Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 24/11/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. (MRVE3) | R$ 8,77 ↑4,66%

Descrição: A MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) liderou a lista de valorização com um aumento notável de 4,66% em seu preço, elevando a cotação para R$ 8,77. O volume de ações negociadas foi expressivo, totalizando 4.436.000. No comparativo intradiário, a ação demonstrou um forte movimento ascendente, registrando a mínima do dia em R$ 8,35 e atingindo o pico em R$ 8,80. O preço de fechamento anterior era de R$ 8,38. Em uma análise de janelas mais amplas, o ativo apresenta uma faixa de negociação considerável, com a mínima de 52 semanas em R$ 4,43 e a máxima em R$ 9,92. O volume negociado nas últimas 52 semanas atingiu a cifra de R$ 38.803.720,00, indicando uma liquidez robusta e o interesse contínuo do mercado no papel.

A MRV&Co é uma plataforma de soluções habitacionais que atua com foco na baixa e média renda, sendo uma das maiores construtoras do país, com atuação no segmento de incorporação e construção de imóveis residenciais. A notícia mais recente relevante para a companhia é a divulgação de resultados, onde o lucro da MRV saltou 6,5 vezes no 3T25, demonstrando uma forte recuperação e reação positiva das ações na B3.

2º – Sendas Distribuidora S.A. (ASAI3) | R$ 9,37 ↑4,00%

Descrição: A Sendas Distribuidora S.A., negociada sob o código ASAI3, registrou um desempenho significativo, marcando a segunda maior alta da amostra com 4,00%, fechando a R$ 9,37. O volume de negociação foi substancial, alcançando 12.622.600 ações, o que sinaliza um forte interesse e alta liquidez. Ao longo do dia, o papel oscilou entre a mínima de R$ 8,95 e a máxima de R$ 9,38, indicando uma forte pressão compradora ao longo do pregão, partindo de um fechamento anterior de R$ 9,01. Em termos de volatilidade em 52 semanas, a ação tem um histórico de preços que variam de R$ 4,96 (mínima) a R$ 12,04 (máxima). O volume financeiro negociado acumulado nas últimas 52 semanas é de R$ 118.273.762,00, confirmando a alta relevância do ativo no mercado.

A Sendas Distribuidora S.A. opera sob a marca Assaí Atacadista, sendo uma das maiores redes de atacarejo do Brasil, focada na comercialização de alimentos, higiene, bebidas e limpeza. A empresa tem se expandido rapidamente, visando consolidar sua liderança no segmento. Uma notícia recente aponta que o UBS rebaixou as ações da Sendas Distribuidora para Neutro, devido a preocupações com o ritmo de crescimento futuro da companhia.

3º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,51 ↑3,54%

Descrição: A Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) assegurou a terceira posição na tabela de ganhos, com uma valorização de 3,54%, elevando o preço de fechamento para R$ 3,51. O pregão da VAMO3 foi marcado por um volume de negociação de 9.437.700 ações. A variação intradiária mostrou uma faixa de preços entre R$ 3,38 (mínima) e R$ 3,58 (máxima), indicando uma performance positiva desde o fechamento anterior, que foi de R$ 3,39. A análise do histórico de 52 semanas revela uma variação de preços de R$ 2,87 na mínima até R$ 5,80 na máxima. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas totaliza R$ 33.136.327,00, o que sugere uma boa liquidez e interesse dos investidores.

A Vamos S.A. é especializada em locação de caminhões, máquinas e equipamentos, sendo parte do Grupo Simpar. A empresa também atua na venda de seminovos e oferece serviços de gestão de frotas. A estratégia da companhia tem sido voltada para expansão via aquisições e aumento da frota. Em notícias recentes, a Vamos (VAMO3) aprovou um programa de recompra de até 30 milhões de ações, o que pode ser interpretado como um sinal de que a administração considera o papel subvalorizado.

4º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,96 ↑2,86%

Descrição: A Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) apresentou um avanço de 2,86% no preço de suas ações, que encerraram o dia cotadas a R$ 3,96. O volume de ações transacionadas foi de 6.743.300, demonstrando um nível de atividade significativo no mercado. Durante o dia de negociação, a cotação se moveu da mínima de R$ 3,82 para a máxima de R$ 4,01. O preço de fechamento anterior da PCAR3 foi de R$ 3,85. No horizonte de 52 semanas, o preço mínimo atingido foi de R$ 2,18, enquanto o máximo foi de R$ 4,95. O volume total negociado em 52 semanas é de R$ 26.701.468,00, indicando uma liquidez adequada para o ativo.

A Companhia Brasileira de Distribuição (GPA) é um dos maiores grupos de varejo alimentar do país, controlando marcas como Pão de Açúcar e Extra Mercado. A empresa tem passado por processos de reestruturação e foco em seus principais core business. Recentemente, o GPA vendeu 71 postos de combustíveis por R$ 200 milhões, em um movimento estratégico de alienação de ativos não essenciais para focar no varejo alimentar.

5º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 9,90 ↑2,80%

Descrição: A Magazine Luiza S.A. (MGLU3) registrou uma alta de 2,80%, com o preço da ação encerrando o período em R$ 9,90. O volume de ações negociadas foi o maior entre todos os ativos analisados, totalizando 24.965.900, o que ressalta o intenso interesse do mercado e a alta liquidez deste papel. No intervalo intradiário, a cotação variou entre R$ 9,53 (mínima) e R$ 10,18 (máxima), partindo de um preço de fechamento anterior de R$ 9,63. Em relação à sua faixa de preços em 52 semanas, a ação demonstra um histórico volátil, com mínima de R$ 5,54 e máxima de R$ 12,13. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas atingiu R$ 240.172.410,00, evidenciando a grande movimentação e o foco dos investidores no ativo.

A Magazine Luiza S.A. é uma das maiores varejistas do Brasil, com uma forte presença no e-commerce e uma vasta rede de lojas físicas. A companhia tem investido massivamente em tecnologia e logística para construir um ecossistema digital. A Luiza Trajano, do Magalu, afirmou recentemente que o trainee para negros pode voltar, mas não é necessário no momento, pois já foi “quebrada uma parede muito forte” e a empresa lançou um novo programa focado em inteligência artificial.

6º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 12,10 ↑2,54%

Descrição: A Auren Energia S.A. (AURE3) obteve uma valorização de 2,54%, com o preço de fechamento ajustado para R$ 12,10. O volume de ações negociadas no dia foi de 5.589.500. A ação oscilou entre a mínima de R$ 11,73 e a máxima de R$ 12,19 durante o pregão, mostrando consistência de alta a partir do fechamento anterior de R$ 11,80. A faixa de negociação em 52 semanas varia de R$ 7,29 na mínima a R$ 12,13 na máxima, indicando que a cotação atual está próxima do seu pico no período. O volume financeiro total negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 57.632.950,00, o que atesta a liquidez e a relevância do papel para o mercado.

A Auren Energia S.A. é uma das maiores plataformas de geração e comercialização de energia renovável do Brasil, resultado da união de ativos da Votorantim e CPP Investimentos. A empresa possui um portfólio diversificado, focado em hidrelétricas, eólicas e solares. A Aneel aprovou uma indenização de R$ 498,8 milhões à CESP, subsidiária da Auren, o que é uma notícia positiva para o balanço da companhia.

7º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 4,16 ↑2,46%

Descrição: A LWSA S/A (LWSA3) registrou uma ascensão de 2,46% em seu valor, fixando o preço de fechamento em R$ 4,16. O volume de ações negociadas foi de 2.028.200. A variação de preço intradiária foi de R$ 4,05 (mínima) para R$ 4,23 (máxima), com o preço de fechamento anterior em R$ 4,06. Ao analisar a janela de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 2,44 e a máxima alcançou R$ 4,62, sugerindo que o ativo está em uma fase de alta. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas totalizou R$ 8.416.532,00, indicando uma liquidez satisfatória.

A LWSA S/A, anteriormente conhecida como Locaweb, é uma company builder que atua no segmento de tecnologia para o comércio eletrônico (e-commerce), com um vasto portfólio de soluções digitais para PMEs. A empresa é focada em SaaS (Software as a Service) para e-commerce e marketing digital. A notícia mais recente é que a LWSA vendeu a Wake Creators por R$ 45 milhões, em um movimento de desinvestimento estratégico focado em otimizar o portfólio de negócios.

8º – LOCALIZA RENT A CAR S.A. (RENT3) | R$ 43,02 ↑2,33%

Descrição: A Localiza Rent a Car S.A. (RENT3) viu seu preço subir 2,33%, fechando o dia em R$ 43,02. O volume de ações negociadas foi de 7.605.700, demonstrando um interesse considerável dos investidores. A negociação diária ocorreu entre a mínima de R$ 41,87 e a máxima de R$ 43,26, refletindo o movimento de alta a partir do fechamento anterior de R$ 42,04. O histórico de 52 semanas mostra uma amplitude de preços que vai de R$ 25,71 (mínima) a R$ 44,90 (máxima). O volume financeiro negociado acumulado nas 52 semanas foi o segundo maior da amostra, atingindo R$ 327.197.214,00, sublinhando a alta liquidez e a relevância da Localiza no mercado.

A Localiza é a maior empresa de aluguel de carros (Rent a Car) e de gestão de frotas do Brasil e da América do Sul. Ela também opera na venda de carros seminovos, reciclando a frota. A Localiza ganha força na B3 após revisões de analistas e projeções otimistas de lucro para 2026, o que contribui para o sentimento positivo do mercado em relação ao papel.

9º – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A. (SBSP3) | R$ 140,10 ↑2,20%

Descrição: A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A. (SBSP3), mais conhecida como Sabesp, encerrou o pregão com uma valorização de 2,20%, alcançando o preço de R$ 140,10. O volume de ações negociadas foi de 2.527.700. Ao longo do dia, a cotação variou entre R$ 136,68 (mínima) e R$ 140,37 (máxima), superando o fechamento anterior de R$ 137,08. A análise de 52 semanas mostra um intervalo de preços entre R$ 83,13 (mínima) e R$ 143,62 (máxima), indicando que o preço atual está em patamares próximos à máxima do período. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas foi significativo, totalizando R$ 352.729.770,00, refletindo a importância e a atenção que o ativo atrai.

A Sabesp é a empresa responsável pelo fornecimento de água e coleta e tratamento de esgotos em 375 municípios do estado de São Paulo. Atualmente, o principal vetor de notícias e volatilidade para a empresa é o processo de sua desestatização (privatização parcial). Recentemente, foi noticiado que, com a desestatização, a Sabesp alcança a tarifa mais baixa entre 20 maiores operadoras de saneamento do país, além de ampliar o desconto para famílias vulneráveis.

10º – Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. (MTIVA) | R$ 16,00 ↑2,17%

Descrição: A Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. (MTIVA) registrou um aumento de 2,17%, com o preço da ação fixado em R$ 16,00. O volume de negociação atingiu 5.496.500 ações. A variação intradiária foi de R$ 15,60 na mínima para R$ 16,03 na máxima, partindo de um fechamento anterior de R$ 15,66. Em termos de histórico de preços em 52 semanas, a Motiva possui uma faixa de negociação que vai de R$ 9,72 a R$ 16,70, o que posiciona o preço atual em um patamar elevado. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 9.944.000,00, indicando uma liquidez razoável e crescente para a empresa.

A Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. é uma empresa que atua na gestão e operação de ativos de infraestrutura de transporte, incluindo rodovias e aeroportos. A companhia busca desenvolver projetos de mobilidade e logística. Uma notícia relevante e recente é que o Grupo mexicano ASUR anunciou a compra das operações da Motiva nos 20 aeroportos do Brasil, um movimento que marca a desmobilização de ativos da companhia e o foco em outras áreas de infraestrutura.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 0,89 ↓10,20%

Descrição: A Azul S.A. (AZUL4) liderou as perdas do dia com uma expressiva desvalorização de 10,20%, fazendo com que seu preço de fechamento caísse para R$ 0,89. O volume de ações negociadas foi o maior da amostra, totalizando 20.380.900, o que indica uma forte pressão vendedora e uma liquidez muito alta. Durante o pregão, a ação oscilou entre a mínima de R$ 0,87 e a máxima de R$ 0,98, partindo de um fechamento anterior de R$ 0,99. A análise do histórico de 52 semanas revela um intervalo de preços entre R$ 0,55 na mínima e R$ 5,63 na máxima, mostrando a intensa volatilidade do papel. O volume financeiro negociado acumulado nas últimas 52 semanas é de R$ 24.975.192,00.

A Azul S.A. é uma das principais companhias aéreas do Brasil, atuando no transporte aéreo de passageiros e cargas. A empresa é conhecida por sua extensa malha aérea, cobrindo um grande número de cidades brasileiras. Uma notícia recente que impactou a empresa foi a divulgação de resultados abaixo do esperado, com as ações da Azul (AZUL4) caindo na B3 após a empresa divulgar prejuízo e crescimento de receita abaixo das expectativas do mercado.

2º – CSN Mineração S.A. (CMIN3) | R$ 5,28 ↓5,56%

Descrição: A CSN Mineração S.A. (CMIN3) registrou a segunda maior queda, com uma desvalorização de 5,56%, fechando a R$ 5,28. O volume de negociação foi substancial, alcançando 10.750.200 ações, o que sinaliza um forte movimento de vendas. Ao longo do dia, o papel oscilou entre a mínima de R$ 5,24 e a máxima de R$ 5,56, indicando que a pressão vendedora se manteve até o fechamento. O preço de fechamento anterior era de R$ 5,59. Em uma análise de janelas mais amplas, o ativo apresenta uma faixa de negociação considerável em 52 semanas, com a mínima em R$ 4,29 e a máxima em R$ 6,07. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas atingiu a cifra de R$ 56.761.196,00, confirmando a alta liquidez do ativo.

A CSN Mineração S.A. é uma das maiores exportadoras de minério de ferro do Brasil, sendo o braço de mineração do Grupo CSN. A empresa possui minas de alta qualidade e uma logística integrada. A performance da empresa é altamente correlacionada com os preços globais do minério de ferro. Notícias recentes sobre a queda no preço do minério de ferro no mercado chinês têm pressionado as ações de mineradoras globalmente, incluindo a CMIN3.

3º – CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) | R$ 1,73 ↓5,46%

Descrição: A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (CVCB3) assegurou a terceira maior queda, com uma variação negativa de 5,46%, fechando o dia a R$ 1,73. O volume de negociação foi robusto, totalizando 16.576.100 ações. O pregão foi marcado por uma faixa de preços entre R$ 1,73 (mínima) e R$ 1,86 (máxima), mostrando que o ativo fechou no menor valor do dia, partindo de um fechamento anterior de R$ 1,83. Em termos de volatilidade em 52 semanas, a ação tem um histórico de preços que variam de R$ 1,33 (mínima) a R$ 2,92 (máxima). O volume financeiro negociado acumulado nas últimas 52 semanas é de R$ 28.330.653,00.

A CVC Brasil é um dos maiores grupos de viagens e turismo da América Latina, atuando com operadoras e agências de viagens. A companhia tem passado por reestruturações após os impactos da pandemia e a busca por recuperação do setor. Recentemente, a CVC (CVCB3) anunciou mudanças no comando e no conselho, focando em reestruturação e melhoria de governança, um movimento que pode gerar incerteza de curto prazo.

4º – Atacadão S.A. (ATSA3) | R$ 28,79 ↓2,44%

Descrição: A Atacadão S.A. (ATSA3) apresentou uma retração de 2,44% no preço de suas ações, que encerraram o dia cotadas a R$ 28,79. O volume de ações transacionadas foi de 1.965.700. Durante o dia de negociação, a cotação se moveu da mínima de R$ 28,77 para a máxima de R$ 29,55, com o preço de fechamento anterior em R$ 29,51. No horizonte de 52 semanas, o preço mínimo atingido foi de R$ 21,24, enquanto o máximo foi de R$ 45,66. O volume total negociado em 52 semanas é de R$ 54.985.193,00, indicando uma liquidez adequada.

O Atacadão S.A. é uma rede de supermercados e atacadista de autosserviço, sendo uma das maiores do Brasil no segmento de atacarejo e pertencente ao grupo Carrefour Brasil. A empresa é focada na venda de alimentos, non-food e serviços. Uma notícia que pode ter influenciado o desempenho é a pressão competitiva no setor de varejo alimentar, com analistas apontando que o Atacadão deve ter queda no lucro devido ao aumento da concorrência e o cenário macroeconômico desafiador.

5º – COGNA EDUCAÇÃO S.A. (COGN3) | R$ 3,71 ↓1,86%

Descrição: A Cogna Educação S.A. (COGN3) registrou uma queda de 1,86%, com o preço da ação encerrando o período em R$ 3,71. O volume de ações negociadas foi de 17.655.900, o segundo maior da amostra, o que ressalta a alta atividade do mercado no papel, mesmo com a queda. No intervalo intradiário, a cotação variou entre R$ 3,69 (mínima) e R$ 3,79 (máxima), partindo de um preço de fechamento anterior de R$ 3,78. Em relação à sua faixa de preços em 52 semanas, a ação tem um histórico volátil, com mínima de R$ 0,95 e máxima de R$ 3,85. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas atingiu R$ 85.503.589,00.

A Cogna Educação S.A. é um dos maiores grupos educacionais privados do Brasil, com atuação no ensino superior e na educação básica, por meio de marcas como Kroton e Vasta. A empresa tem se reestruturado para focar em educação digital e eficiência operacional. A notícia mais recente relevante para a companhia é a aprovação de uma captação de recursos via debêntures, o que gera expectativa sobre o uso desses recursos para reduzir dívidas ou financiar investimentos.

6º – TOTVS S.A. (TOTS3) | R$ 42,48 ↓1,86%

Descrição: A TOTVS S.A. (TOTS3) obteve uma retração de 1,86%, com o preço de fechamento ajustado para R$ 42,48. O volume de ações negociadas no dia foi de 5.251.700. A ação oscilou entre a mínima de R$ 42,15 e a máxima de R$ 43,33 durante o pregão, partindo de um fechamento anterior de R$ 43,28. A faixa de negociação em 52 semanas varia de R$ 26,60 na mínima a R$ 49,40 na máxima. O volume financeiro total negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 223.092.216,00, o maior volume financeiro da amostra, evidenciando a importância e liquidez do papel.

A TOTVS S.A. é uma das maiores empresas de software de gestão, plataformas e consultoria da América Latina. A companhia é líder em soluções de ERP e tem expandido sua atuação para as áreas de Business Performance e Techfin. A notícia mais recente do setor é a competição no mercado de software, com analistas alertando para uma desaceleração no crescimento orgânico da TOTVS devido à intensificação da concorrência.

7º – BRAVAG Energia S.A. (BRAV3) | R$ 13,82 ↓1,76%

Descrição: A BRAVAG Energia S.A. (BRAV3) viu seu preço cair 1,76%, fechando o dia em R$ 13,82. O volume de ações negociadas foi de 5.359.500. A negociação diária ocorreu entre a mínima de R$ 13,71 e a máxima de R$ 14,13, partindo de um fechamento anterior de R$ 14,07. O histórico de 52 semanas mostra uma amplitude de preços que vai de R$ 13,71 (mínima) a R$ 25,98 (máxima). O volume financeiro negociado nas 52 semanas totalizou R$ 74.066.291,00, sublinhando a liquidez do ativo.

A BRAVAG Energia S.A. é uma empresa que atua no setor de energia, com foco em geração, comercialização e soluções energéticas. A empresa tem um portfólio diversificado de ativos de energia. Uma notícia recente é o impacto da volatilidade do preço da energia no mercado, o que tem gerado incerteza para as empresas do setor, incluindo a BRAVAG, devido a fatores climáticos e regulatórios.

8º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 7,49 ↓1,58%

Descrição: A Natura Cosméticos S.A. (NATU3) registrou uma queda de 1,58%, fixando o preço de fechamento em R$ 7,49. O volume de ações negociadas foi de 12.452.000. A variação de preço intradiária foi de R$ 7,40 (mínima) para R$ 7,65 (máxima), com o preço de fechamento anterior em R$ 7,61. Ao analisar a janela de 52 semanas, a mínima registrada foi de R$ 7,45 e a máxima alcançou R$ 15,25, indicando que a cotação atual está próxima da mínima do período. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas totalizou R$ 93.272.472,00.

A Natura &Co é um grupo global de cosméticos e beleza, detentor de marcas como Natura, Avon e The Body Shop. A empresa tem se concentrado em simplificar sua estrutura e melhorar a rentabilidade. Recentemente, a Natura (NATU3) anunciou a venda da marca The Body Shop, em um movimento estratégico de foco nos principais ativos da companhia, o que pode ter gerado ruído e pressão vendedora no curto prazo.

9º – Automotiva Participações S.A. (AMOP3) | R$ 11,42 ↓1,56%

Descrição: A Automotiva Participações S.A. (AMOP3) registrou uma retração de 1,56%, alcançando o preço de R$ 11,42. O volume de ações negociadas foi de 2.000, o menor volume da amostra, o que sugere uma baixa liquidez no dia. Ao longo do dia, a cotação variou entre R$ 11,40 (mínima) e R$ 11,60 (máxima), partindo de um fechamento anterior de R$ 11,60. A análise de 52 semanas mostra um intervalo de preços entre R$ 10,00 (mínima) e R$ 45,50 (máxima), indicando uma grande volatilidade histórica. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas totalizou apenas R$ 22.840,00.

A Automotiva Participações S.A. atua no setor de participações e investimentos em empresas do setor automotivo e de leasing. Devido à baixa liquidez e o volume financeiro reduzido, é mais difícil encontrar notícias de grande impacto ou de circulação ampla. Entretanto, a instabilidade no setor automotivo e o impacto de juros altos nas operações de leasing podem estar influenciando negativamente o papel.

10º – Hapvida Participações e Investimentos S.A. (HAPV3) | R$ 17,20 ↓1,56%

Descrição: A Hapvida Participações e Investimentos S.A. (HAPV3) encerrou o pregão com uma queda de 1,56%, com o preço da ação fixado em R$ 17,20. O volume de negociação atingiu 5.446.500 ações. A variação intradiária foi de R$ 17,00 na mínima para R$ 17,77 na máxima, partindo de um fechamento anterior de R$ 17,47. Em termos de histórico de preços em 52 semanas, a Hapvida possui uma faixa de negociação que vai de R$ 16,75 a R$ 46,21. O volume financeiro negociado nas últimas 52 semanas foi de R$ 93.679.800,00, indicando uma liquidez elevada.

A Hapvida é uma das maiores operadoras de planos de saúde e odontológicos do Brasil, com uma rede própria de hospitais, clínicas e laboratórios. A empresa resultou da fusão entre Hapvida e NotreDame Intermédica. A notícia recente é a pressão sobre o setor de saúde suplementar, com a Hapvida (HAPV3) sob pressão dos custos e da sinistralidade em seus resultados mais recentes, gerando preocupações no mercado sobre a margem de lucro da empresa.