Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | HSAF11 | R$ 79,78 | 2,92% |
2 | URPR11 | R$ 37,00 | 2,72% |
3 | TRXF11 | R$ 100,07 | 1,83% |
4 | GZIT11 | R$ 44,33 | 1,65% |
5 | BLMG11 | R$ 33,58 | 1,60% |
6 | TGAR11 | R$ 85,19 | 1,51% |
7 | LVBI11 | R$ 107,77 | 1,38% |
8 | MCCI11 | R$ 91,70 | 1,38% |
9 | HGBS11 | R$ 20,41 | 1,29% |
10 | HFOF11 | R$ 6,19 | 1,14% |
1º – HSI ATIVOS FINANCEIROS (HSAF11) | R$ 79,78 ↑2,92%
Descrição: O HSI Ativos Financeiros (HSAF11) é um fundo imobiliário do tipo papel, focado em títulos e valores mobiliários, especialmente certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias e cotas de outros fundos imobiliários. O HSAF11 encerrou o pregão cotado a R$ 79,78, com uma valorização diária de R$ 2,26, equivalente a ↑2,92%. Durante o dia, a cota oscilou entre R$ 77,53 (mínima) e R$ 79,82 (máxima), com um volume negociado de 5.664 ações. O fechamento anterior foi de R$ 77,52. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 53,31 e a máxima de R$ 81,54, movimentando um volume financeiro de R$ 451.873,92. O HSAF11 lidera o ranking entre os fundos analisados.
O HSAF11 destaca-se pela gestão ativa e pela diversificação de sua carteira, que inclui principalmente CRIs, proporcionando renda recorrente e potencial de valorização. O fundo possui cerca de 8.689 cotistas e 2.526.360 cotas em circulação, com liquidez média diária próxima de R$ 492.300,19. O último rendimento pago foi de R$ 0,95 por cota, com data base em 29/08/2025 e pagamento em 05/09/2025. O dividend yield dos últimos 12 meses está em 14,56%, e o retorno total do acionista no último ano foi de 12,37%. O patrimônio líquido do fundo é de R$ 222,19 milhões, com um P/VP (preço sobre valor patrimonial) de 0,89, indicando que a cota está negociada abaixo do valor patrimonial, o que pode representar uma oportunidade para investidores em busca de valor. O CAGR (taxa de crescimento anual composta) em 3 anos é de 11,84%, embora em 5 anos o resultado seja negativo (-1,57%), refletindo a volatilidade do setor em períodos mais longos. A rentabilidade acumulada no ano de 2025 é expressiva, com a cotação saindo de cerca de R$ 64,09 no início do ano para os atuais patamares, refletindo uma alta de aproximadamente 27,75% no período. O fundo é administrado de forma profissional, com foco em ativos de crédito imobiliário, o que proporciona uma combinação equilibrada entre risco e retorno, sendo considerado uma opção sólida para investidores que buscam exposição ao mercado imobiliário via recebíveis, com foco em geração de renda consistente e valorização do capital.
2º – URCA PRIME RENDA (URPR11) | R$ 37,00 ↑2,72%
Descrição: O URCA Prime Renda (URPR11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 37,00, com valorização diária de R$ 0,98, equivalente a ↑2,72%. A cota variou entre R$ 36,06 (mínima) e R$ 37,00 (máxima), com volume negociado de 9.715 ações. O fechamento anterior foi de R$ 36,02. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 31,64 e a máxima de R$ 67,08, movimentando um volume financeiro de R$ 359.455,00. O URPR11 ocupa a segunda posição no ranking.
O URPR11 é um fundo imobiliário que busca proporcionar renda recorrente por meio de investimentos em imóveis comerciais, especialmente escritórios e galpões logísticos. Apesar da escassez de informações detalhadas sobre a composição atual da carteira e eventos recentes, o fundo apresenta liquidez moderada e uma trajetória de valorização significativa no último ano, embora ainda distante do patamar máximo histórico. A volatilidade observada no período de 52 semanas sugere que o fundo passou por ajustes de preço, possivelmente influenciados por mudanças nas taxas de juros, cenário macroeconômico ou alterações na gestão dos ativos. Investidores interessados no URPR11 devem acompanhar de perto os comunicados da administradora, buscando informações sobre a qualidade dos imóveis em carteira, índices de vacância, contratos de locação e eventuais aquisições ou vendas de ativos. Apesar da ausência de dados recentes sobre dividendos e valor patrimonial, o desempenho recente do fundo indica uma recuperação após períodos de pressão, o que pode atrair a atenção de investidores em busca de oportunidades no segmento de imóveis comerciais.
3º – TRX REAL ESTATE (TRXF11) | R$ 100,07 ↑1,83%
Descrição: O TRX Real Estate (TRXF11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 100,07, com valorização diária de R$ 1,80, equivalente a ↑1,83%. A cota variou entre R$ 98,24 (mínima) e R$ 100,98 (máxima), com volume negociado de 104.230 ações. O fechamento anterior foi de R$ 98,27. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 82,60 e a máxima de R$ 100,98, movimentando um volume financeiro de R$ 10.430.296,10. O TRXF11 ocupa a terceira posição no ranking.
O TRXF11 é um fundo imobiliário com foco em ativos de alto padrão, especialmente shoppings centers e imóveis comerciais localizados em regiões de grande valorização. O fundo destaca-se pela liquidez elevada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando forte interesse dos investidores. A trajetória recente do TRXF11 mostra uma recuperação consistente, com a cota atingindo o patamar máximo histórico no pregão, refletindo confiança no modelo de gestão e na qualidade dos ativos em carteira. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em imóveis comerciais, possivelmente impulsionada por contratos de locação de longo prazo, baixa vacância e gestão profissional. Investidores interessados no TRXF11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para o setor de shoppings centers, que tem apresentado recuperação após o período mais crítico da pandemia. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição a imóveis comerciais de alto padrão, com potencial de valorização e geração de renda.
4º – GAZIT MALLS (GZIT11) | R$ 44,33 ↑1,65%
Descrição: O Gazit Malls (GZIT11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 44,33, com valorização diária de R$ 0,72, equivalente a ↑1,65%. A cota variou entre R$ 44,33 (mínima) e R$ 44,33 (máxima), com volume negociado de 9.445 ações. O fechamento anterior foi de R$ 43,61. Não há informações disponíveis sobre mínima e máxima em 52 semanas. O volume financeiro negociado foi de R$ 418.696,85. O GZIT11 ocupa a quarta posição no ranking.
O GZIT11 é um fundo imobiliário com exposição internacional, especialmente em shoppings centers localizados em Israel e outros países. A ausência de dados sobre mínima e máxima em 52 semanas pode indicar que o fundo possui baixa liquidez ou pouca negociação no mercado secundário. O desempenho recente do GZIT11 mostra uma valorização moderada, com a cota fechando no mesmo patamar da máxima do dia, o que pode sugerir pouca oscilação intradia. Investidores interessados no GZIT11 devem considerar a exposição cambial e as particularidades do mercado imobiliário internacional, que podem impactar tanto a renda distribuída quanto a valorização das cotas. Apesar da escassez de informações detalhadas sobre dividendos, valor patrimonial e composição da carteira, o fundo pode ser uma opção para quem busca diversificação geográfica e exposição a ativos de qualidade em mercados desenvolvidos. Recomenda-se acompanhar os comunicados da administradora e os relatórios trimestrais para obter informações atualizadas sobre o desempenho do fundo e eventuais mudanças na estratégia de investimento.
5º – BLUEMACAW LOGISTICA (BLMG11) | R$ 33,58 ↑1,60%
Descrição: O BlueMacaw Logistica (BLMG11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 33,58, com valorização diária de R$ 0,53, equivalente a ↑1,60%. A cota variou entre R$ 33,19 (mínima) e R$ 33,90 (máxima), com volume negociado de 5.096 ações. O fechamento anterior foi de R$ 33,05. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 22,16 e a máxima de R$ 39,83, movimentando um volume financeiro de R$ 171.123,68. O BLMG11 ocupa a quinta posição no ranking.
O BLMG11 é um fundo imobiliário focado em galpões logísticos, segmento que tem se destacado no mercado brasileiro devido ao crescimento do e-commerce e da demanda por armazenagem e distribuição. O fundo apresenta uma trajetória de valorização expressiva no último ano, com a cota saindo de patamares próximos a R$ 22,16 para os atuais R$ 33,58, refletindo o aquecimento do setor logístico. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do BLMG11 sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em ativos estratégicos, com contratos de locação de longo prazo e baixa vacância. Investidores interessados no BLMG11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para o setor logístico, que tem apresentado crescimento consistente impulsionado pela transformação digital e pelo aumento do consumo online. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição a ativos logísticos de qualidade, com potencial de valorização e geração de renda.
6º – FDO INV IMOB TG ATIVO REAL (TGAR11) | R$ 85,19 ↑1,51%
Descrição: O FDO INV IMOB TG Ativo Real (TGAR11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 85,19, com valorização diária de R$ 1,27, equivalente a ↑1,51%. A cota variou entre R$ 84,09 (mínima) e R$ 85,19 (máxima), com volume negociado de 47.082 ações. O fechamento anterior foi de R$ 83,92. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 67,92 e a máxima de R$ 97,07, movimentando um volume financeiro de R$ 4.010.915,58. O TGAR11 ocupa a sexta posição no ranking.
O TGAR11 é um fundo imobiliário com exposição a diversos segmentos do mercado imobiliário brasileiro, incluindo shoppings centers, galpões logísticos e imóveis comerciais. O fundo destaca-se pela liquidez elevada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando forte interesse dos investidores. A trajetória recente do TGAR11 mostra uma recuperação consistente, com aota saindo de patamares próximos a R$ 67,92 para os atuais R$ 85,19, refletindo confiança no modelo de gestão e na qualidade dos ativos em carteira. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de diversificação e captura de valor em diferentes segmentos do mercado imobiliário. Investidores interessados no TGAR11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para os setores em que o fundo atua. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição diversificada ao mercado imobiliário brasileiro, com potencial de valorização e geração de renda.
7º – FDO INV IMOB VBI LOGISTICO ETF (LVBI11) | R$ 107,77 ↑1,38%
Descrição: O FDO INV IMOB VBI Logístico ETF (LVBI11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 107,77, com valorização diária de R$ 1,47, equivalente a ↑1,38%. A cota variou entre R$ 106,50 (mínima) e R$ 107,82 (máxima), com volume negociado de 16.363 ações. O fechamento anterior foi de R$ 106,30. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 81,47 e a máxima de R$ 109,06, movimentando um volume financeiro de R$ 1.763.440,51. O LVBI11 ocupa a sétima posição no ranking.
O LVBI11 é um fundo imobiliário em formato de ETF (Exchange Traded Fund), com exposição ao segmento logístico, especialmente galpões e centros de distribuição. O fundo destaca-se pela liquidez moderada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando interesse dos investidores em ativos logísticos. A trajetória recente do LVBI11 mostra uma valorização consistente, com a cota saindo de patamares próximos a R$ 81,47 para os atuais R$ 107,77, refletindo o aquecimento do setor logístico no Brasil. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em ativos estratégicos, com contratos de locação de longo prazo e baixa vacância. Investidores interessados no LVBI11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para o setor logístico, que tem apresentado crescimento consistente impulsionado pela transformação digital e pelo aumento do consumo online. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição a ativos logísticos de qualidade, com potencial de valorização e geração de renda.
8º – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEBIVEIS IMOB. – FII ETF (MCCI11) | R$ 91,70 ↑1,38%
Descrição: O FDO INV. Maua Capital Recebíveis Imob. – FII ETF (MCCI11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 91,70, com valorização diária de R$ 1,25, equivalente a ↑1,38%. A cota variou entre R$ 90,22 (mínima) e R$ 91,96 (máxima), com volume negociado de 30.716 ações. O fechamento anterior foi de R$ 90,45. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 63,48 e a máxima de R$ 91,96, movimentando um volume financeiro de R$ 2.816.657,20. O MCCI11 ocupa a oitava posição no ranking.
O MCCI11 é um fundo imobiliário em formato de ETF, com exposição a recebíveis imobiliários, especialmente certificados de recebíveis imobiliários (CRI). O fundo destaca-se pela liquidez moderada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando interesse dos investidores em ativos de crédito imobiliário. A trajetória recente do MCCI11 mostra uma valorização expressiva, com a cota saindo de patamares próximos a R$ 63,48 para os atuais R$ 91,70, refletindo o aquecimento do mercado de recebíveis imobiliários no Brasil. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em ativos de crédito, com contratos de longo prazo e baixa inadimplência. Investidores interessados no MCCI11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para o mercado de recebíveis imobiliários, que tem apresentado crescimento consistente impulsionado pela demanda por crédito imobiliário e pela busca por renda fixa atrelada ao setor. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição a ativos de crédito imobiliário de qualidade, com potencial de valorização e geração de renda.
9º – FDO INV IMOB HG BRASIL SHOPPING ETF (HGBS11) | R$ 20,41 ↑1,29%
Descrição: O FDO INV IMOB HG Brasil Shopping ETF (HGBS11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 20,41, com valorização diária de R$ 0,26, equivalente a ↑1,29%. A cota variou entre R$ 20,16 (mínima) e R$ 20,41 (máxima), com volume negociado de 75.380 ações. O fechamento anterior foi de R$ 20,15. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 16,16 e a máxima de R$ 20,55, movimentando um volume financeiro de R$ 1.538.505,80. O HGBS11 ocupa a nona posição no ranking.
O HGBS11 é um fundo imobiliário em formato de ETF, com exposição ao segmento de shoppings centers no Brasil. O fundo destaca-se pela liquidez elevada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando forte interesse dos investidores em ativos de varejo. A trajetória recente do HGBS11 mostra uma valorização moderada, com a cota saindo de patamares próximos a R$ 16,16 para os atuais R$ 20,41, refletindo a recuperação do setor de shoppings centers após o período mais crítico da pandemia. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em ativos de varejo, com contratos de locação de longo prazo e baixa vacância. Investidores interessados no HGBS11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais aquisições, vendas de ativos e perspectivas para o setor de shoppings centers, que tem apresentado recuperação consistente impulsionada pelo retorno do consumo presencial e pela adaptação dos empreendimentos às novas demandas do varejo. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição a ativos de varejo de qualidade, com potencial de valorização e geração de renda.
10º – HEDGE TOP FOFII 3 FDO INV IMOB (HFOF11) | R$ 6,19 ↑1,14%
Descrição: O Hedge Top FOFII 3 FDO INV IMOB (HFOF11) é um fundo imobiliário que encerrou o pregão cotado a R$ 6,19, com valorização diária de R$ 0,07, equivalente a ↑1,14%. A cota variou entre R$ 6,12 (mínima) e R$ 6,21 (máxima), com volume negociado de 539.875 ações. O fechamento anterior foi de R$ 6,12. No período de 52 semanas, o fundo atingiu a mínima de R$ 4,71 e a máxima de R$ 6,21, movimentando um volume financeiro de R$ 3.341.826,25. O HFOF11 ocupa a décima posição no ranking.
O HFOF11 é um fundo imobiliário do tipo fundo de fundos (FOF), com exposição a uma carteira diversificada de outros fundos imobiliários. O fundo destaca-se pela liquidez elevada e pelo volume financeiro expressivo negociado no dia, indicando forte interesse dos investidores em estratégias de diversificação via FOF. A trajetória recente do HFOF11 mostra uma valorização moderada, com a cota saindo de patamares próximos a R$ 4,71 para os atuais R$ 6,19, refletindo a recuperação do mercado de fundos imobiliários como um todo. Apesar da ausência de informações detalhadas sobre dividendos recentes e composição da carteira, o desempenho do fundo sugere uma estratégia bem-sucedida de captura de valor em diferentes segmentos do mercado imobiliário, com foco em redução de risco por meio da diversificação. Investidores interessados no HFOF11 devem acompanhar os relatórios trimestrais e comunicados da administradora, buscando informações sobre eventuais mudanças na alocação da carteira e perspectivas para o mercado de fundos imobiliários. O fundo é considerado uma opção relevante para quem busca exposição diversificada ao mercado imobiliário brasileiro, com potencial de valorização e geração de renda.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram:
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | TRBL11 | R$ 60,83 | -1,89% |
2 | WHGR11 | R$ 8,80 | -1,35% |
3 | LIFE11 | R$ 8,21 | -1,20% |
4 | CPSH11 | R$ 9,77 | -1,11% |
5 | RBFF11 | R$ 50,08 | -1,05% |
6 | KCRE11 | R$ 8,43 | -0,94% |
7 | MFII11 | R$ 77,32 | -0,85% |
8 | XPSF11 | R$ 6,21 | -0,80% |
9 | MCRE11 | R$ 8,81 | -0,79% |
10 | BCIA11 | R$ 83,28 | -0,62% |
1º – Raia Drogasil S/A (RADL3) | R$ 18,83 ↑4,50%
Descrição: A ação RADL3 da Raia Drogasil S/A fechou o dia cotada a R$ 18,83, com uma variação positiva de 4,50%, tendo oscilado entre R$ 17,90 e R$ 18,84 no pregão. O volume negociado foi de 9.491.400 ações, totalizando um montante financeiro de R$ 178.723.062,00. O fechamento anterior foi de R$ 18,02. Em um horizonte mais amplo, a mínima em 52 semanas foi de R$ 13,07 e a máxima de R$ 26,25, posicionando a empresa como a líder no ranking apresentado.
Raia Drogasil é uma das maiores redes de farmácias do Brasil, com forte presença nacional e foco em expansão contínua. Recentemente, a empresa reportou um trimestre robusto, com crescimento de 22% na receita líquida em relação ao ano anterior, superando estimativas de mercado. O EBITDA cresceu 45%, refletindo melhorias operacionais e maior produtividade das lojas, mesmo com investimentos em vendas digitais e suporte à plataforma tecnológica. A empresa mantém um valuation premium devido ao seu posicionamento exclusivo no mercado, embora o cenário competitivo e fatores macroeconômicos, como a instabilidade política e econômica brasileira, possam representar riscos. A Raia Drogasil também destaca-se por um programa consistente de expansão, com cerca de 240 novas lojas abertas anualmente, e um sólido desempenho financeiro, com lucro líquido de R$ 1,24 bilhão nos últimos 12 meses e dividend yield de 2,70%. O volume financeiro e o interesse dos investidores refletem a confiança na continuidade do crescimento da companhia[1][3][4][5].
2º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,34 ↑4,33%
Descrição: A ação LWSA3 da LWSA S/A encerrou o pregão cotada a R$ 4,34, com valorização de 4,33%. Durante o dia, oscilou entre R$ 4,14 e R$ 4,37, com um volume negociado de 5.953.300 ações. O preço de fechamento anterior foi de R$ 4,16. A mínima em 52 semanas está em R$ 2,44 e a máxima em R$ 4,62, posicionando a empresa em segundo lugar no ranking.
A LWSA S/A é uma companhia que atua em setores específicos do mercado brasileiro, embora sua presença e informações públicas sejam mais limitadas em comparação com empresas maiores. A valorização recente indica um movimento positivo no mercado, possivelmente impulsionado por resultados operacionais ou notícias específicas do setor. O volume expressivo de negociações sugere interesse crescente dos investidores. Para investidores interessados, é recomendável acompanhar comunicados oficiais e análises setoriais para entender melhor os fundamentos e perspectivas da empresa.
3º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 10,37 ↑2,78%
Descrição: A ação AURE3 da Auren Energia S.A. fechou cotada a R$ 10,37, com alta de 2,78% no dia. A mínima registrada foi de R$ 10,03 e a máxima de R$ 10,55, com volume de 7.763.700 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 10,09. No período de 52 semanas, a mínima foi de R$ 7,29 e a máxima de R$ 11,15, ocupando a terceira posição no ranking.
Auren Energia é uma empresa do setor elétrico brasileiro, focada em geração e comercialização de energia, com atuação relevante em fontes renováveis. O desempenho recente das ações reflete a estabilidade e o interesse do mercado em empresas do setor energético, especialmente aquelas alinhadas com a transição para energias limpas. A empresa tem potencial para crescimento sustentável, considerando o aumento da demanda por energia renovável no Brasil e políticas públicas favoráveis. O volume negociado indica liquidez razoável, e o movimento positivo pode estar associado a resultados financeiros ou avanços em projetos energéticos.
4º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 29,04 ↑2,47%
Descrição: A ação VIVA3 da Vivara Participações S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 29,04, com variação positiva de 2,47%. O preço oscilou entre R$ 27,64 e R$ 29,29, com volume de 3.413.300 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 28,34. A mínima em 52 semanas foi de R$ 15,76 e a máxima de R$ 29,99, posicionando a empresa em quarto lugar no ranking.
Vivara é uma das maiores redes de joalherias do Brasil, reconhecida pela qualidade e inovação em seus produtos. O desempenho recente das ações indica recuperação e valorização no mercado, possivelmente impulsionada por resultados positivos no varejo e estratégias de expansão. A empresa tem investido em digitalização e experiência do cliente, o que pode contribuir para o crescimento das vendas. O volume negociado e a valorização refletem a confiança dos investidores na capacidade da Vivara de manter sua posição de destaque no setor de luxo.
5º – Cosan S.A (CSAN3) | R$ 6,10 ↑2,18%
Descrição: A ação CSAN3 da Cosan S.A. fechou cotada a R$ 6,10, com alta de 2,18%. Durante o dia, oscilou entre R$ 5,96 e R$ 6,12, com volume de 16.159.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 5,97. A mínima em 52 semanas foi de R$ 5,22 e a máxima de R$ 13,76, ocupando a quinta posição no ranking.
Cosan é um conglomerado brasileiro com atuação em energia, logística e infraestrutura, sendo uma das maiores empresas do setor. A valorização recente das ações pode estar relacionada a resultados financeiros positivos, avanços em projetos estratégicos ou expectativas favoráveis do mercado. O volume elevado de negociações demonstra liquidez e interesse dos investidores. A empresa tem se beneficiado da demanda por energia renovável e logística eficiente, setores em crescimento no Brasil.
6º – YDUQS Participações S.A. (YDUQ3) | R$ 12,59 ↑1,94%
Descrição: A ação YDUQ3 da YDUQS Participações S.A. encerrou o dia cotada a R$ 12,59, com variação positiva de 1,94%. A mínima do dia foi de R$ 12,19 e a máxima de R$ 12,75, com volume de 4.429.800 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 12,35. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,54 e a máxima de R$ 17,80, posicionando a empresa em sexto lugar no ranking.
YDUQS é uma das maiores organizações de ensino superior do Brasil, com ampla rede de instituições e forte presença no ensino presencial e digital. O desempenho das ações reflete a estabilidade do setor educacional privado, apesar dos desafios econômicos. A empresa tem investido em inovação e expansão digital, buscando aumentar sua base de alunos e melhorar a qualidade dos serviços. O volume negociado indica interesse consistente dos investidores.
7º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 17,50 ↑1,92%
Descrição: A ação GGBR4 da GERDAU S.A. fechou cotada a R$ 17,50, com alta de 1,92%. A mínima do dia foi de R$ 17,07 e a máxima de R$ 17,66, com volume de 12.681.100 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 17,17. A mínima em 52 semanas foi de R$ 13,53 e a máxima de R$ 20,85, ocupando a sétima posição no ranking.
Gerdau é uma das maiores produtoras de aço do Brasil e da América Latina, com atuação diversificada em vários segmentos industriais. A valorização das ações pode estar relacionada à recuperação da indústria siderúrgica e ao aumento da demanda por aço, tanto no mercado interno quanto externo. A empresa tem investido em eficiência produtiva e sustentabilidade, o que pode favorecer seu desempenho no médio e longo prazo. O volume negociado demonstra liquidez e interesse do mercado.
8º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 44,68 ↑1,85%
Descrição: A ação TOTS3 da TOTVS S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 44,68, com variação positiva de 1,85%. O preço oscilou entre R$ 43,75 e R$ 45,14, com volume de 2.794.500 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 43,87. A mínima em 52 semanas foi de R$ 25,60 e a máxima de R$ 46,58, posicionando a empresa em oitavo lugar no ranking.
TOTVS é líder no mercado brasileiro de software de gestão empresarial (ERP), atendendo a diversos setores da economia. O desempenho das ações reflete a crescente demanda por soluções tecnológicas e digitalização das empresas. A companhia tem investido em inovação e expansão de portfólio, o que pode sustentar seu crescimento. O volume negociado indica boa liquidez e interesse dos investidores.
9º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 10,01 ↑1,62%
Descrição: A ação GOAU4 da Metalúrgica Gerdau S.A. fechou cotada a R$ 10,01, com alta de 1,62%. A mínima do dia foi de R$ 9,80 e a máxima de R$ 10,13, com volume de 5.528.400 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 9,85. A mínima em 52 semanas foi de R$ 7,53 e a máxima de R$ 11,70, ocupando a nona posição no ranking.
Metalúrgica Gerdau é uma subsidiária do grupo Gerdau, focada na produção de aço e produtos metalúrgicos. O desempenho das ações acompanha o setor siderúrgico, beneficiado pela recuperação econômica e investimentos em infraestrutura. A empresa mantém esforços em eficiência e sustentabilidade, aspectos valorizados pelo mercado. O volume negociado mostra liquidez e interesse dos investidores.
10º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,21 ↑1,58%
Descrição: A ação COGN3 da Cogna Educação S.A. encerrou o pregão cotada a R$ 3,21, com variação positiva de 1,58%. O preço oscilou entre R$ 3,08 e R$ 3,22, com volume de 21.076.100 ações negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 3,16. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,95 e a máxima de R$ 3,37, posicionando a empresa em décimo lugar no ranking.
Cogna é uma das maiores empresas de educação do Brasil, atuando em ensino superior, básico e soluções educacionais. O desempenho das ações reflete a retomada gradual do setor educacional privado e os esforços da empresa em inovação e expansão digital. O elevado volume negociado indica forte liquidez e interesse dos investidores, que acompanham as perspectivas de crescimento e adaptação da empresa às novas demandas do mercado educacional.