Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 18/12/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RBRX11 R$ 8,09 5,48%
2 RECR11 R$ 80,23 2,20%
3 KORE11 R$ 72,36 1,77%
4 BCRI11 R$ 66,59 1,60%
5 WHGR11 R$ 9,03 1,57%
6 PSEC11 R$ 63,03 1,55%
7 XPSF11 R$ 6,35 1,44%
8 URPR11 R$ 35,28 1,23%
9 BPML11 R$ 83,97 1,02%
10 HGBS11 R$ 20,22 1,00%

1º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRX11) | R$ 8,09 ↑ 5,48%

Descrição: O fundo RBRX11 liderou as valorizações do dia com uma performance expressiva de 5,48%, encerrando o pregão cotado a R$ 8,09. Durante a sessão, o ativo demonstrou consistência, mantendo sua mínima em R$ 8,09 e máxima em R$ 8,10, o que indica uma pressão compradora forte que sustentou o preço no topo da variação diária. O volume de negociação financeira somou R$ 2.399.591,08, movimentando um total de 296.612 cotas. É importante notar que o fechamento anterior foi de R$ 7,67, evidenciando um salto de R$ 0,42 por cota. Embora não existam dados consolidados de mínima e máxima de 52 semanas na tabela, o volume atual sugere alta liquidez para a estratégia do fundo. A gestão multiestratégia permite ao fundo navegar em diferentes classes de ativos imobiliários, buscando retorno tanto em renda quanto em ganho de capital. Este movimento atípico de alta pode estar atrelado a ajustes de carteira ou expectativas de novos dividendos. O RBRX11 é um fundo imobiliário do tipo “Multi-estratégia”, gerido pela RBR Asset Management, focado em investir de forma flexível em diversos ativos do setor imobiliário, como CRIs, outros FIIs e projetos diretos. Recentemente, a gestora tem focado na reciclagem de portfólio para otimizar a distribuição de rendimentos aos cotistas.

2º – FDO INV IMOB – FII UBS (BR) RECEB IMOB ETF (RECR11) | R$ 80,23 ↑ 2,20%

Descrição: O RECR11 apresentou uma valorização sólida de 2,20%, fechando o dia a R$ 80,23. O fundo de recebíveis imobiliários oscilou entre a mínima de R$ 78,75 e a máxima de R$ 80,39, demonstrando uma recuperação robusta frente ao fechamento anterior de R$ 78,50. Com um volume negociado expressivo de R$ 4.054.021,90 e 50.530 ações trocando de mãos, o fundo reafirma sua posição como um dos ativos mais líquidos do setor de “papel”. Ao analisarmos o histórico de 52 semanas, o valor atual de R$ 80,23 está muito próximo da máxima do período (R$ 81,37), indicando que o mercado está precificando positivamente os ativos de crédito que compõem sua carteira. A variação nominal foi de R$ 1,73 por cota. Este desempenho reflete a confiança dos investidores na qualidade dos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) detidos pelo fundo em um cenário de juros ainda elevados. O RECR11 é um dos maiores fundos de recebíveis do mercado, gerido pela UBS Brasil, focado em ativos de renda fixa lastreados no setor imobiliário. Uma notícia relevante recente envolve o anúncio de sua última distribuição de dividendos, que se manteve em patamares atrativos, reforçando seu caráter de gerador de renda recorrente.

3º – KINEA OPORTUNIDADES REAL ESTATE FII (KORE11) | R$ 72,36 ↑ 1,77%

Descrição: O KORE11 encerrou a sessão com alta de 1,77%, atingindo o valor unitário de R$ 72,36. O fundo, gerido por uma das maiores casas de gestão do país, teve uma variação positiva de R$ 1,26 em relação ao fechamento anterior de R$ 71,10. Durante o dia, o ativo testou a mínima de R$ 71,00 e alcançou a máxima de R$ 72,53. O volume financeiro movimentado foi de R$ 3.040.784,28, resultante da negociação de 42.023 cotas. Observando a janela de 52 semanas, o fundo operou acima da sua média, embora ainda distante da máxima histórica de R$ 80,20 e bem acima da mínima de R$ 60,12. Esse movimento de alta sugere uma busca por ativos de valor dentro do setor imobiliário que possuam gestão profissional e portfólios diversificados. A estabilidade demonstrada na sessão é um ponto positivo para o investidor que busca proteção patrimonial combinada com crescimento. O KORE11 é um fundo imobiliário da Kinea Investimentos que busca oportunidades em diversos segmentos imobiliários, visando tanto renda quanto valorização. A Kinea recentemente destacou em relatório que continua monitorando o mercado de crédito para novas alocações estratégicas.

4º – BANESTES RECEBÍVEIS IMOB FII OF (BCRI11) | R$ 66,59 ↑ 1,60%

Descrição: O BCRI11 registrou uma valorização de 1,60%, fechando o pregão exatamente na sua máxima do dia, em R$ 66,59. A variação em reais foi de R$ 1,05 comparado ao fechamento anterior de R$ 65,54. O volume de negociação foi mais comedido em comparação aos pares, totalizando R$ 589.121,73 com 8.847 cotas negociadas. O dado mais relevante para este ativo é que o fechamento atual (R$ 66,59) coincide com a sua máxima das últimas 52 semanas, sinalizando um momento de forte otimismo ou reavaliação de valor pelo mercado. A mínima no mesmo período foi de R$ 47,68, o que mostra uma recuperação de preço notável ao longo do último ano. Como um fundo de recebíveis, essa valorização no valor da cota de mercado pode estar comprimindo o dividend yield, mas reflete a segurança e a qualidade do crédito bancário associado à gestão do Banestes. O BCRI11 é um fundo de papel gerado pelo Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), com portfólio focado em CRIs de baixo risco. Recentemente, o fundo informou ao mercado a atualização da sua carteira, mantendo a estratégia de indexação ao IPCA e CDI para proteção contra inflação.

5º – WHG REAL ESTATE FII CF (WHGR11) | R$ 9,03 ↑ 1,57%

Descrição: O fundo WHGR11 apresentou um desempenho de 1,57% de alta, encerrando a R$ 9,03. Curiosamente, a mínima e a máxima do dia foram registradas no mesmo valor do fechamento (R$ 9,03), indicando uma negociação muito concentrada ou baixa volatilidade intradiária após o ajuste de preço inicial. O fechamento anterior foi de R$ 8,89, representando um acréscimo de R$ 0,14 por cota. O volume financeiro foi de R$ 480.703,02 com 53.234 cotas movimentadas. Assim como outros fundos novos ou de estratégias específicas presentes nesta lista, a tabela não traz os dados de 52 semanas, o que pode indicar uma listagem recente ou transição de ticker. Manter-se no patamar dos R$ 9,00 é um marco psicológico importante para fundos de “base 10”, facilitando o acesso do investidor pessoa física e aumentando a liquidez potencial do ativo no longo prazo. O WHGR11 é gerido pela Wealth High Governance (WHG) e atua de forma híbrida no setor imobiliário. A gestora WHG é conhecida por sua atuação com clientes de alta renda (High Net Worth) e o fundo reflete essa filosofia de preservação de capital com foco em ativos reais.

6º – VBI REITS FOF – FDO INV IMOB (PSEC11) | R$ 63,03 ↑ 1,55%

Descrição: O PSEC11, um fundo de fundos (FoF), teve uma alta de 1,55%, fechando a R$ 63,03. O ativo oscilou entre a mínima de R$ 62,10 e a máxima de R$ 63,51 durante o pregão. Com um volume financeiro robusto de R$ 3.334.160,94 e 52.898 ações negociadas, o fundo demonstrou grande interesse por parte dos investidores que buscam diversificação em uma única cota. O fechamento anterior foi de R$ 62,07, gerando uma valorização nominal de R$ 0,96. Ao olhar para o histórico de 52 semanas, o fundo atingiu hoje uma cotação muito próxima de sua máxima (R$ 63,51), recuperando-se fortemente da mínima de R$ 49,66. Como os FoFs costumam negociar com desconto em relação ao valor patrimonial, essa alta pode indicar um fechamento desse gap de valorização, acompanhando a melhora geral do IFIX. O PSEC11 é gerido pela VBI Real Estate e investe primordialmente em cotas de outros fundos imobiliários. Uma notícia importante recente sobre a VBI foi a consolidação de sua fusão com a unidade imobiliária do Patria Investimentos, o que aumenta a escala e a capacidade de gestão dos fundos sob seu guarda-chuva.

7º – XP SELECTION FOF INV IMOB – FII (XPSF11) | R$ 6,35 ↑ 1,44%

Descrição: O XPSF11, outro representante do segmento de Fundo de Fundos, subiu 1,44%, encerrando a R$ 6,35. O ativo variou de R$ 6,23 na mínima a R$ 6,36 na máxima, fechando muito próximo do topo do dia. O volume financeiro foi expressivo, somando R$ 1.167.847,55, com a circulação de 183.913 cotas. O preço atual está tecnicamente no limite da sua máxima de 52 semanas (R$ 6,36), evidenciando um momento de alta histórica para o ativo no último ano, partindo de uma mínima de R$ 4,88. A variação de R$ 0,09 no dia pode parecer pequena em termos absolutos, mas percentualmente representa um ganho relevante para um fundo de baixo valor nominal (base 10). O interesse no XPSF11 reflete a estratégia da XP em selecionar fundos imobiliários com potencial de valorização e dividendos, capturando o movimento de alta do setor. O XPSF11 é gerido pela XP Asset Management e foca na seleção de cotas de fundos imobiliários de diversos segmentos (logística, shoppings, papel). Recentemente, a XP Asset tem reforçado a comunicação com investidores sobre a resiliência de seus FoFs diante da volatilidade do mercado de juros.

8º – URCA PRIME RENDA FII CF (URPR11) | R$ 35,28 ↑ 1,23%

Descrição: O URPR11 registrou uma alta de 1,23%, fechando a R$ 35,28. Durante a sessão, o fundo teve uma oscilação notável, saindo da mínima de R$ 34,60 e chegando a bater R$ 35,86 na máxima. O volume de negócios foi de R$ 702.107,28, com 19.901 cotas negociadas. O fechamento anterior estava em R$ 34,85. Um dado que chama a atenção é a comparação com a máxima de 52 semanas, que é de R$ 55,99; isso indica que, apesar da alta de hoje, o fundo ainda opera bem abaixo de seus picos históricos, oferecendo uma possível oportunidade de recuperação para quem acredita nos ativos de high yield (alto retorno e risco) que compõem sua carteira. A variação de R$ 0,43 no dia sinaliza uma estabilização após períodos de maior volatilidade enfrentados por fundos de crédito com perfis similares. O URPR11 é gerido pela Urca Capital Partners e é conhecido por investir em CRIs de projetos imobiliários com taxas de retorno elevadas. Recentemente, a gestão divulgou relatórios focados na saúde dos recebíveis de sua carteira para tranquilizar o mercado sobre a capacidade de pagamento dos devedores.

9º – FII BTG PACTUAL SHOPPINGS CF (BPML11) | R$ 83,97 ↑ 1,02%

Descrição: O BPML11 apresentou uma valorização de 1,02%, fechando o dia a R$ 83,97. O ativo teve uma amplitude de negociação entre R$ 80,95 e R$ 84,50. O volume financeiro movimentado foi substancial, totalizando R$ 1.604.162,88 com 19.104 cotas negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 83,12, representando um ganho de R$ 0,85 por cota. Ao observarmos a janela anual, o fundo está operando próximo da sua máxima de 52 semanas (R$ 85,69), o que reflete a forte recuperação do setor de shoppings no pós-pandemia, com aumento de vendas e fluxo de pessoas. O investimento em ativos reais de shoppings é visto como uma proteção contra a inflação, uma vez que os contratos de aluguel costumam ser reajustados por índices como o IGP-M ou IPCA, o que atrai investidores em momentos de incerteza econômica. O BPML11 é o fundo de shoppings do BTG Pactual, com participações em diversos empreendimentos pelo Brasil. O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, anunciou recentemente a aquisição de novos ativos para o portfólio deste fundo, visando aumentar a capilaridade e a geração de caixa.

10º – FDO INV IMOB HG BRASIL SHOPPING ETF (HGBS11) | R$ 20,22 ↑ 1,00%

Descrição: O HGBS11 fechou o grupo das 10 maiores valorizações com uma alta de 1,00%, encerrando a R$ 20,22. O fundo operou entre a mínima de R$ 20,01 e a máxima de R$ 20,23, demonstrando pouca volatilidade e uma trajetória ascendente constante durante o dia. O volume financeiro foi um dos maiores da lista, com R$ 3.249.070,92 negociados através de 160.686 cotas. O fechamento anterior foi de R$ 20,02. Vale ressaltar que o valor de fechamento (R$ 20,22) está extremamente próximo da máxima de 52 semanas (R$ 20,24), indicando que o fundo de shoppings da Credit Suisse (Hedge Investments) está em seu ápice de valorização anual. A consistência nos dividendos e a qualidade dos ativos (shoppings dominantes em suas regiões) são os pilares que sustentam essa valorização e o interesse dos investidores institucionais e de varejo. O HGBS11 é um dos fundos de shoppings mais tradicionais do mercado, gerido pela Hedge Investments. Uma notícia de destaque recente foi a conclusão da venda de participações minoritárias em alguns ativos para realizar lucro e distribuir ganhos extraordinários aos cotistas, o que impulsionou a demanda pelas cotas.


Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 GZIT11 R$ 45,10 -4,04%
2 BTAL11 R$ 79,94 -0,70%
3 CCME11 R$ 8,68 -0,69%
4 VGRI11 R$ 7,87 -0,63%
5 HGRU11 R$ 125,92 -0,62%
6 ARRI11 R$ 6,53 -0,61%
7 TRBL11 R$ 63,67 -0,61%
8 MANA11 R$ 8,92 -0,56%
9 HCTR11 R$ 20,33 -0,54%
10 VRTA11 R$ 77,94 -0,46%

1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 ↓ 4,04%

Descrição: O fundo GZIT11 apresentou a maior retração percentual do grupo analisado no pregão atual, encerrando cotado a R$ 45,10. O movimento de queda foi de R$ 1,90 em relação ao fechamento anterior, que havia sido de R$ 47,00. Durante o dia, o ativo demonstrou baixíssima volatilidade intradiária, com a mínima e a máxima convergindo no valor de fechamento (R$ 45,10), o que sugere uma pressão vendedora constante ou baixa liquidez no período. O volume de negociação registrado foi de 5.064 cotas, resultando em um volume financeiro de R$ 228.386,40. Vale notar que o relatório não aponta dados históricos de 52 semanas para este ativo específico na base fornecida. Esta desvalorização acentuada posiciona o fundo no topo do ranking de variações negativas do dia, exigindo atenção do investidor quanto aos fundamentos de curto prazo.

O Gazit Malls é um fundo imobiliário focado no segmento de shopping centers, gerido pela Gazit Brasil, subsidiária da multinacional Gazit-Globe. A empresa é conhecida por administrar ativos de alto padrão, como o Shopping Light e o Mais Shopping em São Paulo. Recentemente, a Gazit Brasil tem focado na reciclagem de portfólio e na otimização operacional de seus empreendimentos para elevar a distribuição de dividendos.

2º – FII BTG PACTUAL AGRO LOGISTICA CF (BTAL11) | R$ 79,94 ↓ 0,70%

Descrição: O fundo BTAL11 encerrou a sessão com uma desvalorização de 0,70%, sendo negociado a R$ 79,94. O recuo nominal foi de R$ 0,56 frente ao fechamento anterior de R$ 80,50. Ao longo do dia, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 79,53 e a máxima de R$ 80,53, demonstrando que não conseguiu sustentar o patamar de abertura. O volume de ações movimentadas foi de 9.492, gerando um montante financeiro de R$ 758.790,48. No horizonte de 52 semanas, o fundo apresenta uma máxima de R$ 81,96 e uma mínima de R$ 55,56, indicando que, apesar da queda pontual hoje, o papel ainda opera próximo de suas máximas anuais. A estabilidade do setor logístico voltado ao agronegócio tende a mitigar oscilações bruscas, mas o fechamento abaixo dos R$ 80,00 marca um ponto de suporte psicológico importante para os analistas técnicos.

O BTAL11 é um fundo gerido pelo BTG Pactual que investe em ativos imobiliários logísticos e industriais estrategicamente ligados à cadeia do agronegócio brasileiro. O portfólio foca em armazéns e centros de distribuição. Recentemente, o fundo anunciou a conclusão da aquisição de novos ativos de armazenagem, reforçando sua exposição ao robusto setor exportador brasileiro.

3º – CANUMA CAPITAL MULT FDO INV IMOB (CCME11) | R$ 8,68 ↓ 0,69%

Descrição: O CCME11 registrou uma queda de 0,69% no pregão, finalizando o dia com o preço por cota de R$ 8,68. A variação negativa foi de apenas R$ 0,06 comparado ao fechamento anterior de R$ 8,74. O fundo apresentou uma movimentação de 45.909 cotas, o que resultou em um volume financeiro negociado de R$ 398.490,12. Durante a sessão, o papel tocou a mínima de R$ 8,67 e a máxima de R$ 8,74, operando em uma faixa muito estreita de preço. Ao observar o histórico de 52 semanas, o valor atual está significativamente acima da mínima de R$ 6,22, mas ligeiramente abaixo da máxima de R$ 8,87. Esse comportamento sugere um período de consolidação de preços após uma trajetória de recuperação anual. O volume de negócios demonstra uma liquidez moderada, condizente com o perfil de fundos de sua categoria no mercado secundário.

O Canuma Capital Multiestratégia é um FII que possui flexibilidade para investir em uma ampla gama de ativos do setor imobiliário, incluindo CRIs e outros fundos. A gestão busca retornos através de uma alocação dinâmica. Uma notícia relevante recente envolveu a atualização de seu portfólio de recebíveis, visando proteger a rentabilidade contra a volatilidade dos índices de inflação.

4º – VALORA RI FDO INV IMOB RESP LTDA CF (VGRI11) | R$ 7,87 ↓ 0,63%

Descrição: O ativo VGRI11 fechou o dia cotado a R$ 7,87, representando uma retração de 0,63% (R$ 0,05 em termos nominais) em relação ao fechamento anterior de R$ 7,92. O volume de negociação foi expressivo, com 75.437 cotas trocando de mãos, totalizando R$ 593.689,19 movimentados. A oscilação diária foi contida, com mínima de R$ 7,85 e máxima de R$ 7,93. No acumulado das últimas 52 semanas, o fundo transitou entre R$ 5,77 e R$ 8,49. O preço atual de R$ 7,87 mostra que o fundo devolveu parte dos ganhos recentes, mas mantém uma distância segura de sua mínima anual. A liquidez diária acima da média de outros pares de menor preço indica um interesse contínuo dos investidores de varejo, que costumam buscar nestes ativos de “tijolo” ou híbridos uma fonte de renda passiva recorrente.

O VGRI11 é um fundo gerido pela Valora Investimentos, focado principalmente em ativos imobiliários de renda, com o objetivo de gerar proventos mensais aos seus cotistas. A Valora é uma gestora independente com forte atuação no crédito estruturado. Recentemente, o fundo comunicou ao mercado ajustes em sua estratégia de locação para reduzir a vacância em seus imóveis core.

5º – CSHG RENDA URBANA FII CF (HGRU11) | R$ 125,92 ↓ 0,62%

Descrição: O HGRU11, um dos fundos mais robustos do setor de renda urbana, encerrou a sessão a R$ 125,92, uma queda de 0,62% ou R$ 0,78 negativos. O volume financeiro foi o maior desta lista, atingindo a marca de R$ 6.389.306,72, com 50.741 cotas negociadas. O ativo variou entre a mínima de R$ 125,87 e a máxima de R$ 127,15, evidenciando uma volatilidade maior do que os fundos de menor valor de cota. O fechamento anterior foi de R$ 126,70. No histórico de 52 semanas, o HGRU11 opera muito próximo de sua máxima (R$ 127,99) e bem distante da mínima (R$ 96,77), o que reflete a confiança do mercado em sua gestão e na qualidade de seus inquilinos institucionais. O alto volume financeiro reforça sua posição como um ativo de alta liquidez no IFIX.

O HGRU11 é gerido pela Credit Suisse Hedging-Griffo e investe predominantemente em imóveis comerciais destinados ao varejo e educação, como supermercados e escolas. É conhecido pela previsibilidade de caixa. A última grande notícia do fundo foi a conclusão da venda de um lote de lojas de varejo com lucro imobiliário, gerando ganhos de capital extraordinários para os cotistas.

6º – FDO. INV. IMOB. ATRIO REIT RECEBIVEIS IMOBILIARIOS ETF (ARRI11) | R$ 6,53 ↓ 0,61%

Descrição: O ARRI11 apresentou uma queda de 0,61% no dia, fechando em R$ 6,53. A redução nominal foi de R$ 0,04 frente aos R$ 6,57 do fechamento prévio. Durante o pregão, o fundo registrou uma mínima de R$ 6,50 e uma máxima de R$ 6,59. Foram negociadas 42.389 cotas, movimentando um volume de R$ 276.800,17. No contexto anual, o fundo apresenta uma máxima de R$ 7,12 e uma mínima de R$ 6,17. Sendo um fundo focado em recebíveis imobiliários (papel), sua cotação tende a ser influenciada pelas expectativas de juros e inflação. O fechamento atual sugere uma estabilidade lateralizada, sem grandes rompimentos de suporte. A liquidez apresentada é satisfatória para o porte do fundo, permitindo entradas e saídas sem grande impacto no preço médio de execução para o investidor comum.

O ARRI11 (Átrio Reit Recebíveis) é um fundo de papel que investe majoritariamente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). O foco da gestão é a diversificação de risco de crédito e a busca por taxas de retorno reais atraentes. Recentemente, o fundo divulgou seu relatório gerencial destacando o aumento da exposição em CRIs indexados ao IPCA, visando proteger o poder de compra dos rendimentos.

7º – FDO INV IMOB SDI LOGISTICA RIO CF (TRBL11) | R$ 63,67 ↓ 0,61%

Descrição: O TRBL11 encerrou o pregão em R$ 63,67, registrando uma variação negativa de 0,61%. A queda nominal de R$ 0,39 ocorreu sobre o valor de fechamento anterior de R$ 64,06. O ativo movimentou um volume financeiro de R$ 369.158,66, com a negociação de 5.798 cotas. Durante o dia, os preços oscilaram entre a mínima de R$ 63,60 e a máxima de R$ 64,40. Analisando o período de 52 semanas, observa-se que o fundo está operando em um patamar intermediário, com máxima de R$ 65,69 e mínima de R$ 49,59. O setor de logística, onde este fundo atua, tem demonstrado resiliência, e o volume financeiro diário indica uma atividade moderada, típica de ativos com base de cotistas mais institucionalizada ou focada no longo prazo, onde as variações diárias são menos acentuadas.

O TRBL11 é um fundo imobiliário que detém ativos logísticos, notadamente o condomínio SDI Rio, localizado em Duque de Caxias (RJ). A gestão é focada na manutenção de contratos de longo prazo com locatários de baixo risco de crédito. Uma notícia de destaque recente foi a renovação de contratos de locação que garantiram a manutenção da ocupação total de seus principais galpões.

8º – MANATI CAP HEDGE FUND FII CEF (MANA11) | R$ 8,92 ↓ 0,56%

Descrição: O fundo MANA11 fechou a sessão com uma leve queda de 0,56%, terminando o dia a R$ 8,92. O recuo foi de R$ 0,05 em comparação ao fechamento anterior de R$ 8,97. O ativo demonstrou alta liquidez em termos de quantidade de cotas, com 204.812 unidades negociadas, o que resultou em um volume financeiro de R$ 1.826.923,04. A variação diária ficou entre a mínima de R$ 8,89 e a máxima de R$ 8,98. O desempenho de 52 semanas mostra uma máxima de R$ 8,98 e uma mínima de R$ 6,05; portanto, o fundo encerrou o dia exatamente no limite de sua máxima histórica anual, indicando uma pressão compradora forte nos últimos meses, apesar do leve ajuste negativo hoje. Este volume financeiro robusto sugere que o fundo está no radar de grandes alocadores.

O MANA11 é um Hedge Fund imobiliário gerido pela Manatí Capital. Sua estratégia é híbrida e flexível, permitindo investimentos em CRIs, FIDCs, FIIs e outros ativos do setor imobiliário para maximizar o retorno em diferentes cenários econômicos. Recentemente, o fundo anunciou uma nova oferta pública de cotas (follow-on) para ampliar seu patrimônio e investir em novas teses de crédito.

9º – HECTARE CE FDO INV IMOB REIT (HCTR11) | R$ 20,33 ↓ 0,54%

Descrição: O HCTR11 encerrou o dia com uma desvalorização de 0,54%, cotado a R$ 20,33. A variação nominal foi de R$ 0,11 abaixo do fechamento de R$ 20,44. O volume negociado foi de 30.589 cotas, totalizando R$ 621.874,37. Ao longo do pregão, o ativo registrou a mínima de R$ 20,31 e a máxima de R$ 20,47. O fundo HCTR11 tem sido alvo de grande volatilidade no último ano, o que é refletido em seu intervalo de 52 semanas: uma máxima de R$ 23,34 e uma mínima de R$ 13,53. O fechamento atual mostra que o fundo recuperou parte do terreno perdido desde a sua mínima, mas ainda encontra dificuldades para romper a barreira dos R$ 21,00. O volume de negócios indica que o ativo continua sendo um dos papéis de “papel” mais acompanhados pelos investidores que buscam alto rendimento (high yield).

O HCTR11 é um fundo de papel gerido pela Hectare Capital, focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) de maior risco e retorno, frequentemente ligados ao setor de multipropriedade e loteamentos. A última notícia relevante envolveu a reestruturação de alguns CRIs de seu portfólio que enfrentaram problemas de inadimplência, visando normalizar o fluxo de caixa para os dividendos.

10º – FATOR VERITA FDO INV IMOB OF (VRTA11) | R$ 77,94 ↓ 0,46%

Descrição: O fundo VRTA11 apresentou a menor variação negativa deste grupo, com uma queda de 0,46%, fechando a R$ 77,94. O recuo nominal foi de R$ 0,36 em relação aos R$ 78,30 do fechamento anterior. Foram movimentadas 12.783 cotas, gerando um volume financeiro de R$ 996.307,02. Durante o dia, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 77,90 e a máxima de R$ 78,55. No acumulado de 52 semanas, o VRTA11 registra uma máxima de R$ 78,96 e uma mínima de R$ 61,52. O fechamento atual coloca o fundo muito próximo de sua máxima anual, evidenciando uma tendência de alta consistente no longo prazo, interrompida apenas por este leve ajuste técnico. A solidez do volume financeiro próximo a R$ 1 milhão demonstra que o ativo possui liquidez adequada para investidores institucionais e de varejo qualificado.

O VRTA11 é um dos fundos de papel mais tradicionais do mercado brasileiro, gerido pelo Banco Fator. Seu portfólio é composto majoritariamente por CRIs com bons ratings de crédito. Recentemente, o fundo comunicou o mercado sobre a manutenção de seu guidance de dividendos, apoiado por uma carteira defensiva e bem indexada tanto ao CDI quanto ao IPCA.

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Um resumo do que aconteceu com criptomoedas mais populares hoje: RANK Código Preço 24h % 1 BTC $88.088,94 -3,68% 2

Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 18/12/2025

Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 18/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram: Rank Código Preço atual Variação (%) 1 BRAV3 R$ 15,55 6,51%

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 18/12/2025

Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 18/12/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram: Rank Código Preço atual Variação (%) 1 RBRX11 R$ 8,09 5,48% 2