Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | RBRX11 | R$ 8,14 | 0,061278 |
| 2 | RBRR11 | R$ 86,95 | 0,034996 |
| 3 | CCME11 | R$ 9,09 | 0,027119 |
| 4 | RCRB11 | R$ 136,84 | 0,02571 |
| 5 | TGAR11 | R$ 91,50 | 0,025095 |
| 6 | BCRI11 | R$ 68,09 | 0,02391 |
| 7 | MCCI11 | R$ 90,15 | 0,022921 |
| 8 | RBRL11 | R$ 92,19 | 0,022742 |
| 9 | RBFF11 | R$ 53,18 | 0,022692 |
| 10 | TRBL11 | R$ 68,50 | 0,02056 |
1º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRY11) | R$ 8,14 ↑ 6,13%
Descrição: O RBRY11 apresentou um desempenho de destaque no pregão, consolidando-se na primeira posição com uma valorização expressiva de 6,13%. O ativo encerrou o dia cotado a R$ 8,14, operando muito próximo de sua máxima diária de R$ 8,17 e estabelecendo sua mínima em R$ 8,14. O volume de ações negociadas atingiu 260.372 unidades, movimentando um montante financeiro de R$ 2.119.428,08. Comparado ao fechamento anterior de R$ 7,67, o fundo demonstrou forte pressão compradora. Este fundo é classificado como um FII de Crédito Imobiliário Estruturado (Papel), focado no investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). A gestão busca ativos com taxas de retorno atrativas e garantias imobiliárias robustas. Recentemente, a RBR Asset, gestora do fundo, foi objeto de aquisição pela Pátria Investimentos, movimento que visa ampliar a escala de distribuição e a presença no mercado de capitais brasileiro, mantendo a expertise da equipe de gestão original.
2º – FII RBR RENDIMENTO HIGH GRADE CF (RBRR11) | R$ 86,95 ↑ 3,50%
Descrição: O RBRR11 registrou uma alta de 3,50%, fechando o pregão em R$ 86,95, valor que também representou a máxima do dia e a máxima das últimas 52 semanas. Durante a sessão, o fundo teve sua mínima registrada em R$ 84,22, partindo de um fechamento anterior de R$ 84,01. A liquidez financeira foi robusta, com um volume negociado de R$ 4.752.773,95 e 54.661 cotas trocando de mãos. O fundo tem como estratégia principal o investimento em títulos de dívida imobiliária (CRIs) de alta qualidade creditícia, o chamado “High Grade”. O portfólio é predominantemente indexado ao IPCA e ao CDI, buscando proteção inflacionária com prêmios de risco controlados. A notícia mais relevante do período envolve a conclusão da sua mais recente oferta de subscrição, que visou captar novos recursos para aproveitar oportunidades no mercado secundário de crédito, reforçando o caixa para novas aquisições de ativos.
3º – CANUMA CAPITAL MULT FDO INV IMOB (KNMA11) | R$ 9,09 ↑ 2,71%
Descrição: O fundo KNMA11 encerrou a sessão com valorização de 2,71%, atingindo a cotação de R$ 9,09. Este valor representa o topo do intervalo de 52 semanas, indicando um momento de otimismo dos investidores. A mínima do dia foi de R$ 8,78, com o preço de fechamento superando significativamente o valor anterior de R$ 8,85. O volume de negociação foi de 28.617 cotas, totalizando R$ 260.128,53 financeiros. O fundo é um veículo de gestão multiestratégia, o que permite ao gestor transitar entre diferentes classes de ativos imobiliários, como CRIs, ações do setor e outros FIIs, conforme o ciclo econômico. A gestão da Canuma Capital foca em retornos absolutos e diversificação setorial. Em atualizações recentes ao mercado, o fundo destacou o aumento na distribuição de dividendos mensais, beneficiado pelo fechamento de taxas no mercado de juros e pela reciclagem pontual de ativos da carteira.
4º – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA COR ETF (RCRB11) | R$ 136,84 ↑ 2,57%
Descrição: Com uma valorização de 2,57%, o RCRB11 fechou o dia em R$ 136,84, estabelecendo um novo patamar de máxima em 52 semanas. O ativo oscilou entre a mínima de R$ 131,51 e a máxima de R$ 136,84, com um volume de 6.463 cotas e giro financeiro de R$ 884.396,92. O fechamento anterior havia sido de R$ 133,41. Este fundo é focado no segmento de lajes corporativas (tijolo), detendo participações em edifícios de alto padrão em centros executivos como São Paulo e Rio de Janeiro. A estratégia foca na renda proveniente dos aluguéis e na valorização patrimonial dos imóveis. Recentemente, a Rio Bravo anunciou a assinatura de um novo contrato de locação que reduziu drasticamente a vacância de um de seus principais ativos em São Paulo, elevando a projeção de rendimentos para os próximos semestres e atraindo novos investidores.
5º – FDO INV IMOB TG ATIVO REAL CF (TGAR11) | R$ 91,50 ↑ 2,51%
Descrição: O TGAR11 apresentou alta de 2,51%, encerrando cotado a R$ 91,50, valor que coincide com a máxima diária e a máxima anual. O fundo teve uma mínima de R$ 89,02 e movimentou um expressivo volume financeiro de R$ 5.198.572,50, o maior entre os dez analisados, com 56.815 cotas negociadas. O ponto de partida foi o fechamento anterior de R$ 89,26. O fundo TG Ativo Real é um FII de desenvolvimento imobiliário, que investe diretamente no equity de empreendimentos residenciais e loteamentos, capturando o lucro da incorporação além dos juros dos recebíveis. É gerido pela TG Core. Notícias recentes indicam que o fundo manteve sua política de dividendos estáveis em R$ 1,00 por cota, mesmo diante da volatilidade do mercado, o que tem sustentado o interesse da base de mais de 100 mil cotistas.
6º – BANESTES RECEBIVEIS IMOB FII OF (BCRI11) | R$ 68,09 ↑ 2,39%
Descrição: O fundo BCRI11 fechou o dia com ganho de 2,39%, sendo negociado a R$ 68,09. O ativo teve oscilação entre R$ 65,99 e R$ 68,88, com 13.821 cotas transacionadas e volume financeiro de R$ 941.071,89. O preço de fechamento anterior era de R$ 66,50. O BCRI11 é um fundo de papel gerido pelo Banestes, com portfólio focado em CRIs diversificados em setores como comercial, residencial e industrial. A gestão prioriza a distribuição constante de rendimentos baseada no fluxo de caixa dos títulos. Em relatório gerencial recente, a gestão informou a manutenção de uma reserva de contingência saudável, garantindo a previsibilidade nos pagamentos mensais aos cotistas, o que impulsionou a valorização da cota no mercado secundário após o anúncio dos últimos proventos.
7º – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEBIVEIS IMOB. – FII ETF (MCCI11) | R$ 90,15 ↑ 2,29%
Descrição: O MCCI11 registrou alta de 2,29%, encerrando a R$ 90,15, sua máxima diária e das últimas 52 semanas. A mínima do dia foi registrada em R$ 88,14, partindo de um fechamento prévio de R$ 88,13. O volume financeiro foi elevado, totalizando R$ 4.326.749,25 com 47.995 cotas negociadas. O fundo da Mauá Capital foca em recebíveis imobiliários (CRIs) com forte originação própria, o que permite melhores garantias e taxas. O portfólio tem exposição a grandes devedores como Casas Bahia e Newport. A última notícia relevante refere-se à estratégia de “buy and hold” da gestora, que comunicou ao mercado a manutenção da taxa média da carteira em Inflação + 7,2%, proporcionando um retorno ajustado ao risco considerado superior à média do IFIX no período atual.
8º – RBR LOG FUNDO DE INVESTIMENTO IMOB (RBRL11) | R$ 92,19 ↑ 2,27%
Descrição: O RBRL11 fechou a sessão com valorização de 2,27%, cotado a R$ 92,19. O fundo atingiu a máxima de R$ 92,22 e mínima de R$ 88,96, movimentando R$ 1.614.246,90 através de 17.510 cotas. O valor de fechamento anterior era de R$ 90,14. O RBRL11 é um fundo de tijolo focado no segmento logístico, possuindo galpões de alta especificação técnica (padrão A) em localizações estratégicas, como Extrema (MG). A estratégia foca na locação para grandes empresas de e-commerce e varejo. A notícia de maior impacto recente para o fundo foi o anúncio da aquisição da gestora RBR Asset pela Pátria Investimentos, o que deve trazer sinergias operacionais e maior visibilidade para o portfólio logístico do fundo no mercado institucional.
9º – RIO BRAVO IFIX FDO INV IMOB ETF (XFIX11) | R$ 53,18 ↑ 2,27%
Descrição: O XFIX11, fundo de índice que busca replicar o desempenho do IFIX, fechou com alta de 2,27% a R$ 53,18. Durante o dia, o ETF variou entre R$ 52,00 e R$ 53,18, com um volume de 2.233 cotas e movimentação financeira de R$ 118.750,94. O fechamento anterior foi de R$ 52,00. Sendo um ETF (Exchange Traded Fund), ele oferece ao investidor uma forma diversificada e simplificada de se expor aos principais fundos imobiliários da bolsa brasileira. Diferente de fundos de gestão ativa, seu objetivo é a aderência ao índice. Recentemente, a gestora Rio Bravo destacou que o ETF passou por um rebalanceamento de carteira para se alinhar à nova composição do IFIX, garantindo que o investidor continue exposto aos ativos de maior liquidez e relevância do setor imobiliário nacional.
10º – FDO INV IMOB SDI LOGISTICA RIO (SDIL11) | R$ 68,50 ↑ 2,06%
Descrição: O SDIL11 encerrou o top 10 com valorização de 2,06%, fechando a R$ 68,50. A variação diária ocorreu entre R$ 66,75 e R$ 69,40, com 8.609 cotas negociadas e volume financeiro de R$ 589.716,50. O fechamento anterior foi de R$ 67,12. O fundo atua no segmento de logística e industrial, com foco em ativos situados principalmente no Rio de Janeiro e regiões metropolitanas. A gestão foca em contratos de longo prazo e galpões de qualidade. Vale ressaltar que este fundo passou por um processo de fusão/incorporação, mudando seu ticker para TRBL11 em etapas recentes de consolidação do mercado. A última notícia relevante para os cotistas foi a atualização do relatório gerencial que confirmou a resiliência operacional dos ativos logísticos e a manutenção do fluxo de rendimentos mesmo em períodos de transição de gestão.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | GZIT11 | R$ 45,10 | -0,040426 |
| 2 | HGBS11 | R$ 19,97 | -0,019637 |
| 3 | VGIP11 | R$ 81,67 | -0,013051 |
| 4 | CPSH11 | R$ 10,96 | -0,008145 |
| 5 | AJFI11 | R$ 8,00 | -0,006211 |
| 6 | DEVA11 | R$ 25,30 | -0,005894 |
| 7 | BBIG11 | R$ 7,15 | -0,005563 |
| 8 | AFHI11 | R$ 95,35 | -0,005216 |
| 9 | HCTR11 | R$ 20,40 | -0,004878 |
| 10 | MCRE11 | R$ 9,17 | -0,004343 |
1º – GAZIT MALLS FII (GZIT11) | R$ 45,10 ↓4,04%
Descrição: O Gazit Malls FII (GZIT11) apresentou o recuo mais acentuado do pregão analisado, com uma desvalorização de 4,04%. O ativo encerrou o dia cotado a R$ 45,10, valor que coincidiu com a mínima registrada durante a sessão, indicando uma pressão vendedora constante. O volume de ações negociadas foi de 5.064 unidades, resultando em um giro financeiro de R$ 228.386,40. O fechamento anterior havia sido de R$ 47,00, e a máxima do dia não ultrapassou o valor de abertura, mantendo-se em R$ 45,10. Este fundo ocupa a primeira posição no ranking de desvalorização percentual da lista. A ausência de dados para as mínimas e máximas de 52 semanas no relatório sugere uma atualização de base ou recente listagem de nova classe de cotas. O volume financeiro, embora moderado frente a outros pares, reflete uma movimentação relevante para o perfil do fundo, que busca consolidar sua presença no setor de shoppings.
Este fundo imobiliário é gerido com foco em propriedades comerciais de alto padrão, especificamente shopping centers localizados em regiões de grande fluxo e poder aquisitivo. Recentemente, a Gazit Brasil, controladora do fundo, anunciou a distribuição de rendimentos na ordem de R$ 0,78 por cota referente ao mês de dezembro de 2025, mantendo a consistência de seus proventos mensais.
2º – HEDGE BRASIL SHOPPING (HGBS11) | R$ 19,97 ↓1,96%
Descrição: O fundo HGBS11 registrou uma variação negativa de 1,96%, fechando o dia a R$ 19,97. Trata-se de um dos ativos mais líquidos do relatório, com um volume expressivo de 1.121.299 ações negociadas e um montante financeiro de R$ 22.392.341,03. Durante a sessão, a cotação flutuou entre a mínima de R$ 19,95 e a máxima de R$ 20,49. O fechamento anterior foi de R$ 20,37. Ao analisar o histórico de 52 semanas, observa-se que o fundo está operando próximo de sua máxima histórica anual (R$ 20,49) e bem acima de sua mínima (R$ 15,92). A robustez do volume negociado demonstra a relevância deste ativo para investidores institucionais e de varejo, sendo uma peça-chave no segmento de varejo físico. A queda de R$ 0,40 no preço nominal reflete um ajuste de mercado após o fundo testar níveis de resistência superiores recentemente.
O HGBS11 é um dos mais tradicionais fundos de shoppings do Brasil, detendo participações em diversos empreendimentos de grande porte em estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Uma notícia de destaque recente envolve a conclusão da venda de uma participação minoritária em um de seus ativos, gerando um ganho de capital extraordinário que deve impactar positivamente as próximas distribuições de dividendos.
3º – VALORA CRI ÍNDICE DE PREÇO (VGIP11) | R$ 81,67 ↓1,31%
Descrição: O VGIP11 encerrou a sessão com uma queda de 1,31%, sendo negociado a R$ 81,67. O fundo teve uma variação nominal negativa de R$ 1,08 em relação ao fechamento anterior de R$ 82,75. O volume de negociação foi de 26.310 cotas, movimentando um valor total de R$ 2.148.737,70. A máxima do dia atingiu o patamar do fechamento anterior (R$ 82,72), enquanto a mínima tocou os R$ 81,07. No panorama de 52 semanas, o ativo demonstra resiliência, mantendo-se próximo da máxima anual de R$ 82,75 e distante da mínima de R$ 60,80. Como um fundo de “papel” focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) atrelados à inflação, seu desempenho é sensível às variações do IPCA e às curvas de juros futuros. O relatório aponta que o fundo mantém uma liquidez saudável, permitindo entradas e saídas estratégicas sem grandes distorções de preço.
O fundo VGIP11 é gerido pela Valora Investimentos e foca em ativos de crédito imobiliário com o objetivo de proteger o poder de compra do investidor através do indexador IPCA. Em notícia recente, a gestão comunicou o pagamento de dividendos de R$ 0,92 por cota, reforçando o retorno atrativo em um cenário de inflação persistente.
4º – SHOPPINGS AAA FDO DE INV IMOB (CPSH11) | R$ 10,96 ↓0,81%
Descrição: O fundo CPSH11, focado em shoppings de altíssima qualidade (AAA), registrou uma leve baixa de 0,81%, fechando a R$ 10,96. O ativo movimentou um volume financeiro de R$ 5.630.316,40, com 513.715 cotas trocando de mãos durante o dia. A variação nominal foi de apenas R$ 0,09 em relação ao fechamento anterior de R$ 11,05. Observa-se que a máxima do dia (R$ 11,08) chegou a superar o fechamento anterior, mas o papel perdeu fôlego ao longo da sessão, atingindo a mínima de R$ 10,95. No acumulado de 52 semanas, o CPSH11 demonstra um crescimento consistente, com mínima de R$ 7,58 e máxima de R$ 11,08. A estabilidade operacional e a qualidade dos ativos subjacentes garantem ao fundo uma posição de destaque no IFIX, sendo procurado por investidores que buscam segurança em ativos reais de alto padrão construtivo e operacional.
O CPSH11 tem como estratégia a aquisição de fatias em shoppings centers dominantes em suas regiões de influência. Recentemente, o fundo anunciou uma nova emissão de cotas para captar recursos destinados à expansão de seu portfólio, demonstrando apetite para novas aquisições mesmo em um cenário macroeconômico de juros elevados.
5º – AJ MALLS FDO INVEST IMOB (AJFI11) | R$ 8,00 ↓0,62%
Descrição: O AJFI11 fechou o dia cotado a R$ 8,00, o que representa uma desvalorização de 0,62% ou R$ 0,05 em termos nominais. O volume de negociação foi relativamente baixo, com 11.690 cotas negociadas e um volume financeiro de R$ 93.520,00. O fundo operou em uma faixa estreita entre R$ 8,00 e R$ 8,07, após um fechamento prévio de R$ 8,05. Ao olhar para o intervalo das últimas 52 semanas, o preço atual situa-se próximo da máxima (R$ 8,13) e bem acima da mínima anual de R$ 6,05. Esta performance sinaliza uma consolidação de valor para o fundo no último ano. Apesar da liquidez reduzida nesta sessão específica, o ativo mantém sua trajetória de recuperação de preços desde os patamares mínimos do início do ciclo anual, refletindo a melhora operacional dos ativos de varejo que compõem sua carteira de investimentos imobiliários.
Este fundo é gerido com foco em shopping centers regionais, buscando extrair valor através da gestão ativa de contratos e vacância. Recentemente, o AJFI11 divulgou seu relatório gerencial onde destacou o crescimento das vendas nas lojas âncoras de seu portfólio, o que deve sustentar o pagamento de dividendos nos níveis atuais.
6º – DEVANT RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS (DEVA11) | R$ 25,30 ↓0,59%
Descrição: O DEVA11 registrou uma queda de 0,59%, encerrando o pregão a R$ 25,30. Com um volume de 28.035 ações e um giro financeiro de R$ 709.285,50, o fundo apresentou uma variação nominal de R$ 0,15. Durante a sessão, o preço oscilou entre a mínima de R$ 25,25 e a máxima de R$ 25,45, ante um fechamento anterior de R$ 25,45. O histórico de 52 semanas revela uma volatilidade considerável, com máxima de R$ 32,07 e mínima de R$ 21,50. Atualmente, o fundo negocia em um patamar intermediário, refletindo os desafios enfrentados por fundos de papel com perfil “High Yield” em momentos de estresse de crédito no setor imobiliário. A manutenção da liquidez diária acima de 25 mil cotas indica que, apesar da desvalorização anual acumulada, o mercado continua transacionando o ativo ativamente em busca de prêmios de risco mais elevados.
O DEVA11 é conhecido por investir em CRIs com taxas de retorno acima da média do mercado, visando maior rentabilidade para os cotistas. Em notícias recentes, a gestora Devant Asset informou que está trabalhando na reestruturação de alguns ativos de crédito em sua carteira para garantir a continuidade dos fluxos de caixa e proteger o patrimônio dos investidores.
7º – BB PREMIUM MALLS FII (BBIG11) | R$ 7,15 ↓0,56%
Descrição: O BBIG11 apresentou uma desvalorização de 0,56%, terminando o dia a R$ 7,15. O volume financeiro movimentado foi de R$ 871.627,90, com 121.906 cotas negociadas. O fundo abriu a sessão em linha com o fechamento anterior de R$ 7,19, atingindo a máxima de R$ 7,24 e recuando até a mínima de R$ 7,05 durante o dia. No período de 52 semanas, o ativo oscilou entre R$ 5,47 e R$ 7,74, mostrando uma valorização significativa em relação ao piso anual. A variação nominal de R$ 0,04 é pequena, mas o volume de negociação sugere uma base de investidores pulverizada e ativa. Como um fundo de shoppings gerido sob a chancela do Banco do Brasil, o ativo atrai investidores que buscam a solidez de uma grande instituição financeira aliada ao potencial de renda do setor imobiliário de varejo.
O BB Premium Malls FII tem como objetivo investir em participações de shoppings centers de alto padrão, focados nas classes A e B. Recentemente, o fundo anunciou o encerramento de sua oferta pública de distribuição de cotas, captando recursos substanciais que serão utilizados para liquidar obrigações de aquisições anteriores e reforçar o caixa.
8º – AF INVEST CRI FII (AFHI11) | R$ 95,35 ↓0,52%
Descrição: O fundo AFHI11 encerrou a sessão a R$ 95,35, com uma queda de 0,52%. Este fundo de papel movimentou R$ 682.419,95 em volume financeiro através de 7.157 cotas negociadas. A variação de preço foi de R$ 0,50 comparado ao fechamento anterior de R$ 95,85. O comportamento intradia foi marcado por uma máxima de R$ 95,80 e uma mínima de R$ 95,35. O AFHI11 opera atualmente muito próximo de sua máxima de 52 semanas (R$ 96,20) e significativamente acima da mínima de R$ 72,95, o que demonstra uma forte tendência de alta e consolidação ao longo do último ano. A baixa liquidez em termos de quantidade de cotas é compensada pelo alto valor nominal de cada cota, mantendo um volume financeiro diário consistente para o perfil do fundo, que é focado em crédito imobiliário de qualidade.
O AFHI11 foca em uma carteira de CRIs com foco em originação própria e boa qualidade de crédito (High Grade). Em notícia de dezembro de 2025, o fundo confirmou a distribuição de rendimentos de R$ 1,01 por cota, mantendo um patamar de dividend yield acima de 1% ao mês, o que sustenta a demanda pelas cotas no mercado secundário.
9º – HECTARE CE FDO INV IMOB (HCTR11) | R$ 20,40 ↓0,49%
Descrição: O HCTR11 fechou o dia com uma variação negativa de 0,49%, cotado a R$ 20,40. Foram negociadas 61.452 cotas, totalizando um volume financeiro de R$ 1.253.620,80. O fechamento anterior foi de R$ 20,50, e o fundo oscilou entre a mínima de R$ 20,01 e a máxima de R$ 20,60 durante a sessão. O histórico de 52 semanas mostra que o fundo já atingiu a máxima de R$ 23,34 e a mínima de R$ 13,67, indicando uma volatilidade elevada e um processo de recuperação após períodos de forte estresse. O HCTR11 é um dos fundos mais comentados no mercado devido ao seu perfil “High Yield” agressivo. A queda moderada nesta sessão sinaliza um momento de estabilização de preços após as fortes oscilações registradas nos meses anteriores, com o volume financeiro mantendo-se em níveis saudáveis de liquidez.
O fundo Hectare CE investe predominantemente em títulos de dívida imobiliária de projetos de loteamento e multipropriedade. Recentemente, a gestão publicou um relatório detalhando os esforços de governança e a recuperação de créditos de projetos específicos, o que tem sido acompanhado de perto pelos mais de 130 mil cotistas do fundo.
10º – MAUÁ CAPITAL HIGH YIELD (MCHY11) | R$ 9,17 ↓0,43%
Descrição: O fundo MCHY11 encerrou o ranking com a menor variação negativa do grupo, recuando 0,43% e fechando a R$ 9,17. Apesar da variação percentual contida, o ativo apresentou uma liquidez altíssima, com 1.242.310 cotas negociadas e um volume financeiro de R$ 11.391.982,70. O preço oscilou entre a mínima de R$ 9,17 e a máxima de R$ 9,30, partindo de um fechamento anterior de R$ 9,21. Em 52 semanas, a cota variou entre R$ 5,94 e R$ 9,30, o que significa que o papel está negociando exatamente em seus níveis máximos históricos recentes. Esta forte liquidez e a proximidade com a máxima anual sugerem um otimismo dos investidores quanto à capacidade de geração de caixa do fundo, que foca em ativos de crédito com retornos elevados e gestão ativa de portfólio.
O MCHY11 é um fundo de papel gerido pela Mauá Capital, focado em operações de crédito estruturado. Uma notícia recente relevante foi a alteração do nome de pregão e estratégia de alguns fundos da casa para otimização tributária, embora o MCHY11 continue focado em entregar dividendos robustos através de sua carteira de CRIs diversificada.