente das ações mostra volatilidade, influenciada por fatores como a adaptação ao comércio digital e desafios macroeconômicos. A empresa também mantém um programa ativo de recompra de ações e tem apresentado resultados financeiros que indicam resiliência, mesmo diante de dificuldades como a pandemia, quando o e-commerce cresceu 72,6% compensando o fechamento das lojas físicas. O P/L atual é de 18,38 e o dividend yield está em 2,87%, indicando uma avaliação moderada para investidores interessados no setor varejista brasileiro[1][3][4][5].

2º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,98 ↓8,72%

Descrição: A ação PCAR3 da Companhia Brasileira de Distribuição S.A. está cotada a R$ 3,98, com queda de -8,72% no dia. O preço variou entre R$ 3,89 e R$ 4,34, com volume de 29.181.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 4,36, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 2,18 e R$ 4,95, respectivamente. A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida como Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes de supermercados do Brasil, atuando em diversos segmentos do varejo alimentar e não alimentar. O desempenho recente das ações reflete a pressão do mercado varejista, que enfrenta desafios como inflação e mudanças no comportamento do consumidor. A empresa tem investido em inovação e expansão de canais digitais para manter competitividade. O volume financeiro negociado indica interesse significativo dos investidores, mesmo diante da queda expressiva no preço das ações. A volatilidade do setor e as estratégias de adaptação às novas demandas do mercado são fatores que impactam diretamente o valor das ações PCAR3.

3º – Lojas Renner S.A. (LREN3) | R$ 15,13 ↓4,00%

Descrição: A ação LREN3 da Lojas Renner S.A. está cotada a R$ 15,13, com variação negativa de -4,00% no dia. O preço oscilou entre R$ 14,98 e R$ 15,88, com volume de 18.345.600 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 15,76, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 10,38 e R$ 19,39, respectivamente. A Lojas Renner é uma das maiores redes de varejo de moda no Brasil, destacando-se pela forte presença física e digital. A empresa tem investido em inovação tecnológica e sustentabilidade, buscando ampliar sua base de clientes e melhorar a experiência de compra. A recente queda nas ações pode estar relacionada a ajustes no mercado e expectativas dos investidores quanto ao desempenho futuro, especialmente em um cenário econômico desafiador. O volume financeiro significativo demonstra o interesse contínuo no papel, que é considerado uma referência no setor de varejo de moda brasileiro.

4º – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 4,23 ↓3,64%

Descrição: A ação USIM5 da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A (Usiminas) está cotada a R$ 4,23, com queda de -3,64% no dia. O preço variou entre R$ 4,21 e R$ 4,44, com volume de 12.145.500 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 4,39, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 3,90 e R$ 6,86, respectivamente. Usiminas é uma das maiores produtoras de aço do Brasil, com atuação importante nos setores de construção civil, indústria automotiva e bens de capital. O desempenho das ações reflete a sensibilidade do setor siderúrgico às condições econômicas globais e nacionais, como demanda por aço e preços das commodities. A empresa tem buscado eficiência operacional e investimentos em sustentabilidade para se manter competitiva. O volume financeiro negociado indica movimentação moderada, com investidores atentos às perspectivas do setor industrial.

5º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,45 ↓3,36%

Descrição: A ação VAMO3 da Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. está cotada a R$ 3,45, com variação negativa de -3,36% no dia. O preço oscilou entre R$ 3,41 e R$ 3,66, com volume de 20.688.500 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 3,57, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 3,41 e R$ 5,95, respectivamente. A Vamos é uma empresa especializada em locação de equipamentos pesados para os setores de transporte, construção e agricultura, com foco em soluções integradas para seus clientes. O desempenho recente das ações pode estar ligado a fatores macroeconômicos que afetam o investimento em infraestrutura e logística no Brasil. A empresa tem investido em expansão e modernização da frota para atender a demanda crescente, o que pode representar oportunidades para investidores atentos ao setor de maquinário e logística.

6º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 30,15 ↓2,90%

Descrição: A ação AZZA3 da Azzas 2154 S.A. está cotada a R$ 30,15, com queda de -2,90% no dia. O preço variou entre R$ 30,05 e R$ 31,53, com volume de 2.144.600 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 31,05, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 21,24 e R$ 45,66, respectivamente. A Azzas é uma empresa menos conhecida no mercado, com atuação em setores específicos que demandam análise mais aprofundada para investidores interessados. O volume negociado e a oscilação indicam que a ação possui liquidez moderada. Informações adicionais sobre a empresa e seus resultados recentes são limitadas, o que sugere cautela e necessidade de pesquisa detalhada para avaliação do potencial de investimento.

7º – Ambev S.A. (ABEV3) | R$ 12,09 ↓2,58%

Descrição: A ação ABEV3 da Ambev S.A. está cotada a R$ 12,09, com variação negativa de -2,58% no dia. O preço oscilou entre R$ 12,04 e R$ 12,42, com volume de 52.468.000 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 12,41, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 10,42 e R$ 14,74, respectivamente. Ambev é líder no mercado brasileiro de bebidas, com portfólio diversificado que inclui cervejas, refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas. A empresa tem investido em inovação e sustentabilidade, além de expandir sua presença internacional. O volume financeiro elevado demonstra forte interesse dos investidores, apesar da queda no preço das ações, que pode estar relacionada a fatores conjunturais do mercado e mudanças no consumo.

8º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,20 ↓2,44%

Descrição: A ação AZUL4 da Azul S.A. está cotada a R$ 1,20, com queda de -2,44% no dia. O preço variou entre R$ 1,19 e R$ 1,26, com volume de 18.246.500 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 1,23, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 0,55 e R$ 7,00, respectivamente. Azul é uma das principais companhias aéreas brasileiras, com foco em rotas domésticas e internacionais. O setor aéreo tem enfrentado desafios como aumento dos custos operacionais e volatilidade na demanda, o que impacta diretamente o desempenho das ações. A empresa tem buscado estratégias para otimizar custos e ampliar sua malha aérea, visando recuperação e crescimento sustentável.

9º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 38,13 ↓2,00%

Descrição: A ação PRIO3 da PRIO S.A. está cotada a R$ 38,13, com variação negativa de -2,00% no dia. O preço oscilou entre R$ 37,97 e R$ 38,79, com volume de 8.034.900 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 38,91, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 32,68 e R$ 45,68, respectivamente. PRIO é uma empresa do setor de energia, com foco em exploração e produção de petróleo e gás natural. O desempenho das ações reflete a volatilidade do mercado de commodities e as perspectivas para o setor energético no Brasil e no mundo. A empresa tem investido em projetos para aumentar sua produção e eficiência operacional, buscando fortalecer sua posição no mercado.

10º – Cosan S.A. (CSAN3) | R$ 6,17 ↓1,75%

Descrição: A ação CSAN3 da Cosan S.A. está cotada a R$ 6,17, com queda de -1,75% no dia. O preço variou entre R$ 6,11 e R$ 6,35, com volume de 21.730.900 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 6,28, com mínima e máxima em 52 semanas de R$ 5,22 e R$ 13,76, respectivamente. Cosan é um conglomerado brasileiro com atuação em energia, logística e agronegócio, sendo uma das maiores empresas do setor. O desempenho das ações é influenciado por fatores macroeconômicos, preços de commodities e políticas regulatórias. A empresa tem investido em diversificação e sustentabilidade para manter sua competitividade no mercado nacional e internacional.