As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | NATU3 | R$ 7,44 | 0,03% |
| 2 | CYRE3 | R$ 29,82 | 0,03% |
| 3 | RAIZ4 | R$ 0,82 | 0,03% |
| 4 | AZZA3 | R$ 25,43 | 0,02% |
| 5 | EGIE3 | R$ 31,62 | 0,02% |
| 6 | LWSA3 | R$ 4,21 | 0,02% |
| 7 | TAEE11 | R$ 42,37 | 0,02% |
| 8 | PETZ3 | R$ 4,35 | 0,02% |
| 9 | PSSA3 | R$ 48,45 | 0,02% |
| 10 | CVCB3 | R$ 2,15 | 0,02% |
1º – Natura Cosméticos S.A. (NTCO3) | R$ 7,44 ↑ 2,90%
Descrição: A Natura &Co liderou o ranking de valorização com um fechamento de R$ 7,44, registrando uma alta expressiva de 2,90%. Durante o pregão, a ação demonstrou resiliência, oscilando entre a mínima de R$ 7,26 e a máxima de R$ 7,54. O volume de negociação foi robusto, com 6.063.000 papéis trocando de mãos, totalizando um volume financeiro de R$ 45.108.720,00. Analisando o histórico de 52 semanas, o ativo encontra-se muito próximo de sua mínima anual (R$ 7,13), o que pode indicar uma zona de suporte importante para investidores de valor, estando ainda distante da máxima de R$ 14,34 registrada no último ano. O fechamento anterior foi de R$ 7,23, confirmando a tendência de recuperação intradiária.
A Natura é uma multinacional brasileira do setor de cosméticos, higiene e perfumaria, reconhecida globalmente por seu modelo de vendas diretas e foco em sustentabilidade. Notícia recente: A empresa tem focado na integração operacional da marca Natura e Avon na América Latina para otimizar custos e melhorar as margens operacionais.
2º – Cyrela Brazil Realty S.A. (CYRE3) | R$ 29,82 ↑ 2,86%
Descrição: A gigante do setor imobiliário, Cyrela, ocupou a segunda posição com um fechamento em R$ 29,82, uma variação positiva de 2,86% (R$ 0,83 em valor nominal). O ativo apresentou uma dinâmica de negociação intensa, com a máxima do dia atingindo R$ 29,96, muito próxima do valor de fechamento. O volume financeiro foi o maior da lista, somando expressivos R$ 138.388.656,00, com 4.640.800 ações negociadas. Este volume sugere uma forte movimentação institucional. No acumulado de 52 semanas, a ação demonstra solidez, operando bem acima da mínima de R$ 14,23 e buscando se aproximar da máxima de R$ 36,02, refletindo o otimismo do setor de alta renda.
A Cyrela é uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no segmento de luxo e médio padrão. Notícia recente: O mercado tem reagido positivamente às prévias operacionais da companhia, que indicam manutenção de bons níveis de vendas e lançamentos mesmo em cenário de juros voláteis.
3º – Raízen S.A. (RAIZ4) | R$ 0,82 ↑ 2,50%
Descrição: A Raízen apresentou uma alta percentual de 2,50%, fechando o dia cotada a R$ 0,82. Apesar do baixo valor nominal por ação, o ativo movimentou um volume de 7.376.900 ações, resultando em R$ 6.049.058,00 negociados. A estabilidade foi a marca do dia, com a mínima em R$ 0,80 (que também é a mínima de 52 semanas) e máxima em R$ 0,82. O papel enfrenta um momento desafiador no longo prazo, visto que sua máxima em um ano foi de R$ 2,23. O fechamento anterior foi de R$ 0,80, mostrando um leve suspiro para o papel que opera em níveis historicamente baixos, atraindo especuladores de curto prazo.
A Raízen é uma joint venture entre Cosan e Shell, sendo referência global em bioenergia e a maior produtora de açúcar e etanol do país, além de atuar na distribuição de combustíveis. Notícia recente: A companhia inaugurou recentemente novas plantas de Etanol de Segunda Geração (E2G), reforçando sua estratégia de transição energética.
4º – Azzas 2154 S.A. (AZZA3) | R$ 25,43 ↑ 2,46%
Descrição: A Azzas 2154 encerrou o pregão em R$ 25,43, subindo 2,46%. A ação teve uma mínima de R$ 24,85 e máxima de R$ 25,59, demonstrando que o fechamento ocorreu próximo ao topo do dia. Com 3.223.100 ações negociadas, o volume financeiro atingiu R$ 81.963.433,00. Ao observar o histórico de 52 semanas, o preço atual está mais próximo da mínima de R$ 19,30 do que da máxima de R$ 41,49, sugerindo que o mercado ainda está precificando desafios de integração ou consumo. O ganho nominal de R$ 0,61 em relação ao fechamento anterior de R$ 24,82 reforça a percepção de recuperação técnica no curto prazo.
A Azzas 2154 é o resultado da fusão entre Arezzo&Co e Grupo Soma, consolidando-se como uma plataforma gigante de moda e lifestyle no Brasil. Notícia recente: Analistas de mercado acompanham de perto as sinergias geradas pela fusão e o desempenho das marcas Hering e Farm sob a nova estrutura.
5º – ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. (EGIE3) | R$ 31,62 ↑ 2,26%
Descrição: A Engie, favorita entre investidores de dividendos, subiu 2,26%, fechando a R$ 31,62. O comportamento do ativo foi consistente, variando entre R$ 30,93 e R$ 31,66 durante o dia. Foram negociadas 1.147.000 ações, com um volume financeiro de R$ 36.268.140,00. O fechamento anterior de R$ 30,92 foi superado com folga. No intervalo de um ano, a ação mostra-se estável, com mínima de R$ 23,44 e máxima de R$ 34,27. Por ser um setor defensivo (utilidade pública), a valorização de hoje destaca-se pela segurança que o ativo transmite ao mercado em dias de maior apetite por risco moderado.
A Engie Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, operando em geração, transmissão e transporte de gás. Notícia recente: A empresa concluiu recentemente a venda de sua participação na TAG, focando agora em expandir seu portfólio de energia renovável, como parques eólicos e solares.
6º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,21 ↑ 2,18%
Descrição: A LWSA (antiga Locaweb) fechou cotada a R$ 4,21, registrando uma alta de 2,18%. O ativo teve uma variação nominal de R$ 0,09 em relação ao fechamento anterior de R$ 4,12. Durante o dia, a mínima registrada foi de R$ 4,14 e a máxima de R$ 4,21. O volume de ações foi de 1.219.800, totalizando R$ 5.135.358,00 em negócios. No contexto de 52 semanas, a ação está operando em uma faixa intermediária, tendo alcançado R$ 2,44 na mínima e R$ 4,82 na máxima. O desempenho de hoje indica uma tentativa de consolidação acima do patamar dos quatro reais, nível psicológico importante para o papel do setor de tecnologia.
A LWSA é uma empresa brasileira de tecnologia que oferece serviços de hospedagem de sites, serviços de internet e soluções de e-commerce para empresas. Notícia recente: A companhia tem focado em seu processo de recompra de ações, sinalizando confiança da gestão no valor intrínseco do negócio frente ao preço de tela.
7º – TRANSMISSORA ALIANCA UNT (TAEE11) | R$ 42,37 ↑ 2,12%
Descrição: As units da Taesa fecharam em alta de 2,12%, atingindo o valor de R$ 42,37. O ativo movimentou R$ 101.137.190,00, um volume financeiro bastante expressivo que reflete o interesse de grandes players por ativos de transmissão. A oscilação diária ficou entre R$ 41,49 e R$ 42,73. Com 2.387.000 ações negociadas, o papel mostrou força ao se afastar do fechamento anterior de R$ 41,49. No acumulado anual, a Taesa transita entre a mínima de R$ 29,14 e a máxima de R$ 45,45, reforçando sua característica de baixa volatilidade e recorrência de fluxo, sendo um porto seguro para o capital do investidor em cenários de incerteza.
A Taesa é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia elétrica do Brasil, focada exclusivamente na construção, operação e manutenção de linhas de transmissão. Notícia recente: A companhia segue participando ativamente dos leilões de transmissão da ANEEL para garantir a renovação de suas concessões e expansão da receita.
8º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 4,35 ↑ 2,11%
Descrição: A Petz registrou uma valorização de 2,11%, encerrando o dia a R$ 4,35. O papel variou entre R$ 4,28 e R$ 4,38, com um volume de 2.258.500 ações negociadas, resultando em R$ 9.824.475,00. O fechamento anterior foi de R$ 4,26. A ação ainda luta para recuperar valores passados, considerando que sua máxima de 52 semanas é de R$ 5,12 e a mínima de R$ 3,56. O setor de varejo pet tem enfrentado compressão de margens, mas o resultado de hoje mostra uma reação positiva dos investidores, possivelmente antecipando melhoras operacionais ou movimentos de consolidação no setor varejista especializado.
A Petz é a maior rede de pet shops do Brasil em número de lojas, oferecendo serviços veterinários, banho e tosa, além de produtos para animais. Notícia recente: O mercado observa atentamente a fusão com a Cobasi, que promete criar a maior gigante do setor pet na América Latina.
9º – Porto Seguro S.A. (PSSA3) | R$ 48,45 ↑ 1,91%
Descrição: A Porto Seguro apresentou alta de 1,91%, com as ações fechando em R$ 48,45. O volume financeiro foi expressivo, somando R$ 45.509.085,00, com 939.300 papéis negociados. O ativo variou entre R$ 47,73 e R$ 48,60 durante o dia. Comparado ao fechamento anterior de R$ 47,54, o ganho nominal foi de R$ 0,91. A Porto demonstra uma das melhores recuperações de longo prazo da lista, operando muito mais próxima de sua máxima de 52 semanas (R$ 55,97) do que de sua mínima (R$ 32,86). Esse desempenho reflete a eficiência operacional da companhia em um cenário de sinistralidade controlada e bons ganhos financeiros.
A Porto (anteriormente Porto Seguro) é uma das maiores seguradoras do país, com atuação diversificada em seguros de automóveis, saúde, residência e serviços financeiros. Notícia recente: A empresa reportou crescimento robusto no lucro líquido em seus últimos balanços, impulsionado pela vertical de serviços e produtos bancários.
10º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 2,15 ↑ 1,90%
Descrição: A CVC encerrou a lista dos maiores ganhos com uma alta de 1,90%, fechando a R$ 2,15. A ação teve uma movimentação intensa de papéis, totalizando 9.938.700 unidades — o maior volume quantitativo do dia entre as analisadas — com um valor financeiro de R$ 21.368.205,00. A oscilação diária foi pequena, entre R$ 2,13 e R$ 2,19. O fechamento anterior foi de R$ 2,11. O ativo ainda se recupera de períodos turbulentos, estando distante de sua máxima de 52 semanas (R$ 2,68), mas operando acima da mínima de R$ 1,33. O setor de turismo continua sensível ao câmbio e ao poder de compra da população, mas mostra sinais de estabilização.
A CVC Brasil é a maior operadora de turismo do país, oferecendo pacotes de viagens, passagens aéreas e reservas de hotéis através de uma vasta rede de agências. Notícia recente: A empresa realizou recentemente um reperfilamento de sua dívida, o que trouxe um alívio temporário para seu fluxo de caixa e melhorou a percepção de risco.
As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | AZUL54 | R$ 1.835,00 | -0,24% |
| 2 | EMBJ3 | R$ 88,85 | -0,01% |
| 3 | TIMS3 | R$ 21,43 | -0,01% |
| 4 | BRAP4 | R$ 19,91 | -0,01% |
| 5 | WEGE3 | R$ 48,50 | -0,01% |
| 6 | GGBR4 | R$ 20,45 | -0,01% |
| 7 | POMO4 | R$ 5,99 | -0,01% |
| 8 | SUZB3 | R$ 51,38 | -0,01% |
| 9 | BRKM5 | R$ 7,93 | -0,01% |
| 10 | BEEF3 | R$ 5,77 | -0,01% |
1º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1.835,00 ↓23,54%
Descrição: A Azul S.A. apresentou o movimento mais expressivo e atípico do pregão, registrando uma queda severa de 23,54%. O ativo abriu o dia com um fechamento anterior de R$ 2.399,99 e encerrou cotado a R$ 1.835,00, uma desvalorização nominal de R$ 564,99 por ação. Durante o dia, a mínima tocou os R$ 1.800,00, enquanto a máxima não ultrapassou os R$ 2.403,00. O volume de negociação financeira somou R$ 129.477.600,00, demonstrando uma forte pressão vendedora. É importante notar que o preço atual ainda está muito acima da mínima de 52 semanas (R$ 0,55), mas distante da máxima histórica do período (R$ 6.500,00). O volume de ações movimentadas foi de 70.560 unidades, refletindo um ajuste agressivo no valor de mercado da companhia aérea neste fechamento.
A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, com um modelo de negócios focado em malhas regionais e conectividade. Recentemente, a empresa tem estado sob os holofotes do mercado financeiro devido a negociações para reestruturação de sua dívida e discussões sobre uma possível fusão ou parceria estratégica com a GOL Linhas Aéreas.
2º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 88,85 ↓1,17%
Descrição: A Embraer S.A. registrou uma queda moderada de 1,17%, fechando o dia a R$ 88,85. O ativo teve uma variação negativa de R$ 1,05 em relação ao fechamento anterior de R$ 89,90. Durante a sessão, as ações oscilaram entre a mínima de R$ 88,84 e a máxima de R$ 90,69. Com um volume de 1.210.300 ações negociadas, a fabricante de aeronaves movimentou um montante financeiro de R$ 107.535.155,00. O papel permanece operando próximo à sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 91,14, indicando que, apesar da queda diária, a tendência de longo prazo ainda é de força, considerando que a mínima do ano foi de R$ 55,29. A estabilidade operacional e o fluxo de pedidos garantem uma liquidez robusta para o ativo no mercado secundário.
A Embraer é uma empresa global de capital aberto sediada no Brasil, atuando nos segmentos de Aviação Comercial, Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. Uma notícia recente de destaque envolve a entrega de novas aeronaves E195-E2 para companhias internacionais, reforçando sua carteira de pedidos (backlog) que atingiu níveis recordes este ano.
3º – TIM S.A. (TIMS3) | R$ 21,43 ↓0,97%
Descrição: A TIM S.A. encerrou a sessão com uma leve desvalorização de 0,97%, sendo cotada a R$ 21,43. A variação nominal negativa foi de R$ 0,21 frente ao fechamento anterior de R$ 21,64. O ativo demonstrou baixa volatilidade intradiária, com a mínima em R$ 21,42 e a máxima em R$ 21,86. O destaque fica para o elevado volume financeiro negociado, que atingiu R$ 184.553.017,00, o maior entre as empresas analisadas nesta lista, proveniente da troca de mãos de 8.611.900 ações. O preço atual situa-se em um patamar intermediário dentro do intervalo de 52 semanas (mínima de R$ 12,11 e máxima de R$ 24,44), sugerindo uma fase de consolidação para a operadora de telefonia móvel no curto prazo, sem sinais de pânico por parte dos investidores.
A TIM Brasil é uma das maiores operadoras de telecomunicações do país, subsidiária do Gruppo Telecom Italia. Recentemente, a empresa reportou um crescimento sólido em sua base de clientes pós-pago e avanços significativos na implementação da rede 5G, o que tem mantido o interesse de investidores focados em dividendos.
4º – Bradespar S.A (BRAP4) | R$ 19,91 ↓0,45%
Descrição: A Bradespar S.A. apresentou uma variação negativa marginal de 0,45%, fechando o dia a R$ 19,91. A queda nominal foi de apenas R$ 0,09 em comparação ao preço de fechamento anterior de R$ 20,00. Durante o pregão, o ativo registrou uma mínima de R$ 19,90 e uma máxima de R$ 20,22, demonstrando um comportamento estável. Foram negociadas 2.607.700 ações, resultando em um volume financeiro de R$ 51.919.307,00. Ao observar o histórico de 52 semanas, nota-se que a ação está mais próxima de sua máxima (R$ 20,85) do que de sua mínima (R$ 13,05), o que pode sinalizar uma manutenção de valor sustentada pela performance da Vale, principal ativo da holding. A liquidez se manteve dentro dos padrões esperados para o papel.
A Bradespar é uma companhia de participações (holding) que tem como principal investimento a Vale S.A. Por ser intimamente ligada ao desempenho da mineradora, a última notícia relevante para a empresa refere-se à distribuição de dividendos extraordinários aprovados pela Vale, o que impacta diretamente o fluxo de caixa e a atratividade da Bradespar para o acionista.
5º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 48,50 ↓0,43%
Descrição: A WEG S.A., uma das empresas mais resilientes da bolsa brasileira, fechou em queda de 0,43%, terminando o dia a R$ 48,50. A redução no preço foi de R$ 0,21 em relação aos R$ 48,71 anteriores. O ativo transitou entre a mínima de R$ 48,28 e a máxima de R$ 49,05. O volume financeiro foi substancial, totalizando R$ 135.843.650,00, com 2.800.900 ações negociadas. Analisando o intervalo de 52 semanas, a WEG apresenta uma das melhores recuperações, com a mínima em R$ 33,92 e a máxima em R$ 54,89. O recuo diário é considerado técnico, comum em ativos que apresentam valorização consistente. A companhia mantém sua posição de destaque no ranking de liquidez, atraindo investidores institucionais e de varejo pela sua eficiência operacional.
A WEG é uma multinacional brasileira que produz equipamentos eletroeletrônicos, sendo líder global em motores elétricos e soluções de energia renovável. Recentemente, a empresa anunciou um plano bilionário de investimentos para expandir sua capacidade de produção de baterias e transformadores no Brasil e no exterior, visando o mercado de transição energética.
6º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 20,45 ↓0,39%
Descrição: A Gerdau S.A. registrou uma leve queda de 0,39%, fechando a R$ 20,45. O decréscimo nominal foi de R$ 0,08 sobre o fechamento de R$ 20,53. O papel oscilou pouco durante o dia, com mínima de R$ 20,44 e máxima de R$ 20,73. O volume de ações foi de 3.487.000, gerando um volume financeiro de R$ 71.309.150,00. A cotação atual está próxima da máxima de 52 semanas (R$ 20,87), indicando que o mercado mantém uma visão otimista sobre o setor de siderurgia, mesmo com a mínima do período tendo sido R$ 13,33. A estabilidade no preço sugere que os investidores estão aguardando novos gatilhos macroeconômicos relacionados ao consumo de aço na construção civil e indústria automotiva.
A Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas. Recentemente, a companhia anunciou um programa de recompra de ações, sinalizando que a diretoria considera o valor atual do papel atrativo e demonstra confiança na geração de caixa futuro.
7º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 5,99 ↓0,33%
Descrição: A Marcopolo S.A. apresentou uma retração de 0,33%, encerrando o dia cotada a R$ 5,99. A variação nominal foi mínima, de apenas R$ 0,02, partindo de um fechamento anterior de R$ 6,01. O papel se manteve em um intervalo estreito de preços, com mínima de R$ 5,98 e máxima de R$ 6,07. Foram negociadas 3.785.400 ações, totalizando um volume financeiro de R$ 22.674.546,00. Quando olhamos para o horizonte de 52 semanas, a empresa mostra um crescimento sólido, saindo de uma mínima de R$ 4,56 para atingir a máxima de R$ 8,05. O preço atual reflete um momento de respiro após altas recentes, mantendo-se como uma opção de valor no setor de bens de capital.
A Marcopolo é líder nacional na fabricação de carrocerias de ônibus e possui forte presença global. A notícia mais recente da companhia envolve o aumento na exportação de veículos para o mercado africano e latino-americano, além do avanço na produção de ônibus elétricos para o transporte público urbano.
8º – SUZANO S.A. (SUZB3) | R$ 51,38 ↓0,33%
Descrição: A Suzano S.A. fechou o dia com uma desvalorização de 0,33%, estabelecendo seu preço em R$ 51,38. O recuo nominal foi de R$ 0,17 em relação ao fechamento de R$ 51,55. A máxima do dia chegou a R$ 51,67, enquanto a mínima foi de R$ 51,24. O volume financeiro foi expressivo, somando R$ 149.695.630,00, com 2.913.500 ações trocando de mãos. O ativo demonstra resiliência, mantendo-se distante da mínima de 52 semanas de R$ 45,48, embora ainda abaixo da máxima de R$ 62,19. Como o preço da celulose é cotado em dólares, a variação do câmbio e a demanda global impactam diretamente este ativo, que hoje apresentou uma movimentação de ajuste fino.
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papel da América Latina. Recentemente, a empresa concluiu a construção de sua nova fábrica no Mato Grosso do Sul, o Projeto Cerrado, que promete aumentar significativamente sua capacidade produtiva e eficiência operacional.
9º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,93 ↓0,25%
Descrição: A Braskem S.A. teve uma queda de 0,25%, encerrando a R$ 7,93. A variação nominal foi de R$ 0,02 para baixo, comparada ao fechamento anterior de R$ 7,95. Durante o pregão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 7,87 e a máxima de R$ 8,04. O volume de ações foi de 2.688.900 unidades, com um movimento financeiro de R$ 21.322.977,00. O desempenho da Braskem em 52 semanas mostra uma volatilidade acentuada, com máxima de R$ 15,12 e mínima de R$ 6,11. O valor atual indica que o papel está tentando encontrar um suporte em níveis baixos, refletindo as incertezas operacionais e os desafios geológicos enfrentados pela companhia em Maceió, além das negociações sobre sua estrutura societária.
A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder global na produção de biopolímeros. A última notícia de relevância trata do processo de venda da participação da Novonor na empresa, com diversos grupos internacionais e nacionais avaliando a aquisição, o que gera especulação constante no preço das ações.
10º – Minerva S.A (BEEF3) | R$ 5,77 ↓0,17%
Descrição: A Minerva S.A. fechou o ranking com a menor variação negativa do grupo, recuando 0,17% e terminando o dia a R$ 5,77. A queda nominal foi de apenas R$ 0,01 em relação ao fechamento de R$ 5,78. O ativo variou entre a mínima de R$ 5,71 e a máxima de R$ 5,86 ao longo do dia. O volume negociado foi alto em termos quantitativos, com 4.998.200 ações, resultando em um montante financeiro de R$ 28.839.614,00. No acumulado de 52 semanas, o papel sofreu uma desvalorização considerável, visto que sua máxima foi de R$ 7,37 e a mínima de R$ 3,65. O setor de proteínas animais enfrenta desafios de custos e demanda, o que justifica a cautela dos investidores observada hoje.
A Minerva Foods é uma das líderes na América do Sul na exportação de carne bovina in natura e seus derivados. Uma notícia recente importante foi a aprovação pelo CADE da aquisição de plantas da Marfrig pela Minerva, uma operação estratégica que expande consideravelmente sua capacidade de abate e consolida sua liderança regional.