Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | CCME11 | R$ 8,94 | 1,59% |
2 | BPML11 | R$ 79,80 | 1,49% |
3 | AJFI11 | R$ 7,20 | 1,41% |
4 | RBFF11 | R$ 52,54 | 1,31% |
5 | RVBI11 | R$ 63,85 | 1,00% |
6 | MCCI11 | R$ 86,80 | 0,80% |
7 | BCIA11 | R$ 84,98 | 0,63% |
8 | AIEC11 | R$ 46,22 | 0,61% |
9 | KFOF11 | R$ 80,35 | 0,44% |
10 | HCTR11 | R$ 23,50 | 0,43% |
1º – Canuma Capital Multiestratégia FDO Inv Imob (CCME11) | R$ 8,94 ↑1,59%
Descrição: O fundo CCME11, da Canuma Capital, é um veículo de investimento que diversifica suas estratégias imobiliárias, investindo em imóveis diretamente, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), ações de empresas do setor e projetos imobiliários. Ele é conhecido por ser o primeiro FII Multiestratégia/Hedge Fund com alocação efetiva em todas as classes de ativos imobiliários. Nos últimos 12 meses, o fundo registrou um rendimento de 10,93%, com um Dividend Yield de 10,93%. O preço atual da cota é de R$ 8,94, com uma variação diária de R$ 0,14 e 1,59%. A mínima do dia foi de R$ 8,80, enquanto a máxima foi de R$ 9,01. O volume de ações negociadas foi de 37.552 cotas, com um fechamento anterior de R$ 8,80. A mínima em 52 semanas foi de R$ 6,58, e a máxima foi de R$ 9,85. O volume negociado totalizou R$ 335.714,88.
Recentemente, o fundo tem enfrentado desafios no mercado, mas continua a ser uma opção diversificada para investidores interessados em ativos imobiliários. A rentabilidade passada não garante resultados futuros, mas o CCME11 tem sido uma escolha popular devido à sua abordagem multiestratégica.
2º – BTG Pactual Shoppings FII (BPML11) | R$ 79,80 ↑1,49%
Descrição: O fundo BPML11, da BTG Pactual, é um FII focado em shoppings. O preço atual da cota é de R$ 79,80, com uma variação diária de R$ 1,17 e 1,49%. A mínima do dia foi de R$ 78,52, enquanto a máxima foi de R$ 79,96. O volume de ações negociadas foi de 8.228 cotas, com um fechamento anterior de R$ 78,63. A mínima em 52 semanas foi de R$ 57,13, e a máxima foi de R$ 80,04. O volume negociado totalizou R$ 656.594,40.
O BPML11 é uma opção para investidores que buscam exposição ao setor de shoppings, que tem sido impactado por mudanças no comportamento do consumidor e pela pandemia. Recentemente, o setor tem mostrado sinais de recuperação, o que pode ser positivo para o fundo.
3º – AJ Malls FDO Invest Imob CEF (AJFI11) | R$ 7,20 ↑1,41%
Descrição: O fundo AJFI11, da AJ Malls, é um FII que investe em ativos imobiliários relacionados a shoppings e centros comerciais. O preço atual da cota é de R$ 7,20, com uma variação diária de R$ 0,10 e 1,41%. A mínima do dia foi de R$ 7,06, enquanto a máxima foi de R$ 7,24. O volume de ações negociadas foi de 68.020 cotas, com um fechamento anterior de R$ 7,10. A mínima em 52 semanas foi de R$ 6,24, e a máxima foi de R$ 7,88. O volume negociado totalizou R$ 489.744,00.
O AJFI11 oferece uma oportunidade para investir em um portfólio diversificado de ativos imobiliários comerciais. No entanto, o setor de shoppings enfrenta desafios devido à mudança nos hábitos de consumo, o que pode impactar a rentabilidade do fundo.
4º – Rio Bravo IFIX FDO Inv Imob ETF (RBFF11) | R$ 52,54 ↑1,31%
Descrição: O fundo RBFF11, da Rio Bravo, é um ETF que acompanha o índice IFIX, focado em ativos imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 52,54, com uma variação diária de R$ 0,68 e 1,31%. A mínima do dia foi de R$ 51,60, enquanto a máxima foi de R$ 52,80. O volume de ações negociadas foi de 9.379 cotas, com um fechamento anterior de R$ 51,86. A mínima em 52 semanas foi de R$ 40,47, e a máxima foi de R$ 55,92. O volume negociado totalizou R$ 492.772,66.
O RBFF11 oferece uma forma eficiente de investir no setor imobiliário, seguindo o desempenho do IFIX. Isso permite aos investidores ter uma exposição ampla ao mercado imobiliário brasileiro.
5º – VBI REITS FOF – FDO Inv Imob (RVBI11) | R$ 63,85 ↑1,00%
Descrição: O fundo RVBI11, da VBI REITS, é um FOF que investe em REITs (Real Estate Investment Trusts) e outros fundos imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 63,85, com uma variação diária de R$ 0,63 e 1,00%. A mínima do dia foi de R$ 62,90, enquanto a máxima foi de R$ 63,88. O volume de ações negociadas foi de 11.549 cotas, com um fechamento anterior de R$ 63,22. A mínima em 52 semanas foi de R$ 52,49, e a máxima foi de R$ 67,39. O volume negociado totalizou R$ 737.403,65.
O RVBI11 é uma opção para investidores que buscam diversificar seus investimentos imobiliários através de REITs e outros fundos. Isso pode oferecer uma exposição mais ampla ao mercado imobiliário global.
6º – Mauá Capital Recebíveis Imob. – FII ETF (MCCI11) | R$ 86,80 ↑0,80%
Descrição: O fundo MCCI11, da Mauá Capital, é um ETF que investe em recebíveis imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 86,80, com uma variação diária de R$ 0,69 e 0,80%. A mínima do dia foi de R$ 85,56, enquanto a máxima foi de R$ 86,90. O volume de ações negociadas foi de 21.562 cotas, com um fechamento anterior de R$ 86,11. A mínima em 52 semanas foi de R$ 64,95, e a máxima foi de R$ 89,55. O volume negociado totalizou R$ 1.871.581,60.
O MCCI11 oferece uma forma de investir em recebíveis imobiliários, que podem ser uma opção para investidores que buscam renda fixa com exposição ao setor imobiliário.
7º – Bradesco Carteira Imob Ativa FII OF (BCIA11) | R$ 84,98 ↑0,63%
Descrição: O fundo BCIA11, da Bradesco, é um FII que investe em uma carteira ativa de ativos imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 84,98, com uma variação diária de R$ 0,53 e 0,63%. A mínima do dia foi de R$ 84,00, enquanto a máxima foi de R$ 84,98. O volume de ações negociadas foi de 7.860 cotas, com um fechamento anterior de R$ 84,45. A mínima em 52 semanas foi de R$ 70,31, e a máxima foi de R$ 93,69. O volume negociado totalizou R$ 667.942,80.
O BCIA11 é uma opção para investidores que buscam uma gestão ativa de ativos imobiliários, o que pode ser benéfico em mercados voláteis.
8º – Autonomy Edifícios Corp FII CF (AIEC11) | R$ 46,22 ↑0,61%
Descrição: O fundo AIEC11, da Autonomy Edifícios, é um FII que investe em edifícios corporativos. O preço atual da cota é de R$ 46,22, com uma variação diária de R$ 0,28 e 0,61%. A mínima do dia foi de R$ 45,50, enquanto a máxima foi de R$ 46,22. O volume de ações negociadas foi de 5.828 cotas, com um fechamento anterior de R$ 45,94. A mínima em 52 semanas foi de R$ 38,43, e a máxima foi de R$ 50,08. O volume negociado totalizou R$ 269.370,16.
O AIEC11 oferece uma oportunidade para investir em edifícios corporativos, que podem ser uma opção estável para investidores que buscam renda imobiliária.
9º – Kinea FII ETF (KFOF11) | R$ 80,35 ↑0,44%
Descrição: O fundo KFOF11, da Kinea, é um ETF que investe em ativos imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 80,35, com uma variação diária de R$ 0,35 e 0,44%. A mínima do dia foi de R$ 80,00, enquanto a máxima foi de R$ 80,55. O volume de ações negociadas foi de 10.590 cotas, com um fechamento anterior de R$ 80,00. A mínima em 52 semanas foi de R$ 61,75, e a máxima foi de R$ 84,21. O volume negociado totalizou R$ 850.906,50.
O KFOF11 oferece uma forma eficiente de investir em ativos imobiliários, permitindo aos investidores ter uma exposição ampla ao setor.
10º – Hectare CE FDO Inv Imob REIT (HCTR11) | R$ 23,50 ↑0,43%
Descrição: O fundo HCTR11, da Hectare, é um REIT que investe em ativos imobiliários. O preço atual da cota é de R$ 23,50, com uma variação diária de R$ 0,10 e 0,43%. A mínima do dia foi de R$ 23,45, enquanto a máxima foi de R$ 23,65. O volume de ações negociadas foi de 31.953 cotas, com um fechamento anterior de R$ 23,40. A mínima em 52 semanas foi de R$ 13,87, e a máxima foi de R$ 27,10. O volume negociado totalizou R$ 750.895,50.
O HCTR11 oferece uma opção para investir em REITs, que podem ser uma forma eficiente de obter renda imobiliária.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram:
Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
---|---|---|---|
1 | PATL11 | R$ 56,75 | -4,14% |
2 | KORE11 | R$ 72,45 | -3,39% |
3 | VRTA11 | R$ 78,04 | -2,35% |
4 | HGPO11 | R$ 134,80 | -2,24% |
5 | CLIN11 | R$ 89,45 | -2,22% |
6 | IRDM11 | R$ 60,77 | -2,19% |
7 | SNCI11 | R$ 85,30 | -2,07% |
8 | HGRE11 | R$ 114,45 | -1,93% |
9 | VGIP11 | R$ 81,50 | -1,84% |
10 | KNRI11 | R$ 142,21 | -1,73% |
1º – PATRIA LOGISTICA FDO DE INV IMOB CF (PATL11) | R$ 56,75 | ↓4,14%
Descrição: O PATL11 encerrou o pregão cotado a R$ 56,75, apresentando queda de R$ 2,45 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓4,14%. O papel oscilou entre R$ 56,70 (mínima do dia) e R$ 59,21 (máxima do dia), com volume negociado de 20.667 ações, totalizando R$ 1.172.852,25 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 59,20. Ao longo dos últimos 12 meses, o fundo registrou mínima de R$ 36,53 e máxima de R$ 64,61. O PATL11 ocupa a primeira posição no ranking apresentado, destacando-se pelo volume e liquidez, mesmo em um dia de forte pressão vendedora. O fundo, gerido pela Patria Investimentos, é voltado para o segmento logístico, setor que tem atraído atenção de investidores devido ao crescimento do e-commerce e da demanda por armazenagem e distribuição no Brasil. Apesar da queda recente, o histórico de 52 semanas mostra que o papel já superou patamares bem mais baixos, sugerindo resiliência em ciclos anteriores de volatilidade. O mercado de fundos imobiliários segue em alta em 2025, com o IFIX batendo recordes, mas a alta dos juros e incertezas tributárias têm pressionado os preços de alguns fundos, especialmente os mais voláteis[2]. O PATL11 segue como um dos ativos mais negociados do setor, refletindo tanto o apetite por logística quanto a sensibilidade a movimentos macroeconômicos.
2º – KINEA OPORTUNIDADES REAL ESTATE FII (KORE11) | R$ 72,45 | ↓3,39%
Descrição: O KORE11 fechou o dia cotado a R$ 72,45, com queda de R$ 2,54 em relação ao último pregão, refletindo uma variação negativa de ↓3,39%. A mínima do dia foi R$ 72,40 e a máxima, R$ 75,17. O volume negociado atingiu 56.664 ações, com movimentação financeira de R$ 4.105.306,80. O fechamento anterior foi R$ 74,99. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 65,68 (mínima) e R$ 90,71 (máxima). O KORE11 é um fundo de oportunidades imobiliárias gerido pela Kinea, gestora reconhecida no mercado brasileiro. O foco do fundo é a aquisição de ativos imobiliários com potencial de valorização, incluindo imóveis comerciais, residenciais e terrenos, buscando diversificação e retornos acima da média do setor. Apesar da queda recente, o volume expressivo de negociações indica forte interesse dos investidores, possivelmente atraídos pela estratégia ativa de gestão e pelo histórico de desempenho. O cenário macroeconômico, marcado por juros elevados e incertezas regulatórias, tem impactado o setor, mas fundos com gestão profissional e portfólio diversificado, como o KORE11, costumam ser vistos como alternativas para quem busca exposição ao real estate com menor risco idiossincrático. O mercado de FIIs segue em destaque em 2025, com alguns fundos registrando altas expressivas, embora a volatilidade permaneça elevada em períodos de ajuste monetário.
3º – FATOR VERITA FDO INV IMOB OF (VRTA11) | R$ 78,04 | ↓2,35%
Descrição: O VRTA11 encerrou o pregão a R$ 78,04, com queda de R$ 1,88 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓2,35%. A mínima do dia foi R$ 78,02 e a máxima, R$ 79,85. O volume negociado foi de 25.198 ações, totalizando R$ 1.966.451,92 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 79,92. No período de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 65,00 (mínima) e R$ 81,99 (máxima). O VRTA11 é um fundo imobiliário gerido pela Fator, com foco em ativos de escritórios, segmento que vem enfrentando desafios com o avanço do trabalho híbrido e a reavaliação da demanda por espaços corporativos. Apesar disso, o fundo mantém liquidez e volume de negociação relevantes, refletindo o interesse de investidores em papéis com histórico de distribuição de proventos e gestão profissional. O setor de FIIs tem apresentado desempenho heterogêneo em 2025, com alguns fundos registrando altas expressivas, enquanto outros, especialmente os expostos a escritórios, enfrentam pressões específicas do segmento. A alta dos juros e as incertezas tributárias seguem como fatores de atenção para o mercado como um todo.
4º – CSHG PRIME OFFICES FDO INV IMOB CEF (HGPO11) | R$ 134,80 | ↓2,24%
Descrição: O HGPO11 fechou o dia cotado a R$ 134,80, com queda de R$ 3,09 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓2,24%. A mínima do dia foi R$ 134,65 e a máxima, R$ 137,88. O volume negociado foi de 2.598 ações, com movimentação financeira de R$ 350.210,40. O fechamento anterior foi R$ 137,89. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 116,00 (mínima) e R$ 305,76 (máxima). O HGPO11 é um fundo de escritórios classe A gerido pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, com portfólio composto por imóveis corporativos de alto padrão localizados em regiões nobres do país. O segmento de escritórios tem enfrentado desafios desde a pandemia, com mudanças nos hábitos de trabalho impactando a ocupação e a valorização dos ativos. Apesar disso, o fundo mantém um perfil conservador, com histórico de distribuição de proventos e gestão profissional. O volume de negociação, embora menor que o de outros fundos do ranking, reflete o interesse de investidores em ativos de qualidade, mesmo em um cenário de incertezas. O mercado de FIIs segue em alta em 2025, mas a volatilidade e a seletividade têm sido marcas do período, com investidores priorizando fundos com histórico sólido e gestão reconhecida.
5º – CLAVE INDICES DE PRECOS FII CF (CLIN11) | R$ 89,45 | ↓2,22%
Descrição: O CLIN11 encerrou o pregão a R$ 89,45, com queda de R$ 2,03 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓2,22%. A mínima e máxima do dia foram, respectivamente, R$ 89,45 e R$ 89,48, indicando baixa oscilação intradia. O volume negociado foi de 12.288 ações, totalizando R$ 1.099.161,60 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 91,48. Não há dados disponíveis sobre mínima e máxima em 52 semanas. O CLIN11 é um fundo imobiliário que busca replicar índices de preços, oferecendo exposição indireta a um portfólio diversificado de ativos imobiliários. Esse tipo de estratégia costuma atrair investidores que buscam diversificação e menor risco específico, além de acompanhar o desempenho do setor como um todo. Apesar da queda recente, o fundo mantém liquidez e volume de negociação relevantes, refletindo o interesse por produtos que acompanham benchmarks do mercado. O cenário macroeconômico, com juros elevados e incertezas regulatórias, tem impactado o setor, mas fundos de índices costumam ser vistos como alternativas para quem busca exposição ao real estate com menor volatilidade individual.
6º – FII IRIDIUM RECEBIVEIS IMOBILIARIOS CF (IRDM11) | R$ 60,77 | ↓2,19%
Descrição: O IRDM11 fechou o dia cotado a R$ 60,77, com queda de R$ 1,36 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓2,19%. A mínima do dia foi R$ 60,60 e a máxima, R$ 61,50. O volume negociado foi expressivo, com 211.752 ações, totalizando R$ 12.868.169,04 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 62,13. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 52,78 (mínima) e R$ 68,58 (máxima). O IRDM11 é um fundo de recebíveis imobiliários, segmento que tem ganhado destaque no mercado brasileiro por oferecer retornos atrativos e menor correlação com a volatilidade dos imóveis físicos. O fundo investe em créditos imobiliários, como CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários), buscando oferecer fluxo de caixa regular e previsível aos cotistas. O volume de negociação destacado reflete o apetite dos investidores por ativos de renda fixa imobiliária, especialmente em um cenário de juros elevados, onde a busca por proteção e yield é intensa. O setor de FIIs segue em alta em 2025, mas a seletividade e a busca por produtos com menor risco de mercado têm sido marcas do período.
7º – SUNO RECEBIVEIS IMOB FII CEF (SNCI11) | R$ 85,30 | ↓2,07%
Descrição: O SNCI11 encerrou o pregão a R$ 85,30, com queda de R$ 1,80 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓2,07%. A mínima e máxima do dia foram, respectivamente, R$ 85,30 e R$ 87,00. O volume negociado foi de 5.412 ações, totalizando R$ 461.643,60 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 87,10. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 68,74 (mínima) e R$ 90,93 (máxima). O SNCI11 é um fundo de recebíveis imobiliários gerido pela Suno, com foco em investimentos em créditos imobiliários de diferentes origens. O segmento de recebíveis tem atraído investidores em busca de retornos previsíveis e menor exposição à volatilidade dos imóveis físicos. Apesar da queda recente, o fundo mantém liquidez e volume de negociação relevantes, refletindo o interesse por produtos que oferecem fluxo de caixa regular. O cenário macroeconômico, com juros elevados e incertezas regulatórias, tem impactado o setor, mas fundos de recebíveis costumam ser vistos como alternativas defensivas para quem busca exposição ao real estate com menor risco de mercado.
8º – HG REAL ESTATE FDO INV IMOB CF (HGRE11) | R$ 114,45 | ↓1,93%
Descrição: O HGRE11 fechou o dia cotado a R$ 114,45, com queda de R$ 2,25 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓1,93%. A mínima do dia foi R$ 114,17 e a máxima, R$ 116,65. O volume negociado foi de 17.712 ações, totalizando R$ 2.027.138,40 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 116,70. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 87,33 (mínima) e R$ 118,33 (máxima). O HGRE11 é um fundo imobiliário gerido pela Hedge, com portfólio diversificado em diferentes segmentos do mercado imobiliário brasileiro. A estratégia do fundo busca equilibrar risco e retorno por meio da alocação em ativos de diferentes perfis, incluindo escritórios, shoppings e galpões logísticos. Apesar da queda recente, o fundo mantém liquidez e volume de negociação relevantes, refletindo o interesse dos investidores em produtos com gestão profissional e histórico de distribuição de proventos. O cenário macroeconômico, com juros elevados e incertezas regulatórias, tem impactado o setor, mas fundos com portfólio diversificado costumam ser vistos como alternativas para quem busca exposição ao real estate com menor risco específico.
9º – VALORA CRI INDICE DE PRECO FII CF (VGIP11) | R$ 81,50 | ↓1,84%
Descrição: O VGIP11 encerrou o pregão a R$ 81,50, com queda de R$ 1,53 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓1,84%. A mínima do dia foi R$ 81,09 e a máxima, R$ 83,72. O volume negociado foi expressivo, com 42.767 ações, totalizando R$ 3.485.510,50 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 83,03. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 60,44 (mínima) e R$ 84,80 (máxima). O VGIP11 é um fundo de recebíveis imobiliários indexados a índices de preços, oferecendo exposição a créditos imobiliários com proteção contra a inflação. Esse tipo de estratégia tem atraído investidores em busca de proteção do poder de compra e retornos reais positivos, especialmente em um cenário de juros elevados e pressões inflacionárias. O volume de negociação destacado reflete o apetite por produtos que combinam yield atrativo e hedge contra a inflação. O setor de FIIs segue em alta em 2025, mas a busca por produtos com menor risco de mercado e proteção contra a inflação tem sido uma tendência entre os investidores.
10º – FDO INV IMOB KINEA RENDA IMOBILIARIA CF (KNRI11) | R$ 142,21 | ↓1,73%
Descrição: O KNRI11 fechou o dia cotado a R$ 142,21, com queda de R$ 2,51 em relação ao último pregão, o que representa uma variação negativa de ↓1,73%. A mínima do dia foi R$ 142,00 e a máxima, R$ 144,74. O volume negociado foi de 35.769 ações, totalizando R$ 5.086.709,49 em volume financeiro. O fechamento anterior foi R$ 144,72. No intervalo de 52 semanas, o fundo variou entre R$ 118,18 (mínima) e R$ 146,82 (máxima). O KNRI11 é um fundo imobiliário gerido pela Kinea, com foco em renda imobiliária e portfólio diversificado em diferentes segmentos do mercado. A estratégia do fundo busca oferecer retornos consistentes por meio da alocação em ativos com fluxo de caixa previsível e potencial de valorização. Apesar da queda recente, o fundo mantém liquidez e volume de negociação relevantes, refletindo o interesse dos investidores em produtos com gestão profissional e histórico de distribuição de proventos. O cenário macroeconômico, com juros elevados e incertezas regulatórias, tem impactado o setor, mas fundos com portfólio diversificado e gestão ativa costumam ser vistos como alternativas para quem busca exposição ao real estate com menor risco específico.