Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 29/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,75 ↑5,63%

Descrição: A PCAR3 encerrou o pregão cotada a R$ 3,75, com valorização expressiva de ↑5,63% em relação ao fechamento anterior, que foi de R$ 3,55. O papel oscilou entre R$ 3,52 (mínima do dia) e R$ 3,80 (máxima do dia), demonstrando forte demanda durante a sessão. O volume negociado atingiu 14.057.300 ações, com movimentação financeira total de R$ 52.714.875,00. No último ano, a ação variou entre R$ 2,18 (mínima em 52 semanas) e R$ 4,95 (máxima em 52 semanas), evidenciando volatilidade significativa. A Companhia Brasileira de Distribuição, conhecida por suas operações no varejo de alimentos, enfrenta desafios estruturais no setor, marcado pela concorrência acirrada e mudanças nos hábitos de consumo. Recentemente, a empresa anunciou investimentos em logística e digitalização, buscando ampliar sua eficiência operacional e competitividade. Apesar das pressões macroeconômicas, a valorização recente pode refletir expectativas positivas do mercado em relação à execução do novo plano estratégico, que inclui a expansão de formatos de lojas e parcerias com marketplaces digitais. O desempenho do setor de varejo no Brasil segue sob observação, com investidores atentos a indicadores de consumo e à capacidade das empresas de se adaptarem às novas tendências do mercado.

2º – Hypera S.A. (HYPE3) | R$ 24,46 ↑4,84%

Descrição: A HYPE3 registrou fechamento em R$ 24,46, com alta de ↑4,84% sobre o último preço de R$ 23,33. A cotação variou entre R$ 23,55 (mínima do dia) e R$ 24,96 (máxima do dia), com volume de 8.524.200 papéis negociados e movimentação financeira de R$ 208.501.932,00. No intervalo de 52 semanas, a ação atingiu patamares entre R$ 15,74 (mínima) e R$ 28,20 (máxima). A Hypera S.A. é uma das principais empresas do setor farmacêutico brasileiro, com portfólio diversificado que inclui medicamentos de marca, genéricos e produtos de consumo. A companhia tem investido em expansão internacional e aquisições estratégicas, buscando consolidar sua posição no mercado latino-americano. Recentemente, a Hypera divulgou resultados trimestrais acima das expectativas do mercado, impulsionados pelo crescimento das vendas no varejo farmacêutico e pela recuperação da demanda pós-pandemia. A valorização das ações reflete, em parte, a confiança dos investidores na capacidade da empresa de manter margens robustas mesmo em cenário de custos pressionados. O setor de saúde no Brasil segue em expansão, com perspectivas positivas para empresas que conseguem aliar inovação, escala e presença multicanal.

3º – GERDAU S.A. (GGBR4) | R$ 19,25 ↑4,28%

Descrição: O papel GGBR4 encerrou o dia cotado a R$ 19,25, com valorização de ↑4,28% em relação ao fechamento anterior de R$ 18,46. A ação variou entre R$ 18,60 (mínima do dia) e R$ 19,25 (máxima do dia), com volume negociado de 19.708.100 papéis e movimentação financeira total de R$ 379.380.925,00. No último ano, a cotação oscilou entre R$ 13,53 (mínima em 52 semanas) e R$ 20,85 (máxima em 52 semanas). A Gerdau é uma das maiores siderúrgicas das Américas, com operações no Brasil, Estados Unidos, Canadá e outros países. A empresa tem se beneficiado da recuperação da demanda por aço, especialmente no setor da construção civil e na indústria automotiva. Recentemente, a Gerdau anunciou investimentos em sustentabilidade, com metas ambiciosas de redução de emissões de carbono, alinhando-se às tendências globais de ESG (Environmental, Social and Governance). A valorização das ações reflete tanto o cenário favorável para commodities siderúrgicas quanto a percepção positiva do mercado em relação à gestão da companhia e sua estratégia de longo prazo. O desempenho do setor de aço no Brasil segue atrelado à dinâmica da economia global e aos preços internacionais do minério de ferro.

4º – METALURGICA GERDAU S.A. (GOAU4) | R$ 11,06 ↑4,05%

Descrição: A GOAU4 fechou o pregão em R$ 11,06, com alta de ↑4,05% sobre o último preço de R$ 10,63. A ação oscilou entre R$ 10,68 (mínima do dia) e R$ 11,06 (máxima do dia), com volume de 13.849.700 papéis negociados e movimentação financeira de R$ 153.177.682,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação variou entre R$ 7,53 (mínima) e R$ 11,70 (máxima). A Metalúrgica Gerdau é controlada pelo Grupo Gerdau e atua principalmente no segmento de aços longos, com forte presença no mercado nacional. A empresa tem investido em modernização de suas plantas industriais e em iniciativas de eficiência energética. Recentemente, a companhia divulgou balanço com crescimento nas vendas domésticas, impulsionadas pela retomada de obras de infraestrutura e pelo aquecimento do setor da construção civil. A valorização das ações acompanha o desempenho positivo do setor siderúrgico, que tem se beneficiado da alta dos preços internacionais do aço e da demanda interna por produtos de construção. Apesar dos desafios logísticos e da volatilidade dos custos de insumos, a Metalúrgica Gerdau mantém posição relevante no mercado brasileiro, com perspectiva de continuidade dos investimentos em tecnologia e sustentabilidade.

5º – BCO BTG PACTUAL UNT (BPAC11) | R$ 49,56 ↑3,36%

Descrição: O BPAC11 encerrou o dia cotado a R$ 49,56, com valorização de ↑3,36% em relação ao fechamento anterior de R$ 47,95. A ação variou entre R$ 48,15 (mínima do dia) e R$ 49,59 (máxima do dia), com volume negociado de 11.201.800 papéis e movimentação financeira total de R$ 555.161.208,00. No último ano, a cotação oscilou entre R$ 26,14 (mínima em 52 semanas) e R$ 49,59 (máxima em 52 semanas). O Banco BTG Pactual é um dos maiores bancos de investimento da América Latina, com atuação global em asset management, private banking, corporate finance e capital markets. Recentemente, o banco anunciou a expansão de suas operações no exterior, com foco em mercados emergentes e em produtos estruturados. A valorização das ações reflete a confiança dos investidores na capacidade da instituição de gerar resultados consistentes mesmo em cenário de juros elevados e volatilidade nos mercados globais. O BTG Pactual tem se destacado pela diversificação de receitas e pela gestão ágil de riscos, fatores que contribuem para sua resiliência em diferentes ciclos econômicos. O setor financeiro brasileiro segue em transformação, com aumento da concorrência e adoção acelerada de tecnologias digitais.

6º – Banco Bradesco S.A. (BBDC4) | R$ 18,83 ↑3,23%

Descrição: O BBDC4 fechou o pregão em R$ 18,83, com alta de ↑3,23% sobre o último preço de R$ 18,24. A ação oscilou entre R$ 18,27 (mínima do dia) e R$ 18,84 (máxima do dia), com volume negociado de 43.152.200 papéis e movimentação financeira total de R$ 812.555.926,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação variou entre R$ 10,36 (mínima) e R$ 18,84 (máxima). O Banco Bradesco é um dos maiores bancos privados do Brasil, com ampla rede de agências, forte presença no varejo e atuação relevante no segmento corporativo. Recentemente, a instituição anunciou investimentos em transformação digital e expansão de serviços digitais, buscando ampliar sua base de clientes e reduzir custos operacionais. A valorização das ações acompanha a recuperação do setor bancário, que tem se beneficiado da normalização das taxas de inadimplência e do aumento da demanda por crédito. O Bradesco segue enfrentando desafios competitivos, especialmente diante da concorrência de fintechs e bancos digitais, mas mantém solidez patrimonial e capacidade de geração de caixa. O desempenho do setor financeiro no Brasil segue atrelado à dinâmica da economia e às decisões do Banco Central em relação à taxa básica de juros.

7º – Banco Bradesco S.A. (BBDC3) | R$ 16,00 ↑2,50%

Descrição: O BBDC3 encerrou o dia cotado a R$ 16,00, com valorização de ↑2,50% em relação ao fechamento anterior de R$ 15,61. A ação variou entre R$ 15,63 (mínima do dia) e R$ 16,05 (máxima do dia), com volume negociado de 8.754.800 papéis e movimentação financeira total de R$ 140.076.800,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação oscilou entre R$ 9,48 (mínima) e R$ 16,05 (máxima). Assim como o BBDC4, o BBDC3 representa uma classe de ações ordinárias do Banco Bradesco, com direito a voto em assembleias. A valorização recente reflete o mesmo cenário favorável para o setor bancário, marcado pela recuperação da economia e pela melhora nos indicadores de crédito. O Bradesco tem investido em modernização tecnológica e em iniciativas de inclusão financeira, buscando ampliar sua participação no mercado de pagamentos e serviços digitais. Apesar dos desafios regulatórios e da concorrência crescente, o banco mantém posição de destaque no sistema financeiro nacional, com perspectiva de continuidade dos investimentos em inovação e eficiência operacional.

8º – Itaú Unibanco Holding S.A. (ITUB4) | R$ 39,34 ↑2,23%

Descrição: O ITUB4 fechou o pregão em R$ 39,34, com alta de ↑2,23% em relação ao último preço de R$ 38,48. A ação oscilou entre R$ 38,55 (mínima do dia) e R$ 39,51 (máxima do dia), com volume negociado de 26.430.500 papéis e movimentação financeira total de R$ 1.039.775.870,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação variou entre R$ 25,28 (mínima) e R$ 39,51 (máxima). O Itaú Unibanco é o maior banco privado da América Latina, com presença internacional e portfólio diversificado de produtos e serviços. Recentemente, a instituição anunciou parcerias estratégicas com fintechs e investimentos em inteligência artificial, buscando ampliar sua oferta de serviços digitais e melhorar a experiência do cliente. A valorização das ações reflete a solidez do balanço do banco, a diversificação geográfica e a capacidade de geração de resultados mesmo em cenário de juros elevados. O Itaú segue liderando o ranking de rentabilidade entre os grandes bancos brasileiros, com perspectiva de continuidade dos investimentos em tecnologia e expansão internacional.

9º – Companhia Siderúrgica Nacional S. A. (CSNA3) | R$ 9,31 ↑2,08%

Descrição: O CSNA3 encerrou o dia cotado a R$ 9,31, com valorização de ↑2,08% em relação ao fechamento anterior de R$ 9,12. A ação variou entre R$ 9,15 (mínima do dia) e R$ 9,34 (máxima do dia), com volume negociado de 9.931.000 papéis e movimentação financeira total de R$ 92.457.610,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação oscilou entre R$ 6,72 (mínima) e R$ 11,93 (máxima). A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é uma das principais produtoras de aço do Brasil, com atuação também nos segmentos de mineração, logística e energia. Recentemente, a empresa anunciou investimentos em sustentabilidade e em modernização de suas plantas industriais, buscando reduzir emissões e aumentar a eficiência operacional. A valorização das ações acompanha o desempenho positivo do setor siderúrgico, que tem se beneficiado da alta dos preços internacionais do aço e da demanda interna por produtos de construção. A CSN enfrenta desafios logísticos e de custos, mas mantém posição relevante no mercado brasileiro, com perspectiva de continuidade dos investimentos em tecnologia e sustentabilidade.

10º – ITAÚSA S.A. (ITSA4) | R$ 11,59 ↑2,02%

Descrição: O ITSA4 fechou o pregão em R$ 11,59, com alta de ↑2,02% em relação ao último preço de R$ 11,36. A ação oscilou entre R$ 11,37 (mínima do dia) e R$ 11,61 (máxima do dia), com volume negociado de 31.081.500 papéis e movimentação financeira total de R$ 360.234.585,00. No intervalo de 52 semanas, a cotação variou entre R$ 7,71 (mínima) e R$ 11,64 (máxima). A Itaúsa é uma holding de controle do Itaú Unibanco e de outras empresas de setores diversificados, como Duratex, Alpargatas e Elekeiroz. Recentemente, a companhia anunciou a revisão de sua política de dividendos, com aumento da distribuição de proventos aos acionistas. A valorização das ações reflete a solidez do portfólio de investimentos da holding, a diversificação de receitas e a gestão profissionalizada dos negócios. A Itaúsa mantém posição de destaque no mercado de capitais brasileiro, com perspectiva de continuidade dos investimentos em empresas de alto potencial de crescimento e em iniciativas de governança corporativa.

As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

1º – Marfrig Global Foods S.A. (MBRF3) | R$ 17,05 ↓7,84%

Descrição: A ação da Marfrig Global Foods S.A., identificada pelo código MBRF3, fechou o dia cotada a R$ 17,05, apresentando uma variação negativa de -7,84% em relação ao fechamento anterior. No dia, o preço mínimo registrado foi de R$ 17,05 e o máximo chegou a R$ 19,21. O volume negociado foi expressivo, com 24.512.500 ações transacionadas, totalizando um volume financeiro de aproximadamente R$ 417.938.125,00. O fechamento anterior da ação foi de R$ 18,50. Em termos de desempenho anual, a mínima em 52 semanas foi de R$ 11,10 e a máxima de R$ 24,73. A Marfrig ocupa a primeira posição no ranking apresentado.

A Marfrig Global Foods é uma das maiores empresas de alimentos do Brasil, com forte atuação no setor de carnes, especialmente bovina, e presença significativa no mercado internacional. A recente queda de 7,84% no preço da ação pode refletir volatilidade típica do setor, influenciada por fatores como variações nos preços das commodities, custos de produção e condições macroeconômicas. Em 2025, o mercado brasileiro tem mostrado resiliência, mas o setor de alimentos enfrenta desafios como inflação e custos logísticos. Recentemente, a Marfrig tem investido em sustentabilidade e tecnologia para otimizar sua cadeia produtiva, buscando maior eficiência e redução de impactos ambientais, o que pode ser um diferencial competitivo no médio prazo.

2º – Auren Energia S.A. (AURE3) | R$ 10,72 ↓2,99%

Descrição: A ação da Auren Energia S.A., com código AURE3, encerrou o pregão cotada a R$ 10,72, com uma queda de -2,99% no valor em relação ao fechamento anterior. Durante o dia, os preços oscilaram entre R$ 10,42 (mínima) e R$ 11,10 (máxima). O volume de ações negociadas foi de 16.861.900, movimentando cerca de R$ 180.759.568,00. O preço de fechamento anterior foi de R$ 11,05. No período de 52 semanas, a ação variou entre R$ 7,29 e R$ 11,83. A Auren Energia ocupa a segunda posição no ranking.

A Auren Energia é uma empresa do setor elétrico brasileiro, focada em geração e comercialização de energia, com ênfase em fontes renováveis. A leve queda de 2,99% pode estar relacionada a movimentos de mercado e ajustes após recentes oscilações no setor energético, que tem sido impactado por políticas regulatórias e variações climáticas. Em 2025, o setor elétrico brasileiro tem passado por transformações, com aumento da participação de energias renováveis e maior atenção à sustentabilidade. A Auren tem investido em projetos de energia solar e eólica, alinhando-se às tendências globais de transição energética, o que pode favorecer seu desempenho futuro.

3º – Minerva S.A. (BEEF3) | R$ 6,89 ↓2,96%

Descrição: A ação da Minerva S.A., identificada pelo código BEEF3, fechou cotada a R$ 6,89, com uma variação negativa de -2,96%. No dia, os preços oscilaram entre R$ 6,84 (mínima) e R$ 7,17 (máxima). O volume negociado foi de 16.634.000 ações, movimentando aproximadamente R$ 114.608.260,00. O fechamento anterior foi de R$ 7,10. A mínima em 52 semanas foi de R$ 3,75 e a máxima de R$ 7,30. A Minerva ocupa a terceira posição no ranking.

A Minerva S.A. é uma das principais empresas brasileiras no setor de processamento e exportação de carnes, especialmente bovina, atuando fortemente no mercado internacional. A queda de 2,96% no preço da ação pode refletir pressões conjunturais, como variações cambiais e custos de insumos. Em 2025, o setor de carnes tem enfrentado desafios globais, incluindo questões sanitárias e logísticas, mas também oportunidades de expansão em mercados externos. A Minerva tem buscado diversificar seus mercados e investir em tecnologia para aumentar a eficiência produtiva, o que pode contribuir para sua competitividade no médio prazo.

4º – LWSA S/A (LWSA3) | R$ 3,88 ↓2,02%

Descrição: A ação da LWSA S/A, com código LWSA3, encerrou o dia cotada a R$ 3,88, apresentando uma queda de -2,02%. Os preços do dia variaram entre R$ 3,88 (mínima) e R$ 4,00 (máxima). O volume negociado foi de 3.320.100 ações, com um valor financeiro aproximado de R$ 12.881.988,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,96. A mínima em 52 semanas foi de R$ 2,44 e a máxima de R$ 4,62. A LWSA ocupa a quarta posição no ranking.

A LWSA S/A é uma empresa menos conhecida no mercado, o que pode indicar menor liquidez e maior volatilidade em suas ações. A companhia atua em setores específicos, possivelmente ligados a serviços ou indústria, mas com informações públicas limitadas. A queda de 2,02% pode ser reflexo de movimentos gerais do mercado ou notícias específicas do setor. Investidores interessados devem acompanhar comunicados oficiais e análises setoriais para melhor compreensão do potencial e riscos associados a essa ação.

5º – Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. (VAMO3) | R$ 3,21 ↓1,83%

Descrição: A ação da Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A., código VAMO3, fechou cotada a R$ 3,21, com uma variação negativa de -1,83%. No dia, os preços oscilaram entre R$ 3,21 (mínima) e R$ 3,33 (máxima). O volume negociado foi de 10.471.100 ações, movimentando cerca de R$ 33.612.231,00. O fechamento anterior foi de R$ 3,27. A mínima em 52 semanas foi de R$ 2,87 e a máxima de R$ 5,80. A Vamos ocupa a quinta posição no ranking.

A Vamos é uma empresa especializada em locação de caminhões, máquinas e equipamentos, atendendo principalmente os setores de transporte e construção. A leve queda de 1,83% pode estar relacionada a ajustes de mercado, mas a empresa tem se beneficiado do crescimento da demanda por infraestrutura e logística no Brasil. Em 2025, o setor de locação tem mostrado potencial de expansão, impulsionado por investimentos em infraestrutura e renovação de frotas. A Vamos tem investido em tecnologia para melhorar a gestão de ativos e oferecer soluções integradas aos clientes, o que pode fortalecer sua posição competitiva.

6º – BRASKEM S.A. (BRKM5) | R$ 6,99 ↓1,69%

Descrição: A ação da BRASKEM S.A., código BRKM5, encerrou o pregão cotada a R$ 6,99, com uma queda de -1,69%. Os preços do dia variaram entre R$ 6,93 (mínima) e R$ 7,31 (máxima). O volume negociado foi de 3.902.800 ações, movimentando aproximadamente R$ 27.280.572,00. O fechamento anterior foi de R$ 7,11. A mínima em 52 semanas foi de R$ 6,11 e a máxima de R$ 18,10. A Braskem ocupa a sexta posição no ranking.

A Braskem é a maior produtora de resinas e petroquímicos das Américas, com forte presença global. A queda de 1,69% pode refletir volatilidade do setor petroquímico, que é sensível a preços do petróleo, câmbio e demanda industrial. Em 2025, a Braskem tem focado em inovação e sustentabilidade, com projetos para produção de biopolímeros e redução de emissões. A empresa enfrenta desafios regulatórios e de mercado, mas sua posição consolidada e investimentos em tecnologia são pontos positivos para investidores.

7º – Hapvida Participações e Investimentos S/A (HAPV3) | R$ 31,60 ↓1,62%

Descrição: A ação da Hapvida Participações e Investimentos S/A, código HAPV3, fechou cotada a R$ 31,60, com uma variação negativa de -1,62%. Durante o dia, os preços oscilaram entre R$ 31,60 (mínima) e R$ 32,67 (máxima). O volume negociado foi de 4.423.800 ações, movimentando cerca de R$ 139.792.080,00. O fechamento anterior foi de R$ 32,12. A mínima em 52 semanas foi de R$ 29,70 e a máxima de R$ 56,40. A Hapvida ocupa a sétima posição no ranking.

A Hapvida é uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, com forte atuação no segmento de saúde suplementar. A queda de 1,62% pode estar relacionada a ajustes no mercado de saúde, que enfrenta desafios regulatórios e pressões por custos. Em 2025, a empresa tem investido em expansão de rede própria e digitalização de serviços para melhorar a eficiência e a experiência do cliente. O setor de saúde suplementar é estratégico e tende a crescer com o envelhecimento da população e aumento da demanda por serviços de qualidade.

8º – Vibra Energia S.A. (VBBR3) | R$ 23,48 ↓1,59%

Descrição: A ação da Vibra Energia S.A., código VBBR3, encerrou o dia cotada a R$ 23,48, com uma queda de -1,59%. Os preços do dia variaram entre R$ 23,42 (mínima) e R$ 24,01 (máxima). O volume negociado foi de 5.265.600 ações, movimentando aproximadamente R$ 123.636.288,00. O fechamento anterior foi de R$ 23,86. A mínima em 52 semanas foi de R$ 15,33 e a máxima de R$ 25,07. A Vibra Energia ocupa a oitava posição no ranking.

A Vibra Energia, anteriormente conhecida como BR Distribuidora, é uma das maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil. A leve queda de 1,59% pode estar ligada a oscilações nos preços internacionais do petróleo e políticas de preços domésticos. Em 2025, a empresa tem buscado diversificar sua matriz energética e investir em combustíveis renováveis, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. A Vibra Energia é estratégica para o setor de energia e transporte no país.

9º – EMBRAER S.A. (EMBR3) | R$ 88,01 ↓1,52%

Descrição: A ação da EMBRAER S.A., código EMBR3, fechou cotada a R$ 88,01, com uma variação negativa de -1,52%. No dia, os preços oscilaram entre R$ 87,65 (mínima) e R$ 89,88 (máxima). O volume negociado foi de 3.785.900 ações, movimentando cerca de R$ 333.197.059,00. O fechamento anterior foi de R$ 89,37. A mínima em 52 semanas foi de R$ 47,89 e a máxima de R$ 89,88. A Embraer ocupa a nona posição no ranking.

A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, com forte presença no mercado de aviação comercial, executiva e defesa. A queda de 1,52% pode refletir ajustes no mercado aéreo global, que tem mostrado recuperação gradual após os impactos da pandemia. Em 2025, a Embraer tem focado em inovação tecnológica, incluindo projetos de aeronaves elétricas e híbridas, além de ampliar parcerias internacionais. A empresa é um importante símbolo da indústria brasileira e um player global relevante.

10º – MAGAZINE LUIZA S.A. (MGLU3) | R$ 8,53 ↓1,50%

Descrição: A ação da Magazine Luiza S.A., código MGLU3, encerrou o pregão cotada a R$ 8,53, com uma queda de -1,50%. Os preços do dia variaram entre R$ 8,51 (mínima) e R$ 8,82 (máxima). O volume negociado foi de 12.573.100 ações, movimentando aproximadamente R$ 107.248.543,00. O fechamento anterior foi de R$ 8,66. A mínima em 52 semanas foi de R$ 5,54 e a máxima de R$ 12,13. A Magazine Luiza ocupa a décima posição no ranking.

A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil, com forte presença no comércio eletrônico e lojas físicas. A queda de 1,50% pode estar relacionada a ajustes do mercado varejista, que enfrenta desafios como inflação e mudanças no comportamento do consumidor. Em 2025, a empresa tem investido em tecnologia, logística e expansão digital para manter sua competitividade. A Magazine Luiza é reconhecida por sua inovação no varejo e pela transformação digital, fatores que sustentam seu potencial de crescimento.