• 2026:

  • Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

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    Mais Populares:

    O que o último Boletim Focus Projeta para o Brasil

    O Boletim Focus de março de 2025 revela um cenário econômico marcado por inflação estável, porém em patamares elevados, crescimento modesto do PIB e taxa de câmbio com tendência de desvalorização suave. A SELIC permanece alta, refletindo uma política monetária cautelosa, enquanto o IGP-M mostra sinais de desaceleração. Para 2026, as expectativas apontam para uma inflação mais controlada e redução gradual dos juros, mas o crescimento econômico ainda é visto com cautela. Os anos seguintes (2027 e 2028) apresentam projeções mais estáveis, porém com menor relevância no curto prazo. Em suma, o relatório destaca um ambiente econômico desafiador, com necessidade de monitoramento contínuo dos indicadores.


    IPCA (Inflação)

    A expectativa mediana para o IPCA em 2025 manteve-se estável em 5,65%, com uma leve redução em relação às semanas anteriores, indicando um cenário de controle inflacionário. Para 2026, a projeção aumentou para 4,50%, refletindo possíveis pressões inflacionárias futuras. Nos meses analisados (março a maio de 2025), observa-se um comportamento ascendente nas projeções mensais, com destaque para março, que registrou 0,57% de variação. A inflação acumulada em 12 meses suavizada apresentou uma trajetória de queda, alcançando 5,19% em março de 2025, o que sugere uma tendência de desaceleração no médio prazo.


    PIB (Produto Interno Bruto)

    As projeções para o PIB em 2025 indicam um crescimento de 1,98%, ligeiramente abaixo das expectativas anteriores, o que reflete um cenário de desaceleração econômica. Para 2026, a expectativa é de um crescimento de 1,60%, mantendo-se estável em relação às semanas anteriores. Esses números sugerem um ritmo moderado de expansão da economia brasileira, com desafios persistentes para alcançar patamares mais elevados.


    Câmbio (R$/US)

    A taxa de câmbio para 2025 foi projetada em R$5,95, apresentando uma leve queda em relação às semanas anteriores, o que pode estar associado a um cenário de maior estabilidade externa. Para 2026, a expectativa manteve-se em R$6,00, indicando estabilidade nas projeções. Nos meses de março a maio de 2025, observa-se uma tendência de desvalorização moderada do real, com a taxa atingindo R$5,83 em maio.


    Selic (Taxa Básica de Juros)

    A Selic para 2025 permaneceu inalterada em 15,00% ao ano, refletindo uma política monetária restritiva para conter pressões inflacionárias. Em 2026, a expectativa também se manteve estável em 12,50% ao ano, indicando que o mercado prevê um início de ciclo de redução de juros apenas no médio prazo. A taxa para março de 2025 foi projetada em 14,25%, enquanto para abril e maio a expectativa é de 14,75%, mostrando um cenário de estabilidade no curto prazo.


    IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)

    O IGP-M para 2025 apresentou uma leve redução na projeção, chegando a 5,53%, enquanto para 2026 a expectativa foi de 4,52%. Nos meses analisados (março a maio de 2025), o índice mostrou uma trajetória de queda, com destaque para março, que registrou 0,45% de variação. A inflação acumulada em 12 meses suavizada ficou em 4,99% em março de 2025, reforçando a tendência de desaceleração.


    Mais detalhes sobre o Boletim Focus

    IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)

    O IPCA, principal indicador de inflação no Brasil, apresentou uma leve redução na mediana das expectativas para 2025, passando de 5,66% há quatro semanas para 5,65% no relatório atual. Para os anos subsequentes, observa-se uma trajetória de desaceleração, com projeções de 4,50% em 2026, 3,78% em 2027 e 3,78% em 2028. A curto prazo, o IPCA mensal para março de 2025 registrou um aumento de 0,57%, enquanto para abril e maio as expectativas se mantiveram estáveis em 0,49% e 0,35%, respectivamente. A inflação acumulada em 12 meses suavizada apresentou uma redução, passando de 5,23% para 5,19%, indicando uma tendência de controle inflacionário no médio prazo.

    PIB (Produto Interno Bruto)

    As expectativas para o crescimento do PIB em 2025 foram revisadas para baixo, com a mediana passando de 2,01% há quatro semanas para 1,98% no relatório atual. Para 2026, a projeção se manteve em 1,60%, enquanto para 2027 e 2028 houve pequenos ajustes, com o PIB previsto em 1,99% e 2,00%, respectivamente. Esses números refletem um cenário de crescimento moderado, com desafios persistentes para a economia brasileira.

    Câmbio (R$/US)

    A taxa de câmbio apresentou uma leve desvalorização do real frente ao dólar, com a mediana para 2025 ajustada de 5,98 para 5,95. Para os anos seguintes, as expectativas se mantiveram estáveis em 6,00 (2026) e 5,90 (2027 e 2028). No curto prazo, a projeção para março de 2025 foi revisada para 5,76, refletindo uma tendência de desvalorização controlada. Os dados sugerem que o mercado espera uma certa estabilidade cambial nos próximos anos, com oscilações limitadas.

    Selic (Taxa Básica de Juros)

    A taxa Selic manteve-se inalterada em 15,00% para 2025, com expectativas de redução para 12,50% em 2026 e 10,50% em 2027. Em 2028, a projeção é de uma Selic em 10,00%. A curto prazo, a taxa para março de 2025 permaneceu em 14,25%, enquanto para abril e maio a expectativa se manteve em 14,75%. Esses números indicam que o mercado antecipa um ciclo de cortes de juros a partir de 2026, alinhado à desaceleração inflacionária projetada.

    IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)

    O IGP-M, que mede a inflação de preços mais amplos, incluindo insumos e aluguéis, apresentou uma redução na mediana para 2025, passando de 5,62% para 5,53%. Para os anos seguintes, as expectativas foram de 4,52% (2026), 4,00% (2027) e 4,00% (2028). No curto prazo, o IGP-M mensal para março de 2025 registrou 0,45%, com projeções de 0,39% para abril e 0,35% para maio. A inflação acumulada em 12 meses suavizada também mostrou queda, de 5,01% para 4,99%, reforçando a tendência de desaceleração.

    Conclusão

    O Boletim Focus de março de 2025 revela um cenário econômico com inflação em desaceleração, crescimento moderado do PIB e taxa de câmbio estável, embora com leve desvalorização. A Selic deve permanecer elevada em 2025, com cortes graduais a partir de 2026. O IGP-M acompanha a tendência de queda da inflação, refletindo um ambiente de menor pressão sobre os preços. Essas projeções indicam um cenário de cautela por parte dos agentes econômicos, com expectativas de melhora gradual nos próximos anos.


    Resumo do Boletim Focus os Pontos mais importantes

    Inflação (IPCA)

  • 2026:
    • Mediana: 4,50% (aumento de 0,02 p.p. em 1 semana).
    • Projeção estável para os meses iniciais (ex.: abril/2025: 0,49%).

    Câmbio (R$/US)

    • 2025:

      • Mediana: 5,95 (queda de 0,03 p.p. em 2 semanas).
      • Projeção mensal (março/2025): 5,76 (queda de 0,04 p.p. em 1 semana).

    • 2026:

      • Mediana: 6,00 (estabilidade).
      • Tendência de leve queda em meses específicos (ex.: maio/2025: 5,83).

    Taxa Selic (% a.a.)

    • 2025:

      • Mediana: 15,00% (estabilidade há 11 semanas).
      • Projeção para março/2025: 14,25% (sem mudanças).

    • 2026:

      • Mediana: 12,50% (estabilidade há 8 semanas).

    Crescimento Econômico (PIB)

    • 2025:

      • Mediana: 1,98% (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 1,60% (estabilidade).

    Dívida Pública (% do PIB)

    • 2025:

      • Dívida líquida: 65,75% (estabilidade).

    • 2026:

      • Dívida líquida: 70,20% (estabilidade).

    Resultado Fiscal

    • 2025:

      • Resultado primário: -0,60% do PIB (estabilidade há 13 semanas).
      • Resultado nominal: -8,99% do PIB (queda de 0,02 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Resultado primário: -0,66% do PIB (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    Balança Comercial (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 75,40 (queda de 1,30 em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 79,20 (estabilidade).

    Investimento Direto (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 70,00 (estabilidade há 14 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 70,00 (queda de 2,00 em 5 semanas).

    Conta Corrente (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: -55,80 (queda de 0,42 em 4 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: -50,60 (queda de 0,60 em 1 semana).

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

  • 2026:

  • Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.


    Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

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    Mais Populares:

    Boletim Focus 24/03/2025: Inflação e Selic Estável, Dólar em Queda

  • 2026:
    • Mediana: 4,50% (aumento de 0,02 p.p. em 1 semana).
    • Projeção estável para os meses iniciais (ex.: abril/2025: 0,49%).

    Câmbio (R$/US)

    • 2025:

      • Mediana: 5,95 (queda de 0,03 p.p. em 2 semanas).
      • Projeção mensal (março/2025): 5,76 (queda de 0,04 p.p. em 1 semana).

    • 2026:

      • Mediana: 6,00 (estabilidade).
      • Tendência de leve queda em meses específicos (ex.: maio/2025: 5,83).

    Taxa Selic (% a.a.)

    • 2025:

      • Mediana: 15,00% (estabilidade há 11 semanas).
      • Projeção para março/2025: 14,25% (sem mudanças).

    • 2026:

      • Mediana: 12,50% (estabilidade há 8 semanas).

    Crescimento Econômico (PIB)

    • 2025:

      • Mediana: 1,98% (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 1,60% (estabilidade).

    Dívida Pública (% do PIB)

    • 2025:

      • Dívida líquida: 65,75% (estabilidade).

    • 2026:

      • Dívida líquida: 70,20% (estabilidade).

    Resultado Fiscal

    • 2025:

      • Resultado primário: -0,60% do PIB (estabilidade há 13 semanas).
      • Resultado nominal: -8,99% do PIB (queda de 0,02 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Resultado primário: -0,66% do PIB (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    Balança Comercial (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 75,40 (queda de 1,30 em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 79,20 (estabilidade).

    Investimento Direto (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 70,00 (estabilidade há 14 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 70,00 (queda de 2,00 em 5 semanas).

    Conta Corrente (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: -55,80 (queda de 0,42 em 4 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: -50,60 (queda de 0,60 em 1 semana).

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.


    Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

    O que o último Boletim Focus Projeta para o Brasil

    O Boletim Focus de março de 2025 revela um cenário econômico marcado por inflação estável, porém em patamares elevados, crescimento modesto do PIB e taxa de câmbio com tendência de desvalorização suave. A SELIC permanece alta, refletindo uma política monetária cautelosa, enquanto o IGP-M mostra sinais de desaceleração. Para 2026, as expectativas apontam para uma inflação mais controlada e redução gradual dos juros, mas o crescimento econômico ainda é visto com cautela. Os anos seguintes (2027 e 2028) apresentam projeções mais estáveis, porém com menor relevância no curto prazo. Em suma, o relatório destaca um ambiente econômico desafiador, com necessidade de monitoramento contínuo dos indicadores.


    IPCA (Inflação)

    A expectativa mediana para o IPCA em 2025 manteve-se estável em 5,65%, com uma leve redução em relação às semanas anteriores, indicando um cenário de controle inflacionário. Para 2026, a projeção aumentou para 4,50%, refletindo possíveis pressões inflacionárias futuras. Nos meses analisados (março a maio de 2025), observa-se um comportamento ascendente nas projeções mensais, com destaque para março, que registrou 0,57% de variação. A inflação acumulada em 12 meses suavizada apresentou uma trajetória de queda, alcançando 5,19% em março de 2025, o que sugere uma tendência de desaceleração no médio prazo.


    PIB (Produto Interno Bruto)

    As projeções para o PIB em 2025 indicam um crescimento de 1,98%, ligeiramente abaixo das expectativas anteriores, o que reflete um cenário de desaceleração econômica. Para 2026, a expectativa é de um crescimento de 1,60%, mantendo-se estável em relação às semanas anteriores. Esses números sugerem um ritmo moderado de expansão da economia brasileira, com desafios persistentes para alcançar patamares mais elevados.


    Câmbio (R$/US)

    A taxa de câmbio para 2025 foi projetada em R$5,95, apresentando uma leve queda em relação às semanas anteriores, o que pode estar associado a um cenário de maior estabilidade externa. Para 2026, a expectativa manteve-se em R$6,00, indicando estabilidade nas projeções. Nos meses de março a maio de 2025, observa-se uma tendência de desvalorização moderada do real, com a taxa atingindo R$5,83 em maio.


    Selic (Taxa Básica de Juros)

    A Selic para 2025 permaneceu inalterada em 15,00% ao ano, refletindo uma política monetária restritiva para conter pressões inflacionárias. Em 2026, a expectativa também se manteve estável em 12,50% ao ano, indicando que o mercado prevê um início de ciclo de redução de juros apenas no médio prazo. A taxa para março de 2025 foi projetada em 14,25%, enquanto para abril e maio a expectativa é de 14,75%, mostrando um cenário de estabilidade no curto prazo.


    IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)

    O IGP-M para 2025 apresentou uma leve redução na projeção, chegando a 5,53%, enquanto para 2026 a expectativa foi de 4,52%. Nos meses analisados (março a maio de 2025), o índice mostrou uma trajetória de queda, com destaque para março, que registrou 0,45% de variação. A inflação acumulada em 12 meses suavizada ficou em 4,99% em março de 2025, reforçando a tendência de desaceleração.


    Mais detalhes sobre o Boletim Focus

    IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)

    O IPCA, principal indicador de inflação no Brasil, apresentou uma leve redução na mediana das expectativas para 2025, passando de 5,66% há quatro semanas para 5,65% no relatório atual. Para os anos subsequentes, observa-se uma trajetória de desaceleração, com projeções de 4,50% em 2026, 3,78% em 2027 e 3,78% em 2028. A curto prazo, o IPCA mensal para março de 2025 registrou um aumento de 0,57%, enquanto para abril e maio as expectativas se mantiveram estáveis em 0,49% e 0,35%, respectivamente. A inflação acumulada em 12 meses suavizada apresentou uma redução, passando de 5,23% para 5,19%, indicando uma tendência de controle inflacionário no médio prazo.

    PIB (Produto Interno Bruto)

    As expectativas para o crescimento do PIB em 2025 foram revisadas para baixo, com a mediana passando de 2,01% há quatro semanas para 1,98% no relatório atual. Para 2026, a projeção se manteve em 1,60%, enquanto para 2027 e 2028 houve pequenos ajustes, com o PIB previsto em 1,99% e 2,00%, respectivamente. Esses números refletem um cenário de crescimento moderado, com desafios persistentes para a economia brasileira.

    Câmbio (R$/US)

    A taxa de câmbio apresentou uma leve desvalorização do real frente ao dólar, com a mediana para 2025 ajustada de 5,98 para 5,95. Para os anos seguintes, as expectativas se mantiveram estáveis em 6,00 (2026) e 5,90 (2027 e 2028). No curto prazo, a projeção para março de 2025 foi revisada para 5,76, refletindo uma tendência de desvalorização controlada. Os dados sugerem que o mercado espera uma certa estabilidade cambial nos próximos anos, com oscilações limitadas.

    Selic (Taxa Básica de Juros)

    A taxa Selic manteve-se inalterada em 15,00% para 2025, com expectativas de redução para 12,50% em 2026 e 10,50% em 2027. Em 2028, a projeção é de uma Selic em 10,00%. A curto prazo, a taxa para março de 2025 permaneceu em 14,25%, enquanto para abril e maio a expectativa se manteve em 14,75%. Esses números indicam que o mercado antecipa um ciclo de cortes de juros a partir de 2026, alinhado à desaceleração inflacionária projetada.

    IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)

    O IGP-M, que mede a inflação de preços mais amplos, incluindo insumos e aluguéis, apresentou uma redução na mediana para 2025, passando de 5,62% para 5,53%. Para os anos seguintes, as expectativas foram de 4,52% (2026), 4,00% (2027) e 4,00% (2028). No curto prazo, o IGP-M mensal para março de 2025 registrou 0,45%, com projeções de 0,39% para abril e 0,35% para maio. A inflação acumulada em 12 meses suavizada também mostrou queda, de 5,01% para 4,99%, reforçando a tendência de desaceleração.

    Conclusão

    O Boletim Focus de março de 2025 revela um cenário econômico com inflação em desaceleração, crescimento moderado do PIB e taxa de câmbio estável, embora com leve desvalorização. A Selic deve permanecer elevada em 2025, com cortes graduais a partir de 2026. O IGP-M acompanha a tendência de queda da inflação, refletindo um ambiente de menor pressão sobre os preços. Essas projeções indicam um cenário de cautela por parte dos agentes econômicos, com expectativas de melhora gradual nos próximos anos.


    Resumo do Boletim Focus os Pontos mais importantes

    Inflação (IPCA)

  • 2026:
    • Mediana: 4,50% (aumento de 0,02 p.p. em 1 semana).
    • Projeção estável para os meses iniciais (ex.: abril/2025: 0,49%).

    Câmbio (R$/US)

    • 2025:

      • Mediana: 5,95 (queda de 0,03 p.p. em 2 semanas).
      • Projeção mensal (março/2025): 5,76 (queda de 0,04 p.p. em 1 semana).

    • 2026:

      • Mediana: 6,00 (estabilidade).
      • Tendência de leve queda em meses específicos (ex.: maio/2025: 5,83).

    Taxa Selic (% a.a.)

    • 2025:

      • Mediana: 15,00% (estabilidade há 11 semanas).
      • Projeção para março/2025: 14,25% (sem mudanças).

    • 2026:

      • Mediana: 12,50% (estabilidade há 8 semanas).

    Crescimento Econômico (PIB)

    • 2025:

      • Mediana: 1,98% (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 1,60% (estabilidade).

    Dívida Pública (% do PIB)

    • 2025:

      • Dívida líquida: 65,75% (estabilidade).

    • 2026:

      • Dívida líquida: 70,20% (estabilidade).

    Resultado Fiscal

    • 2025:

      • Resultado primário: -0,60% do PIB (estabilidade há 13 semanas).
      • Resultado nominal: -8,99% do PIB (queda de 0,02 p.p. em 2 semanas).

    • 2026:

      • Resultado primário: -0,66% do PIB (queda de 0,01 p.p. em 2 semanas).

    Balança Comercial (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 75,40 (queda de 1,30 em 2 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 79,20 (estabilidade).

    Investimento Direto (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: 70,00 (estabilidade há 14 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: 70,00 (queda de 2,00 em 5 semanas).

    Conta Corrente (US$ bi)

    • 2025:

      • Mediana: -55,80 (queda de 0,42 em 4 semanas).

    • 2026:

      • Mediana: -50,60 (queda de 0,60 em 1 semana).

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

  • 2026:

  • Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.


    Câmbio (R$/US)

    Taxa Selic (% a.a.)

    Crescimento Econômico (PIB)

    Dívida Pública (% do PIB)

    Resultado Fiscal

    Balança Comercial (US$ bi)

    Investimento Direto (US$ bi)

    Conta Corrente (US$ bi)

    Resumo das Tendências

    Fiscal: Déficits persistentes, com piora no resultado nominal.

    Inflação: Queda suavizada em 12 meses para 2025, mas com pressão mensal.

    Câmbio: Leve desvalorização em 2025, mas estabilidade em 2026.

    Selic: Manutenção das taxas elevadas em 2025, com redução gradual em 2026.

    PIB: Crescimento moderado, com revisão para baixo em 2025.

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