Os Fundos Imobiliários que mais Valorizaram hoje foram:
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | RBRX11 | R$ 8,09 | 5,48% |
| 2 | WHGR11 | R$ 9,03 | 1,57% |
| 3 | HSML11 | R$ 89,31 | 1,42% |
| 4 | BCRI11 | R$ 65,36 | 1,41% |
| 5 | ITRI11 | R$ 80,56 | 1,32% |
| 6 | VRTA11 | R$ 77,83 | 1,01% |
| 7 | SNEL11 | R$ 8,53 | 0,83% |
| 8 | SNFF11 | R$ 73,99 | 0,80% |
| 9 | MCCI11 | R$ 88,59 | 0,79% |
| 10 | RBRL11 | R$ 86,25 | 0,77% |
1º – RBR PLUS MULTIESTRATEGIA REAL ESTATE FII (RBRX11) | R$ 8,09 ↑ 5,48%
Descrição: O fundo RBRX11 liderou as valorizações do dia com um desempenho expressivo de 5,48%, fechando cotado a R$ 8,09. O volume financeiro movimentado foi de R$ 2.399.591,08, sustentado por uma negociação de 296.612 cotas. Durante o pregão, o ativo manteve uma estabilidade notável entre a mínima de R$ 8,09 e a máxima de R$ 8,10, demonstrando forte pressão compradora após o fechamento anterior de R$ 7,67. A variação nominal positiva de R$ 0,42 por cota destaca o otimismo do mercado em relação à sua estratégia multiestratégia. Embora os dados de 52 semanas não tenham sido fornecidos nesta base, o ranking atual coloca este fundo no topo da liquidez e valorização percentual entre seus pares imediatos. A consistência no volume de ações negociadas sugere uma entrada relevante de capital institucional ou uma readequação de portfólio por parte dos investidores de varejo que buscam diversificação em ativos imobiliários de gestão ativa.
O RBRX11 é um fundo imobiliário do tipo “Papel” ou “Híbrido”, focado em investir em uma carteira diversificada que pode incluir CRIs, outros FIIs e projetos imobiliários, gerido pela RBR Asset. Recentemente, a gestora tem focado na reciclagem de portfólio para captar ganhos de capital em um cenário de juros voláteis.
2º – WHG REAL ESTATE FII CF (WHGR11) | R$ 9,03 ↑ 1,57%
Descrição: Ocupando a segunda posição, o WHGR11 apresentou uma valorização de 1,57%, encerrando o dia a R$ 9,03. O ativo demonstrou um comportamento técnico sólido, operando estritamente no valor de fechamento durante suas oscilações diárias (mínima e máxima em R$ 9,03). Com um volume negociado de R$ 480.703,02 e 53.234 cotas trocando de mãos, o fundo recuperou-se bem do fechamento anterior de R$ 8,89. A variação de R$ 0,14 por cota reflete uma demanda constante, apesar de uma liquidez financeira inferior ao primeiro colocado. O rank 2 consolida o WHGR11 como uma opção de interesse para quem busca ativos com menor volatilidade intraday, visto que a amplitude de preços foi nula no período analisado. Este comportamento pode indicar uma concentração de ordens em níveis de preços específicos, sugerindo um suporte psicológico importante na casa dos nove reais, atraindo investidores que buscam proteção patrimonial aliada a dividendos.
O WHGR11 é gerido pela Wealth High Governance (WHG) e atua no segmento de títulos e valores mobiliários, com estratégia focada em crédito imobiliário e ativos de renda fixa. A última notícia relevante da gestora aponta para a manutenção de uma estratégia defensiva em sua alocação de ativos.
3º – HSI MALLS FI IMOBILIARIO ETF (HSML11) | R$ 89,31 ↑ 1,42%
Descrição: O HSML11, um dos principais expoentes do setor de shoppings, registrou alta de 1,42%, fechando a R$ 89,31. O desempenho é robusto, considerando que o fundo atingiu sua máxima de 52 semanas justamente no patamar de R$ 89,44 durante o pregão. Com um volume financeiro substancial de R$ 3.808.892,88 e 42.648 ações negociadas, o ativo mostra grande liquidez. A mínima do dia foi de R$ 88,09, partindo de um fechamento anterior de R$ 88,06. O crescimento nominal de R$ 1,25 por cota reforça a tese de recuperação do setor de consumo e lazer. Analisando o histórico anual, o fundo oscilou entre a mínima de R$ 62,47 e a máxima de R$ 89,44, evidenciando uma trajetória de valorização consistente ao longo dos últimos meses, o que o posiciona como uma escolha resiliente para compor a parcela de tijolo de uma carteira de investimentos imobiliários.
O HSML11 é um fundo de tijolo focado em shopping centers, gerido pela HSI (Hemisfério Sul Investimentos). Notícias recentes destacam que o fundo tem apresentado crescimento nas vendas e nos aluguéis de suas propriedades, impulsionando a distribuição de dividendos acima da média histórica do setor.
4º – BANESTES RECEIVEIS IMOB FII OF (BCRI11) | R$ 65,36 ↑ 1,41%
Descrição: O BCRI11 apresentou uma variação positiva de 1,41%, sendo cotado ao final do dia por R$ 65,36. O fundo teve uma oscilação entre a mínima de R$ 64,50 e a máxima de R$ 65,59, aproximando-se do seu teto anual (máxima de 52 semanas em R$ 65,59). O volume de ações negociadas foi de 7.091 cotas, totalizando um giro financeiro de R$ 463.467,76. Comparado ao fechamento anterior de R$ 64,45, o incremento de R$ 0,91 por cota demonstra uma recepção favorável dos investidores. É importante notar que o ativo possui uma base histórica sólida, com mínima anual de R$ 47,68, indicando uma recuperação de valor expressiva no longo prazo. O rank 4 reflete uma estabilidade técnica, onde o preço de fechamento se manteve próximo à máxima do dia, sinalizando que o interesse comprador persistiu até os minutos finais da sessão de negociação na bolsa de valores brasileira.
O BCRI11 é um fundo de recebíveis imobiliários (papel) gerido pelo Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes). Recentemente, o fundo comunicou ao mercado a atualização mensal de sua carteira de CRIs, mantendo o foco em ativos de baixo risco de crédito e alta previsibilidade.
5º – ITAU TOTAL RETURN FDO INV IMOB CEF (ITRI11) | R$ 80,56 ↑ 1,32%
Descrição: O ITRI11 encerrou o pregão com alta de 1,32%, atingindo o valor de R$ 80,56. O ativo demonstrou volatilidade moderada, variando entre a mínima de R$ 79,70 e a máxima de R$ 81,61. O fechamento anterior estava fixado em R$ 79,51, resultando em um ganho nominal de R$ 1,05. O volume financeiro movimentado foi de R$ 644.157,76, com 7.996 cotas negociadas. Observando o desempenho de 52 semanas, o fundo operou entre a mínima de R$ 57,65 e a máxima de R$ 81,61. Este dado é relevante, pois mostra que o ativo está testando resistências históricas recentes. O rank 5 destaca a capacidade do fundo de gerar retornos consistentes, acompanhando a tendência de valorização dos ativos geridos por grandes instituições financeiras, atraindo investidores que buscam a chancela de uma gestão tradicional e robusta como a do Itaú em seus investimentos de renda variável.
Este fundo é gerido pelo Itaú Asset Management e possui uma carteira diversificada de ativos imobiliários. A última notícia do ITRI11 refere-se à distribuição de rendimentos mensais, que se manteve em linha com as expectativas do mercado, reforçando seu papel como gerador de renda recorrente.
6º – FATOR VERITA FDO INV IMOB OF (VRTA11) | R$ 77,83 ↑ 1,01%
Descrição: O fundo VRTA11 apresentou uma valorização de 1,01%, fechando o dia a R$ 77,83. Durante a sessão, o ativo tocou a mínima de R$ 77,07 e a máxima de R$ 78,24, demonstrando uma movimentação saudável em torno do preço de equilíbrio. O volume negociado foi expressivo, atingindo R$ 1.426.234,75 através da troca de 18.325 cotas. Em relação ao fechamento anterior de R$ 77,05, houve um avanço de R$ 0,78 por cota. No histórico de 52 semanas, o VRTA11 variou entre R$ 61,52 e R$ 78,50, o que coloca o preço atual muito próximo do pico anual. Este fundo de papel é conhecido por sua transparência e qualidade de crédito, atraindo um perfil de investidor mais conservador que busca exposição ao setor imobiliário através de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com garantias reais e boas taxas de retorno real.
O VRTA11 é um fundo de recebíveis gerido pela Fator Asset, um dos mais tradicionais do mercado. Recentemente, a gestão divulgou um relatório destacando a resiliência da carteira de CRIs frente às variações do IPCA, garantindo a proteção do poder de compra dos cotistas.
7º – FDO INV IMOB SUNO ENERGIAS LIMPAS (SNEL11) | R$ 8,53 ↑ 0,83%
Descrição: Com um viés inovador, o SNEL11 registrou alta de 0,83%, encerrando a R$ 8,53. O fundo operou com extrema estabilidade, com mínima e máxima travadas em R$ 8,53, partindo de um fechamento anterior de R$ 8,46. O volume negociado foi um dos maiores do grupo, totalizando R$ 2.204.015,52 com um expressivo volume de 258.384 cotas. Essa liquidez destaca o apetite do mercado por teses de investimento ESG e infraestrutura ligada a energias renováveis. A variação de R$ 0,07 por cota pode parecer pequena nominalmente, mas em termos percentuais e diante do alto volume de negociação, indica uma consolidação de preço importante. O rank 7 reflete a entrada deste fundo no radar de grandes investidores que buscam descorrelação com o mercado imobiliário tradicional de shoppings e lajes corporativas, focando em ativos de geração de energia.
O SNEL11 é o fundo de energia limpa da Suno Asset, focado em usinas fotovoltaicas. A última notícia relevante é sobre a conclusão de novas obras de usinas solares, o que deve aumentar a capacidade de geração de caixa e distribuição de dividendos nos próximos meses.
8º – SUNO FUNDO DE FII CF (SNFF11) | R$ 73,99 ↑ 0,80%
Descrição: O SNFF11, um fundo de fundos (FoF), apresentou valorização de 0,80%, fechando a R$ 73,99. A amplitude do dia foi de R$ 72,00 na mínima a R$ 74,00 na máxima, mostrando uma recuperação durante o pregão após o início volátil. Com um volume de R$ 745.449,25 e 10.075 cotas negociadas, o fundo conseguiu superar o fechamento anterior de R$ 73,40 em R$ 0,59 por unidade. Ao analisar as 52 semanas, nota-se uma variação entre a mínima de R$ 59,70 e a máxima de R$ 75,90. O valor atual indica que o fundo está sendo negociado próximo ao seu valor justo de mercado, oferecendo ao investidor uma forma diversificada de acessar diversos setores do mercado imobiliário através de uma única cota, sob a curadoria da equipe de análise da Suno.
Gerido pela Suno Asset, o SNFF11 investe primordialmente em cotas de outros FIIs. Em sua última comunicação aos investidores, a gestão ressaltou o aumento da exposição em fundos de tijolo, aproveitando janelas de oportunidade para ganho de capital futuro.
9º – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEIVEIS IMOB. – FII ETF (MCCI11) | R$ 88,59 ↑ 0,79%
Descrição: O MCCI11 registrou uma alta de 0,79%, terminando o dia a R$ 88,59. O ativo movimentou o maior volume financeiro da lista analisada, com R$ 4.244.346,90, fruto da negociação de 47.910 cotas. A mínima registrada foi de R$ 87,80, partindo de um fechamento anterior de R$ 87,90. A variação de R$ 0,69 por cota posiciona o fundo em um patamar de preço elevado, próximo à sua máxima de 52 semanas de R$ 89,53. Com uma mínima anual de R$ 61,37, o MCCI11 demonstra uma solidez institucional muito forte e uma liquidez que permite grandes movimentações sem impactos desproporcionais no preço (slippage). O rank 9 não diminui sua importância; pelo contrário, o alto volume financeiro sugere que é um dos ativos preferidos para alocações de grande porte no setor de papel.
O MCCI11 é gerado pela Mauá Capital e foca em crédito imobiliário de alta qualidade (High Grade). A notícia mais recente do fundo envolve a aprovação de novas emissões de dívida imobiliária que passarão a compor seu portfólio, visando manter o yield competitivo.
10º – RBR LOG FUNDO DE INVESTIMENTO IMOB (RBRL11) | R$ 86,25 ↑ 0,77%
Descrição: Fechando o top 10, o RBRL11 teve valorização de 0,77%, com cotação final de R$ 86,25. O fundo oscilou entre a mínima de R$ 85,31 e a máxima de R$ 86,28, mostrando força compradora ao longo do dia para superar o fechamento anterior de R$ 85,59. Foram negociadas 6.502 cotas, gerando um volume financeiro de R$ 560.797,50. No histórico anual, o fundo variou de R$ 54,07 a R$ 87,10, indicando que o preço atual está consolidado no topo da banda de negociação. Este fundo de logística é essencial para investidores que buscam exposição ao crescimento do e-commerce e da infraestrutura de transportes, mantendo ativos físicos de alta qualidade em localizações estratégicas (last mile). A variação positiva de R$ 0,66 demonstra a confiança contínua no setor logístico brasileiro.
O RBRL11 é o fundo de logística da RBR Asset, focado em galpões de alto padrão. Recentemente, a gestora anunciou a renovação de contratos de locação com importantes players do varejo, garantindo a manutenção da vacância em níveis baixos e fluxo de caixa estável.
Os Fundos Imobiliários que mais Desvalorizaram hoje foram
| Rank | Código | Preço atual | Variação (%) |
|---|---|---|---|
| 1 | GZIT11 | R$ 45,10 | -4,04% |
| 2 | BTAL11 | R$ 80,30 | -1,45% |
| 3 | HSLG11 | R$ 89,47 | -1,41% |
| 4 | BPML11 | R$ 84,17 | -1,29% |
| 5 | URPR11 | R$ 35,98 | -1,15% |
| 6 | BLMG11 | R$ 34,12 | -0,99% |
| 7 | VINO11 | R$ 5,02 | -0,99% |
| 8 | PCIP11 | R$ 82,70 | -0,96% |
| 9 | BTRA11 | R$ 60,59 | -0,93% |
| 10 | VGHF11 | R$ 7,03 | -0,85% |
1º – GAZIT MALLS FII CF (GZIT11) | R$ 45,10 ↓4,04%
Descrição: O fundo Gazit Malls (GZIT11) liderou as baixas do dia com uma desvalorização acentuada de 4,04%, fechando a sessão cotado a R$ 45,10. Durante o pregão, o ativo manteve uma estabilidade técnica absoluta entre sua mínima e máxima, ambas registradas em R$ 45,10, o que indica uma pressão vendedora constante desde a abertura. O volume de negociação financeira totalizou R$ 228.386,40, movimentando um total de 5.064 cotas. Em comparação ao fechamento anterior de R$ 47,00, a perda nominal foi de R$ 1,90 por cota. É importante notar que o relatório aponta ausência de dados históricos para as janelas de 52 semanas (mínima e máxima), sugerindo uma listagem recente ou ajuste de base. A liquidez do fundo permanece moderada em relação aos gigantes do setor, exigindo cautela do investidor quanto à volatilidade em dias de baixo fluxo.
A Gazit Malls é um braço da multinacional GazitGlobe, focada na gestão e operação de shopping centers de alto padrão, predominantemente localizados em áreas nobres de São Paulo. Recentemente, o grupo Gazit tem focado na reciclagem de portfólio e na otimização da ocupação de seus empreendimentos para elevar o Net Operating Income (NOI) das propriedades.
2º – FII BTG PACTUAL AGRO LOGISTICA CF (BTAL11) | R$ 80,30 ↓1,45%
Descrição: O BTAL11 registrou uma queda de 1,45% no pregão de hoje, encerrando o dia em R$ 80,30. O ativo oscilou entre a mínima de R$ 80,06 e a máxima de R$ 81,96, demonstrando uma tentativa de recuperação que não se sustentou até o fechamento. O volume de ações negociadas foi de 9.807 unidades, gerando um volume financeiro de R$ 787.502,10. O valor de fechamento ficou significativamente abaixo do fechamento anterior de R$ 81,48. Olhando para o histórico de 52 semanas, o fundo está operando próximo de sua máxima (R$ 81,96) e bem acima de sua mínima anual de R$ 55,56, o que indica que, apesar da queda diária, o fundo mantém uma trajetória de recuperação ou manutenção de valor no médio prazo. A variação nominal negativa foi de R$ 1,18 por cota, refletindo um ajuste técnico comum no setor de logística voltado ao agronegócio.
O BTAL11 é um fundo gerido pelo BTG Pactual que investe em ativos imobiliários logísticos e industriais ligados à cadeia do agronegócio brasileiro. Uma notícia recente relevante para o setor envolve a constante expansão da fronteira agrícola e a demanda por infraestrutura de armazenagem, o que mantém o fundo no radar de investidores que buscam exposição ao PIB agro.
3º – HSI LOGISTICA FDO INV IMOB CF (HSLG11) | R$ 89,47 ↓1,41%
Descrição: O fundo HSLG11 apresentou uma retração de 1,41% em seu valor de mercado, finalizando o dia a R$ 89,47. A variação nominal negativa foi de R$ 1,28 em relação ao fechamento anterior de R$ 90,75. O ativo demonstrou liquidez relevante, com 16.095 cotas negociadas e um volume financeiro de R$ 1.440.019,65. Durante o dia, o preço oscilou entre a mínima de R$ 89,37 e a máxima de R$ 90,84. Ao analisar o intervalo de 52 semanas, observa-se que o fundo está posicionado na metade superior do canal de preço, com mínima de R$ 61,93 e máxima de R$ 92,22. Este recuo diário pode ser interpretado como uma realização de lucros, visto que o preço atual ainda se encontra próximo do topo histórico do último ano. O volume negociado mostra que há interesse institucional e de varejo mantendo a fluidez do papel no mercado secundário.
O HSI Logística investe em galpões logísticos de alto padrão (Triple A), buscando renda através de aluguéis de longo prazo com inquilinos de primeira linha. Recentemente, a gestora HSI comunicou ao mercado a movimentação de ativos em seu portfólio visando a redução de alavancagem e a distribuição de dividendos extraordinários aos cotistas.
4º – FII BTG PACTUAL SHOPPINGS CF (BPML11) | R$ 84,17 ↓1,29%
Descrição: O BPML11 encerrou o dia com uma desvalorização de 1,29%, cotado a R$ 84,17. O fundo teve uma variação nominal negativa de R$ 1,10 em comparação ao fechamento anterior de R$ 85,27. Durante a sessão, o ativo tocou a mínima de R$ 83,25 e atingiu a máxima de R$ 86,63, o que representa uma amplitude de oscilação considerável para um fundo de shoppings. O volume financeiro foi robusto, alcançando R$ 1.963.012,74, com a movimentação de 23.322 cotas. Curiosamente, o fundo atingiu sua máxima de 52 semanas justamente no pregão de hoje (R$ 86,63), mas não conseguiu sustentar o nível, fechando próximo da mínima do dia. No acumulado de um ano, o fundo mostra uma valorização expressiva, partindo da mínima de R$ 53,91, o que evidencia uma sólida recuperação do setor de varejo físico no portfólio do BTG.
O BPML11 detém participações em diversos shopping centers espalhados pelo Brasil. A última notícia de destaque para o fundo foi a conclusão da aquisição de participações adicionais em ativos já existentes no portfólio, consolidando sua estratégia de controle e governança em empreendimentos resilientes.
5º – URCA PRIME RENDA FII CF (URPR11) | R$ 35,98 ↓1,15%
Descrição: O URPR11, um dos fundos de papel mais populares do mercado, registrou queda de 1,15%, fechando a R$ 35,98. A variação negativa foi de R$ 0,42 em relação ao preço anterior de R$ 36,40. O volume de negociação foi expressivo, com 21.717 cotas trocando de mãos, totalizando R$ 781.377,66. No pregão, o ativo variou entre R$ 35,97 e R$ 37,27. Em uma perspectiva de 52 semanas, o cenário é de forte desvalorização, considerando que a máxima anual foi de R$ 55,99 e o preço atual flerta perigosamente com a mínima de R$ 30,96. Esse movimento reflete a sensibilidade do fundo aos índices de inflação e à gestão de risco de crédito de sua carteira de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). O fechamento próximo à mínima do dia sugere que a pressão vendedora pode continuar nas próximas sessões caso não haja fatos relevantes positivos.
O Urca Prime Renda é um fundo de recebíveis imobiliários que foca em operações de crédito estruturado com taxas de retorno elevadas (High Yield). Recentemente, o mercado tem monitorado de perto a inadimplência em alguns projetos de loteamento que compõem o lastro dos CRIs do fundo, o que tem gerado volatilidade nas cotas.
6º – BLUEMACAW LOGISTICA FII CF (BLMG11) | R$ 34,12 ↓0,99%
Descrição: O fundo BLMG11 apresentou uma queda de 0,99% no dia, encerrando as negociações em R$ 34,12. A redução nominal foi de R$ 0,34 frente ao fechamento anterior de R$ 34,46. O volume financeiro foi o menor entre os dez analisados, com apenas R$ 130.543,12 negociados através de 3.826 cotas. Durante o dia, a cotação oscilou entre a mínima de R$ 33,91 e a máxima de R$ 34,73. O fundo atravessa um momento desafiador em termos de valor de mercado, operando muito mais próximo de sua mínima de 52 semanas (R$ 21,43) do que de sua máxima (R$ 38,52). A baixa liquidez diária contribui para oscilações mais bruscas com poucos negócios, refletindo a cautela do investidor em relação à vacância ou ao endividamento do portfólio logístico deste fundo específico.
O BLMG11 investe em propriedades logísticas e é gerido pela BlueMacaw. A última notícia relevante sobre o fundo envolve a renegociação de prazos de dívidas e esforços da gestão para preencher espaços vagos em seus ativos localizados em regiões estratégicas de logística, visando melhorar o fluxo de caixa para distribuições.
7º – VINCI OFFICES FDO INV IMOB – FII VINC COR ETF (VINO11) | R$ 5,02 ↓0,99%
Descrição: O VINO11 registrou uma queda percentual idêntica ao fundo anterior, 0,99%, fechando o dia cotado a R$ 5,02. A variação nominal foi de R$ 0,05 em relação ao fechamento de R$ 5,07. O fundo apresentou um volume de ações muito alto, com 133.564 cotas negociadas, gerando um volume financeiro de R$ 670.491,28. O preço de fechamento coincidiu com a mínima do dia (R$ 5,02), enquanto a máxima não ultrapassou os R$ 5,07. O ativo está operando em níveis baixos quando comparado à sua máxima de 52 semanas (R$ 5,25), embora ainda esteja acima da mínima de R$ 3,88 registrada no último ano. Por ser um fundo com valor de cota nominal baixo (na casa dos 5 reais), qualquer centavo de variação impacta significativamente o percentual, atraindo muitos investidores de varejo pela facilidade de aporte.
O Vinci Offices (VINO11) é focado no segmento de escritórios e lajes corporativas, com ativos de alta qualidade. Recentemente, a Vinci Partners anunciou uma proposta de fusão ou consolidação de ativos entre alguns de seus fundos, o que tem mantido o VINO11 em destaque nos fóruns de discussão sobre o futuro do portfólio.
8º – FDO INV IMOB VBI CRI ETF (PCIP11) | R$ 82,70 ↓0,96%
Descrição: O fundo de papel PCIP11 teve uma retração de 0,96% na sessão de hoje, fechando em R$ 82,70. A variação negativa foi de R$ 0,80 sobre o valor anterior de R$ 83,50. O fundo demonstrou uma liquidez saudável, com um volume financeiro de R$ 2.713.304,30 e 32.809 cotas negociadas. O comportamento intradiário mostrou uma mínima de R$ 82,50 e uma máxima de R$ 83,49. Ao observar o histórico anual, o fundo demonstra resiliência, pois o valor atual de R$ 82,70 está muito próximo da máxima de 52 semanas (R$ 83,75) e bem distante da mínima de R$ 62,77. Isso sugere que o recuo de hoje é pontual e não altera a tendência de valorização consistente que o fundo vem apresentando nos últimos meses, possivelmente ancorado por bons pagamentos de dividendos.
O PCIP11 é gerido pela VBI Real Estate e investe primordialmente em CRIs com foco em ativos residenciais e comerciais. Uma notícia recente aponta que o fundo tem buscado aumentar a exposição a títulos indexados ao IPCA para proteger o poder de compra do investidor diante das projeções inflacionárias.
9º – FII BTG PACTUAL TERRAS AGRICOLAS CEF (BTRA11) | R$ 60,59 ↓0,93%
Descrição: O BTRA11 encerrou o dia com queda de 0,93%, estabelecendo seu preço em R$ 60,59. A variação nominal foi de R$ 0,57 em comparação ao fechamento de R$ 61,16. O volume financeiro atingiu R$ 798.757,97, com a negociação de 13.183 cotas. O fundo teve uma amplitude de negociação curiosa, com mínima de R$ 57,20 (uma queda forte durante o dia) e máxima de R$ 61,72, conseguindo recuperar parte das perdas antes do fechamento. No contexto de 52 semanas, o fundo está em uma posição intermediária: a mínima foi de R$ 34,26 e a máxima de R$ 62,50. O preço atual indica que o ativo está testando resistências próximas ao seu topo anual, o que justifica a volatilidade e a disputa entre compradores e vendedores vista na variação intradiária.
O BTRA11 foca na aquisição de terras agrícolas para posterior arrendamento. Recentemente, o fundo esteve envolvido em notícias sobre disputas judiciais envolvendo a posse e o recebimento de aluguéis de algumas de suas fazendas, o que gera episódios de incerteza no mercado, mas a gestão tem trabalhado ativamente na resolução desses conflitos.
10º – VALORA HEDGE FUND FDO DE INV IMOB CF (VGHF11) | R$ 7,03 ↓0,85%
Descrição: O VGHF11 encerrou a lista dos destaques negativos com uma queda de 0,85%, finalizando o dia a R$ 7,03. A variação nominal foi de apenas R$ 0,06 em relação ao fechamento de R$ 7,09. Apesar da variação percentual pequena, o fundo foi o campeão absoluto em volume de negociação, com 513.499 cotas transacionadas e um volume financeiro de R$ 3.609.897,97. Durante a sessão, o ativo oscilou entre R$ 7,00 e R$ 7,09. No histórico de 52 semanas, o fundo mantém uma estabilidade notável, com mínima de R$ 5,67 e máxima de R$ 7,60. Por ser um Hedge Fund, sua carteira é diversificada entre CRIs, cotas de outros FIIs e ações do setor imobiliário, o que atrai um grande número de investidores que buscam diversificação em um único ativo com baixo custo de entrada.
O VGHF11 é gerido pela Valora Investimentos e adota uma estratégia multiestratégia. A notícia mais recente do fundo refere-se à aprovação de uma nova emissão de cotas (follow-on), visando captar recursos para aproveitar oportunidades em ativos de crédito que surgiram com a manutenção das taxas de juros em patamares elevados.