Ações com Maiores Altas e Baixas no IBOVESPA em 17/10/2025

As ações que mais Valorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 RAIZ4 R$ 0,93 9,41%
2 PRIO3 R$ 36,12 5,61%
3 WEGE3 R$ 40,15 4,48%
4 VIVA3 R$ 28,79 3,38%
5 CSAN3 R$ 5,87 2,98%
6 RAIL3 R$ 15,47 2,79%
7 ENGI11 R$ 50,24 2,70%
8 BRAV3 R$ 15,22 2,63%
9 COGN3 R$ 3,14 2,61%
10 BBAS3 R$ 20,90 2,60%

1º – Raízen (RAIZ4) | R$ 0,93 ↑9,41%

Descrição: A Raízen S.A., listada como RAIZ4, é uma empresa brasileira que opera no setor de distribuição de combustíveis e produção de açúcar e etanol. No dia em questão, a ação de RAIZ4 foi negociada a um preço de R$ 0,93, com uma variação de R$ 0,08 e uma variação percentual de ↑9,41%. A mínima do dia foi de R$ 0,84, enquanto a máxima alcançou R$ 0,98. O volume de ações negociadas foi de 41.503.600 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 0,85. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,84, e a máxima foi de R$ 3,06. O volume negociado em reais totalizou R$ 38.598.348,00.

A Raízen enfrenta desafios financeiros, com um prejuízo significativo nos últimos 12 meses, mas tem demonstrado um desempenho sólido em certos segmentos, como a mobilidade no Brasil. Recentemente, a empresa tem sido afetada por fatores negativos, como o desempenho da Sugar & Ethanol e da Argentina Mobility, mas espera compensar esses impactos com o desempenho da Brazil Mobility.

2º – PRIO S.A. (PRIO3) | R$ 36,12 ↑5,61%

Descrição: A PRIO S.A., listada como PRIO3, é uma empresa que opera no setor de distribuição de combustíveis. No dia em questão, a ação de PRIO3 foi negociada a um preço de R$ 36,12, com uma variação de R$ 1,92 e uma variação percentual de ↑5,61%. A mínima do dia foi de R$ 34,56, enquanto a máxima alcançou R$ 36,38. O volume de ações negociadas foi de 28.018.700 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 34,20. A mínima em 52 semanas foi de R$ 32,68, e a máxima foi de R$ 45,65. O volume negociado em reais totalizou R$ 1.012.035.444,00.

Não há informações recentes específicas sobre a PRIO S.A. disponíveis nos resultados de pesquisa. A empresa opera no setor de combustíveis, que é altamente competitivo e influenciado por fatores macroeconômicos.

3º – WEG S.A. (WEGE3) | R$ 40,15 ↑4,48%

Descrição: A WEG S.A., listada como WEGE3, é uma empresa brasileira líder na fabricação de equipamentos elétricos e industriais. No dia em questão, a ação de WEGE3 foi negociada a um preço de R$ 40,15, com uma variação de R$ 1,72 e uma variação percentual de ↑4,48%. A mínima do dia foi de R$ 38,23, enquanto a máxima alcançou R$ 40,66. O volume de ações negociadas foi de 28.798.000 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 38,43. A mínima em 52 semanas foi de R$ 35,14, e a máxima foi de R$ 58,68. O volume negociado em reais totalizou R$ 1.156.239.700,00.

A WEG S.A. é conhecida por sua solidez financeira e sua presença global no mercado de equipamentos industriais. Recentemente, a empresa tem se destacado por suas inovações tecnológicas e sua capacidade de adaptação às demandas do mercado.

4º – Vivara Participações S.A. (VIVA3) | R$ 28,79 ↑3,38%

Descrição: A Vivara Participações S.A., listada como VIVA3, é uma empresa que opera no setor de varejo especializado em joias e acessórios. No dia em questão, a ação de VIVA3 foi negociada a um preço de R$ 28,79, com uma variação de R$ 0,94 e uma variação percentual de ↑3,38%. A mínima do dia foi de R$ 27,50, enquanto a máxima alcançou R$ 28,91. O volume de ações negociadas foi de 4.860.500 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 27,85. A mínima em 52 semanas foi de R$ 15,76, e a máxima foi de R$ 29,99. O volume negociado em reais totalizou R$ 139.933.795,00.

A Vivara Participações S.A. tem se destacado no mercado de varejo especializado, com uma estratégia focada em experiência do cliente e expansão de sua presença no mercado.

5º – Cosan S.A. (CSAN3) | R$ 5,87 ↑2,98%

Descrição: A Cosan S.A., listada como CSAN3, é uma empresa brasileira que opera em diversos setores, incluindo açúcar e etanol, combustíveis e logística. No dia em questão, a ação de CSAN3 foi negociada a um preço de R$ 5,87, com uma variação de R$ 0,17 e uma variação percentual de ↑2,98%. A mínima do dia foi de R$ 5,64, enquanto a máxima alcançou R$ 5,89. O volume de ações negociadas foi de 19.700.800 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 5,70. A mínima em 52 semanas foi de R$ 5,22, e a máxima foi de R$ 12,33. O volume negociado em reais totalizou R$ 115.643.696,00.

A Cosan S.A. tem enfrentado desafios no setor de açúcar e etanol, mas tem se destacado por sua diversificação de negócios e sua capacidade de adaptação às condições do mercado.

6º – Rumo S.A. (RAIL3) | R$ 15,47 ↑2,79%

Descrição: A Rumo S.A., listada como RAIL3, é uma empresa brasileira que opera no setor de logística ferroviária. No dia em questão, a ação de RAIL3 foi negociada a um preço de R$ 15,47, com uma variação de R$ 0,42 e uma variação percentual de ↑2,79%. A mínima do dia foi de R$ 15,01, enquanto a máxima alcançou R$ 15,57. O volume de ações negociadas foi de 18.386.600 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 15,05. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,02, e a máxima foi de R$ 19,98. O volume negociado em reais totalizou R$ 284.440.702,00.

A Rumo S.A. é uma das principais empresas de logística ferroviária do Brasil, com uma forte presença no mercado de transporte de grãos e minerais.

7º – Energisa UNT (ENGI11) | R$ 50,24 ↑2,70%

Descrição: A Energisa UNT, listada como ENGI11, é uma empresa que opera no setor de distribuição de energia elétrica. No dia em questão, a ação de ENGI11 foi negociada a um preço de R$ 50,24, com uma variação de R$ 1,32 e uma variação percentual de ↑2,70%. A mínima do dia foi de R$ 48,60, enquanto a máxima alcançou R$ 50,24. O volume de ações negociadas foi de 2.926.200 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 48,92. A mínima em 52 semanas foi de R$ 33,01, e a máxima foi de R$ 51,94. O volume negociado em reais totalizou R$ 147.012.288,00.

A Energisa UNT é uma das principais empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil, com uma forte presença em várias regiões do país.

8º – Brava Energia S.A. (BRAV3) | R$ 15,22 ↑2,63%

Descrição: A Brava Energia S.A., listada como BRAV3, é uma empresa que opera no setor de energia renovável. No dia em questão, a ação de BRAV3 foi negociada a um preço de R$ 15,22, com uma variação de R$ 0,39 e uma variação percentual de ↑2,63%. A mínima do dia foi de R$ 14,55, enquanto a máxima alcançou R$ 15,32. O volume de ações negociadas foi de 10.533.900 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 14,83. A mínima em 52 semanas foi de R$ 14,55, e a máxima foi de R$ 25,98. O volume negociado em reais totalizou R$ 160.325.958,00.

A Brava Energia S.A. tem se destacado no setor de energia renovável, com um foco em projetos de geração de energia sustentável.

9º – Cogna Educação S.A. (COGN3) | R$ 3,14 ↑2,61%

Descrição: A Cogna Educação S.A., listada como COGN3, é uma empresa que opera no setor de educação. No dia em questão, a ação de COGN3 foi negociada a um preço de R$ 3,14, com uma variação de R$ 0,08 e uma variação percentual de ↑2,61%. A mínima do dia foi de R$ 3,02, enquanto a máxima alcançou R$ 3,20. O volume de ações negociadas foi de 31.926.500 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 3,06. A mínima em 52 semanas foi de R$ 0,95, e a máxima foi de R$ 3,37. O volume negociado em reais totalizou R$ 100.249.210,00.

A Cogna Educação S.A. é uma das principais empresas de educação do Brasil, com uma forte presença no mercado de ensino básico e superior.

10º – Banco do Brasil S.A. (BBAS3) | R$ 20,90 ↑2,60%

Descrição: O Banco do Brasil S.A., listado como BBAS3, é um dos principais bancos estatais do Brasil. No dia em questão, a ação de BBAS3 foi negociada a um preço de R$ 20,90, com uma variação de R$ 0,53 e uma variação percentual de ↑2,60%. A mínima do dia foi de R$ 20,16, enquanto a máxima alcançou R$ 20,90. O volume de ações negociadas foi de 68.059.400 unidades. O fechamento anterior foi de R$ 20,37. A mínima em 52 semanas foi de R$ 18,12, e a máxima foi de R$ 29,49. O volume negociado em reais totalizou R$ 1.422.441.460,00.

O Banco do Brasil S.A. é uma das principais instituições financeiras do Brasil, com uma ampla gama de serviços bancários e uma forte presença no mercado de crédito e investimentos.


As ações que mais Desvalorizaram hoje no IBOVESPA foram:

Rank Código Preço atual Variação (%)
1 KLBN11 R$ 17,30 -2,04%
2 TOTS3 R$ 41,33 -1,71%
3 NATU3 R$ 8,16 -1,21%
4 PETZ3 R$ 3,67 -1,08%
5 SMTO3 R$ 15,21 -0,91%
6 AZUL4 R$ 1,20 -0,83%
7 PCAR3 R$ 3,70 -0,80%
8 AMOB3 R$ 11,98 -0,66%
9 BRKM5 R$ 6,26 -0,63%
10 IRBR3 R$ 46,25 -0,54%

1º – Klabin UNT (KLBN11) | R$ 17,30 | ↓2,04%

Descrição: A Klabin UNT (KLBN11) encerrou o pregão cotada a R$ 17,30, registrando queda de R$ 0,36 em relação ao fechamento anterior, o que representa uma variação negativa de ↓2,04%. O papel oscilou entre R$ 17,30 (mínima do dia) e R$ 17,75 (máxima do dia), com volume negociado de 5.861.400 ações, totalizando R$ 101.402.220,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 17,66, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 17,22 e a máxima em R$ 23,41. A Klabin é uma das maiores produtoras de papéis e embalagens da América Latina, com forte presença no mercado internacional e portfólio diversificado, incluindo celulose, papéis e embalagens de papelão ondulado. Recentemente, a empresa tem investido em sustentabilidade e eficiência operacional, buscando consolidar sua liderança no setor de embalagens sustentáveis, um segmento em crescimento global. Apesar da queda recente, a Klabin mantém sólidos fundamentos, com geração robusta de caixa e expansão de capacidade produtiva, fatores que a mantêm como uma das preferidas do setor de papel e celulose entre os investidores de longo prazo. O atual cenário macroeconômico, com pressões inflacionárias e oscilações cambiais, pode explicar parte da volatilidade recente, mas a empresa segue com estratégia clara de crescimento orgânico e por aquisições.

2º – Totvs S.A. (TOTS3) | R$ 41,33 | ↓1,71%

Descrição: Totvs S.A. (TOTS3) fechou o dia cotada a R$ 41,33, com queda de R$ 0,72 e variação negativa de ↓1,71%. O papel variou entre R$ 40,94 (mínima do dia) e R$ 41,95 (máxima do dia), com volume de 4.544.100 ações negociadas, somando R$ 187.807.653,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 42,05, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 25,60 e a máxima em R$ 46,58. A Totvs é líder no mercado brasileiro de software de gestão empresarial (ERP), com forte atuação em soluções para pequenas, médias e grandes empresas, além de presença crescente em cloud computing e inteligência artificial. Recentemente, a empresa tem investido em transformação digital, ampliando sua base de clientes e diversificando receitas com serviços recorrentes. Apesar do recuo no preço, a Totvs mantém trajetória de crescimento sustentável, impulsionada pela demanda por digitalização nas empresas brasileiras. O setor de tecnologia segue em expansão, com aumento da adoção de soluções em nuvem e analytics, tendência que deve beneficiar a Totvs no médio e longo prazo. A volatilidade recente pode estar associada a ajustes no mercado de tecnologia global e a expectativas sobre resultados trimestrais, mas os fundamentos da empresa permanecem sólidos, com margens estáveis e estratégia clara de inovação.

3º – Natura Cosméticos S.A. (NATU3) | R$ 8,16 | ↓1,21%

Descrição: Natura Cosméticos S.A. (NATU3) encerrou o pregão a R$ 8,16, com queda de R$ 0,10 e variação negativa de ↓1,21%. O papel oscilou entre R$ 8,14 (mínima do dia) e R$ 8,39 (máxima do dia), com volume de 5.588.600 ações negociadas, totalizando R$ 45.602.976,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 8,26, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 8,06 e a máxima em R$ 15,30. A Natura é uma das maiores empresas de cosméticos do Brasil, com forte presença na América Latina e operações globais, especialmente após a aquisição da Avon e The Body Shop. A empresa é reconhecida por seu compromisso com sustentabilidade e inovação em produtos naturais. Recentemente, a Natura tem enfrentado desafios relacionados à integração das operações globais e à recuperação das vendas no varejo físico, impactadas pela pandemia e mudanças nos hábitos de consumo. Apesar disso, a empresa segue investindo em expansão internacional, digitalização do canal de vendas e lançamento de novos produtos, buscando retomar o crescimento sustentável. O setor de beleza e cuidados pessoais segue competitivo, com aumento da concorrência de marcas digitais e mudanças nas preferências dos consumidores, o que exige da Natura contínua adaptação e inovação.

4º – Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) | R$ 3,67 | ↓1,08%

Descrição: Pet Center Comércio e Participações S.A. (PETZ3) fechou o dia cotada a R$ 3,67, com queda de R$ 0,04 e variação negativa de ↓1,08%. O papel variou entre R$ 3,67 (mínima do dia) e R$ 3,75 (máxima do dia), com volume de 2.807.700 ações negociadas, somando R$ 10.304.259,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 3,71, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 3,56 e a máxima em R$ 5,57. A Petz é uma das maiores redes de pet shops do Brasil, com presença nacional e portfólio diversificado, incluindo lojas físicas, e-commerce e serviços veterinários. O setor de pets no Brasil segue em crescimento, impulsionado pelo aumento da posse de animais de estimação e pela humanização dos cuidados com pets. Recentemente, a empresa tem investido em expansão da rede física, integração de canais digitais e ampliação da oferta de serviços, buscando consolidar sua liderança no segmento. Apesar do recuo recente, a Petz mantém trajetória de crescimento, com aumento da base de clientes e receita recorrente. O cenário macroeconômico desafiador e a concorrência acirrada no varejo pet podem explicar parte da volatilidade, mas a empresa segue com estratégia clara de expansão e diferenciação no mercado.

5º – São Martinho S.A. (SMTO3) | R$ 15,21 | ↓0,91%

Descrição: São Martinho S.A. (SMTO3) encerrou o pregão a R$ 15,21, com queda de R$ 0,14 e variação negativa de ↓0,91%. O papel oscilou entre R$ 15,18 (mínima do dia) e R$ 15,59 (máxima do dia), com volume de 1.685.200 ações negociadas, totalizando R$ 25.631.892,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 15,35, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 15,18 e a máxima em R$ 26,09. A São Martinho é uma das maiores produtoras de açúcar, etanol e energia elétrica a partir da cana-de-açúcar no Brasil, com operações integradas e forte presença no mercado internacional. O setor sucroenergético enfrenta desafios relacionados à volatilidade dos preços das commodities, condições climáticas e custos de produção. Recentemente, a empresa tem investido em eficiência operacional, diversificação da matriz energética e sustentabilidade, buscando reduzir a exposição às oscilações do mercado de açúcar e etanol. Apesar do recuo recente, a São Martinho mantém sólidos fundamentos, com geração robusta de caixa e estratégia de crescimento sustentável. O cenário global de transição energética e a demanda por biocombustíveis devem continuar impulsionando o setor no médio e longo prazo.

6º – Azul S.A. (AZUL4) | R$ 1,20 | ↓0,83%

Descrição: Azul S.A. (AZUL4) fechou o dia cotada a R$ 1,20, com queda de R$ 0,01 e variação negativa de ↓0,83%. O papel variou entre R$ 1,20 (mínima do dia) e R$ 1,25 (máxima do dia), com volume de 10.141.000 ações negociadas, somando R$ 12.169.200,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 1,21, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 0,55 e a máxima em R$ 6,26. A Azul é uma das principais companhias aéreas do Brasil, com ampla rede doméstica e internacional, além de operações em logística e fidelização. O setor aéreo enfrenta desafios estruturais, como alta dívida, custos operacionais elevados e volatilidade no preço do combustível. Recentemente, a empresa tem buscado reestruturar seu passivo, ampliar rotas e melhorar a eficiência operacional, visando retomar o crescimento sustentável. Apesar do cenário desafiador, a Azul mantém trajetória de recuperação, com aumento da demanda por viagens aéreas e retomada gradual das operações internacionais. O setor aéreo global segue em transformação, com aumento da concorrência e mudanças nos hábitos de consumo, o que exige das companhias contínua adaptação e inovação.

7º – Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) | R$ 3,70 | ↓0,80%

Descrição: Companhia Brasileira de Distribuição S.A. (PCAR3) encerrou o pregão a R$ 3,70, com queda de R$ 0,03 e variação negativa de ↓0,80%. O papel oscilou entre R$ 3,67 (mínima do dia) e R$ 3,78 (máxima do dia), com volume de 9.330.000 ações negociadas, totalizando R$ 34.521.000,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 3,73, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 2,18 e a máxima em R$ 4,95. A CBD, controladora do Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com operações em supermercados, hipermercados, atacarejos e e-commerce. O setor varejista enfrenta desafios relacionados à concorrência acirrada, mudanças nos hábitos de consumo e pressões inflacionárias. Recentemente, a empresa tem investido em transformação digital, expansão do canal online e otimização de custos, buscando recuperar margens e competitividade. Apesar do recuo recente, a CBD mantém trajetória de adaptação ao novo cenário do varejo, com foco em eficiência operacional e experiência do cliente. O setor segue em transformação, com aumento da participação do e-commerce e mudanças no perfil do consumidor brasileiro.

8º – Automob Participações S.A. (AMOB3) | R$ 11,98 | ↓0,66%

Descrição: Automob Participações S.A. (AMOB3) fechou o dia cotada a R$ 11,98, com queda de R$ 0,08 e variação negativa de ↓0,66%. O papel variou entre R$ 11,86 (mínima do dia) e R$ 12,05 (máxima do dia), com volume de 41.700 ações negociadas, somando R$ 499.566,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 12,06, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 10,00 e a máxima em R$ 45,50. A Automob é uma holding com participações em empresas do setor automotivo, incluindo concessionárias e serviços relacionados. O setor automotivo no Brasil enfrenta desafios relacionados à volatilidade econômica, custos de insumos e mudanças regulatórias. Recentemente, a empresa tem buscado diversificar suas operações e ampliar a base de receitas, visando reduzir a exposição às oscilações do mercado de veículos novos. Apesar do recuo recente, a Automob mantém trajetória de adaptação ao novo cenário do setor, com foco em eficiência operacional e expansão de serviços. O setor automotivo segue em transformação, com aumento da demanda por veículos elétricos e mudanças nos modelos de negócio, o que exige das empresas contínua inovação e adaptação.

9º – Braskem S.A. (BRKM5) | R$ 6,26 | ↓0,63%

Descrição: Braskem S.A. (BRKM5) encerrou o pregão a R$ 6,26, com queda de R$ 0,04 e variação negativa de ↓0,63%. O papel oscilou entre R$ 6,15 (mínima do dia) e R$ 6,33 (máxima do dia), com volume de 3.816.600 ações negociadas, totalizando R$ 23.891.916,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 6,30, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 6,11 e a máxima em R$ 18,80. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com operações no Brasil, Estados Unidos, México e Europa. O setor petroquímico enfrenta desafios relacionados à volatilidade dos preços do petróleo, custos de energia e pressões ambientais. Recentemente, a empresa tem investido em sustentabilidade, diversificação da matriz de matérias-primas e expansão internacional, buscando reduzir a exposição às oscilações do mercado global de commodities. Apesar do recuo recente, a Braskem mantém trajetória de adaptação ao novo cenário do setor, com foco em inovação e eficiência operacional. O setor petroquímico segue em transformação, com aumento da demanda por produtos sustentáveis e mudanças nas cadeias globais de suprimentos.

10º – IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) | R$ 46,25 | ↓0,54%

Descrição: IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRBR3) fechou o dia cotada a R$ 46,25, com queda de R$ 0,25 e variação negativa de ↓0,54%. O papel variou entre R$ 45,90 (mínima do dia) e R$ 46,63 (máxima do dia), com volume de 604.100 ações negociadas, somando R$ 27.939.625,00 em volume financeiro. O fechamento anterior foi de R$ 46,50, enquanto a mínima em 52 semanas ficou em R$ 36,30 e a máxima em R$ 57,99. A IRB é a única resseguradora oficial do Brasil, com atuação em seguros de grandes riscos e operações internacionais. O setor de seguros e resseguros enfrenta desafios relacionados à volatilidade dos sinistros, mudanças regulatórias e concorrência global. Recentemente, a empresa tem buscado reestruturar suas operações, ampliar a base de clientes e melhorar a governança corporativa, visando retomar a confiança do mercado. Apesar do recuo recente, a IRB mantém trajetória de recuperação, com aumento da demanda por produtos de seguros e resseguros no Brasil. O setor segue em transformação, com aumento da digitalização e mudanças no perfil de risco dos clientes, o que exige das empresas contínua adaptação e inovação.

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