Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | VILG11 | R$ 95,47 | 3,86% |
| 2 | RBRX11 | R$ 7,87 | 2,61% |
| 3 | VINO11 | R$ 5,12 | 2,40% |
| 4 | ICRI11 | R$ 87,30 | 2,11% |
| 5 | IRDM11 | R$ 58,50 | 1,97% |
| 6 | LVBI11 | R$ 109,78 | 1,89% |
| 7 | DEVA11 | R$ 23,88 | 1,62% |
| 8 | TGAR11 | R$ 86,52 | 1,61% |
| 9 | BTAL11 | R$ 78,40 | 1,44% |
| 10 | VGHF11 | R$ 7,09 | 1,14% |
1º – FII VINCILOG ETF (VILG11) | R$ 95,47 ↑ 3,86%
Descrição: O VILG11 registrou um desempenho expressivo nesta quinta-feira, com cotação de R$ 95,47 e valorização de ↑ 3,86%, representando um ganho de R$ 3,55 em relação ao fechamento anterior de R$ 91,92. O fundo movimentou um volume robusto de 42.371 ações, totalizando R$ 4.045.159,37 em negociações. Durante o pregão, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 92,91 e a máxima de R$ 95,88, sendo este último valor também o pico histórico das últimas 52 semanas. A mínima anual ficou em R$ 61,14, evidenciando uma recuperação significativa de 56,17% desde os patamares mais baixos. O VILG11 é um fundo de investimento imobiliário focado no segmento logístico, gerido pela Vinci Partners, que tem se destacado pela qualidade de seus ativos e pela crescente demanda por galpões logísticos no Brasil. O setor logístico continua aquecido devido ao crescimento do e-commerce e à necessidade de modernização da infraestrutura de distribuição no país. A performance recente do fundo reflete não apenas a valorização dos ativos subjacentes, mas também a confiança dos investidores no potencial de longo prazo do segmento. Com a aproximação do final do ano, fundos logísticos têm atraído atenção especial devido à sazonalidade positiva do comércio eletrônico.
2º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRX11) | R$ 7,87 ↑ 2,61%
Descrição: O RBRX11 apresentou valorização de ↑ 2,61%, encerrando o pregão a R$ 7,87, com acréscimo de R$ 0,20 sobre o fechamento anterior de R$ 7,67. O fundo registrou volume de negociação de 72.464 ações, movimentando R$ 570.291,68 no dia. A cotação variou entre R$ 7,85 e R$ 7,87, demonstrando estabilidade nas oscilações intraday. Vale ressaltar que não há dados históricos disponíveis para as mínimas e máximas de 52 semanas, sugerindo que o fundo pode ser relativamente novo no mercado ou ter passado por reestruturação recente. O RBR Plus Multiestrategia Real Estate FII é um fundo que adota estratégia diversificada de investimentos no mercado imobiliário, podendo alocar recursos em diferentes segmentos como lajes corporativas, galpões logísticos, shopping centers e recebíveis imobiliários. Esta abordagem multiestrategia visa proporcionar maior resiliência ao portfólio, reduzindo a exposição a riscos específicos de um único segmento. A gestão ativa e a capacidade de rebalanceamento entre diferentes classes de ativos imobiliários são características que podem oferecer vantagens em cenários de volatilidade. A valorização recente pode estar relacionada a ajustes no portfólio ou à percepção positiva do mercado sobre a estratégia adotada pela gestão.
3º – VINCI OFFICES FDO INV IMOB – FII VINC COR ETF (VINO11) | R$ 5,12 ↑ 2,40%
Descrição: O VINO11 encerrou o dia com cotação de R$ 5,12, apresentando ganho de ↑ 2,40%, equivalente a R$ 0,12 em relação ao fechamento anterior de R$ 5,00. O fundo movimentou 127.176 ações durante o pregão, totalizando R$ 651.141,12 em volume financeiro. A cotação oscilou entre a mínima de R$ 5,01 e a máxima de R$ 5,14, sendo este último valor também o teto das últimas 52 semanas. A mínima anual ficou em R$ 3,92, indicando uma valorização de 30,61% desde os níveis mais baixos. O VINO11 é um fundo de investimento imobiliário focado no segmento de lajes corporativas, também gerido pela Vinci Partners, uma das gestoras mais respeitadas do mercado brasileiro. O fundo investe em edifícios comerciais de alto padrão localizados em regiões estratégicas das principais capitais do país. Apesar dos desafios enfrentados pelo segmento de escritórios nos últimos anos, especialmente após a pandemia e a adoção do trabalho remoto, há sinais de recuperação gradual com empresas retornando aos modelos híbridos e presenciais. A valorização recente pode refletir expectativas de melhora nas taxas de ocupação e possíveis reajustes nos contratos de locação. Investidores têm monitorado de perto os fundos de lajes corporativas em busca de oportunidades de entrada em patamares atrativos, considerando o potencial de recuperação do setor no médio prazo.
4º – ITAU CRED IMOB IPCA FDO INV IMOB CEF (ICRI11) | R$ 87,30 ↑ 2,11%
Descrição: O ICRI11 registrou valorização de ↑ 2,11%, fechando a R$ 87,30, com ganho de R$ 1,80 sobre o fechamento anterior de R$ 85,50. Durante o pregão, foram negociadas 22.952 ações, movimentando R$ 2.003.709,60. A cotação variou entre R$ 85,15 e R$ 87,96 ao longo do dia. Nas últimas 52 semanas, o fundo atingiu mínima de R$ 67,88 e máxima de R$ 95,56, indicando que ainda há espaço para recuperação em relação aos patamares históricos recentes. O ICRI11 é um fundo de investimento imobiliário de crédito gerido pelo Itaú, focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) indexados ao IPCA, oferecendo proteção contra a inflação aos cotistas. Esta característica torna o fundo particularmente atrativo em cenários de incerteza inflacionária ou quando há expectativas de elevação dos índices de preços. A estratégia de investimento em papéis atrelados ao IPCA proporciona previsibilidade de rendimentos reais, sendo uma opção interessante para investidores que buscam preservação do poder de compra. Com a gestão de uma das maiores instituições financeiras do país, o fundo conta com expertise na seleção e análise de crédito dos ativos que compõem seu portfólio. A valorização recente pode estar relacionada ao movimento de busca por proteção inflacionária e à percepção de qualidade creditícia dos ativos sob gestão.
5º – FII IRIDIUM RECEBIVEIS IMOBILIARIOS CF (IRDM11) | R$ 58,50 ↑ 1,97%
Descrição: O IRDM11 apresentou cotação de R$ 58,50, com valorização de ↑ 1,97%, representando acréscimo de R$ 1,13 em relação ao fechamento anterior de R$ 57,37. O fundo foi destaque em volume de negociações, movimentando impressionantes 1.091.904 ações e totalizando R$ 63.876.384,00 em volume financeiro, o maior entre todos os fundos analisados neste relatório. A cotação oscilou entre R$ 57,41 e R$ 58,69 durante o pregão. Nas últimas 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 49,80 e máxima de R$ 64,70, indicando uma recuperação de 17,47% desde os níveis mais baixos. O IRDM11 é um fundo de investimento imobiliário focado em recebíveis imobiliários, com estratégia de investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e outros títulos de crédito do setor. A gestão profissional busca diversificação entre diferentes emissores, setores e prazos de vencimento, visando otimizar a relação risco-retorno do portfólio. Fundos de recebíveis imobiliários têm ganhado popularidade entre investidores que buscam rendimentos consistentes com menor volatilidade em comparação aos fundos de tijolo. O elevado volume de negociações observado demonstra alta liquidez e interesse do mercado, características importantes para investidores que valorizam a facilidade de entrada e saída de posições. A performance positiva pode refletir o ambiente de juros elevados, que torna os rendimentos de fundos de papel mais atrativos.
6º – FDO INV IMOB VBI LOGISTICO ETF (LVBI11) | R$ 109,78 ↑ 1,89%
Descrição: O LVBI11 encerrou o pregão cotado a R$ 109,78, com ganho de ↑ 1,89%, equivalente a R$ 2,04 sobre o fechamento anterior de R$ 107,74. O fundo movimentou 31.667 ações, totalizando R$ 3.476.403,26 em volume financeiro. Durante o dia, a cotação variou entre R$ 107,60 e R$ 109,79, sendo este último valor também o pico das últimas 52 semanas. A mínima anual ficou em R$ 80,89, evidenciando uma valorização expressiva de 35,73% desde os patamares mais baixos. O LVBI11 é um fundo de investimento imobiliário focado exclusivamente no segmento logístico, gerido pela VBI Real Estate, gestora especializada neste setor. O fundo investe em galpões logísticos modernos, estrategicamente localizados próximos a grandes centros consumidores e eixos de transporte. O setor logístico brasileiro continua em expansão, impulsionado pelo crescimento do e-commerce, pela necessidade de modernização da infraestrutura de distribuição e pela relocação de cadeias produtivas. A demanda por espaços logísticos de qualidade permanece aquecida, com taxas de vacância historicamente baixas e potencial de reajustes contratuais acima da inflação. A valorização recente do fundo reflete não apenas a performance operacional dos ativos, mas também o reconhecimento do mercado quanto à qualidade da gestão e ao posicionamento estratégico do portfólio. Investidores têm demonstrado preferência por fundos logísticos devido aos fundamentos sólidos do setor.
7º – DEVANT RECEBIVEIS IMOBILIARIOS FII CF (DEVA11) | R$ 23,88 ↑ 1,62%
Descrição: O DEVA11 registrou cotação de R$ 23,88, apresentando valorização de ↑ 1,62%, com ganho de R$ 0,38 em relação ao fechamento anterior de R$ 23,50. O fundo movimentou 24.391 ações durante o pregão, totalizando R$ 582.457,08 em volume financeiro. A cotação oscilou entre R$ 23,29 e R$ 24,11 ao longo do dia. Nas últimas 52 semanas, o fundo atingiu mínima de R$ 21,36 e máxima de R$ 32,64, indicando que a cotação atual está mais próxima dos níveis mínimos do que dos máximos históricos recentes, o que pode representar uma oportunidade para investidores que acreditam em recuperação. O DEVA11 é um fundo de investimento imobiliário de recebíveis, focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e outros títulos de crédito do mercado imobiliário. A estratégia do fundo busca diversificação entre diferentes classes de ativos de crédito, emissores e prazos de vencimento, visando proporcionar rendimentos consistentes aos cotistas com gestão ativa de risco. Fundos de recebíveis imobiliários como o DEVA11 são alternativas interessantes para investidores que buscam exposição ao mercado imobiliário com características de renda fixa, oferecendo menor volatilidade em comparação aos fundos de tijolo. A gestão profissional e a análise criteriosa de crédito são fundamentais para a performance deste tipo de fundo. A valorização recente pode estar relacionada a ajustes no portfólio ou à percepção positiva do mercado sobre a qualidade dos ativos sob gestão.
8º – FDO INV IMOB TG ATIVO REAL CF (TGAR11) | R$ 86,52 ↑ 1,61%
Descrição: O TGAR11 fechou o dia cotado a R$ 86,52, com valorização de ↑ 1,61%, representando ganho de R$ 1,37 sobre o fechamento anterior de R$ 85,15. O fundo apresentou volume expressivo de negociações, com 53.719 ações movimentadas, totalizando R$ 4.647.767,88 em volume financeiro. Durante o pregão, a cotação variou entre R$ 85,65 e R$ 87,00. Nas últimas 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 67,13 e máxima de R$ 88,28, indicando que a cotação atual está próxima dos patamares mais elevados do período, com valorização de 28,89% desde os níveis mínimos. O TGAR11 é um fundo de investimento imobiliário de crédito gerido pela TG Ativo Real, gestora especializada no mercado de recebíveis imobiliários. O fundo investe primordialmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e outros títulos de crédito relacionados ao setor imobiliário. A estratégia de investimento busca equilibrar rentabilidade e segurança através da diversificação entre diferentes emissores, setores e prazos de vencimento dos papéis. A gestão ativa permite ajustes táticos no portfólio conforme as condições de mercado e oportunidades identificadas. Com o ambiente de juros elevados no Brasil, fundos de recebíveis imobiliários têm se mostrado atrativos para investidores que buscam rendimentos consistentes e previsíveis. A performance recente do TGAR11 reflete tanto a qualidade da gestão quanto o momento favorável para ativos de crédito imobiliário.
9º – FII BTG PACTUAL AGRO LOGISTICA CF (BTAL11) | R$ 78,40 ↑ 1,44%
Descrição: O BTAL11 apresentou cotação de R$ 78,40, com valorização de ↑ 1,44%, equivalente a R$ 1,11 em relação ao fechamento anterior de R$ 77,29. O fundo movimentou 6.584 ações durante o pregão, totalizando R$ 516.185,60 em volume financeiro, o menor entre os fundos analisados neste relatório. A cotação oscilou entre R$ 77,19 e R$ 79,01 ao longo do dia. Nas últimas 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 55,56 e máxima de R$ 80,14, demonstrando uma recuperação significativa de 41,07% desde os patamares mais baixos e aproximando-se do teto histórico recente. O BTAL11 é um fundo de investimento imobiliário focado no segmento agrológistico, gerido pelo BTG Pactual, uma das maiores instituições financeiras do país. O fundo investe em ativos logísticos relacionados ao agronegócio, incluindo armazéns, silos, centros de distribuição e galpões especializados para produtos agrícolas. O agronegócio brasileiro é um dos setores mais competitivos e importantes da economia nacional, representando parcela significativa do PIB e das exportações. A demanda por infraestrutura logística especializada para armazenagem e distribuição de produtos agrícolas continua crescente, impulsionada pela expansão da produção e pela necessidade de modernização das instalações. A valorização recente do fundo pode refletir tanto a performance operacional dos ativos quanto as expectativas positivas para o setor agrícola brasileiro. Investidores têm demonstrado interesse crescente em fundos especializados que combinam a solidez do agronegócio com a demanda estrutural por logística.
10º – VALORA HEDGE FUND FDO DE INV IMOB CF (VGHF11) | R$ 7,09 ↑ 1,14%
Descrição: O VGHF11 encerrou o pregão cotado a R$ 7,09, com ganho de ↑ 1,14%, representando acréscimo de R$ 0,08 sobre o fechamento anterior de R$ 7,01. O fundo apresentou volume robusto de negociações, com 391.671 ações movimentadas, totalizando R$ 2.776.947,39 em volume financeiro. Durante o dia, a cotação variou entre R$ 7,03 e R$ 7,14. Nas últimas 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 5,73 e máxima de R$ 7,68, indicando que a cotação atual está mais próxima dos patamares elevados, com valorização de 23,73% desde os níveis mínimos. O VGHF11 é um fundo de investimento imobiliário com estratégia hedge fund, gerido pela Valora Investimentos, que adota abordagem diferenciada e flexível de investimentos no mercado imobiliário. A estratégia hedge permite à gestão utilizar diversos instrumentos financeiros e táticas de investimento, incluindo posições compradas e vendidas, derivativos e arbitragem, visando gerar retornos descorrelacionados dos índices tradicionais de fundos imobiliários. Esta flexibilidade pode proporcionar vantagens em diferentes cenários de mercado, permitindo que a gestão capitalize oportunidades específicas e proteja o patrimônio em momentos de volatilidade. Fundos com estratégia hedge são alternativas interessantes para investidores sofisticados que buscam diversificação e gestão ativa. A alta liquidez observada demonstra interesse do mercado neste tipo de estratégia diferenciada. A valorização recente pode refletir movimentos táticos bem-sucedidos da gestão ou reposicionamento de investidores em busca de estratégias alternativas.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | WHGR11 | R$ 8,75 | -1,57% |
| 2 | AIEC11 | R$ 52,47 | -1,06% |
| 3 | MFII11 | R$ 75,36 | -0,70% |
| 4 | AJFI11 | R$ 7,76 | -0,64% |
| 5 | KCRE11 | R$ 8,48 | -0,59% |
| 6 | GZIT11 | R$ 46,76 | -0,51% |
| 7 | BRCR11 | R$ 42,29 | -0,42% |
| 8 | SARE11 | R$ 4,75 | -0,42% |
| 9 | KIVO11 | R$ 61,24 | -0,33% |
| 10 | BTRA11 | R$ 59,76 | -0,32% |
1º – WHG Real Estate FII (WHGR11) | R$ 8,75 ↓ -1,57%
Descrição: O WHGR11 (WHG Real Estate FII CF) encerrou o pregão desta quinta-feira cotado a R$ 8,75, registrando uma desvalorização de -1,57% em relação ao fechamento anterior de R$ 8,89, o que representa uma queda nominal de R$ 0,14. Durante a sessão, a cota manteve-se estável em seu patamar mínimo e máximo de R$ 8,75, demonstrando baixa volatilidade intradiária. O volume negociado totalizou 57.463 cotas, movimentando R$ 502.801,25 no mercado. O fundo WHG Real Estate é um veículo de investimento imobiliário que atua no segmento de certificados de recebíveis, focando em operações estruturadas do mercado imobiliário brasileiro. Vale ressaltar que não há dados históricos disponíveis para as mínimas e máximas em 52 semanas, o que pode indicar que o fundo é relativamente recente no mercado ou passou por alguma reestruturação recente. O mercado imobiliário brasileiro tem apresentado crescimento consistente, com o índice FIPEZAP registrando alta de 7,97% em abril de 2025 comparado ao ano anterior, impulsionado por programas governamentais como o Minha Casa, Minha Vida, que tem fortalecido o setor residencial e, consequentemente, os fundos imobiliários relacionados.
2º – Autonomy Edifícios Corp FII (AIEC11) | R$ 52,47 ↓ -1,06%
Descrição: O AIEC11 (Autonomy Edifícios Corp FII CF) apresentou cotação de R$ 52,47 ao final do pregão, com retração de -1,06% frente ao fechamento anterior de R$ 53,03, equivalente a uma perda de R$ 0,56 por cota. A amplitude de negociação do dia variou entre a mínima de R$ 52,00 e a máxima de R$ 53,07, evidenciando oscilação moderada. Foram negociadas 17.185 cotas, gerando um volume financeiro de R$ 901.696,95. Nos últimos 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 37,39 e máxima de R$ 54,50, demonstrando uma valorização significativa no período e aproximando-se de seu topo histórico recente. O Autonomy Edifícios Corp é um fundo de investimento imobiliário focado em edifícios corporativos, segmento que tem se beneficiado da retomada gradual da ocupação de escritórios no Brasil. O mercado de real estate corporativo brasileiro tem atraído investidores institucionais, com gestoras independentes como a Hedge Investments administrando aproximadamente US$ 2 bilhões em ativos imobiliários. A performance do AIEC11 reflete a dinâmica do mercado de escritórios premium, que continua sendo um dos segmentos mais resilientes do setor imobiliário nacional, especialmente em centros financeiros como São Paulo e Rio de Janeiro.
3º – Mérito Desenvolvimento Imob I ETF (MFII11) | R$ 75,36 ↓ -0,70%
Descrição: O MFII11 (Mérito Desenvolvimento Imob I ETF) fechou o dia cotado a R$ 75,36, registrando queda de -0,70% em comparação ao fechamento anterior de R$ 75,89, representando uma desvalorização de R$ 0,53. Durante a sessão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 75,21 e a máxima de R$ 76,18, apresentando amplitude de aproximadamente R$ 0,97. O volume negociado alcançou 22.707 cotas, movimentando R$ 1.711.199,52, um dos maiores volumes financeiros entre os fundos analisados. No período de 52 semanas, o ETF registrou mínima de R$ 64,26 e máxima de R$ 82,17, posicionando-se atualmente mais próximo de sua média histórica. Como um Exchange Traded Fund focado em desenvolvimento imobiliário, o MFII11 oferece exposição diversificada ao setor de construção e incorporação no Brasil. O mercado residencial brasileiro tem experimentado crescimento robusto, impulsionado por subsídios hipotecários acelerados através do programa Minha Casa, Minha Vida, que tem impacto estimado de +1,2% no CAGR do setor, com maior concentração em São Paulo e outras grandes capitais. Este ETF permite aos investidores participarem do ciclo de desenvolvimento imobiliário, capturando valor desde a fase de construção até a comercialização dos empreendimentos.
4º – AJ Malls FDO Invest Imob (AJFI11) | R$ 7,76 ↓ -0,64%
Descrição: O AJFI11 (AJ Malls FDO Invest Imob CEF) encerrou a sessão a R$ 7,76, com desvalorização de -0,64% frente ao fechamento anterior de R$ 7,81, correspondendo a uma queda de R$ 0,05 por cota. A negociação do dia apresentou mínima de R$ 7,75 e máxima de R$ 7,85, demonstrando baixa volatilidade. Foram transacionadas 11.691 cotas, totalizando volume financeiro de R$ 90.722,16. No horizonte de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 6,08 e máxima de R$ 8,02, encontrando-se próximo de seu topo histórico recente, o que indica recuperação consistente. O AJ Malls é um fundo de investimento imobiliário especializado em shopping centers, segmento que tem apresentado recuperação gradual após os desafios enfrentados durante a pandemia. O setor de varejo físico brasileiro tem demonstrado resiliência, com os shoppings centers adaptando-se ao novo comportamento do consumidor através da integração de experiências omnichannel. A performance do AJFI11 reflete a retomada do fluxo de visitantes e o aumento nas vendas do varejo, beneficiando-se também da estratégia de diversificação de mix de lojas e da incorporação de serviços complementares como gastronomia e entretenimento, que têm impulsionado a rentabilidade dos empreendimentos shopping centers no país.
5º – Kinea Creditas FII (KCRE11) | R$ 8,48 ↓ -0,59%
Descrição: O KCRE11 (Kinea Creditas FII CF) fechou cotado a R$ 8,48, apresentando retração de -0,59% em relação ao fechamento anterior de R$ 8,53, equivalente a uma perda de R$ 0,05. Durante o pregão, a cota variou entre a mínima de R$ 8,48 e a máxima de R$ 8,52, evidenciando baixa amplitude de negociação. O volume transacionado foi de 37.812 cotas, gerando movimentação financeira de R$ 320.645,76. Não há dados disponíveis para as mínimas e máximas em 52 semanas, sugerindo que o fundo pode ser uma emissão recente no mercado ou ter passado por alguma reorganização estrutural. O Kinea Creditas é um fundo de investimento imobiliário focado em certificados de recebíveis, atuando no segmento de crédito estruturado do mercado imobiliário. Este tipo de fundo oferece aos investidores exposição a operações de financiamento imobiliário, beneficiando-se do spread entre as taxas de captação e aplicação. Com o mercado imobiliário brasileiro apresentando crescimento de 7,97% no índice de preços em 2025, a demanda por crédito imobiliário tem se intensificado, criando oportunidades para fundos especializados em recebíveis. A gestora Kinea, pertencente ao grupo Itaú Unibanco, traz expertise em gestão de ativos alternativos, o que confere credibilidade e solidez à estratégia de investimento do KCRE11 no competitivo mercado de fundos imobiliários brasileiro.
6º – Gazit Malls FII (GZIT11) | R$ 46,76 ↓ -0,51%
Descrição: O GZIT11 (Gazit Malls FII CF) encerrou o pregão a R$ 46,76, registrando desvalorização de -0,51% comparado ao fechamento anterior de R$ 47,00, representando queda de R$ 0,24 por cota. A sessão apresentou amplitude reduzida, com mínima de R$ 46,76 e máxima de R$ 46,89. O volume negociado foi de 5.760 cotas, movimentando R$ 269.337,60, um dos menores volumes entre os fundos analisados. Não há informações disponíveis sobre as mínimas e máximas em 52 semanas, o que pode indicar características específicas de listagem ou reestruturação recente. O Gazit Malls é um fundo de investimento imobiliário especializado em shopping centers, vinculado ao grupo internacional Gazit Globe, uma das maiores empresas de real estate do mundo com presença em diversos países. O fundo oferece aos investidores brasileiros acesso a empreendimentos de varejo de alta qualidade, beneficiando-se da expertise internacional em gestão de shopping centers. O mercado de shoppings no Brasil tem demonstrado recuperação consistente, com indicadores de vendas e tráfego apresentando crescimento sustentável. A estratégia do GZIT11 foca em ativos bem localizados em regiões de alto poder aquisitivo, o que proporciona maior estabilidade de receitas e menor vacância, características essenciais para a geração de dividendos consistentes aos cotistas do fundo.
7º – FDO Inv Imob BTG Pactual Corp F REIT (BRCR11) | R$ 42,29 ↓ -0,42%
Descrição: O BRCR11 (FDO Inv Imob BTG Pactual Corp F REIT) fechou a R$ 42,29, com retração de -0,42% frente ao fechamento anterior de R$ 42,47, correspondendo a uma desvalorização de R$ 0,18. Durante a sessão, o ativo oscilou entre a mínima de R$ 42,08 e a máxima de R$ 42,68, apresentando amplitude de R$ 0,60. Foram negociadas 33.060 cotas, totalizando volume financeiro expressivo de R$ 1.398.107,40. No período de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 34,31 e máxima de R$ 43,36, posicionando-se próximo de seu topo histórico recente, o que demonstra valorização consistente. O BTG Pactual Corp F REIT é um fundo de investimento imobiliário focado em edifícios corporativos de alto padrão, gerido pelo BTG Pactual, uma das maiores instituições financeiras da América Latina. O fundo investe em lajes corporativas premium localizadas em regiões estratégicas das principais capitais brasileiras. O segmento de escritórios corporativos tem se beneficiado da retomada do trabalho presencial e híbrido, com empresas buscando espaços modernos e bem localizados. Gestoras independentes como a Hedge Investments têm administrado aproximadamente US$ 2 bilhões em ativos imobiliários no Brasil, evidenciando o crescimento e a profissionalização do setor. O BRCR11 oferece aos investidores exposição a inquilinos de primeira linha com contratos de longo prazo, garantindo previsibilidade de receitas e distribuição de dividendos atrativa.
8º – Santander Ren Alugs FDO Inv Imob (SARE11) | R$ 4,75 ↓ -0,42%
Descrição: O SARE11 (Santander Ren Alugs FDO Inv Imob CF) encerrou cotado a R$ 4,75, apresentando queda de -0,42% em relação ao fechamento anterior de R$ 4,77, equivalente a uma retração de R$ 0,02 por cota. A negociação do dia apresentou mínima de R$ 4,69 e máxima de R$ 4,80, demonstrando volatilidade moderada. O destaque ficou para o volume expressivo de 619.232 cotas negociadas, o maior entre todos os fundos analisados, movimentando R$ 2.941.352,00 em volume financeiro. No horizonte de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 3,22 e máxima de R$ 4,91, encontrando-se em patamar intermediário de sua faixa histórica. O Santander Ren Alugs é um fundo de investimento imobiliário focado em renda de aluguéis, gerido pelo Santander Asset Management, uma das maiores gestoras de recursos do país. O fundo possui portfólio diversificado de imóveis comerciais e residenciais, proporcionando aos investidores exposição pulverizada ao mercado de locação brasileiro. Com a alta liquidez demonstrada pelo volume negociado, o SARE11 se destaca como uma das opções mais acessíveis para investidores que buscam entrada no mercado de fundos imobiliários. O mercado de aluguéis no Brasil tem apresentado recuperação, impulsionado pelo crescimento econômico e pela demanda reprimida por espaços comerciais e residenciais de qualidade, beneficiando fundos com estratégia diversificada como o SARE11.
9º – Kilima Volkano Receb Imob FII (KIVO11) | R$ 61,24 ↓ -0,33%
Descrição: O KIVO11 (Kilima Volkano Receb Imob FII) fechou o pregão a R$ 61,24, registrando desvalorização de -0,33% comparado ao fechamento anterior de R$ 61,44, representando queda de R$ 0,20. Durante a sessão, a cota oscilou entre a mínima de R$ 61,21 e a máxima de R$ 61,69, evidenciando baixa volatilidade intradiária. Foram transacionadas 11.432 cotas, gerando volume financeiro de R$ 700.095,68. No período de 52 semanas, o fundo apresentou mínima de R$ 45,89 e máxima de R$ 68,04, posicionando-se atualmente em patamar intermediário-alto de sua faixa histórica, o que indica recuperação significativa desde os níveis mínimos. O Kilima Volkano é um fundo de investimento imobiliário especializado em certificados de recebíveis imobiliários, oferecendo aos investidores exposição ao mercado de crédito estruturado do setor. Este tipo de fundo atua como financiador de operações imobiliárias, capturando spreads atrativos entre as taxas de captação e aplicação. Com o mercado imobiliário brasileiro apresentando crescimento robusto, evidenciado pela alta de 7,97% no índice FIPEZAP em 2025, a demanda por financiamento imobiliário tem se intensificado, criando oportunidades para fundos de recebíveis. A estratégia do KIVO11 foca em operações com garantias reais sólidas e análise criteriosa de crédito, proporcionando aos cotistas rentabilidade atrativa com perfil de risco controlado no competitivo mercado de fundos imobiliários brasileiro.
10º – FII BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) | R$ 59,76 ↓ -0,32%
Descrição: O BTRA11 (FII BTG Pactual Terras Agrícolas CEF) encerrou a sessão a R$ 59,76, com retração de -0,32% frente ao fechamento anterior de R$ 59,95, equivalente a uma desvalorização de R$ 0,19 por cota. A negociação do dia apresentou mínima de R$ 58,80 e máxima de R$ 60,15, demonstrando amplitude de R$ 1,35, a maior entre os fundos analisados. Foram transacionadas 3.797 cotas, totalizando volume financeiro de R$ 226.908,72. No horizonte de 52 semanas, o fundo registrou mínima de R$ 34,26 e máxima de R$ 61,07, encontrando-se próximo de seu topo histórico, o que evidencia valorização expressiva de aproximadamente 74% desde os níveis mínimos. O BTG Pactual Terras Agrícolas é um fundo pioneiro no Brasil, focado em investimentos em terras agricultáveis, oferecendo aos investidores exposição ao agronegócio através do mercado imobiliário. O fundo adquire propriedades rurais de alta qualidade, arrendando-as para produtores agrícolas, gerando receita recorrente através dos contratos de arrendamento. O Brasil é uma das maiores potências agrícolas mundiais, e a demanda por terras produtivas tem crescido consistentemente, impulsionada pela expansão das exportações de commodities agrícolas. Gestoras como a Hedge Investments têm desenvolvido produtos tanto em real estate quanto em ativos agrícolas, administrando aproximadamente US$ 2 bilhões em ativos. O BTRA11 representa uma oportunidade única de diversificação, combinando a solidez dos ativos imobiliários com o potencial de crescimento do agronegócio brasileiro.