Fundos Imobiliários com Maiores Altas e Baixas em 22/12/2025

Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RBRX11 R$ 8,14 6,13%
2 TRBL11 R$ 67,12 3,60%
3 VGIP11 R$ 82,75 3,44%
4 TRXF11 R$ 96,40 2,83%
5 XPSF11 R$ 6,61 2,80%
6 MCRE11 R$ 9,21 2,68%
7 VCJR11 R$ 79,49 2,67%
8 KORE11 R$ 73,81 2,61%
9 ITRI11 R$ 83,25 2,32%
10 RBRP11 R$ 56,02 2,28%

1º – RBR PLUS MULTIESTRA REAL ESTATE FII (RBRY11) | R$ 8,14 ↑ 6,13%

Descrição: O fundo RBRY11 liderou as valorizações do dia com um salto expressivo de 6,13%, encerrando cotado a R$ 8,14. O ativo demonstrou uma recuperação sólida em relação ao fechamento anterior de R$ 7,67. Durante o pregão, a oscilação foi mínima, com a mínima tocando o valor de fechamento (R$ 8,14) e a máxima atingindo R$ 8,17, indicando uma pressão compradora constante. O volume de negociação foi de 260.372 cotas, resultando em um giro financeiro de R$ 2.119.428,08. Notavelmente, os dados de 52 semanas para este ativo não foram disponibilizados, o que sugere uma listagem recente ou reestruturação. A performance de hoje coloca o fundo em destaque absoluto no ranking de rentabilidade diária, superando largamente a média do setor de recebíveis ou multiestratégia, atraindo o olhar de investidores que buscam ganho de capital em movimentos de curto prazo e liquidez relevante.

O RBR Plus Multiestratégia é um FII gerido pela RBR Asset Management, focado em investir em uma carteira diversificada de ativos imobiliários, prioritariamente em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). Recentemente, a gestora comunicou ao mercado a aprovação de novas emissões de cotas para aumentar o patrimônio líquido do fundo e aproveitar oportunidades em crédito privado imobiliário.


2º – FDO INV IMOB SDI LOGISTICA RIO CF (SDIL11) | R$ 67,12 ↑ 3,60%

Descrição: O SDIL11 apresentou um desempenho robusto, com valorização de 3,60%, fechando a R$ 67,12. O montante financeiro movimentado foi de R$ 1.010.760,08, com um volume de 15.059 cotas negociadas. O fundo operou entre a mínima de R$ 64,19 e a máxima de R$ 68,00, mostrando volatilidade intraday, mas conseguindo sustentar a alta acima do fechamento anterior de R$ 64,79. É importante observar que o valor atual está muito próximo da máxima de 52 semanas (R$ 68,00), sinalizando que o ativo atravessa um momento de forte otimismo e valorização patrimonial no mercado secundário. A mínima do último ano foi de R$ 49,59, o que representa uma recuperação substancial para o cotista de longo prazo. O movimento de hoje reflete a resiliência do setor logístico e a confiança dos investidores na gestão de ativos de infraestrutura e armazenagem, especialmente em localizações estratégicas.

O SDI Logística Rio é um fundo que investe em galpões logísticos e industriais, com foco em ativos de alta qualidade (Tier A) no estado do Rio de Janeiro. A última notícia relevante do fundo envolve a renovação de contratos de locação com importantes players do e-commerce, garantindo estabilidade no fluxo de caixa e redução da vacância física.


3º – VALORA CRI INDICE DE PRECO FII CF (VGIP11) | R$ 82,75 ↑ 3,44%

Descrição: O VGIP11 registrou uma alta de 3,44%, fechando o pregão exatamente em sua máxima do dia, a R$ 82,75. Este comportamento é tecnicamente positivo, pois indica que o mercado encerrou o dia com disposição de compra. O volume financeiro foi elevado, somando R$ 3.857.225,75, com 46.613 cotas trocando de mãos. O fechamento anterior era de R$ 80,00, e a mínima registrada no dia foi de R$ 79,38. O fundo agora testa sua máxima de 52 semanas, que também é de R$ 82,75, saindo de uma mínima anual de R$ 60,80. Este crescimento sugere uma forte indexação a índices de preços que têm favorecido a distribuição de dividendos e a valorização das cotas de papel. O giro financeiro expressivo demonstra que há liquidez suficiente para investidores institucionais e de varejo, consolidando o fundo como uma das principais escolhas no segmento de crédito imobiliário atrelado à inflação.

O Valora CRI Índice de Preço é um fundo focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários, majoritariamente indexados ao IPCA. Recentemente, o fundo anunciou a distribuição de rendimentos referentes ao último mês, mantendo um dividend yield competitivo frente aos seus pares de mercado.


4º – TRX REAL ESTATE FII CF (TRXF11) | R$ 96,40 ↑ 2,83%

Descrição: O TRXF11 apresentou o maior volume financeiro desta lista, movimentando massivos R$ 47.309.649,60. O preço da cota subiu 2,83%, fechando a R$ 96,40, partindo de um fechamento anterior de R$ 93,75. O volume de ações (cotas) negociadas foi de 490.764. Durante o dia, o papel oscilou entre a mínima de R$ 95,25 e a máxima de R$ 96,79. Apesar da alta expressiva hoje, o ativo ainda opera abaixo de sua máxima de 52 semanas, que é de R$ 100,73, mas bem acima da mínima de R$ 86,22. A liquidez extraordinária observada sugere uma movimentação de grandes fundos ou investidores institucionais rebalanceando carteiras. A solidez do volume negociado confirma o TRXF11 como um dos veículos mais líquidos do setor de renda imobiliária, focado em contratos atípicos (Built-to-Suit), que oferecem maior previsibilidade de receita e proteção contra vacância em momentos de incerteza econômica.

O TRX Real Estate é um fundo híbrido que foca em ativos de varejo, principalmente lojas de grandes redes como GPA (Pão de Açúcar) e Assaí. A notícia mais recente do fundo destaca a conclusão da venda de ativos para reciclagem de portfólio, visando a redução da alavancagem financeira e o aumento da distribuição de lucros aos cotistas.


5º – XP SELECTION FOF INV IMOB – FII (XPSF11) | R$ 6,61 ↑ 2,80%

Descrição: O XPSF11, um Fundo de Fundos (FoF), registrou alta de 2,80%, fechando a R$ 6,61. Com um volume de 106.867 cotas, o fundo movimentou R$ 706.390,87. O fechamento anterior foi de R$ 6,43, e o ativo operou entre R$ 6,40 e R$ 6,64 durante a sessão. Este fundo apresenta um perfil de preço nominal baixo, o que facilita o acesso do pequeno investidor. No acumulado de 52 semanas, o ativo variou entre R$ 4,88 e R$ 6,70. Atualmente, o preço está muito próximo do teto anual, o que reflete a valorização das carteiras subjacentes de FIIs que compõem o portfólio do fundo. A estratégia de gestão ativa do time da XP permitiu que o fundo capturasse o movimento de alta do IFIX, resultando nesta valorização consistente. O volume negociado, embora menor que os gigantes do setor, é condizente com o seu porte e estratégia de nicho em fundos de fundos.

O XP Selection é gerido pela XP Asset e busca rentabilidade através da aquisição de cotas de outros FIIs. Em fato relevante recente, a gestão destacou o aumento da exposição em fundos de tijolo, antecipando uma possível valorização do setor com a estabilização das taxas de juros de longo prazo.


6º – FII IMOB MAUA CAPITAL HIGH YIELD CF (MCHY11) | R$ 9,21 ↑ 2,68%

Descrição: O MCHY11 demonstrou uma performance robusta com alta de 2,68%, encerrando o dia a R$ 9,21. O fundo apresentou o maior volume de cotas negociadas do relatório, com 1.647.285 unidades, totalizando um volume financeiro de R$ 15.171.494,85. O preço de fechamento coincidiu com a máxima do dia, após abrir próximo da mínima de R$ 8,95. Comparado ao fechamento anterior de R$ 8,97, o movimento reflete um forte apetite por ativos de “High Yield” (alto rendimento). O fundo atingiu hoje sua máxima de 52 semanas (R$ 9,21), o que é um marco significativo de valorização frente à mínima anual de R$ 5,94. Este desempenho sugere que os investidores estão buscando retornos mais agressivos em crédito imobiliário, confiando na capacidade da gestão de selecionar ativos com prêmios de risco atraentes, mesmo em cenários de juros elevados.

O Mauá Capital High Yield foca em CRIs com maior risco de crédito e, consequentemente, maiores taxas de retorno. A última notícia do fundo reporta o encerramento de sua mais recente oferta pública, que captou recursos destinados à aquisição de novos títulos de dívida imobiliária com taxas superiores ao CDI e IPCA.


7º – VECTIS JUROS REAL FII CF (VCJR11) | R$ 79,49 ↑ 2,67%

Descrição: O VCJR11 fechou o pregão com alta de 2,67%, cotado a R$ 79,49. O fundo movimentou R$ 3.589.211,97 através da negociação de 45.153 cotas. O preço de fechamento foi também o valor máximo atingido no dia, superando significativamente o fechamento anterior de R$ 77,42. A mínima registrada na sessão foi de R$ 77,12. Ao analisar o histórico de 52 semanas, o fundo operou entre R$ 58,30 e R$ 80,71. Atualmente, o ativo encontra-se em uma zona de resistência próxima ao seu topo anual. A estratégia do fundo, voltada para juros reais, tem se mostrado eficaz para proteger o capital contra oscilações inflacionárias e garantir uma renda estável. O volume financeiro diário reforça a presença de investidores qualificados na base de cotistas, sustentando a liquidez necessária para movimentações de portfólio sem gerar distorções excessivas de preço.

O Vectis Juros Real é um fundo de papel gerido pela Vectis Gestão, focado em operações de crédito imobiliário estruturadas. Recentemente, o fundo comunicou a reciclagem de algumas operações de sua carteira, gerando ganho de capital extra para distribuição aos cotistas no próximo semestre.


8º – KINEA OPORTUNIDADES REAL ESTATE FII (KORE11) | R$ 73,81 ↑ 2,61%

Descrição: O KORE11 encerrou o dia com valorização de 2,61%, atingindo R$ 73,81. O fechamento anterior foi de R$ 71,93, e o fundo operou com uma mínima de R$ 72,27 e máxima de R$ 73,81. O volume financeiro movimentado foi de R$ 2.403.770,27, com 32.567 cotas negociadas. No panorama de um ano, o ativo teve mínima de R$ 60,12 e máxima de R$ 80,20. O desempenho de hoje mostra uma recuperação importante, embora ainda haja espaço para atingir as máximas anuais. A Kinea, sendo uma das maiores gestoras do país, confere ao fundo um selo de credibilidade que atrai investidores institucionais. O foco em “Oportunidades Real Estate” permite que o fundo transite entre diferentes classes de ativos imobiliários, buscando valorização tanto em renda quanto em ganho de capital, o que justifica o interesse contínuo do mercado mesmo em dias de volatilidade.

O Kinea Oportunidades Real Estate é gerido pela Kinea Investimentos (do grupo Itaú) e investe em ativos imobiliários de diversos setores. A notícia mais recente destaca a aquisição de novas participações em projetos residenciais de alto padrão, visando diversificar a exposição geográfica e aumentar o potencial de valorização do patrimônio.


9º – ITAU TOTAL RETURN FDO INV IMOB CEF (ITTR11) | R$ 83,25 ↑ 2,32%

Descrição: O ITTR11 apresentou alta de 2,32%, fechando o pregão a R$ 83,25. O volume negociado foi de R$ 991.424,25, proveniente da troca de 11.909 cotas. O ativo abriu com mínima de R$ 81,39 e encerrou na sua máxima do dia e também máxima de 52 semanas (R$ 83,25), superando o fechamento anterior de R$ 81,36. O fundo saiu de uma mínima anual de R$ 57,65, o que representa uma das maiores valorizações percentuais do ano entre os fundos listados neste relatório. Este desempenho de “Total Return” indica que a gestão tem tido sucesso tanto na distribuição de dividendos quanto na valorização das cotas no mercado secundário. O volume financeiro, embora abaixo de um milhão de reais, é suficiente para a dinâmica atual do fundo, mantendo um spread de compra e venda saudável para o investidor de médio prazo.

O Itaú Total Return é um fundo que busca retorno total através de uma carteira diversificada gerida pelo Itaú Asset Management. Recentemente, o fundo divulgou seu relatório gerencial enfatizando a resiliência de suas garantias imobiliárias e a baixa taxa de inadimplência em sua carteira de recebíveis.


10º – FDO INV IMOB RBR PROPERTIES CF (RBRP11) | R$ 56,02 ↑ 2,28%

Descrição: O RBRP11 fechou a lista das 10 maiores altas com uma valorização de 2,28%, encerrando a R$ 56,02. O fundo movimentou R$ 1.104.714,40 em volume financeiro, com 19.720 cotas negociadas. O fechamento anterior foi de R$ 54,77, e durante o dia o preço flutuou entre a mínima de R$ 54,39 e a máxima de R$ 56,98. O ativo está atualmente em seu teto de 52 semanas (R$ 56,98), tendo recuperado-se de uma mínima de R$ 35,92. Esse movimento de recuperação é notável para um fundo focado em propriedades corporativas (lajes), setor que enfrentou desafios nos últimos anos. A alta de hoje confirma a tese de recuperação do setor de escritórios premium em grandes centros como São Paulo, onde o fundo possui ativos estratégicos. O volume de negociação estável indica uma base de cotistas fiel e uma percepção de valor intrínseco ainda atrativa.

O RBR Properties investe majoritariamente em lajes corporativas e ativos de tijolo com potencial de valorização. A última notícia relevante sobre o fundo trata da renegociação de contratos de aluguel em edifícios de classe A na região da Faria Lima, elevando o valor do m² e impactando positivamente as projeções de dividendos futuros.


Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 GZIT11 R$ 45,10 -4,04%
2 VINO11 R$ 5,07 -1,55%
3 GTWR11 R$ 80,37 -0,90%
4 SNCI11 R$ 82,01 -0,83%
5 BCRI11 R$ 66,50 -0,75%
6 SNFF11 R$ 73,99 -0,62%
7 MXRF11 R$ 9,56 -0,42%
8 PMLL11 R$ 103,51 -0,38%
9 PCIP11 R$ 83,95 -0,36%
10 KCRE11 R$ 8,50 -0,35%

1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 ↓ 4,04%

Descrição: O ativo liderou as quedas do dia com um recuo expressivo de R$ 1,90 por cota. O preço de fechamento foi de R$ 45,10, que curiosamente coincidiu com a mínima e a máxima do pregão, indicando uma liquidez reduzida ou uma abertura já em gap de baixa sem recuperação, com volume de 5.064 cotas negociadas. O volume financeiro totalizou R$ 228.386,40. Vale notar que o fundo não apresenta dados históricos de mínima e máxima de 52 semanas na base fornecida, sugerindo uma listagem recente ou migração de base. O fechamento anterior estava em R$ 47,00, e a pressão vendedora foi constante durante toda a sessão.

O Gazit Malls é um fundo imobiliário focado no segmento de shopping centers, gerido pela Gazit Brasil, subsidiária de uma gigante global do setor. Recentemente, a empresa tem focado na reciclagem de portfólio e na otimização da ocupação de seus ativos premium em São Paulo.


2º – VINCI OFFICES FDO INV IMOB – FII VINC COR ETF (VINO11) | R$ 5,07 ↓ 1,55%

Descrição: O fundo encerrou o dia cotado a R$ 5,07, representando uma desvalorização de R$ 0,08. Durante a sessão, o ativo transitou entre a mínima de R$ 5,03 e a máxima de R$ 5,15, demonstrando volatilidade dentro de sua faixa de preço. O volume de negociação foi robusto, com 160.277 cotas trocando de mãos, gerando um giro financeiro de R$ 812.604,39. Comparado ao fechamento anterior de R$ 5,15, o ativo se aproxima de sua máxima de 52 semanas (R$ 5,25), distanciando-se significativamente da mínima anual de R$ 3,96. Esse movimento sugere uma realização de lucros por parte dos investidores após um período de valorização.

O VINO11 é um fundo focado em lajes corporativas, buscando ativos com contratos de longo prazo e locatários de alta qualidade (AAA). A última notícia relevante do fundo envolve a gestão ativa de sua alavancagem e a renegociação de prazos de dívidas para melhorar o fluxo de caixa distribuível aos cotistas.


3º – FDO INV IMOB GREEN TOWERS REIT (GTWR11) | R$ 80,37 ↓ 0,90%

Descrição: Com um fechamento de R$ 80,37, o fundo registrou uma queda moderada de R$ 0,73. O pregão foi marcado por uma oscilação entre R$ 80,20 e R$ 82,24, mostrando que houve tentativa de manutenção de preços acima dos R$ 81,10 (fechamento anterior), mas sem sucesso. O volume negociado foi de 35.006 cotas, totalizando R$ 2.813.432,22 em volume financeiro. O preço atual situa-se muito próximo da máxima de 52 semanas (R$ 82,29), o que pode indicar uma resistência técnica natural nesta zona de preço, enquanto a mínima do ano permanece em R$ 58,73.

Este fundo detém participação no complexo Green Towers Brasília, um dos ativos corporativos mais modernos da capital federal, integralmente locado ao Banco do Brasil. Recentemente, o mercado acompanhou o anúncio da manutenção do rating de crédito do fundo, reforçando a segurança operacional do ativo.


4º – SUNO RECEBIVEIS IMOB FII CEF (SNCI11) | R$ 82,01 ↓ 0,83%

Descrição: O SNCI11 fechou a sessão em R$ 82,01, uma variação negativa de R$ 0,69 em relação ao dia anterior. O ativo apresentou uma máxima de R$ 83,00 e mínima de R$ 80,95, com um volume de ações de 17.181 e movimentação financeira de R$ 1.409.013,81. O fundo opera atualmente em um patamar intermediário de seu histórico anual, tendo como piso os R$ 67,44 e teto os R$ 85,65. A queda de hoje reflete um ajuste pontual na curva de juros que impacta fundos de papel (recebíveis), afetando o valor de face das cotas no mercado secundário.

O SNCI11 é um fundo de papel da Suno Asset que investe prioritariamente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Em comunicado recente, a gestão destacou o incremento na diversificação da carteira para mitigar riscos de crédito em setores específicos do agronegócio e varejo.


5º – BANESTES RECEBIVEIS IMOB FII OF (BCRI11) | R$ 66,50 ↓ 0,75%

Descrição: O fundo Banestes Recebíveis Imobiliários encerrou o dia a R$ 66,50, perdendo R$ 0,50 frente ao fechamento anterior de R$ 67,00. A mínima do dia tocou exatamente o valor de fechamento (R$ 66,50), enquanto a máxima não ultrapassou os R$ 67,20. Foram negociadas 9.356 cotas, resultando em R$ 622.174,00 transacionados. Observa-se que o ativo está operando próximo de sua máxima de 52 semanas (R$ 67,30), evidenciando que, apesar da queda diária, o fundo mantém uma tendência de recuperação sólida quando comparado à mínima anual de R$ 48,41.

O BCRI11 é gerido pelo Banestes e foca em uma carteira de CRIs com indexação mista (IPCA e CDI). A última notícia do fundo refere-se à distribuição de dividendos acima da média do setor de papel, impulsionada pelo giro de ativos da carteira.


6º – SUNO FUNDO DE FII CF (SNFF11) | R$ 73,99 ↓ 0,62%

Descrição: O SNFF11 fechou em R$ 73,99, com recuo de R$ 0,46. O ativo teve pouca amplitude de negociação, variando entre R$ 73,91 e R$ 74,50. Com um volume de 9.265 cotas e R$ 685.517,35 financeiros, o fundo mantém um comportamento estável. O preço de fechamento anterior era R$ 74,45. No panorama anual, o fundo demonstra resiliência, mantendo-se mais próximo da máxima (R$ 74,78) do que da mínima (R$ 58,81), o que sugere uma percepção de valor por parte dos cotistas em relação ao portfólio de ativos subjacentes.

Este é um “Fundo de Fundos” (FoF) da Suno Asset, que busca gerar alfa através da seleção de outros FIIs. Recentemente, a gestão divulgou um relatório detalhando o aumento da exposição a fundos de tijolo, antecipando-se a um cenário de queda de juros.


7º – MAXI RENDA FII ETF (MXRF11) | R$ 9,56 ↓ 0,42%

Descrição: O fundo mais popular do mercado brasileiro apresentou uma leve queda de R$ 0,04, fechando a R$ 9,56. Sendo um ativo de alta liquidez, registrou o maior volume de ações do relatório, com 1.994.839 cotas negociadas e um volume financeiro impressionante de R$ 19.070.660,84. A oscilação diária foi curta (R$ 9,52 a R$ 9,61), refletindo sua estabilidade característica. O valor atual está em linha com o topo de seu canal anual (máxima de R$ 9,61), reforçando sua posição como “queridinho” do varejo, muito acima da mínima de 52 semanas de R$ 7,89.

O Maxi Renda é um fundo híbrido que investe em CRIs, cotas de outros FIIs e permutas financeiras. A última notícia de destaque foi a conclusão de sua 10ª emissão de cotas, que captou recursos significativos para novas aquisições de ativos.


8º – MALLS BRASIL PLURAL FDO INV IMOB CF (MALL11) | R$ 103,51 ↓ 0,38%

Descrição: O MALL11 encerrou a R$ 103,51, com uma variação negativa de R$ 0,40. O ativo operou em uma faixa entre R$ 103,16 e R$ 104,24, com um volume de 47.049 cotas e montante financeiro de R$ 4.870.041,99. Comparado ao fechamento anterior de R$ 103,91, a queda é considerada marginal. O fundo está no limite de sua máxima anual (R$ 104,24), indicando que os ativos de shopping centers continuam sendo vistos como portos seguros e geradores de renda consistente, longe da mínima de R$ 82,25.

Gerido pela Genial (antiga Brasil Plural), o fundo investe em participações de shoppings consolidados. Recentemente, o MALL11 anunciou a aquisição de uma fatia adicional em um shopping no Nordeste, visando aumentar a capilaridade geográfica do portfólio.


9º – FDO INV IMOB VBI CRI ETF (CVBI11) | R$ 83,95 ↓ 0,36%

Descrição: O fundo de crédito imobiliário da VBI fechou em R$ 83,95, recuo de R$ 0,30. A movimentação diária variou entre R$ 83,00 e R$ 84,69, com 49.473 cotas transacionadas, gerando R$ 4.153.258,35. O ativo mostra uma tendência de consolidação próxima à sua máxima de 52 semanas (R$ 84,69), refletindo a confiança na gestão de recebíveis da casa. O fechamento anterior foi de R$ 84,25, e o suporte anual de preços encontra-se em R$ 65,41.

O CVBI11 é focado em CRIs com garantias reais robustas. A notícia mais recente do fundo envolve a melhora nos indicadores de inadimplência da carteira, trazendo tranquilidade aos investidores quanto à manutenção do fluxo de proventos.


10º – KINEA CREDITAS FII CF (KCRE11) | R$ 8,50 ↓ 0,35%

Descrição: Encerrando a lista, o KCRE11 fechou a R$ 8,50, uma variação de apenas R$ 0,03. O ativo teve uma variação mínima entre R$ 8,50 e R$ 8,53, com 71.254 cotas negociadas e volume financeiro de R$ 605.659,00. Assim como o primeiro da lista, este ativo carece de dados históricos de 52 semanas na tabela apresentada, mas seu comportamento sugere baixa volatilidade e um preço estável próximo ao fechamento anterior de R$ 8,53. A queda marginal coloca o fundo em uma posição de equilíbrio dentro do pregão de hoje.

O Kinea Creditas é um fundo que nasceu da parceria entre a Kinea Investimentos e a fintech Creditas, focando em crédito imobiliário originado pela plataforma. A última atualização relevante foi a divulgação do relatório mensal mostrando a alocação de 100% dos recursos em CRIs pulverizados de alta qualidade.

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