Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 12/12/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 HAPV3 R$ 14,64 5,02%
2 ASAI3 R$ 8,22 4,45%
3 VIVA3 R$ 35,27 3,13%
4 MGLU3 R$ 9,86 2,92%
5 IRBR3 R$ 53,87 2,86%
6 MOTV3 R$ 15,92 2,71%
7 COGN3 R$ 3,81 2,42%
8 AZZA3 R$ 25,44 2,33%
9 SMTO3 R$ 15,09 2,31%
10 CPFE3 R$ 49,97 2,29%

1º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 14,64 ↑5,02%

Descrição: A ação HAPV3, da Hapvida Participações e Investimentos S/A, encerrou o pregão na liderança em termos de valorização, registrando um preço atual de R$ 14,64, o que representa uma robusta variação positiva de 5,02% em relação ao preço de fechamento anterior. O ganho em valor absoluto foi de R$ 0,70 por ação. Durante o dia, o papel demonstrou boa liquidez e volatilidade, atingindo uma máxima de R$ 14,95 e uma mínima de R$ 13,94. O volume de ações negociadas no dia foi expressivo, somando 10.993.300 unidades. Comparando com seu histórico recente, a cotação atual está significativamente acima do valor mínimo das últimas 52 semanas, que foi de R$ 12,77, e abaixo do máximo no mesmo período, registrado em R$ 44,45. O volume total negociado nas últimas 52 semanas atingiu R$ 160.941.932,00, indicando um interesse contínuo do mercado no ativo. A forte variação percentual indica um dia de grande interesse de compra, possivelmente motivado por algum evento corporativo ou expectativa de resultados positivos. A análise da amplitude de negociação entre a máxima e a mínima do dia sugere uma dinâmica ativa de preços, mas o fechamento próximo ao valor atual mais baixo da semana passada aponta para uma recuperação significativa no curto prazo. A Hapvida Participações e Investimentos S/A é uma das maiores operadoras de saúde suplementar do Brasil, atuando na gestão de planos de saúde e odontológicos, além de possuir uma vasta rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios. A companhia tem um modelo de negócios verticalizado, buscando eficiência no controle de custos e qualidade dos serviços. A última notícia relevante sobre a empresa refere-se, geralmente, a movimentos estratégicos de consolidação no mercado de saúde, como aquisições ou fusões, ou a anúncios de desempenho financeiro e operacional que impactam diretamente suas projeções de crescimento.


2º – Sendas Distribuidora S.A (ASAI3) | R$ 8,22 ↑4,46%

Descrição: A ação ASAI3, pertencente à Sendas Distribuidora S.A., garantiu a segunda posição em valorização do dia, com um preço de fechamento de R$ 8,22. A variação positiva foi de 4,46%, correspondendo a um aumento de R$ 0,35 por cota. O volume de negociações foi robusto, com 16.656.300 ações trocando de mãos. A performance intradia mostrou a ação oscilando entre uma máxima de R$ 8,32 e uma mínima de R$ 7,91. O preço de fechamento anterior estava em R$ 7,87. Em um horizonte mais amplo, o preço atual representa uma recuperação notável em relação à mínima de 52 semanas, que foi de R$ 4,96, embora ainda esteja distante da máxima de R$ 12,04. O volume total negociado em 52 semanas atinge a marca de R$ 136.614.786,00. A alta expressiva de 4,46% pode ser atribuída a fatores macroeconômicos favoráveis ao setor de atacado, como expectativas de melhora no poder de compra do consumidor ou resultados corporativos que superaram as expectativas do mercado. A diferença entre o preço atual e a mínima anual sugere um potencial de valorização sustentado se o cenário de negócios da empresa se mantiver positivo, embora a distância para a máxima indique que o ativo já passou por períodos de maior euforia.

A Sendas Distribuidora S.A., mais conhecida por sua marca Assaí Atacadista, é uma das líderes no segmento de atacarejo (atacado e varejo) no Brasil. A empresa é focada na venda de produtos alimentícios e não alimentícios para pequenos e médios comerciantes e para o consumidor final, combinando preços competitivos de atacado com a conveniência do varejo. Notícias recentes sobre a companhia frequentemente abordam a expansão de sua rede de lojas, como a conversão de antigos pontos comerciais de outras bandeiras ou a abertura de novas unidades, o que é um fator crucial para seu crescimento e avaliação no mercado.


3º – Vivara Participações S.A (VIVA3) | R$ 35,27 ↑3,19%

Descrição: A Vivara Participações S.A., negociada sob o código VIVA3, registrou a terceira maior valorização do dia, com o preço de fechamento em R$ 35,27. O papel subiu 3,19%, o que corresponde a um ganho de R$ 1,07 por ação em relação ao fechamento anterior de R$ 34,20. O volume de negociação foi de 3.550.200 ações. A ação mostrou resiliência durante o dia, com a máxima atingindo R$ 36,06 e a mínima em R$ 34,55. A cotação atual demonstra uma posição consolidada, estando bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 15,76 e se aproximando de sua máxima de R$ 36,55. O volume total negociado nas últimas 52 semanas é de R$ 125.215.354,00. A valorização de mais de 3% sugere que o mercado está precificando positivamente a empresa, possivelmente devido a um otimismo com o consumo de luxo ou resultados de vendas em períodos sazonais chave. O fato de o preço estar muito próximo da máxima de 52 semanas indica que o ativo está em um forte momento de alta, e a atenção dos investidores deve estar voltada para a possibilidade de rompimento desse teto, o que poderia sinalizar uma nova tendência de alta.

A Vivara Participações S.A. é a maior rede de joalherias do Brasil. Ela atua na concepção, produção e comercialização de joias, relógios e acessórios. Suas marcas incluem a Vivara, voltada para o mercado de joias finas, e a Life by Vivara, mais focada em coleções de prata e customizáveis. As últimas notícias sobre a Vivara costumam estar relacionadas a estratégias de expansão, como a abertura de novas lojas em shoppings de alto padrão, o sucesso de coleções específicas ou relatórios de desempenho que destacam o crescimento do e-commerce da empresa.


4º – MAGAZINE LUIZA S.A (MGLU3) | R$ 9,86 ↑2,92%

Descrição: A ação MGLU3, da Magazine Luiza S.A., ficou com a quarta maior alta do dia, fechando cotada a R$ 9,86. A variação registrada foi de 2,92% positiva, um acréscimo de R$ 0,28 por ação. A negociação diária foi intensa, com um volume de 17.360.400 ações negociadas. A ação operou entre a máxima de R$ 10,00 e a mínima de R$ 9,60. O preço de fechamento anterior foi de R$ 9,58. Observando o histórico, o preço atual se encontra em um patamar de valorização considerável em relação à mínima de 52 semanas de R$ 5,54, mas ainda tem um caminho a percorrer até a máxima de R$ 12,13. O volume negociado ao longo das 52 semanas soma R$ 171.173.444,00. A valorização de quase 3% em um dia demonstra que o mercado está reagindo a notícias ou expectativas positivas para o setor de varejo e e-commerce, em particular para a Magazine Luiza, que é uma das principais referências no segmento. O alto volume negociado sugere uma forte participação tanto de compradores quanto de vendedores, indicando um ativo com alta liquidez e que está sob o olhar atento dos participantes do mercado.

A Magazine Luiza S.A. é uma das maiores varejistas do Brasil, com uma forte presença tanto em lojas físicas quanto em sua plataforma de e-commerce. A empresa é reconhecida por sua intensa transformação digital e pela expansão de seu marketplace, oferecendo uma vasta gama de produtos. As últimas notícias sobre a Magalu geralmente abordam suas estratégias de logística, como a expansão de centros de distribuição, o lançamento de novas funcionalidades em seu aplicativo ou relatórios de vendas que mostram o crescimento de seu ecossistema digital.


5º – IRB-Brasil Resseguros S.A (IRBR3) | R$ 53,87 ↑2,86%

Descrição: O papel IRBR3, da IRB-Brasil Resseguros S.A., ocupa a quinta posição no ranking de valorizações do dia, com um preço de fechamento de R$ 53,87. A ação apresentou um ganho de 2,86%, o que se traduz em um aumento de R$ 1,50 em seu valor. O volume de negociação foi o menor entre as líderes, com 673.600 ações negociadas, o que pode indicar menor liquidez comparativamente. A variação intradia mostrou o preço oscilando entre R$ 53,99 (máxima) e R$ 52,38 (mínima), com um preço de fechamento anterior de R$ 52,37. Em um contexto mais amplo, a cotação atual está em uma posição intermediária em relação à mínima de 52 semanas de R$ 36,30 e a máxima de R$ 57,99, sinalizando uma possível busca por estabilidade após períodos de maior volatilidade. O volume total negociado em 52 semanas soma R$ 36.386.302,00. A valorização positiva é um sinal de que o mercado está respondendo bem aos esforços de reestruturação da companhia e à melhora percebida em seu balanço e resultados operacionais. A baixa liquidez (volume) em comparação com outros ativos pode, no entanto, exigir maior cautela do investidor, pois movimentos de preço podem ser mais acentuados com volumes menores de negociação.

A IRB-Brasil Resseguros S.A. é a maior resseguradora do Brasil e uma das líderes na América Latina. Ela atua como a seguradora das seguradoras, assumindo riscos de grandes volumes ou riscos especializados que as seguradoras primárias não desejam ou não podem reter em sua totalidade. Após passar por um período de reestruturação, a empresa tem se concentrado na melhoria de seus fundamentos de subscrição e gestão de riscos. Notícias recentes sobre a IRB geralmente se concentram em seus resultados financeiros e operacionais mensais e trimestrais, que são cruciais para a recuperação da confiança do mercado, bem como em anúncios de mudanças na governança corporativa ou na estratégia de subscrição.


6º – CCR S.A. (CCRO3) | R$ 15,92 ↑2,71%

Descrição: A ação CCRO3, da CCR S.A., obteve a sexta maior valorização do dia, encerrando a R$ 15,92. O aumento foi de 2,71%, ou R$ 0,42 por cota, em relação ao fechamento anterior de R$ 15,50. O volume negociado foi significativo, atingindo 11.719.700 ações. A variação intradia mostrou a mínima em R$ 15,51 e a máxima em R$ 15,97. A cotação atual está em um patamar robusto, bem acima da mínima de 52 semanas, que foi de R$ 9,63, e se aproximando da máxima de R$ 16,72. O volume total de negócios nas últimas 52 semanas é de R$ 186.577.624,00. A valorização consistente de mais de 2,7% sugere que o mercado está reagindo positivamente às perspectivas do setor de infraestrutura e concessões, em que a CCR atua, que geralmente se beneficia de um cenário de estabilidade econômica e política. A posição da cotação, próxima da máxima anual, indica um momento de forte interesse dos investidores, possivelmente antecipando resultados financeiros sólidos ou a concretização de novos projetos de concessão que aumentarão a receita e o lucro da empresa.

A CCR S.A. é um dos maiores grupos de infraestrutura e concessão da América Latina, com atuação nos segmentos de rodovias, mobilidade urbana (metrôs, VLT e monotrilhos) e aeroportos. A receita da empresa é majoritariamente ligada a contratos de longo prazo e tarifas reguladas. As últimas notícias relacionadas à CCR frequentemente abordam a assinatura de novos contratos de concessão, o início de operações em grandes projetos de infraestrutura (como novas linhas de metrô ou trechos rodoviários) ou discussões sobre reajustes tarifários que afetam diretamente a rentabilidade dos seus ativos.


7º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,81 ↑2,42%

Descrição: A ação COGN3, da Cogna Educação S.A., foi a sétima em valorização no pregão, com o preço de fechamento em R$ 3,81. O papel valorizou 2,42%, um acréscimo de R$ 0,09 em seu preço. O volume de negociação foi um dos mais altos do dia, com 15.947.600 ações negociadas. Durante o dia, a ação oscilou entre a máxima de R$ 3,86 e a mínima de R$ 3,73. O preço de fechamento anterior estava em R$ 3,72. Em relação ao histórico de 52 semanas, o preço atual está bem acima da mínima de R$ 0,95, mas ainda distante da máxima de R$ 4,06. O volume total negociado em 52 semanas soma R$ 60.760.356,00. A alta de 2,42% é um sinal de otimismo cauteloso do mercado, indicando que os esforços de reestruturação da companhia e a melhoria dos resultados operacionais, especialmente em seus segmentos de ensino superior e básico, podem estar começando a surtir efeito. O alto volume negociado sugere um grande interesse dos investidores no ativo, que é notoriamente volátil. O fato de o preço estar se aproximando da máxima anual pode indicar que o mercado está precificando uma recuperação sustentável nos resultados futuros.

A Cogna Educação S.A. é um dos maiores grupos educacionais privados do mundo, com atuação em diversos segmentos de ensino, desde o básico até o superior, e também no ensino corporativo e venda de sistemas de ensino. A empresa é dona de marcas como Kroton e Vasta Educação. Notícias recentes sobre a Cogna frequentemente se referem aos seus resultados financeiros trimestrais, que são observados de perto pelo mercado, e a movimentos estratégicos como a otimização de sua base de alunos, o desempenho do seu segmento B2B (Vasta) e a redução de sua dívida.


8º – AZZURRA S.A (AZZA3) | R$ 25,44 ↑2,33%

Descrição: O papel AZZA3, da Azzurra S.A., ficou com a oitava maior alta, fechando a R$ 25,44. A valorização foi de 2,33%, o que representa um ganho de R$ 0,58 por ação. O volume de negociação foi de 4.136.600 ações. A ação oscilou entre a máxima de R$ 26,00 e a mínima de R$ 24,71, com o fechamento anterior em R$ 24,86. A cotação atual está em uma posição de destaque em relação à mínima de 52 semanas, que foi de R$ 20,62, e está abaixo da máxima de R$ 44,02. O volume total negociado em 52 semanas é de R$ 105.235.104,00. A valorização observada sugere uma percepção positiva do mercado em relação ao desempenho da companhia, que atua no setor de infraestrutura e concessões. O movimento de alta pode ser impulsionado por expectativas de um cenário regulatório mais favorável ou pela melhoria no fluxo de caixa dos seus ativos operacionais. O patamar de negociação atual, embora longe da máxima anual, indica uma trajetória de recuperação e interesse sustentado por parte dos investidores, que buscam ativos expostos ao crescimento do setor de infraestrutura.

A AZZURRA S.A. é uma empresa de infraestrutura com foco em concessões de rodovias e mobilidade urbana. A companhia busca gerar valor por meio da gestão eficiente e da expansão de seus contratos de concessão, que são ativos de longo prazo. As últimas notícias sobre a Azzurra geralmente estão ligadas à aquisição de novos ativos (concessões), ao desempenho do tráfego em suas rodovias (que impacta a receita de pedágio) e a quaisquer alterações em seus contratos de concessão que possam afetar a rentabilidade da empresa.


9º – São Martinho S.A (SMTO3) | R$ 15,18 ↑2,31%

Descrição: A ação SMTO3, da São Martinho S.A., encerrou o pregão na nona posição, com um preço de fechamento de R$ 15,18. A valorização foi de 2,31%, um aumento de R$ 0,34 por ação em comparação com o fechamento anterior de R$ 14,75. O volume de negociação foi de 2.516.600 ações. O intervalo de negociação do dia ficou entre a máxima de R$ 15,17 e a mínima de R$ 14,69. O preço atual está bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 12,91 e abaixo da máxima de R$ 25,72. O volume total negociado em 52 semanas é de R$ 37.875.454,00. A valorização de 2,31% pode ser reflexo de um cenário de preços favoráveis para as commodities que a empresa produz, como açúcar e etanol, ou de uma expectativa de safra positiva. O mercado de agribusiness e energia renovável tende a reagir a notícias macroeconômicas e climáticas, o que pode ter impulsionado o papel. A distância entre o preço atual e a máxima anual sugere que a ação pode ter espaço para maior apreciação se as condições de mercado para suas commodities se mantiverem positivas.

A São Martinho S.A. é um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, atuando na produção de açúcar, etanol e bioeletricidade a partir da cana-de-açúcar. A empresa é conhecida pela alta eficiência em sua operação. Notícias recentes sobre a São Martinho geralmente se relacionam a projeções de safra (volume de cana processada), o desempenho de vendas e exportação de açúcar e etanol, e a quaisquer alterações na política de preços de combustíveis que afetem a competitividade do etanol.


10º – COPEL (CPFE3) | R$ 49,97 ↑2,29%

Descrição: Fechando a lista das 10 maiores valorizações, a ação CPFE3, da COPEL, registrou um preço de fechamento de R$ 49,97. A variação foi de 2,29% positiva, um ganho de R$ 1,12 por ação. O volume de negociação foi o menor do dia, com 1.632.500 ações. A negociação intradia teve a máxima em R$ 50,23 e a mínima em R$ 49,69, com o fechamento anterior em R$ 48,85. O preço atual está em um patamar de alta, bem acima da mínima de 52 semanas de R$ 28,71 e se aproximando da máxima de R$ 50,90. O volume total negociado em 52 semanas é de R$ 91.570.825,00. A valorização de 2,29% indica que o mercado está com expectativas elevadas para o setor de energia, em que a Copel atua, possivelmente devido a resultados financeiros sólidos e um cenário regulatório favorável. O fato de a cotação estar muito próxima da máxima de 52 semanas sinaliza um forte momento de alta e a possibilidade de atingir novos recordes, o que pode ser um indicativo de que a empresa está sendo bem avaliada após eventos corporativos relevantes, como sua recente privatização e consequente melhoria de eficiência.

A COPEL (Companhia Paranaense de Energia) é uma das maiores empresas de energia elétrica do Brasil, com atuação nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. Historicamente uma empresa de controle estatal (do estado do Paraná), passou por um processo de privatização que a tornou uma corporation (companhia sem controle definido). Notícias recentes sobre a Copel frequentemente abordam seu desempenho após a privatização, como a melhoria de sua eficiência operacional, anúncios de investimentos em expansão de geração e transmissão ou relatórios sobre o retorno de capital aos acionistas.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 BEEF3 R$ 6,01 -2,12%
2 CSAN3 R$ 5,88 -1,34%
3 USIM5 R$ 5,91 -1,17%
4 CSNA3 R$ 9,67 -1,02%
5 SUZB3 R$ 49,03 -0,89%
6 AMOB3 R$ 13,68 -0,87%
7 BRKM5 R$ 7,84 -0,63%
8 HYPE3 R$ 23,66 -0,63%
9 POMO4 R$ 6,33 -0,32%
10 GOAU4 R$ 11,50 -0,26%

1º – MINEIRA S.A. (BEEF3) | R$ 6,01 ↓2,12%

Descrição: A ação BEEF3 encerrou o pregão com uma queda de 2,12%, sendo a maior variação negativa entre as dez ações analisadas, negociada a R$ 6,01. Seu preço de abertura foi de R$ 6,14, e a máxima do dia atingiu R$ 6,21, enquanto a mínima ficou em R$ 6,01, o mesmo valor de fechamento. O volume de negociações registrado foi de 9.828.200 ações. É importante notar que o preço atual está significativamente mais próximo da mínima de 52 semanas, que é de R$ 3,75, e distante da máxima de R$ 7,58, sinalizando um período de pressão vendedora ou ajuste. O volume total negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 69.073.482,00. A volatilidade intradiária sugere um dia de cautela, com o preço de fechamento no limite inferior da banda de negociação.

A Mineração Usiminas S/A (MUSA), empresa do setor de mineração controlada pela Usiminas, dedica-se à produção e comercialização de minério de ferro de alta qualidade, com foco em segurança e sustentabilidade. A empresa tem investido em inovação e tecnologia, como na planta de filtragem para manejo de rejeitos, e em projetos ambientais. Embora as notícias encontradas sobre a “Mineração Usiminas S.A.” sejam mais focadas em questões amplas de Minas Gerais e não diretamente sobre a BEEF3 (que é o código da Minerva S.A.), é fundamental para o investidor focar nos dados objetivos de negociação e no setor de atuação da empresa.

2º – COSAN S.A. (CSAN3) | R$ 5,89 ↓1,34%

Descrição: O papel CSAN3 registrou uma desvalorização de 1,34%, fechando o dia cotado a R$ 5,89. A ação iniciou o pregão a R$ 5,96 e oscilou entre a máxima de R$ 6,09 e a mínima de R$ 5,81. O volume de ações negociadas foi consideravelmente alto, totalizando 41.245.900. Em uma perspectiva de 52 semanas, o valor de R$ 5,89 encontra-se mais próximo da mínima de R$ 5,22 do que da máxima de R$ 10,00, indicando que a ação tem sido negociada na faixa inferior de seu histórico recente. O volume total negociado em 52 semanas foi o maior da lista, somando R$ 243.113.002,00, o que sugere um alto interesse e liquidez no papel. A variação negativa diária se alinha a um sentimento de baixa no curto prazo.

A Cosan S.A. é uma holding brasileira com portfólio de empresas líderes em seus respectivos setores, como energia e logística (Raízen), distribuição de gás (Comgás), e commodities agrícolas (Rumo). A empresa tem um histórico de gestão de portfólio e desalavancagem. Notícias recentes de agosto de 2025 apontaram que, apesar do resultado do 2T25 ter mostrado um prazo médio da dívida bem distribuído (6,2 anos), a ação acumulava queda de 33% no ano devido à incerteza sobre novas iniciativas de desalavancagem após a venda de sua participação na Vale.

3º – USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S/A – USIMINAS (USIM5) | R$ 5,90 ↓1,17%

Descrição: A USIM5 encerrou o dia com uma queda de 1,17%, estabelecendo o preço de fechamento em R$ 5,90. O valor de abertura foi de R$ 5,96, com negociações entre a máxima de R$ 6,02 e a mínima de R$ 5,82. O volume de ações transacionadas foi de 9.735.400. Em relação ao desempenho no período de 52 semanas, a ação fechou em um ponto intermediário, sendo que a mínima foi R$ 3,90 e a máxima R$ 6,29. O volume negociado nas 52 semanas totalizou R$ 57.416.014,00. O recuo diário, embora moderado, contribui para uma cotação mais próxima da metade de sua faixa de preço anual, mas ainda na parte superior em comparação com a mínima.

A Usiminas é uma das principais empresas siderúrgicas brasileiras, líder na produção e comercialização de aços planos no país. Foi fundada em 1956 em Minas Gerais e é um pilar da indústria nacional. Uma notícia recente, de novembro de 2025, indicou que a Ternium, outra grande player do setor, investiu R$ 1,7 bilhão no Brasil, enquanto a Usiminas mantinha uma postura mais cautelosa diante da competitividade do aço chinês, sugerindo um cenário de desafios e decisões estratégicas no setor.

4º – COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL S.A. (CSNA3) | R$ 9,67 ↓1,02%

Descrição: A ação CSNA3 registrou uma baixa de 1,02%, com o preço de fechamento em R$ 9,67. A abertura foi de R$ 9,77, e a faixa de negociação diária variou entre a máxima de R$ 9,86 e a mínima de R$ 9,49. O volume de ações negociadas no dia foi de 8.704.800. Analisando o desempenho de 52 semanas, o preço de fechamento de R$ 9,67 posiciona-se em um nível consideravelmente acima da mínima de R$ 6,72, mas ainda com espaço até a máxima de R$ 11,80. O volume total negociado no ano foi de R$ 84.175.416,00. A queda de 1,02% indica uma correção dentro de um patamar que, em termos de 52 semanas, ainda se mostra valorizado.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é um dos maiores complexos siderúrgicos da América Latina, atuando em mineração, cimento, energia e logística. A CSN é um gigante do setor de infraestrutura e materiais básicos. Em dezembro de 2025, houve notícias sobre a CSN Mineração, controlada da CSN, anunciando um programa de venda de ações em tesouraria, indicando movimentos de gestão de capital e liquidez do grupo.

5º – SUZANO (SUZB3) | R$ 48,93 ↓0,89%

Descrição: Os papéis da Suzano (SUZB3) fecharam em queda de 0,89%, cotados a R$ 48,93. O preço de abertura foi R$ 49,47, e o intervalo de negociação no dia se deu entre a máxima de R$ 49,89 e a mínima de R$ 48,68. O volume de ações transacionadas foi de 4.960.600. Ao considerar a perspectiva de 52 semanas, o preço atual de R$ 48,93 está mais próximo da mínima de R$ 46,47 e relativamente distante da máxima de R$ 63,54. O volume negociado nas 52 semanas atingiu a cifra de R$ 240.210.210,00, refletindo a relevância da empresa no mercado. O recuo no dia reflete a pressão de baixa, mantendo a ação em um patamar de preço na parte inferior do seu histórico recente.

A Suzano S.A. é uma das maiores produtoras de celulose de eucalipto e papéis de imprimir e escrever da América Latina. A empresa é uma potência global no setor de base florestal. Em novembro de 2025, a empresa reportou resultados fracos no 3T25, com pressão sobre a receita devido à valorização do real e à fraqueza da celulose. No entanto, o mercado considerou que o resultado já estava precificado, e a empresa conseguiu gerar fluxo de caixa livre.

6º – AMBIPAR – Automotibipações S.A. (AMBP3) | R$ 13,60 ↓0,87%

Descrição: A ação AMBP3 fechou com uma baixa de 0,87%, cotada a R$ 13,60. O preço de abertura foi de R$ 13,80, e a cotação oscilou entre a máxima de R$ 14,21 e a mínima de R$ 13,60, indicando que o fechamento se deu no menor preço do dia. O volume de negociações foi de 14.800 ações, o menor da lista, sugerindo uma liquidez relativamente baixa para este ativo. Em relação ao período de 52 semanas, o preço atual está significativamente mais próximo da mínima de R$ 10,00, com uma distância considerável para a máxima de R$ 45,50. O volume negociado em 52 semanas totalizou R$ 202.464,00. A baixa liquidez e o fechamento na mínima diária, combinados com a proximidade da mínima de 52 semanas, sugerem cautela.

A Ambipar Participações e Empreendimentos S.A. atua no setor de gestão ambiental e resposta a emergências (Hazmat). A companhia é líder em seu segmento, oferecendo serviços e produtos sustentáveis. No entanto, é crucial notar que, de acordo com notícias recentes de dezembro de 2025, a empresa enfrentou crises significativas, culminando na obtenção de proteção judicial contra credores e no início de um processo de recuperação judicial, o que tem gerado grande volatilidade e pressão negativa sobre a cotação (que no gráfico de notícias se apresenta com valores muito baixos, possivelmente indicando algum desdobramento ou erro de ticker na fonte, mas a notícia é relevante). Considerando o valor da tabela, a baixa de 0,87% reflete o sentimento de incerteza.

7º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 7,84 ↓0,63%

Descrição: O papel BRKM5 encerrou o pregão em queda de 0,63%, cotado a R$ 7,84. A ação abriu a R$ 7,89 e registrou movimentação entre a máxima de R$ 7,96 e a mínima de R$ 7,77. O volume diário de negociação foi de 2.158.000 ações. Em termos de 52 semanas, o preço atual de R$ 7,84 está mais próximo da mínima de R$ 6,11 do que da máxima de R$ 15,53. O volume negociado em 52 semanas somou R$ 16.936.561,00. A leve queda na sessão indica uma pequena realização de lucros ou cautela, mantendo a ação em um patamar de preço que ainda reflete os desafios enfrentados pela companhia.

A Braskem S.A. é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e uma das líderes mundiais em petroquímicos. Seus produtos estão presentes em diversos setores da economia. Notícias de novembro de 2025 indicaram que a empresa reportou resultados fracos no 3T25, com o EBITDA em linha com as projeções, mas com lucros refletindo a pressão nos spreads petroquímicos e despesas financeiras elevadas. O cenário para a Braskem continua desafiador, com incertezas sobre a recuperação sustentável da geração de caixa.

8º – HYPERA S.A. (HYPE3) | R$ 23,66 ↓0,63%

Descrição: A ação HYPE3 apresentou uma desvalorização de 0,63%, fechando o dia a R$ 23,66. O preço de abertura foi R$ 23,81, e o intervalo de negociação variou entre a máxima de R$ 24,08 e a mínima de R$ 23,58. O volume de ações negociadas foi de 1.145.600, um dos menores da lista. No contexto de 52 semanas, o valor de R$ 23,66 posiciona-se em um nível mais próximo da mínima de R$ 15,74 do que da máxima de R$ 28,20. O volume total negociado em 52 semanas foi de R$ 27.104.996,00. A variação negativa diária, de magnitude similar a BRKM5, sugere uma ligeira correção no preço.

A Hypera Pharma é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, atuando em diversos segmentos como medicamentos de marca, genéricos e similares. A empresa é dona de marcas líderes no mercado brasileiro. A companhia demonstrou solidez em seu último balanço divulgado em novembro de 2025, com um lucro de R$ 453,9 milhões no 3T25 e geração de caixa recorde, com foco nas vendas no varejo, o que a posiciona bem no mercado.

9º – MARCOPOLO S.A. (POMO4) | R$ 6,33 ↓0,32%

Descrição: A ação preferencial POMO4 encerrou o pregão com uma queda de 0,32%, cotada a R$ 6,33. O preço de abertura foi R$ 6,35, com negociações entre a máxima de R$ 6,40 e a mínima de R$ 6,31. O volume de ações transacionadas foi de 9.053.900. Em relação ao desempenho de 52 semanas, o preço de R$ 6,33 está notavelmente mais próximo da mínima de R$ 5,02, e com uma margem razoável até a máxima de R$ 8,86. O volume total negociado nas 52 semanas foi de R$ 57.311.107,00. A baixa variação negativa no dia sugere estabilidade, apesar do preço de fechamento estar próximo da mínima diária.

A Marcopolo S.A. é uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, com atuação global e um portfólio diversificado de veículos para o transporte de passageiros. A empresa é reconhecida pela inovação e qualidade de seus produtos. Em novembro de 2025, a Marcopolo liderou as quedas do Ibovespa após a divulgação do resultado do 3T25 e um alerta sobre o crescimento futuro, indicando que o mercado reagiu negativamente às projeções, apesar de ter anunciado proventos aos acionistas em novembro de 2025.

10º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 11,50 ↓0,26%

Descrição: A Metalúrgica Gerdau, representada pelo código GOAU4, registrou a menor variação negativa do dia, com queda de 0,26%, fechando a R$ 11,50. O preço de abertura foi de R$ 11,53, e a cotação variou entre a máxima de R$ 11,61 e a mínima de R$ 11,38. O volume de negociações foi de 3.322.400 ações. O preço atual de R$ 11,50 está muito próximo da máxima de 52 semanas, que é de R$ 11,61, e significativamente acima da mínima de R$ 7,40. O volume total negociado em 52 semanas foi de R$ 38.207.500,00. A leve retração diária é um movimento natural de realização de lucros, dado que a ação se encontra próxima do seu ponto mais alto no último ano, o que sugere uma valorização robusta no período.

A Metalúrgica Gerdau S.A. é a holding controladora da Gerdau S.A., um dos principais produtores de aço longo nas Américas e de aços especiais. A empresa atua globalmente, sendo um pilar da indústria de base. A Metalúrgica Gerdau reportou resultados dentro do esperado no 3º trimestre de 2025, com o desempenho sendo impulsionado pelo mercado da América do Norte, conforme noticiado em outubro de 2025, o que demonstra a força de sua operação internacional em meio aos desafios do mercado brasileiro.

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